9.12.2011

SALMO 129

Salmos 129 [cântico dos degraus] Muitas vezes me angustiaram desde a minha mocidade, diga agora Israel; Muitas vezes me angustiaram desde a minha mocidade; todavia não prevaleceram contra mim. Os lavradores araram sobre as minhas costas; compridos fizeram os seus sulcos. O SENHOR é justo; cortou as cordas dos ímpios. Sejam confundidos, e voltem para trás todos os que odeiam a Sião. Sejam como a erva dos telhados que se seca antes que a arranquem. Com a qual o segador não enche a sua mão, nem o que ata os feixes enche o seu braço. Nem tampouco os que passam dizem: A bênção do SENHOR seja sobre vós; nós vos abençoamos em nome do SENHOR.

Cristãos mineiros utilizam-se morro dentro de parque de BH

Os cristãos da cidade de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, estão utilizando-se de monte localizado no Bairro Palmares, na região nordeste de Belo Horizonte, como local de oração. O monte está localizado na parte mais elevada do Parque Ecológico Renato Azeredo.O movimento de cristãos pentecostais é intenso durante todo o dia, mas principalmente durante a noite. Como as luzes da cidade não chegam até lá, a leitura bíblica se dá com o auxílio de lanternas. Tentando justificar sua ida ao monte, a jovemDanielle Moreira, de 24 anos, cita uma passagem da Bíblia: “Moisés recebeu as Tábuas da Lei (os Dez Mandamentos) em um monte”. Já seu esposo,Luiz Fernandode Oliveira, também de 24, fala que no monte consegue se sentir mais perto de Deus. Outra passagem usada para justificar a subida de 60 degraus, pouco espaçados e bem íngremes é a passagem de Gênesis que conta a história de Abraão e Isaac. Movido por sua fé e obediência, o patriarca da fé foi até ao Monte Moriá para sacrificar o filho, mas Deus enviou um cordeiro e a criança foi poupada. Valdir Luiz de Assis, de 55 anos, tem a passagem bíblica como referência para as visitas ao Monte Palmares. “Aqui sentimos mais a presença de Deus. Jesus subia montes para orar. Nós vivemos tentando imitar um pouco a vida que ele levou”, diz ele que mora em um bairro vizinho. A Prefeitura da capital mineira não impede a prática religiosa no Monte Palmares, mas pede para que a Lei do Silêncio seja respeitada, ou seja, os fiéis mais fervorosos precisam diminuir o barulho de suas orações e súplicas depois das 22h. O monte é usado para essas reuniões há cerca de 10 anos. Fonte: Gospel Prime

Pregadora do filme controverso conta sua versão

Já se passaram cinco anos desde que o público viu pela última vez a pregadora pentecostal Becky Fischer, que se tornou famosa por seu papel carismático no documentário de 2006 “Jesus Camp”. Finalmente, pronta para explicar o que realmente aconteceu nos bastidores do filme controverso, que deixou muitos cristãos e não cristãos, zangados e perturbados, Fischer ressurgiu para a esfera pública mais uma vez com seu mais recente livro, “Jesus Camp: Minha História”. Perguntas como “Por que [ela] permitiu que o filme fosse feito em primeiro lugar?” E “Por que ela não renunciou [o filme], quando muitos líderes cristãos achavam que ela deveria?” E por último “O que aconteceu com as crianças retratadas?” estará entre os muitos assuntos abordados no livro. “Estou escrevendo [este livro] tanto para o meu benefício como em benefício das famílias que estavam ali como qualquer outra pessoa, porque há muito mais que aconteceu ali do que o aconteceu no filme”, escreveu ela no prefácio. “Há histórias incríveis ainda para serem ditas … que simplesmente nunca foram filmadas nem têm sido dito em nenhum lugar”. O documentário, que acompanhou várias crianças que participavam de um acampamento de verão organizado pelo Kids in Ministry International (KIMI) de Fischer, retratou a vida dentro de uma comunidade cristã evangélica. Apresentando a adoração das crianças com fogo e cheios de lágrimas e orações em línguas, o filme recebeu muitas críticas por “doutrinar” as crianças a se tornarem jovens guerreiros para Cristo, treinando-os para dar a vida por causa do Evangelho. Muitos sentiram que os diretores do filme, Heidi Ewing e Rachel Grady, injustamente fizeram o elenco com cristãos evangélicos em uma luz desfavorável. Mas o que os cineastas e produtores podem ter pretendido para o mal, Deus tem usado para o bem, Baehr compartilhou. “Muitos espectadores foram capazes de ver a borda cáustica passada [do filme] na representação fiel das crianças crentes cristãs apaixonadas e seus líderes. Os e-mails inspiradores de telespectadores incluídos ao longo deste livro revelam Cristãos comprometidos, que entenderam que, eles e os indivíduos apresentados neste filme são realmente mais sábios, mais entusiasmados, e mais comprometidos do que outros segmentos da sociedade. Eles devem ser admirados”, afirmou Becky Fischer. Após o filme, seu ministério KIMI ganhou muita exposição, apesar de todos os ataques, e se expandiu de forma explosiva em todo o mundo. Ela, no entanto, cancelou o destaque do acampamento de verão “Kids on Fire”, devido à reação pública negativa e vandalismo no local logo após o lançamento do filme. Fonte: Christian Post

As bonecas da salvação Publicado por Redação em domingo - 11 de setembro de 2011

Uma boneca pode fazer muito mais do que servir para momentos de diversão entre crianças de todo o mundo. Em alguns casos, um brinquedo é uma ótima ferramenta de evangelização, mostrando aos mais novos – e também aos adultos – a diferença entre viver no mundo e seguir os ensinamentos de Cristo. É esse o objetivo do grupo Dolls On Mission (em português, Bonecas EmMissão), criado pela missionária Joanne Mucci. Com as suas próprias mãos – e, claro, com a preciosa ajuda de voluntárias – ela se dedica a costurar as bonecas. Desde 2007, cerca de oito mil pessoas de várias nações subdesenvolvidas e carentes ao redor do globo já receberam o brinquedo. Mas não se engane quem pensa que esta é uma simples boneca de pano. Esta é especial. Para explicar melhor como é a vida com e sem Cristo, a boneca tem duas faces: de um lado um rosto triste – representando uma vida de pecados e do outro lado um rosto feliz, mostrando uma vida feliz com Deus, pautada por ensinamentos cristãos. Cidadãos de Uganda, Peru, Quênia, Bolívia e Haiti, dentre outros, já receberam as bonecas evangelísticas. Em muitos casos, os missionários distribuem alguns brinquedos pelos ministérios locais, para estes possam ser utilizados na evangelização e na pregação da Palavra dentro da igreja, especialmente junto dos mais novos. E a receita tem dado certo. “Sabemos que estas bonecas alcançam lugares aonde não podemos nos dar ao luxo de ir. Eles vão tocar em uma criança que pode ter perdido tudo em um terremoto ou nunca teve um brinquedo em tudo”, escreve Joanne em um texto no blog da missão. “Não importa para onde as bonecas vão. Elas vão levar o amor de Deus para as pessoas, mostrando que Deus as ama e que elas não estão sozinhas”, acrescenta. Confeccionar milhares de bonecas e enviá-las aos cantos mais recônditos do planeta não é tarefa fácil. O trabalho requer empenho de voluntários, tempo e, sobretudo, disponibilidade financeira para enviar os brinquedos. Para realizar isso, o Dolls On Mission conta com a preciosa ajuda de instituições cristãs missionárias que tornam possível a distribuição das bonecas, fazendo com que crianças e adultos vítimas de pobreza, desastres naturais e várias circunstâncias catastróficas possam voltar a sorrir e afirmar com toda a certeza: Jesus me ama! Uma pulseira que conta histórias de vida Paralelamente às bonecas, o grupo Dolls on Mission também confecciona as chamadas pulseiras da salvação. A peça é elaborada com pedras coloridas, em que cada uma tem um significado diferente, mostrando assim os valores de uma vida baseada no Evangelho: - Pedra preta: representa o pecado que nos separa de Deus; - Pedra vermelha: representa o sangue de Jesus Cristo, que morreu na cruz pela humanidade; - Pedra branca: é uma prova do que Cristo fez por nós, que nos limpou dos pecados e nos deu uma nova vida; - Pedra azul: representa a ressurreição de Cristo, quando a pedra estava revolvida do sepulcro e o céu passou de cinza para azul. A ressurreição é a boa notícia que esse colar tem para partilhar: Jesus está vivo; - Pedra verde: é a nova vida que se pode encontrar em Deus, que muda o nosso interior e nos torna novas pessoas; - Pedra amarela: é a representação do ouro, ilustração do céu, onde os Escolhidos viverão por toda a eternidade. Tanto as bonecas quanto as pulseiras são distribuídas por grupos de missionários cristãos, que munidos com a Bíblia, percorrem países praticamente destruídos por guerras, pobreza ou catástrofes naturais para levar um pouco de alegria ao coração dos esquecidos pelos governantes dos seus próprios países. Um dos principais aspectos da missão é que o grupo se esforça para aliar a boneca à realidade cultural de cada povo. Originalmente, a boneca era confeccionada com a pele morena, para se assemelhar à própria criança que receberia o brinquedo. Atualmente, o Dolls On Mission mantém essa ideologia de levar para a boneca a etnia de cada pessoa, mas a tornou mais abrangente. Hoje, há bonecas com pele negra, branca e até bonecas indígenas. Fonte: www.dollsonmission.net

Livro imagina Jesus como uma mulher Publicado por Redação em domingo - 11 de setembro de 2011

Vem aí mais polêmica – e desta vez será brava, sobre a imagem de Jesus Cristo. Kristen Wolf em seu primeiro romance “The Way” transforma a descrição bíblica do Messias ao retratar Jesus como uma mulher. Lançado em julho deste ano no mercado americano, o livro está citado na edição de setembro de 2011 da revista The Oprah Magazine, umas das referencias editoriais americana e transporta seus leitores de volta à antiga Palestina, onde uma jovem garota, Anna, luta para compreender o seu propósito em uma sociedade dominada por homens. Depois de testemunhar o brutal assassinato de uma mulher em sua cidade, e sua família passar por seu próprio conjunto de tragédias, o pai de Anna a disfarça como um menino e a vende a um grupo de pastores. Depois de anos de aprendizagem do comércio pastoreio e fingindo ser um menino, ela acaba com um grupo de mulheres que celebram a feminilidade e tem poderes místicos, levando-a a reconhecer a mulher que ela realmente é. O título do livro, The Way (O caminho), vem do nome da filosofia que as “Sisters” (irmãs) que moram na montanha acreditam em praticam. Os homens, no romance, são acusados ??de silenciar violentamente os seguidores do Caminho e a criação de um Deus masculino. Em grande parte da história, Anna deve esconder sua verdadeira identidade como mulher, chamando-se pelo nome de “Jesus” e até mesmo esquecendo que ela é do sexo feminino em alguns pontos. Controverso, sem dúvida. Em uma entrevista ao The Christian Post na terça-feira, no entanto, Wolf disse que seu objetivo não era ofender crenças religiosas de ninguém. “Não é meu papel criticar qualquer religião”, disse ela, embora tenha se preparado para a crítica que possa vir a caminho. “A história é ficção e de modo algum pretende ser histórico ou acadêmico. Mais uma vez, minha esperança é provocar conversa e diálogo, e eu entendo que [levantar] a crítica é uma parte natural disso”. Sua história pessoal revela muito de sua motivação por trás de sua escrita do romance. Wolf criou um altar temporário na garagem de seus pais onde ela realizava missa para um público de crianças em sua maioria judeus, para as quais ela havia “emprestado” alguns itens da igreja católica, que participou. Ela diz que se sentia “excluída da minha espiritualidade” como criança por causa da quantidade de masculinidade – os líderes da igreja eram do sexo masculino, Deus foi identificado como Pai e o Cristo é o Filho. Essas questões de identidade desempenharam um grande papel ao escrever seu livro. Para ela, encontrar sua identidade “tem sido uma busca e um desejo que eu tive, e que, creio eu, outras pessoas tiveram também, e então eu queria explorá-lo por mim mesma, mas também trazer outras pessoas junto comigo porque eu acho que é uma exploração rentável”. Hoje, Wolf não se identifica com nenhuma religião em particular, mas acredita em idéias semelhantes às que são promovidas pela The Way – maravilha, admiração, atenção e gratidão para com a criação. “Para mim, a espiritualidade é uma questão constante e uma busca constante … é o desejo que todos nós compartilhamos, e que é entender o que é maior do que todos nós”, comentou. Este primeiro romance não será o último, também. Wolf tem uma trilogia planejada, embora ela só pudesse falar muito pouco sobre isso. “Ela continua a história de O Caminho para os dias de hoje e além”, disse ela. Ela não acredita exclusivamente no Cristo da Bíblia como o caminho, uma verdade. Ao mesmo tempo, Wolf disse que acredita que se as pessoas seguissem seus ensinamentos o mundo seria um lugar melhor. Fonte: Christian Post Cada uma que aparece. Mas no fim aparecerão falsos profetas e histórias para nos confundir. Eu creio nas Santas Escrituras. E ponto. By Célia Goulart

Marco Feliciano responde a comparação de cultos pentecostais a centros espíritas feita por Edir Macedo

O pastor Marco Feliciano usou seu site para responder ao vídeo que o bispo Edir Macedo publicou em seu blog questionando se há diferença entre os cultos pentecostais e cultos de religiões afros. O líder da Igreja Universal do Reino de Deus publicou uma montagem de vídeos dizendo que o chamado “cair no espírito” é semelhante a possessão demoníaca de centros espíritas. Ao defender o pentecostalismo, Marco Feliciano, que inclusive aparece no vídeo postado por Macedo, tenta esclarecer que a maior diferença é que nos cultos pentecostais as pessoas são movidas pelo Espírito de Deus. “Na questão dos cultos comparados pelo nobre Bispo, notamos sim semelhanças inúmeras, mas por que tanta semelhança? Vamos a explicação: O diabo tem poder isso é inegável, todavia Deus tem TODO o PODER!”, escreveu Feliciano que deu vários exemplos bíblicos de manifestações divinas que foram imitadas por magos e por pessoas possessas por espíritos malignos. Respondendo a pergunta que dá nome ao vídeo de Macedo “Qual a Diferença?”, Feliciano diz que em primeiro lugar diferença é que nos cultos pentecostais o único Deus é adorado. “no nosso Adoramos ao Deus único e verdadeiro, no outro adoram a espíritos expulsos do céu que querem ser como deus, por isso imitam nosso culto”, escreve ele que se diz “pentecostal genuíno, criado no fogo de Jeová”. Entre outras diferenças citadas pelo pastor da igreja Assembleia de Deus Catedral do Avivamento estão: “no [culto] deles seus espíritos os chamam de cavalos, no nosso Deus nos chama de Ovelhas pois Ele é o eterno pastor do salmo 23; no nosso culto, tais manifestações geram vida, alegria, esperança, no outro as pessoas saem mais vazias e confusas do que quando chegaram;’no nosso ao terminar o culto, todos sabem o que aconteceu não tem duvidas! No deles as pessoas não sabem o que houve, ou onde estão, ou seja no nosso o Espírito que opera trabalha em conjunto com o homem no deles os espíritos dominam suas vontades”. Fonte: Gospel Prime / Portal Padom

9.11.2011

Jesus teria sido visto em meio a núvens. Veja a foto

Um fotógrafo em tempo parcial, Luc Perrot, registrou a imagem chocante entre as nuvens quando fotografava a 2.000 pés, em cima da formação vulcânica de Cirque de Mafate, Ilha da Reunião, no Oceano índico. O francês subiu numa grande montanha para gravar um vídeo time lapse do movimento das nuvens. Entretanto, ele ficou surpreso ao ver em sua câmera uma figura semelhante a um homem parado em frente às nuvens. “Eu estava fazendo um video time lapse com o movimento das nuvens acima do Cirque de Mafate quando eu comecei a cobrir o horizonte para um bom tiro”, disse o fotógrafo. Perrot relatou segundo o Daily Mail, que ao ver a sombra flutuando nas nuvens sentiu algo divino. “Quando eu olhei para cima eu observei uma sombra flutuando nas nuvens envolvida por um arco-íris. Isso me deixou em completa surpresa. Quando eu olhei de volta para as filmagens, isso me deu o sentimento de uma aparição divina”. Ele disse que ao ver o filme percebeu que a imagem era encimada por um arco branco, como um círculo de luz. “Quando eu olhei a filmagem eu percebi que a imagem tinha em cima um arco branco, o que me lembrou muito um halo”. Você acredita que a imagem se trata de Jesus? Alguns leitores escreveram seus comentários na página do artigo e mostraram sua crença na imagem fazendo também a relação com a natureza, entretanto, outros mostraram ceticismo, mencionando que a imagem é apenas a sombra do próprio fotógrafo. “O Senhor é o Senhor da natureza, se esta era uma sombra do próprio fotógrafo, por que os braços abertos em atitude de alegria? Creio que Deus nos ama tanto que está disposto a usar até mesmo o mais ordinário de situações para nos lembrar da Sua presença e amor nos tornamos tão cegos espiritualmente e cínico!). Se não acreditamos em Deus Ele nunca deixa de acreditar em nós e nos amar …”, disse Rose, Warwickshire. “Natureza e todas as suas facetas são o testemunho da mão do Criador. Qualquer um que destrói a natureza está destruindo a obra de Deus”, disse Carumba, de Michigan. “Como vocês podem ver, o sol está por trás do fotógrafo (você pode ver que a partir das rochas que estão na foto, onde você também pode ver a sombra dos braços). Então … nas nuvens é apenas a sombra do fotógrafo …”, escreveu o mais cético Demlas, da Espanha.

Professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie é demitido após postar piadas homofóbicas no Facebook Publicado por Cami França (perfil no G+ Social

O professor Marco Antônio Ferreira Lima (foto), da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, foi demitido por usar de piadas homofóbicas no Facebook. Em algumas delas, ele zombava do STF (Superior Tribunal Federal) por legalizar a união estável de pessoas do mesmo sexo e por ter autorizado a chamada Passeata da Maconha. No dia 17 de junho, às 8h54, Lima escreveu um “aviso de utilidade pública” no qual disse que o “STF determinou que ser gay agora é obrigatório”. Ele fez ainda menção ao uso de “supositórios mentolados extra-extra-grandes”. No dia 26 do mesmo mês afirmou: “Deus criou o homem e a mulher! O resto quem criou foi o STF…”. Antes, no dia 22: “viva falcão… homem é homem, menino é menino, macaco é macaco e viado é viado…” Falcão é o cantor de música brega. Faz parte de sua discografia, por exemplo, “A besteira é a base da sabedoria” e “What Porra Is This?” Estudantes disseram que o professor também faz piadas homofóbicas em sala de aula. Ele acumula a função de procurador de Justiça do Ministério Público de São Paulo. Formou-se doutor pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Na terça-feira do dia 30 de agosto, Lima usou o Facebook para defender o seu irmão Paulo Marcos, também professor da Mackenzie e procurador de Justiça, em um caso que está agitando os meios estudantis e jurídicos, pois, Paulo ameaçou dar voz de prisão a uma aluna Tatiana, do 5º semestre noturno, porque ela questionou a sua metodologia de ensino. Tatiana foi acusada por Marcos de racismo no Facebook, segundo ele, porque ela teria chamado seu irmão de “negro sujo”, dizendo que “preto não pode dar aula no Mackenzie e que “preto não pode ter poder”. “Somos negros sim e não ‘afro-descendentes’. “Temos orgulho de ter engraxado o sapato dos pais de muitos brancos que hoje são nossos colegas…” Post de Marcos no seu perfil da rede social de setembro de 2011. Em nota, Rodrigo Rangel – presidente do Centro Acadêmico João Mendonça Júnior – acusou Paulo de abuso de poder, dizendo: “Em um país de ‘Doutores’, em que qualquer um se acha acima da lei, não podemos permitir que em nossa faculdade, um ambiente exclusivamente acadêmico, pessoas desse tipo continuem a desrespeitar nossa Constituição, em uma perfeita cena de abuso de autoridade”. O professor Marco Antônio Ferreira Lima deletou no dia 31 de agosto seu perfil no Facebook, onde debochou dos homossexuais e STF., o que não adiantou se a intenção era esquecer o assunto polêmico, pois, seus comentários, contudo, foram reproduzidos por vários blogs e sites. Fonte: Paulo Lopes

“DOULOS”, “EVED” DE CRISTO! – Pr. André Lepre

Mateus 10:24 – Não é o discípulo mais do que o mestre, nem o servo mais do que o seu senhor. Hoje em dia nas ministrações da igreja evangélica brasileira (pelo menos) não está em evidência o tema “ser servo”, serviço cristão, obediência, respeito, lealdade, submissão etc. Isso tem um motivo, e o motivo principal é justamente porque são pregadas muitas mensagens que falam de liberdade, do livre arbítrio, de vitórias, de sonhos, promessas, cura, e as bênçãos de Deus. De forma alguma sou contra. Acho que esses tipos de mensagens são importantes, fazem parte do contexto de nossa história com Deus e são dignas de receber de nossa parte toda aceitação. Contudo a pregação do tema “servo” aparentemente é contrária a liberdade que é pregada, principalmente pelo conceito de “servo ” que a Bíblia nos apresenta. Poderíamos escolher uma variedade de versículos que falam sobre servo ou ser servo, mas preferi o versículo de Mateus 10:24 porque ele vai exatamente nos posicionar diante do nível de relacionamento que devemos ter com Deus. E quando eu entendo quem sou eu e aonde estou (minha posição) eu consigo entender quem eu posso e devo ser para quem está ao meu lado, seja pai, mãe, esposa, filhos, amigos, parentes etc. Quando eu entendo quem eu sou diante de Deus, eu consigo compreender o que represento para a sociedade em que vivo. Quando eu entendo quem eu sou diante de Deus, eu consigo impor limites a minha vaidade humana e aos meus sentimentos não permitindo de forma alguma que ela me leve a pensar que eu sou mais do que aquilo que na verdade eu sou. Quando eu entendo quem eu sou diante de Deus, eu começo agora a não olhar primeiro mais para os outros, para seus defeitos, para seus erros, julgando ou fazendo pré-julgamentos, discriminando porque agora eu olho primeiro para mim mesmo. A direção do olhar não é mais de fora para dentro, mas sim, de dentro para fora. No grego a palavra “Servo” é “DOULOS”, e no aramaico a palavra “Servo” é “EVED”. Ambas têm um significado: “Escravo”. Os escravos eram pessoas que não tinham vontade própria, não tinham direito a preferências pessoais, nem desempenhavam qualquer papel relevante na família ou na sociedade. Eram somente pessoas de propriedades do seu senhor ou dono. Vejamos abaixo alguns conceitos de “servo”: Servo – Diz-se de quem não é livre; que não pertence a si mesmo. Que presta serviços de criado; doméstico, serviçal, servidor. Escravo. (Fonte: Dicionário Informal) Escravo – Que, ou o que vive em absoluta sujeição a um senhor. Que, ou aquele que está dominado por uma paixão ou por qualquer força moral: Escravo dos seus deveres. (Fonte: Dicionário Informal) A melhor definição que encontrei para escravo é: “Ser propriedade de alguém“. Sendo assim, ser servo ou escravo de Jesus Cristo significa que pertencemos a Ele, que servirmos a Ele, e essa servidão ou escravidão têm que obedecer alguns parâmetros, ou seja, servimos a Jesus não de acordo com a nossa vontade, mas de acordo com a vontade Dele. Servimos a Jesus não com a nossa cabeça, mas com a cabeça Dele. Servimos a Jesus não com a nossa visão, mas com a visão Dele. Ser servo de Jesus Cristo significa renunciarmos a nossa independência, renunciarmos a nossa “liberdade”, submetermo-nos a uma vontade alheia que é infinitamente melhor do que a nossa, abandonando todos os nossos “direitos”. Chega, chega irmãos de vivermos um evangelho de liberdade fajuto, que aprisiona as pessoas em seus dogmas, em suas doutrinas humanas, de conceitos humanos que na verdade acabam aprisionando as pessoas fazendo aumentar os seus traumas, seus medos, criando fortalezas na alma, jogando cada vez mais a esperança em um calabouço sem chão. Chega de vivermos “livres” em um evangelho de uma adoração mentirosa que aprisiona a essência de um verdadeiro adorador, adoração mentirosa que é movida pelos milhões de reais das gravadoras e do mercado “gospel” e que são disputados ferozmente pelos “artistas da fé” que só vão cantar em sua igreja se você pagar um bom cachê, hospedagens em hoteis de luxo, jantares etc. Chega de vivermos “livres” em um evangelho de medíocridade quando pensamos que Deus só usa quem está pregando na televisão, no rádio ou na mídia em geral porque os temos como “grandes” homens de Deus. Eu quero é ser servo, escravo, prisioneiro de Cristo. Porque essa é a verdadeira liberdade que nos alcança e que passamos a viver quando nos colocamos nessa posição. O apóstolo Paulo escreveu aos Efesios 3:1 – POR esta causa eu, Paulo, sou o prisioneiro de Jesus Cristo por vós, os gentios; Porque quando eu me encontro como prisioneiro de Cristo, eu me encontro comigo mesmo, me encontro c0m o sacrifício da Cruz, me encontro com a minha essência, me encontro com a minha origem. Passo a entender de onde vim e para onde vou. Passo a viver não mais pelo que vejo, mas pelo que creio. Passo a viver não mais pelas minhas necessidades, mas pela necessidade daquele que me enviou e desse forma todas as minhas necessidades acabam sendo supridas. Seja propriedade, seja controlado pelo Senhor. Porque isso é verdadeiramente viver o Evangelho. Infelizmente, muitos estão fechando seus olhos para essas verdades e outros não procuram conhecer mais de Deus porque se assim o fizessem, não andariam contrariamente ao conceito de servo. Muitos andam de acordo com a sua própria vontade, com a sua própria visão de vida, de familia, de ministério, criam uma filosofia de vida, andam em função das suas necessidades materiais, formulam seus conceitos, e modo de agir. O resultado disso é que nos deparamos com inúmeras pessoas deprimidas, fracassadas, desesperadas, aflitas, endividadas, em cima de um leito de hospital, loucas dentro de hospícios, com a esperança por um fio. Quem é servo, anda em absoluta obediência, em absoluta sujeição, em absoluta lealdade, em absoluta dependência e absoluto respeito a Jesus e ao Espírito Santo e às lideranças constituídas por Ele. Servo, creio ser a melhor palavra que descreve o nosso relacionamento com Jesus. Porque foi Jesus quem nos comprou, somos propriedades Dele. Devemos ser obedientes a Ele, não devemos ter nenhuma vontade a não se a Dele. Não devemos ter outros pensamentos que não sejam os Dele. Não devemos ter várias visões, mas uma única, a Dele. Ser servo de Jesus Cristo está além de qualquer tipo de servidão conhecida, porque na nossa escravidão Ele nos faz seus filhos, e nos dá os direitos de seus próprios filhos, Ele nos adota em sua família, nos chama de co-herdeiros Dele (Rm.8:16), nos levará para o céu, onde dominaremos e reinaremos a partir do Seu próprio trono (II Tm.2:12). Quem não quer ser servo desse Senhor? Quem não quer ser escravo de Jesus Cristo? Gálatas 2:20 – Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim. JESUS, FOI O MAIOR DE TODOS OS SERVOS AO MESMO TEMPO EM QUE FOI E É O MAIOR DE TODOS OS SENHORES. Pense nisso e repense seus conceitos de vida e de liberdade! Sejamos prisioneiros de Cristo e vivamos a verdadeira liberdade que Nele existe. Nele, por Ele, para Ele. Pr. André Lepre Portal Padom

A simplicidade de William P. Young. ‘Antes de virar escritor, limpava privadas’, revela o autor de ‘A Cabana’

O autor do Best-seller “A Cabana” em entrevista ao G1 diz ser apenas um autor acidental e descarta a idéia de se exatamente um escritor. Em entrevista ao G1 William P. Young conta sobre sua história antes do sucesso do livro. Young conta que antes de virar escritor, possuía três empregos e em um deles trabalhava como empacotador e auxiliar de serviços gerais em uma fábrica, o que já o vez limpar até privadas. “Deus tem um grande senso de humor quando planeja nosso destino”, diz a respeito da publicação de seu best-seleiro, que quando foi escrito não tinha a menor ambição de ser publicado, segundo ele. Casado, ele tem seis filhos e relembra: “Eu sempre gostei de escrever, e minha mulher me deu a ideia de criar uma história para dar de presente para meus filhos no Natal” e sobre a ‘A Cabana’ ressalta que a principio escreveu 15 cópias por conta própria para entregar à família e amigos, estes presenteados gostaram tanto que começaram a mostrar para outras pessoas, espalhando assim o livro. Filho de missionários , Willian P. Young morou por 10 meses em Papua Nova Guiné e estudou teologia nos EUA. “Cresci em uma família religiosa, sempre pensei muito sobre a relação das pessoas com Deus. Mas a convivência em uma cultura tribal durante tanto tempo me fez pensar nessas coisas por uma outra perspectiva (…) O romance vem do desejo de criar uma língua por meio da qual as pessoas possam se conectar a Deus sem ser pela religião” diz ele, que afirma ter muito sobre sua vida embutido nas escritas do livro. “São só palavras impressas no papel, o resto está na cabeça de quem lê. Quem me critica, não está falando de mim, está falando de si próprio.” Relata em relação as criticas feitas a seu livro e explica a razão pela qual usou a uma mulher negra como figura para representar Deus, um dos pontos que mais gerou polêmica em “A Cabana”. A ideia veio da influência da cultura de Papua Nova Guiné. “Queria me distanciar ao máximo daquela imagem clássica que temos de Deus, como um homem branco e sofredor”. Fonte: Gospel +