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6.04.2015

A benção da sexualidade saudável Por Sidnei Osvaldo Ferreira




A sexualidade saudável é uma benção a ser desfrutada nos limites do sagrado matrimonio em sua ralação: heterossexual, monogâmica e monossomática. Evidentemente que somente por meio dos parâmetros divinos o sexo é abençoado, ao ponto de poder ser desfrutado pelo casal em sua total potencialidade sem afetar a espiritualidade de ambos, pois sexo saudável não é pecado.
No entanto, reconhecemos que existe sim varias formas profanas de praticar a sexualidade pecaminosa: “Adultério, prostituição, fornicação, homossexualismo e etc.”. Tais atos são abomináveis e serão severamente punidos pelo Criador.
Vejamos sobre a sexualidade saudável a luz da palavra de Deus
1 – A natureza da sexualidade saudável:
A – Criado por Deus: (Gn 1.27). Antes do pecado.
B – Abençoado por Deus: (Gn 1.28; Gn 26.9). Antes e depois do pecado.
C – Ordenado por Deus: (Gn 2.24; Gn 9.1). Antes e depois do pecado.
2 – A finalidade da sexualidade saudável:
A – Procriação da raça humana: (Gn 1.27, 28).
B – Proporcionar felicidade conjugal: (Dt 24.5; Ec 9.9).
C – Promover prazer matrimonial: (Pv 5.18.19).
3 – A funcionalidade da sexualidade saudável:
A – Praticada com pureza: (Hb 13.4).
B – Desfrutada com exclusividade: (I Co 7. 2).
C – Vivenciada com cumplicidade: (I Co 7.3 – 5).
As escrituras nos ensinam que tudo que Deus criou é bom, no entanto, os homens por meio de influências malignas tendem a deturpar as coisas boas, transformando assim o bem em mal, dessa forma inventam suas aberrações. Vejamos alguns fatos exemplificados: Deus criou o vinho, mas o maligno inventou a embriaguez, Deus criou as refeições, mas o maligno inventou a glutonaria, Deus criou o sexo, mas o maligno sempre insatisfeito inventou a luxuria e suas promiscuidades. Por essa razão realmente cremos no que está escrito que Deus julgará os impuros e adúlteros. (Hb 13.4).

* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva 
responsabilidade dos respectivos autores e não refletem, necessariamente, 
a opinião do Gospel Prime.

Juventude pentecostal: experiência e consciência cristã diante dos novos desafios Como jovem que sou, tenho preocupando-me em comunicar á riqueza da experiência, fé e consciência pentecostal clássica as novas gerações..






Como jovem que sou, tenho preocupando-me em comunicar á riqueza da experiência, fé e consciência pentecostal clássica as novas gerações. Diante dos novos cenários do campo religioso brasileiro, posso afirmar que estamos vivenciando um tempo ímpar de reafirmação ou negação da nossa identidade como cristãos pentecostais.
Não posso negar que nos últimos anos ocorreram inúmeros avanços na conscientização dos jovens pentecostais brasileiros á respeito da necessidade de capacitação para o exercício da vocação ministerial, instrumentalização de ferramentas evangelísticas, exercício espiritual de leitura bíblica e acesso aos meios da graça (jejum, oração etc), no entanto, as denominações pentecostais brasileiras estão diante de um desafio crucial: Reafirmar ou não sua identidade como uma comunidade de fé que congrega um povo avivado com consciência bíblica de sua missão e vocação cristã.
Em meio a tantas estratégias de marketing religioso e manipulação social, os grupos pentecostais deveriam ficar mais atentos, refutando os resultados rápidos e superficiais oferecidos pelo “fast food” gospel que oferece um ‘crescimento’ rápido, mas nega em sua essência o poder transformador do Evangelho.
A doutrina do Batismo com o (do) Espírito Santo recebeu ao longo dos séculos XX e XXI diferentes interpretações dos muitos grupos pentecostais, no entanto, é consenso entre os mesmos que essa doutrina é fundamental para a vida e missão dos cristãos pentecostais. É essencial que nossa juventude seja conduzida á buscar e experimentar está experiência bíblica de renovação (carísma).
A juventude pentecostal brasileira deveria contemplar á Deus com sua mente e coração focados na Revelação (Bíblia) e suas experiências cristãs contribuírem para o testemunho da ação de Deus presente em nossas vidas; não há nenhuma oposição entre espiritualidade e intelectualidade, na verdade um servo autêntico de Jesus Cristo deveria ser luz para este mundo (consciência) e sal para terra (testemunho vivo). Historicamente os cristãos pentecostais eram identificados pelo seu fervor espiritual, sua vida de oração contínua por transformação social através do poder do Evangelho.
“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” Romanos 12:2.
Atualmente há muitas deturpações da mensagem cristã, quando observo as igrejas pentecostais históricas se reinventando para inchar suas comunidades, penso e reflito:
‘Como será nosso futuro? Quais são os alicerces bíblicos e teológicos que a nossa comunidade de fé esta firmada? A nova geração de pentecostais compreende o sentido da experiência pentecostal como um fim em si, ou como um meio para proclamar o Evangelho?’
Não podemos coabitar com cultos que se transformaram em verdadeiros espetáculos semelhantes ao show business, com pregadores que atingem as emoções, mas não comunicam com fidelidade e coerência as Escrituras Sagradas, e consequentemente deturpam a experiência genuinamente bíblica do Batismo com o Espírito Santo (ou experiência pentecostal/ segunda benção etc.).
Não tenho nenhuma intenção de ser um ‘inquisidor’ pentecostal ou uma espécie de fariseu 2.0 para os pentecostais. Bem sei por reflexão teórica e experiência pessoal/comunitária que a força do movimento pentecostal não reside no seu entusiasmo ou militância, mas flui através da força do Espírito Santo. Precisamos conscientizar-nos que somos um povo cristão, que adora ao Deus Triuno, proclamando o Evangelho puro e simples de nosso Senhor Jesus Cristo, sem inovações, adequações ou deturpações, em outras palavras, sem vender o prato á gosto do freguês, tornando-se uma empresa ao invés de ser igreja, renegando em sua ação o compromisso do Corpo de Cristo, de ser uma igreja fiel mesmo sem popularidade.
Minha oração é para que os pastores e líderes de confissão pentecostal compreendam que nós jovens não somos povo seu, somos povo de Deus, portanto viveremos para Sua Glória e para Seu Louvor!
Paz e esperança!
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9.26.2014

A paz do cético e a tensão do cristão Por Fabio Blanco











Há uma ironia no modo de vida cristão. Ainda que uma das razões para alguém aceitar Cristo seja poder dar sentido para ela, preenchendo o vácuo existencial existente quando não se tem a verdade de Deus, a conversão não necessariamente torna-a mais bem resolvida.

Enquanto se é cético e o mundo material é a única preocupação, há, de certa maneira, uma ausência de tensão. Vive-se a realidade presente com toda intensidade, sem culpas, sem acusações de consciência. Como não existe a expectativa de um porvir, a experiência atual se torna o maior valor que alguém pode ter. Neste caso, não cabe a reflexão sobre a medida das coisas, restando apenas o uso e gozo do que está à disposição.
Nesse sentido, pode-se dizer que o cético vive em paz. Não há nele o conflito entre os valores deste mundo e da vida futura. Como não crê em um porvir, não há tensão entre o quanto deve ceder aos apelos desta vida e o quanto deve reservar para uma glória futura.
Quanto ao cristão, no entanto, sequioso que é pelo Paraíso prometido, certo que as escolhas desta vida são decisivas para determinar se ele participará ou não dele, a paz que, talvez, pretendesse adquirir com sua conversão, se transforma, de fato, em uma constante tensão. A expectativa paulina da glória, que o fazia ansiar pelo mundo vindouro e tratar este como mera passagem, se apodera da alma cristã esperançosa, lançando sobre ela o constante olhar julgador que vigia o quanto anseia o porvir e o quanto se entrega às delícias presentes.
O cristão sabe que o afeiçoamento exagerado ao estado presente o torna insensível quanto ao valor da eternidade. O que está preparado para ele não é algo disponível aos sentidos, pois “nem olhos, viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais preparou em coração humano” essas coisas. Mas também sabe que abandonar tudo em favor do transcendente o faz perder a noção de suas responsabilidades mais imediatas, mas que são importantes e decisivas, inclusive, em relação ao seu destino Isso é um evidente fator gerador de tensão e até mesmo Paulo, o apóstolo que ansiava o céu mais que tudoe tinha as glórias terrenas como estrume, sentiu e expressou tal angústia.
Por isso, a escolha por Cristo é, ao mesmo tempo, a solução existencial, pois resolve o problema do destino eterno, e o desencadeador de uma luta íntima perpétua. Claro que há sempre a opção pela mentira, pelo auto-engano. Mas ser cristão, afinal, é mais que uma escolha pelo que faz bem, mas, sim, a busca incessante da verdade. E esta, nesta vida presente, não significa a ausência de conflitos. A paz que Cristo dá, como ele mesmo afirmou, “não é deste mundo“. A paz do cristão é a certeza da glória, ainda que havendo de suportar as dores do mundo atual.

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7.05.2014

“Andar com Deus significa ser rejeitado pelo mundo





Quantas vezes temos plena convicção que não estamos bem, parece-nos ter acontecido alguma coisa, mais não entendemos o que, como se nosso ser quisesse nos dizer, mais não conseguimos entender, sabemos que algo não esta normal, no entanto, não temos explicações para o motivo, tentamos até falar, mais corremos o risco em parecemos néscios, porque não temos como expressar o que há conosco. Tendenciosamente fazemos as coisas no mundo secular, sem o verdadeiro sentido que deveria ter, temos consciência que dentro de nós existe algo que precisa ser mudado, mais o que? E como fazer? São perguntas que nós mesmos nos fazemos e que as respostas si perdem em outra dimensão.


Obg Pai, "Quando eu chorar , vou me lembrar que... até aqui tua mão me sustentou"

Rizonaldo Martins Barreto








Eis que Deus é o meu ajudador, o Senhor está com aqueles que sustêm a minha alma. Salmos 54:4


 Quando eu disse: O meu pé vacila; a tua benignidade, Senhor, me susteve. Salmos 94:18

Cair e Levantar Por Fabio Blanco





É um desafio manter-se estável. Nós, que vivemos em um país instável, de espírito instável, com aquela alma latina passional, lutamos para não parecermos vacilantes e inseguros. Nos deparamos, diariamente, com uma batalha por mantermo-nos firmes e motivados, mas há dias que estamos mais entusiasmados que outros.
Para os que dizem ter fé, então, tudo isso parece mais desafiador ainda, pois o desânimo toma contornos de pecado. Parece inadmissível fraquejar, por um instante que seja. Todavia, a insegurança e a dúvida nunca deixam de, em algum momento, apresentar-se para todos e isso, para quem espera viver na fortaleza inabalável da fé, torna-se como uma acusação contra suas próprias convicções.
No entanto, nada dá mais segurança do que enfrentar a realidade como ela se apresenta, e nada é mais certo do que a instabilidade da alma humana. Portanto, aceitar esta instabilidade é o que pode haver de mais fortalecedor.
Mas como anunciar uma fé de esperança sendo ainda instável? Não parece isso uma grande ilusão e até uma hipocrisia? Se esta fé é um fundamento firme e uma certeza, não deveria ela, de maneira imediata, transformar seu portador em uma pessoa inabalável?
Quem acredita que um cristão é alguém que não tem mais qualquer dúvida, nem medos, nem vacilos, sequer entendeu o que é o cristianismo. Não compreendeu a proposta divina e confunde a transformação que ocorre na vida de um convertido, que é gradual e constante, com aquilo que ele um dia será. Querer que neste momento o homem se desfaça completamente de todas suas instabilidades é antecipar o céu e negar a realidade presente. Se lá é a certeza da vida iluminada pela presença divina que se manifestará, aqui, o que temos são apenas vislumbres atenuados daquela luz. Portanto, não estamos prontos.
Entender esse caráter transitório e intermediário de nosso ser é a fonte para a saúde espiritual. Ter consciência que o presente é uma perpétua luta entre as forças extremas do céu e da terra em cada um é a única forma de se manter são. Negar isso, é mergulhar em paranóia e frustração.
Por outro lado, aceitar o fato de que há uma batalha constante em nosso ser é, por contraditório que pareça, aquilo que nos fará mais fortes. Um bom soldado, afinal, é aquele que se prepara para a guerra.
Cansei de ver, na minha experiência cristã, pessoas que em um momento pareciam inabaláveis, seguras e indubitáveis caírem fragorosamente. Quando a Bíblia alerta para que aquele que está em pé cuide para não cair (1Co 10.12) não diz isso como uma ameaça, mas como um alerta sobre a realidade da natureza humana. Por isso que Paulo, logo em seguida (v. 13), como que para confirmar essa realidade, afirma que toda a tentação que sofremos é humana.
Ser humano é isso mesmo! É estar no meio do caminho entre duas realidades extremas: o céu e o inferno.
Bruzo Zevi, arquiteto italiano, dizia que o cristianismo glorifica o homem dinâmico. Isso é bem interessante e pode ser entendido de diversas formas. O cristianismo é uma religião universal, que permeia todo o mundo, que se baseia em uma ordem de pregação dada por seu mestre. É também uma religião de vocação, que é a resposta a um chamado, que é um caminho de volta a Deus. Mas também o cristianismo é dinâmico porque o homem é dinâmico. Ele não é ainda um ser pronto. Sequer sabe ao certo seu destino eterno. Ele está entre a salvação e a perdição.
O homem presente é dinâmico e não estático. Ele está em um movimento ascendente ou descendente. Certamente, aquele que acredita que pode viver apenas na manutenção de seu status é certo que se encontra em movimento descendente.
Diante disso, há para este homem um ideal (inalcançável no presente mundo), que é a perfeição. Esta, nada mais é, do que a plena capacidade de sua espécie. Isso, porém, apenas no céu. Mas o ideal é um norte, uma direção. Portanto, quando a Bíblia nos chama à perfeição, ela não espera que sejamos sem falhas, mas que, dinâmicos que somos, tomemos a rota ascendente em direção a ela.
Os salvos, os santos, os perfeitos não são aqueles que já desfrutam de tais estados, mas os que seguem na direção de atingir a salvação, a santidade e a perfeição. São para aqueles que se encontram no caminho ascensional que Cristo pode dizer, como disse para o ladrão da cruz, que se encontrará com eles no Paraíso. O ladrão, ainda que sem tempo de provar sua fé, de demonstrar em atos seu reconhecimento da divindade de Cristo, pôde ser salvo pois, naquele momento, se colocou na rota ascendente.
Não há, portanto, porque pensar em desistir, só por causa dos tropeços que tomamos nesta vida. Há pessoas que esperam tanto de si, que acreditam que precisam ser tão imunes aos vacilos que, quando caem de alguma maneira, não encontram mais forças para levantar. Lembrem-se: cuidemos para não cair, mas se isso acontecer, Deus é fiel (1Co 10.13) para nos dar o escape propício.

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6.14.2014

Deus me deu uma visão sobre a Lei da Palmada Pr. Salomão Carvalho





Pelo amanhecer de quinta-feira, 5 de maio de 2014, eu tive um sonho. Confesso que somente fui entendê-lo mais à tarde, após ler os textos de aprovação da Lei da Palmada!
A visão que Deus me deu foi assim:
Era noite no sonho e eu estava numa casa lendo livros e conversando com amigos coisas importantes. Após umas horas, me despedi (alguns deles não conhecia), e desci escadas num corredor meio escuro. Saí na calçada e vi um carro estacionado com marginais o riscando no capô. Eu pensei até que fosse meu carro, mas logo vi que era de outra pessoa. Achei que o meu estivesse estacionado atrás deste. Andei um pouco e não vi meu carro detrás do riscado. E eu perguntei a mim mesmo: Cadê meus filhos? Estavam no carro e roubaram! “E agora?” gritei, não pelo carro, mas pelos meus filhos. Meu carro é blindado, como o roubaram? Meu coração quase saía pela boca de medo e preocupação! Voltei até o corredor de onde saí e gritei pelo meu pai! Pai! Mas não tive auxílio!
Acordei atordoado e fui orar de madrugada. Pela manhã, conversei com meus filhos e alertei-os de algum perigo.
Mas eu não sabia ainda da aprovação da Lei da Palmada. Fui saber somente à tarde.
Então, “juntei as pecinhas” do que Deus está querendo me dizer: a aprovação da Lei da Palmada não foi um atentando apeas contra os meus filhos, mas contra todos os filhos dos cristãos do Brasil!

A interpretação

E eu estava conversando coisas importantes e deixei meus filhos no carro achando que estavam seguros por causa da blindagem — mas não estavam. Ora, a igreja está preocupada com outras coisas, até importantes, e não deram o devido valor à Lei da Palmada, pois achavam que a família cristã estava blindada e que nada iria lhes acontecer.
Aliás, Julio Severo mencionou isto em sua publicação, dizendo que, não obstante um norma de aborto ter sido revogada por causa da pressão dos cristãos, “outro sofrimento planejado não teve tal atenção,” se referindo à Lei da Palmada. Leia a importante matéria aqui.
Os marginais são os demônios responsáveis pela rebeldia e desobediência desta geração e estavam agindo pelas costas. No escuro. Estavam depredando outro carro. Agora, esses mesmos demônios são os que estão agindo através de esquerdistas do PT e sua base aliada.
Esses espíritos queriam a destruição da família e conseguiram. Amarraram os pais para não educar os próprios filhos que geraram e cuidam. É um absurdo. Os pais pagam todas as contas e são responsáveis pelos seus filhos e não podem educá-los de forma cristã, pois serão punidos.
O que mais me causa indignação é que foram os cristãos que colocaram esses esquerdistas endemoniados do PT e seus aliados no poder através do voto. E muitos cristãos foram levados por lideranças católicas e evangélicas, que tinham interesses apenas e que agora nem sequer apareceram para protestar contra o roubo dos filhos dos cristãos pelos espíritos de rebeldia.
Esses demônios querem nossos filhos se tornem marginais, drogados, homossexuais, ateus e vão para o inferno.
Eu fiquei triste porque estava querendo converter outras pessoas e perdi meus filhos para o diabo. E é verdade, pois muitos cristãos olharam para tantas coisas e acharam que a Lei da Palmada era sem importância.
Mas Deus me mostrou que a Lei da Palmada não é insignificante. É pior do que se pensa! Os demônios sabem disso e somente antes da Copa é que os esquerdistas endemoniados colocaram a “toque de caixa” em votação urgente.
Os cristãos entregaram seus filhos e o futuro deles aos demônios do PT e sua base aliada. Ficaram cegos pelo espírito de Jezabel em suas igrejas que votaram na Jezabel suprema, Dilma Rousseff, para fazer do Brasil a Jezabelândia, com filhos rebeldes, homossexuais, ateus e entregues ao inferno.
Não estou dizendo bobagem, não. Veja que os ministérios de Dilma são formados de maioria de mulheres, e muitas masculinizadas ou nitidamente lésbicas. Defendem as drogas, são ateias. Outras defendem bandidos. Trouxeram uma mulher que praticou pedofilia em um filme para ser madrinha da Lei da Palmada. Ora, o espírito de pedofilia é o espírito de Jezabel e esse espírito paira sobre o Brasil.
Os filhos dos cristãos que estavam escravizados à babá eletrônica pedófila agora foram entregues de vez, por meio dessa babá, a Satanás, que agradeceu e deu um “beijinho, beijinho! Tchau, tchau!” aos cristãos que votaram em demônios.
As prioridades do governo do PT são atentados aos valores morais da família!
Quero saber o que os líderes cristãos que pediram tantos votos dos crentes para fortalecer a esquerda maldita do PT irão fazer. Aliás, muitos desses líderes, se a situação piorar, vão lavar as mãos e se mudar para outro país, pois dinheiro não lhes falta. Eles encheram os bolsos dos dízimos e ofertas dos cristãos que ficarão aqui na Jezabelândia. E sem nenhuma autoridade sobre os filhos, fatalmente perdendo-os.
No sonho eu estava ficando cada vez mais desesperado e gritava ao meu pai, mas não tinha resposta. Ora, o meu pai é Deus. Deus não se responsabiliza pelos caminhos errados que os cristãos escolhem. As escrituras dizem: “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6:7).
Conclusão: os cristãos entregaram o Brasil nas mãos dos demônios e agora estão recebendo as conseqüências dos seus atos errados. Dilma traiu tanto quanto os cristãos que votaram nela. Não resta mais dúvidas de que, infelizmente, entregaram o Brasil à suprema Jezabel.
Editado por Julio Severo do artigo “Deus me deu uma visão sobre a Lei da Palmada” do blog do Pr. Salomão Carvalho.
Divulgação: www.juliosevero.com

6.09.2014

Pela revogação da lei Cavalo de Tróia!






Olá, Célia!
A lei Cavalo de Tróia, sancionada pela presidente Dilma no ano passado, legaliza o aborto no Brasil (em qualquer caso) por meio da manipulação da linguagem. Aprovada com a desculpa de servir à proteção da mulher, a lei na verdade possibilita a realização do aborto na rede pública em todo o país (para entender o mecanismo por meio do qual a lei legaliza o aborto no Brasil, acesse o link no pé da página). Além disso, portaria 415/2014 do Ministério da Saúde, que regulamentava o preço do aborto foi a prova de que a lei Cavalo de Tróia tinha como fim último a liberação dessa prática nefasta em nosso país.
Chegamos agora ao momento decisivo da luta pela revogação dessa lei. Precisamos enviar e-mails ao gabinete do deputado Henrique Alves, presidente da Câmara dos Deputados, para pedir que seja colocado em pauta o requerimento de urgência 10.413/2014, para que o PL 6033/13 (que prevê a revogação da lei Cavalo de Tróia), de autoria do deputado Eduardo Cunha, seja imediatamente votado no plenário da câmara.
Escreva ao presidente da Câmara para pedir que o requerimento seja colocado em pauta:
http://www.citizengo.org/pt-pt/8409-pela-revogacao-da-lei-cavalo-troia
"A lei não menciona a palavra aborto. Parece, em vez disso, tratar apenas do atendimento médico às vítimas de violência sexual. Trata-se, porém, de uma lei Cavalo de Tróia. Tal como na Grécia, é apresentada como uma homenagem ao Dia Internacional da Mulher, mas traz em si tudo o que é necessário para implantar o aborto, praticamente legalizado, na rede do SUS. Na linguagem técnica já consagrada pelas normas publicadas pelo Ministério da Saúde, se a gravidez é decorrência de violência, o conceito de atendimento integral à vítima inclui o direito ao aborto. Nos termos da nova lei, a violência passa a ser definida como qualquer relação sexual não consentida. Nestes casos, segundo a normatização já em vigor do Ministério da Saúde, a quem caberá regulamentar a nova lei, o aborto deverá ser oferecido à mulher através do uso de medicamentos. Desde 1998 e, mais ainda, desde 2004, as normas prevêem que não haja necessidade da apresentação das provas da violência para pedir o aborto. Mas, com a nova lei, o conceito de violência passa a ser entendido de modo tão amplo que já não haveria mais sentido em apresentá-las, mesmo que estas fossem exigidas".
Esse parágrafo foi retirado do texto que indicamos e que você pode encontrar, na íntegra, no link abaixo. Trata-se de uma lei nefasta, que não apenas legaliza o aborto no país mas obriga o contribuinte a financiá-lo, pois prevê que a prática seja realizada em hospitais públicos.
Célia, não podemos deixar que o assassinato de bebês seja institucionalizado em nosso país.
Desde já agradeço por sua atenção.
Um abraço.
Guilherme Ferreira e toda a equipe de CitizenGO.
------
PS: acesse o seguinte texto para entender como a lei Cavalo de Tróia libera a realização do aborto no Brasil em qualquer circunstância: http://www.votopelavida.com/cavalodetroia.pdf


VAMOS JUNTOS LUTAR, PARA QUE  REVOGUEM A LEI CAVALO DE TR
Olá, Célia!
A lei Cavalo de Tróia, sancionada pela presidente Dilma no ano passado, legaliza o aborto no Brasil (em qualquer caso) por meio da manipulação da linguagem. Aprovada com a desculpa de servir à proteção da mulher, a lei na verdade possibilita a realização do aborto na rede pública em todo o país (para entender o mecanismo por meio do qual a lei legaliza o aborto no Brasil, acesse o link no pé da página). Além disso, portaria 415/2014 do Ministério da Saúde, que regulamentava o preço do aborto foi a prova de que a lei Cavalo de Tróia tinha como fim último a liberação dessa prática nefasta em nosso país.
Chegamos agora ao momento decisivo da luta pela revogação dessa lei. Precisamos enviar e-mails ao gabinete do deputado Henrique Alves, presidente da Câmara dos Deputados, para pedir que seja colocado em pauta o requerimento de urgência 10.413/2014, para que o PL 6033/13 (que prevê a revogação da lei Cavalo de Tróia), de autoria do deputado Eduardo Cunha, seja imediatamente votado no plenário da câmara.
Escreva ao presidente da Câmara para pedir que o requerimento seja colocado em pauta:
http://www.citizengo.org/pt-pt/8409-pela-revogacao-da-lei-cavalo-troia
"A lei não menciona a palavra aborto. Parece, em vez disso, tratar apenas do atendimento médico às vítimas de violência sexual. Trata-se, porém, de uma lei Cavalo de Tróia. Tal como na Grécia, é apresentada como uma homenagem ao Dia Internacional da Mulher, mas traz em si tudo o que é necessário para implantar o aborto, praticamente legalizado, na rede do SUS. Na linguagem técnica já consagrada pelas normas publicadas pelo Ministério da Saúde, se a gravidez é decorrência de violência, o conceito de atendimento integral à vítima inclui o direito ao aborto. Nos termos da nova lei, a violência passa a ser definida como qualquer relação sexual não consentida. Nestes casos, segundo a normatização já em vigor do Ministério da Saúde, a quem caberá regulamentar a nova lei, o aborto deverá ser oferecido à mulher através do uso de medicamentos. Desde 1998 e, mais ainda, desde 2004, as normas prevêem que não haja necessidade da apresentação das provas da violência para pedir o aborto. Mas, com a nova lei, o conceito de violência passa a ser entendido de modo tão amplo que já não haveria mais sentido em apresentá-las, mesmo que estas fossem exigidas".
Esse parágrafo foi retirado do texto que indicamos e que você pode encontrar, na íntegra, no link abaixo. Trata-se de uma lei nefasta, que não apenas legaliza o aborto no país mas obriga o contribuinte a financiá-lo, pois prevê que a prática seja realizada em hospitais públicos.
Célia, não podemos deixar que o assassinato de bebês seja institucionalizado em nosso país.
Desde já agradeço por sua atenção.
Um abraço.
Guilherme Ferreira e toda a equipe de CitizenGO.
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PS: acesse o seguinte texto para entender como a lei Cavalo de Tróia libera a realização do aborto no Brasil em qualquer circunstância: http://www.votopelavida.com/cavalodetroia.pdf



6.01.2014

Os pés dos que sofrem Por Carlos Bezerra Jr.








Esses dias, fui parado por uma senhora em minha comunidade de fé. Ela se dizia orgulhosa de me ver em lugares importantes, fora do país e tal… Mulher de oração. Fiquei feliz. Mas ela ainda não tinha terminado. Continuou, dizendo que Deus nos chamou pra lavar os pés uns dos outros – e que eu não fazia nada além do que Ele pedira. Daqui de Genebra, na 103ª Conferência Anual da Organização Internacional do Trabalho, eu concordo com ela. Nada do que faço terá importância se não for a serviço de quem não tem. É daqui de Genebra, onde vejo grandes reuniões e auditórios suntuosos, que outra realidade segue gritando em meu coração.

Não falo só de trabalho escravo – tema que tem concentrado meus esforços nos últimos tempos. Falo da causa das crianças vítimas de violência. Das que perderam suas vidas e das que vão perdê-las na exploração sexual da Copa. Falo das mulheres que sofrem com a violência, em casa, no trabalho ou nos trens de São Paulo. Falo daqueles das periferias, dos invisíveis, dos que não tem vez nem voz.

Daqui, olho para trás, e reconheço a boa mão de Deus. Não como quem confirma passos e decisões (não esse Deus só amigo dos bem-sucedidos). Mas como quem usa qualquer um para defender quem precisa. Daí a Medicina, que cursei com esforço. Daí a luta para levar atendimento médico de graça a quem não tinha como pagar – antes mesmo de pensar em política. Daí a luta pelo Mãe Paulistana em defesa das grávidas cujos filhos vi morrer por falta de um simples pré-natal. Daí a indignação, as primeiras leis, os desafios, a defesa dos Direitos Humanos e a luta de uma vida.

Quando olhamos para o tamanho da injustiça, qualquer avanço é gota d’água. E eu peço ao Pai, misericórdia. Lembro-me do olhar da boliviana escravizada e violentada quando se viu liberta. Do choro da mãe quando contei sobre o bebê que perdera – num tempo em que lugar pra dar à luz não era garantido por lei. Do desamparo da criança abusada explicando a violência sofrida a servidores públicos despreparados. Tantas histórias veladas. Tantos rostos anônimos. Queria poder encontrá-los uma vez mais. Tê-los comigo de novo contando suas verdades. Dos mártires desconhecidos que cruzei pelo caminho é o mérito de qualquer conquista.

* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade 
dos respectivos autores e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.

2.25.2014

A idade de ser feliz -- Mario Quintana






Existe somente uma idade para a gente ser feliz,somente uma época da vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los a despeito de todas as dificuldades e obstáculos. Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade sem medo nem culpa de sentir prazer. Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor. Tempo de entusiasmo e coragem em que todo desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO,de NOVO e de NOVO, e quantas vezes for preciso. Esta idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE e tem a duração do instante que passa.

1.07.2014

Estudo Bíblico Os 5 Fofoqueiros Que Você Encontrará




A fofoca é um problema sério. É um problema em casa, no trabalho, na igreja local e no evangelicalismo em geral. É um problema na blogosfera, nas mídias sociais e em muitos outros lugares. Em seu livro Resisting Gossip [Resistindo à fofoca], Matthew Mitchell define fofoca como “espalhar más notícias pelas costas de outra pessoa como fruto de um coração mau” e mostra que quando o livro de Provérbios usa a palavra “fofoca”, ele o faz na forma substantiva, não na verbal. Em outras palavras, a Bíblia se preocupa menos com as palavras que são ditas e mais com o coração e a boca que geraram tal destruição. Palavras importam, mas elas são simplesmente o que transborda do coração. Como sempre, o coração é o coração da questão.
Matthew Mitchell define fofoca como “espalhar más notícias pelas costas de outra pessoa como fruto de um coração mau”.

A seguir, há uma galeria de fofoqueiros retirada do livro de Mitchell, cinco diferentes fofoqueiros que você encontrará em sua vida.

FOFOQUEIRO 1: O ESPIÃO

O primeiro tipo de fofoqueiro, e eu sei que você já deu de cara com essa pessoa antes, é O Espião. Salomão o descreve em Provérbios 11.13: “Quem muito fala trai a confidência, mas quem merece confiança guarda o segredo.” O Espião é um informante, uma pessoa que acumula segredos para que ele possa usá-los para sua vantagem pessoal. É aquela pessoa que está sempre escutando os rumores e que parece sempre saber sobre a vida de todo mundo. Seus ouvidos estão sempre atentos. A principal motivação do Espião é o poder. Pode ser a emoção de saber algo antes de todo mundo, ou pode ser o poder que ele conquista quando ameaça outros de revelar seus segredos. Ele usa a informação para se elevar e para destruir outros.

FOFOQUEIRO 2: O RESMUNGÃO

O segundo fofoqueiro é O Resmungão e nós podemos encontrá-lo em Provérbios 16.28: “O homem perverso provoca dissensão, e o que espalha boatos afasta bons amigos.” O Resmungão reclama e critica. Ele critica outras pessoas e reclama delas pelas costas. Ele espalha todos os seus segredos, descreve exatamente como ele se sente sobre eles e, então, se justifica ao dizer: “Eu apenas precisava desabafar um pouquinho.” Porque ele é infeliz, e porque a infelicidade ama companhia, ele atrai outras pessoas às suas reclamações. Sua motivação é, geralmente, ciúme ou inveja. Ele quer o que a outra pessoa tem e resmunga porque não tem aquilo.

FOFOQUEIRO 3: O FALSO

Todos conhecemos O Falso, não é mesmo? O Falso é um reclamão, mas ele é mais do que isso. Ele também é bravo e malicioso e procura destruir os outros. Ele pode falar completas mentiras para deixar alguém para baixo, ou ele pode se envolver em uma campanha de difamação. Ele procura por alguma coisa, qualquer coisa, tudo que há de errado nos seus inimigos e faz questão de que todos saibam sobre essas coisas; se ele não consegue descobri-las, ele as inventa. O Falso é, muitas vezes, motivado pela vingança de alguma ofensa grave, uma oportunidade perdida ou alguma dificuldade adquirida. Essa ofensa, ou o que ele pensa ser ofensa, o levou à amargura, a qual se enraizou e motivou este desejo de vingança. Hoje, muitas dessas pessoas abrem web sites e fazem seu trabalho da forma mais barulhenta e pública possível.
O Falso é, muitas vezes, motivado pela vingança de alguma ofensa grave, uma oportunidade perdida ou alguma dificuldade adquirida.

FOFOQUEIRO 4: O CAMALEÃO

O Camaleão é a pessoa que usa a fofoca para se encaixar no grupo do trabalho, da escola, da igreja ou, até mesmo, da família. Ele é desesperado para se misturar e ser aceito. Já que todos fofocam, ele fofoca também, assim ele pode entrar na conversa. Já que o respeito vem através do compartilhamento de fatos quentes sobre os outros, ele os descobre e, então, compartilha tal informação. Sua motivação é o temor – o temor do homem. Ele teme o que os outros pensarão dele, e, especialmente, tem medo de ser excluído do grupo. Provérbios 29.25 o descreve bem: “Quem teme o homem cai em armadilhas, mas quem confia no Senhor está seguro.”

FOFOQUEIRO 5: O INTROMETIDO

O último tipo de fofoqueiro é O Intrometido. O Intrometido é a pessoa que é ociosa, e sua ociosidade leva à intromissão e à fofoca. Provérbios 26.17 lhe diz: “Como alguém que pega pelas orelhas um cão qualquer, assim é quem se mete em discussão alheia.” Nós vemos O Intrometido nas duas cartas de Paulo aos Tessalonicenses e nós vemos A Intrometida na primeira carta a Timóteo.
O Intrometido ama a excitação que vem da fofoca e adora viver vicariamente através das histórias de outras pessoas. O Intrometido adora estar online, onde ele pode vasculhar sites de fofocas de celebridades em nome da diversão e sites de fofocas de celebridades cristãs em nome do discernimento.

Muitos de nós já conhecemos essas pessoas. Muitos de nós já fomos essas pessoas.Cada um de nós precisa desesperadamente do perdão de Deus e de Sua graça santificadora.

| Autor: Tim Challies | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |
 

12.31.2013

AOS AMADOS LEITORES DE MEUS BLOGS DESEJO A TODOS UM FELIZ ANO NOVO E AGRADEÇO A CADA UM POR ESTAR CONSOCO NO ANO DE 2013, ESPERO CONTINUEMOS JUNTOS EM 2014. DEUS ABENÇOE A TODOS OS LEITORES.

                RECEITA DE ANO NOVO




Para você ganhar belíssimo Ano Novo cor do arco-íris, ou da cor da sua paz, Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido (mal vivido talvez ou sem sentido) para você ganhar um ano não apenas pintado de novo, remendado às carreiras, mas novo nas sementinhas do vir-a-ser; novo até no coração das coisas menos percebidas (a começar pelo seu interior) novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota, mas com ele se come, se passeia, se ama, se compreende, se trabalha, você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita, não precisa expedir nem receber mensagens (planta recebe mensagens? passa telegramas?)
Não precisa fazer lista de boas intenções para arquivá-las na gaveta. Não precisa chorar arrependido pelas besteiras consumidas nem parvamente acreditar que por decreto de esperança a partir de janeiro as coisas mudem e seja tudo claridade, recompensa, justiça entre os homens e as nações, liberdade com cheiro e gosto de pão matinal, direitos respeitados, começando pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um Ano Novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre.

Carlos Drummond de Andrade (1902 – 1987)





12.16.2011

Os Anjos, e o Anjo do Senhor




















“E subiu o Anjo do SENHOR de Gilgal a Boquim e disse: Do Egito vos fiz subir, e vos trouxe à terra que a vossos pais tinha jurado, e disse: Nunca invalidarei o meu concerto convosco.” Jz 2.1


A Bíblia menciona freqüentemente os anjos; o presente estudo provê uma noção geral do ensino bíblico a respeito dos anjos.

ANJOS.
A palavra “anjo” (hb. malak; gr. angelos) significa “mensageiro”. Os anjos são mensageiros ou servidores celestiais de Deus (Hb 1.13,14), criados por Deus antes de existir a terra (Jó 38.4-7; Sl 148.2,5; Cl 1.16).
(1) A Bíblia fala em anjos bons e em anjos maus, embora ressalte que todos os anjos foram originalmente criados bons e santos (Gn 1.31). Tendo livre-arbítrio, numerosos anjos participaram da rebelião de Satanás (Ez 28.12-17; 2Pe 2.4; Jd 1.6; Ap 12.9; ver Mt 4.10 nota) e abandonaram o seu estado original de graça como servos de Deus, e assim perderam o direito à sua posição celestial.
(2) A Bíblia fala numa vasta hoste de anjos bons (1Rs 22.19; Sl 68.17; 148.2; Dn 7.9-10; Ap 5.11), embora os nomes de apenas dois sejam registrados nas Escrituras: Miguel (Dn 12.1; Jd 1.9; Ap 12.7) e Gabriel (Dn 9.21; Lc 1.19,26). Segundo parece, os anjos estão divididos em diferentes categorias: Miguel é chamado de arcanjo (lit.: “anjo principal”, Jd 9; 1 Ts 4.16); há serafins (Is 6.2), querubins (Ez 10.1-3), anjos com autoridade e domínio (Ef 3.10; Cl 1.16) e as miríades de espíritos ministradores angelicais (Hb 1.13,14; Ap 5.11).
(3) Como seres espirituais, os anjos bons louvam a Deus (Hb 1.6; Ap 5.11; 7.11), cumprem a sua vontade (Nm 22.22; Sl 103.20), vêem a sua face (Mt 18.10), estão em submissão a Cristo (1Pe 3.22), são superiores aos seres humanos (Hb 2.6,7) e habitam no céu (Mc 13.32; Gl 1.8). Não se casam (Mt 22.30), nunca morrerão (Lc 20.34-36) e não devem ser adorados (Cl 2.18; Ap 19.9,10). Podem aparecer em forma humana (geralmente como moços, sem asas, cf. Gn 18.2,16; 19.1; Hb 13.2).
(4) Os anjos executam numerosas atividades na terra, cumprindo ordens de Deus. Desempenharam uma elevada missão ao revelarem a lei de Deus a Moisés (At 7.38; Gl 3.19; Hb 2.2). Seus deveres relacionam-se principalmente com a obra redentora de Cristo (Mt 1.20-24; 2.13; 28.2; Lc 1—2; At 1.10; Ap 14.6,7).
Regozijam-se por um só pecador que se arrepende (Lc 15.10), servem em prol do povo de Deus (Dn 3.25; 6.22; Mt 18.10; Hb 1.14), observam o comportamento da congregação dos cristãos (1Co 11.10; Ef 3.10; 1Tm 5.21), são portadores de mensagens de Deus (Zc 1.14-17; At 10.1-8; 27.23-24), trazem respostas às orações (Dn 9.21-23; At 10.4); às vezes, ajudam a interpretar sonhos e visões proféticos (Dn 7.15-16); fortalecem o povo de Deus nas provações (Mt 4.11; Lc 22.43), protegem os santos que temem a Deus e se afastam do mal (Sl 34.7; 91.11; Dn 6.22; At 12.7-10), castigam os inimigos de Deus (2Rs 19.35; At 12.23; Ap 14.17—16.21), lutam contra as forças demoníacas (Ap 12.7-9) e conduzem os salvos ao céu (Lc 16.22).
(5) Durante os eventos dos tempos do fim, a guerra se intensificará entre Miguel, com os anjos bons, e Satanás, com suas hostes demoníacas (Ap 12.7-9).
Anjos acompanharão a Cristo quando Ele voltar (Mt 24.30-31) e estarão presentes no julgamento da raça humana (Lc 12.8,9).

O ANJO DO SENHOR.
É mister fazer menção especial ao “Anjo do SENHOR” (às vezes, “o Anjo de Deus”), um anjo incomparável que aparece no AT e no NT.
(1) Seu primeiro aparecimento foi a Agar, no deserto (Gn 16.7); outros aparecimentos incluíram pessoas como Abraão (Gn 22.11,15), Jacó (Gn 31.11-13), Moisés (Êx 3.2), todos os israelitas durante o êxodo (Êx 14.19) e mais tarde em Boquim (Jz 2.1,4), Balaão (Nm 22.22-36), Josué (Js 5.13-15, onde o príncipe do exército do SENHOR é mais provavelmente o Anjo do SENHOR), Gideão (Jz 6.11), Davi (1Cr 21.16), Elias (2Rs 1.3-4), Daniel (Dn 6.22) e José (Mt 1.20; 2.13).
(2) O Anjo do SENHOR realizou várias tarefas semelhantes às dos anjos, em geral. Às vezes, simplesmente trazia mensagens do Senhor ao seu povo (Gn 22.15-18; 31.11-13; Mt 1.20). Noutras ocasiões, Deus enviava o seu anjo para suprir as necessidades dos seus (1Rs 19.5-7), para protegê-los do perigo (Êx 14.19; 23.20; Dn 6.22) e, ocasionalmente, destruir os seus inimigos (Êx 23.23; 2Rs 19.34,35; Is 63.9). Quando o próprio povo de Deus rebelava-se e pecava grandemente, este anjo podia ser usado para destruí-lo (2Sm 24.16,17).
(3) A identidade do anjo do Senhor tem sido debatida, especialmente pelo modo como ele freqüentemente se dirige às pessoas. Note os seguintes fatos:

em 2.1, o anjo do Senhor diz: Do Egito Eu vos fiz subir, e Eu vos trouxe à terra que a vossos pais Eu tinha jurado, e Eu disse: Eu nunca invalidarei o meu concerto convosco (o grifo dos pronomes foi acrescentado). Comparada esta passagem com outras que descrevem o mesmo evento, verifica-se que eram atos do Senhor, o Deus do concerto dos israelitas. Foi Ele quem jurou a Abraão, a Isaque e a Jacó que daria aos seus descendentes a terra de Canaã (Gn 13.14-17; 17.8; 26.2-4; 28.13); Ele jurou que esse concerto seria eterno (Gn 17.7), Ele tirou os israelitas do Egito (Êx 20.1,2) e Ele os levou à terra prometida (Js 1.1,2).
Quando o anjo do Senhor apareceu a Josué, este prostrou-se e o adorou (Js 5.14). Essa atitude tem levado muitos a crer que esse anjo era uma manifestação do próprio Senhor Deus; do contrário, o anjo teria proibido Josué de adorá-lo (Ap 19.10; 22.8-9).
Ainda mais explicitamente, o anjo do Senhor que apareceu a Moisés na sarça ardente disse, em linguagem bem clara: “Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó” (Êx 3.6; ver Gn 16.7 nota; Êx 3.2 nota).


(4) Porque o anjo do Senhor está tão estreitamente identificado com o próprio Senhor, e porque ele apareceu em forma humana, alguns consideram que ele era uma aparição do Cristo eterno, a segunda pessoa da Trindade, antes de nascer da virgem Maria.
Autor desconhecido.



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Salmos 91

 10 nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.

11 Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.
Salmos 91:10

Creia nesta promessa que Deus lhe faz.

Paz seja contigo amado irmão.

Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.

Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
Salmos 91:10-11




Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.
Salmos 91:10
Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.
Salmos 91:10

Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.

Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
Salmos 91:10-11
Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.

Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
Salmos 91:10-11




Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.

Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
Salmos 91:10-11

Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
Salmos 91:11

Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
Salmos 91:11

Pecado e Sofrimento

















João 9.1-12

Quando viramos a página do Antigo Testamento para o Novo penetramos num mundo de batalha espiritual que parece ser muito diferente à primeira vista. Nos três primeiros evangelhos, expulsar demônios constitui parte significativa do ministério e serviço de Jesus Cristo.

Também caracteriza, em proporções menores, as obras dos discípulos de Jesus. Há diferenças entre o Antigo Testamento e Mateus, Marcos, Lucas e Atos? E entre esses quatro livros e o restante do Novo Testamento?

Como nós percebemos as diferenças? Quais são as implicações em relação à forma como Deus nos chama para travar uma batalha espiritual? Essas são as perguntas que iremos examinar.

1 - UMA PROBLEMÁTICA INICIAL
Não há qualquer dúvida de que tanto Jesus quanto os apóstolos expulsaram demônios. Contudo, sua visão de mundo teológica, sua compreensão do que é realizado e seus métodos diferem de maneira significativa das práticas atuais do MME.

Os adeptos do MME apresentam duas grandes argumentações baseadas no fato de que Jesus identificou demônios, ouviu, falou com eles e os expulsou. Eles alegam que pelo fato de Jesus e os apóstolos terem expulsado demônios nós devemos fazer o mesmo.

Embora eles citem outras passagens na Bíblia, tais citações simplesmente servem como esteio para as argumentações dos evangelhos. Eles também declaram que pelo fato do MME não ser proibido por Jesus, nem no resto do Novo Testamento, não há razão para não usá-lo.

Obviamente queremos seguir a Jesus, fazer o que ele fez e viver como ele viveu. Cristo é o nosso modelo de fé, vida e ministério. Opor-se ao MME parece algo petulante ou, pelo menos, parece depender de um argumento proveniente do silêncio.

A oposição ao MME é baseada em preconceito contra o sobrenatural? Ela provém de uma teologia corrompida por hipóteses naturalistas ou do desconforto de confrontos com as forças do mal além de nosso controle?

Contra todos esses pontos de vista, a Bíblia não ensina a travar uma batalha espiritual usando o MME. Ao contrário, as Escrituras nos ensinam um modo diferente de viver e lutar contra nosso antigo inimigo.

2 - OS VÍNCULOS COM O DOMÍNIO DAS TREVAS
A chave para compreender a batalha espiritual no ministério de Jesus é perceber que ele montou uma dupla ofensiva contra as forças do mal. Cristo empregou dois métodos de batalha diferentes para se dirigir às duas facetas das obras malignas do diabo.

As Escrituras e o discurso do dia a dia usam a palavra "mal" de duas formas distintas, o mal circunstancial e o mal moral. Eclesiastes 9.3 ilustra ambos. Nós cometemos e experimentamos o mal; o domínio das trevas é constituído de pecado e sofrimento.

Por um lado, o mal implica responsabilidade: isso significa pecado, maldade, iniquidade, mentiras. Esse é o mal moral. Isso é o que Deus

quis dizer quando falou que Jó "teme a Deus e afasta-se do mal". Deus abomina o mal moral porque ele é santo. Mas o desejo de Satanás é nos atrair para o mal moral, tornando-nos semelhantes a ele e nos dominando. Quando a Bíblia nos diz que o Filho de Deus veio para destruir as obras do diabo, ela se refere, antes de tudo, ao mal moral.

Por outro lado, o mal implica consequências: isso significa sofrimento, fadiga, acontecimentos desagradáveis e prejudiciais, morte. Esse é o mal circunstancial. Jó usou a palavra "mal" dessa forma quando ele gritou em agonia (Jó 30.25-26). Uma característica do mal circunstancial é que ambos, Deus e Satanás, podem utilizá-lo, embora, é claro, com intenções opostas.

A intenção de Satanás é nos prejudicar, afli-indo-nos com um mal circunstancial tal que, por fim, nos mata. Deus emprega e utiliza o mal circunstancial também, mas pelo fato de ser santo, sua intenção é disciplinar ou amaldiçoar os pecadores, purificar a fé de seu povo e julgar os rebeldes.

Obviamente, os dois significados de mal estão estreitamente ligados. O mal moral causa o mal circunstancial; o pecado é a picada que causa a morte. O sofrimento é a consequência do pecado de duas maneiras: primeiro, o pecado causa o sofrimento de outras pessoas; segundo, o pecado receberá o justo troco, mais cedo ou mais tarde. Satanás, é claro, explora tanto o mal moral quanto o circunstancial para os seus propósitos malignos.

O panorama geral é grandioso e devastador. O mal abrangente define a condição e o dilema humano. Da mesma forma, o bem igualmente abrangente — perdão e graça — define o dom de Deus em Cristo. A misericórdia de Deus pelos pecadores oferece perdão justo e acaba com o poder do pecado dominante. A misericórdia de Deus pelos aflitos derrota os inimigos e nos firma no paraíso.

3 - MAL MORAL CONTRA MAL CIRCUNSTANCIAL
A distinção entre mal moral e mal circunstancial nos leva a uma questão vital. Satanás é claramente um mentiroso que provoca o mal moral e um assassino que aplica o mal circunstancial.

Em vários lugares os seus demônios são descritos com capacidade de agir de duas formas. Eles são mentirosos: as Escrituras alertam para as "doutrinas dos demônios" e espíritos de falsos profetas.

Eles são atormentadores: Saul foi atormentado; outros sofreram cegueira, convulsões e coisas semelhantes.

Portanto, quando encontramos os espíritos imundos que endemoninham as pessoas em Mateus, Marcos, Lucas e Atos, devemos perguntar o que estavam fazendo: estão levando as pessoas a cometerem pecados, estão machucando as pessoas, ou as duas coisas? Podemos imaginar que eram mentirosos, que podiam manter as pessoas em escravidão moral, que podiam atormentar e que podiam fazer tudo isso ao mesmo tempo.

Mas a resposta das Escrituras é clara e inesperada. Deus, constantemente, retrata a possessão demoníaca como males circunstanciais que machucam e maltratam as pessoas (Mc 3.10). "Endemoninhamento" é um fato reconhecido pela sua expressão por meio de condições miseráveis como cegueira, surdez, paralisia, demência e ataques repentinos.

Os pecados como descrença, medo, raiva, lascívia e outros vícios indicam o senhorio moral de Satanás, mas nunca o "endemoninhamento" defendido pelo MME. As pessoas são vítimas de sofrimentos demoníacos, assim como elas são vítimas de deficiências, cegueiras ou doenças meramente psicológicas.

Isso explica porque os endemoninhados estão incluídos nas listas dos doentes aos quais Jesus cura e porque, no Novo Testamento, é tão comum encontrarmos casos de endemoninhamento.

Endemoninhamento não é algo pavoroso ou moralmente mais passível de acusação do que uma febre. A expulsão de demônios foi feita para aliviar o sofrimento. Por exemplo, a mulher com um espírito de enfermidade que não a deixava andar direito é comparada a um boi ou jumento sedento que precisa ser amarrado e levado para beber água (Lc 13.10-17). Jesus cura o endemoninhado, assim como ele o faz com os outros doentes. O resultado de uma

libertação como essa é alívio, paz e restauração das capacidades mental e física. Ela não leva diretamente para uma melhora moral, exceto pelo fato de que o milagre induz a uma fé agradecida a Jesus.

Nós devemos atentar que, às vezes nas Escrituras, a doença é uma maldição por causa de um pecado em particular como aconteceu com o endemoninhamento de Saul. Nos evangelhos, contudo, a doença aparece, com maior frequência, como parte de uma maldição geral. Jesus, geralmente, trata dos doentes sob o ângulo de sofredores que necessitam de alívio, não de pecadores que precisam de arrependimento.

Ele desafiou os discípulos quando procuraram um elo de causa e efeito para o homem cego em João 9: "Quem pecou, este ou seus pais?" O homem era cego. Jesus disse que as obras de Deus deveriam ser reveladas por meio dele e não porque ele ou seus pais deveriam ser repreendidos.

O mesmo é verdade para o exorcismo em todo o Novo Testamento. A bondade e glória de Deus são reveladas, os endemoninhados nunca são retratados como culpados por suas aflições. Isso não significa que os doentes não sejam pecadores. Sem arrependimento, fé e obediência, quem foi temporariamente curado terá de enfrentar sofrimentos muito piores — a ameaça do inferno (Mc 2.5; Jo 5.14).

Está bem claro nos evangelhos que uma pessoa "tem" um espírito imundo da mesma forma que "tem" uma febre, convulsões ou paralisia de um membro. Contrário ao ensinamento do MME, os espíritos imundos nunca estão envolvidos no fato de manter as pessoas em escravidão pela descrença e pelo pecado.

Eles nunca são retratados como partes pecadoras da personalidade humana. Ao contrário, eles são parte da maldição que nosso Salvador veio reverter.

O ensino do Novo Testamento não vincula demônios aos tipos de pecado do indivíduo endemoninhado nem ao impacto dos pecados dos outros. A única exceção a isso comprova a regra.

Em várias ocasiões nos evangelhos, a possessão demoníaca está especificamente ligada ao mal moral (Mt 11.18; Mc 3.21-30; Lc 7.33; Jo 7.20; 8.48-52; 10.20). Mas todos esses casos são de erro de diagnóstico. João Batista e Jesus são falsamente acusados de serem moralmente endemoninhados. Jesus foi acusado de praticar o mal com insanidade blasfema.

Há somente dois casos de pessoas possuídas por demônios que podem ser interpretados como ligados ao mal moral: o geraseno (Mc 5.1-20) e a jovem adivinhadora de Filipos (At 16.16-18). Mas no primeiro caso, as Escrituras enfatizam o seu comportamento bizarro e incansável senso de perturbação, mas o texto não diz que a situação era resultado de pecado dele ou de sua família. No caso da jovem adivinhadora, não é feito qualquer avaliação moral dela.

O pecado não é identificado como a causa do endemoninhamento, nem está ligado à perturbação do pecado. Os demônios - e o MME — são bem distintos de qualquer coisa relacionada à batalha espiritual com pecados do coração das pessoas.

4 - MÉTODOS DIFERENTES PARA MALES DIFERENTES
No começo do ministério público de Jesus, Satanás veio confrontá-lo, tentando-o com o mal moral. Mas Jesus resistiu ao diabo, confiando na Palavra de Deus e obedecendo-a.

Semelhantemente, quando Jesus falou sobre as ações, crenças, motivos e reações de outras pessoas ele as chamou para o arrependimento, para a confiança na Palavra de Deus e obediência a ela. A lição é clara: sempre que Jesus enfrentava as tentativas de Satanás de estabelecer ou manter o senhorio do mal moral, ele utilizava o método clássico de batalha espiritual, e não o MME.

Foi quando Jesus se deparou com sofredores que ele utilizou com frequência um método de combate diferente. Contra o mal circunstancial ele utilizou o seu poder misericordioso para livrar as pessoas e atraí-las para si. No caso do endemoninhado, Jesus realmente praticou o exorcismo, mas para outros sofredores trouxe alívio, operando curas, ressurreições, multiplicando pães e peixes e acalmando a tempestade.

Da mesma maneira, Jesus enfrentou os sofrimentos circunstanciais e ainda que tivesse poder, ele não fez uso dele para o seu próprio benefício, como transformar pedras em pães. Quando Satanás veio contra ele, Jesus sofreu como o Cordeiro de Deus. Sua ressurreição ocorreu após ele obedecer ao Pai em todas as coisas.

E foi o Pai quem o ressuscitou. "Agora, o dominador deste mundo foi vencido", disse Jesus e a sua vitória veio pelo método que estamos chamando de "clássico". Na oração do Pai Nosso ele nos ensinou a orar: "Não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal". Ou seja, colocando nas mãos do Pai a capacidade de nos livrar do mal.

De um lado, os evangelhos narram um longo "confronto de poder" entre Jesus e os males que fustigam as pessoas.

Tudo estava sob a autoridade de Jesus: febres, pães, o clima e também os demônios. Por outro lado, os evangelhos narram um longo "encontro da verdade" entre Jesus e o mal moral que contende ou toma conta do coração humano. Afinal, a batalha espiritual verdadeira envolve o mal moral e não o circunstancial.

O médico pode dar remédio para baixar a pressão sanguínea, como o MME alivia temporariamente o mal circunstancial. Mas ele desafia o paciente a parar de fumar, beber e devorar comidas não saudáveis — mal moral. Este último é o campo de batalha decisivo.

5- HOUVE MUDANÇA DE MÉTODO?
O modo do Antigo Testamento de combater o mal circunstancial envolvia tipicamente a oração para livramento de Deus e esforços para amenizar o sofrimento e a injustiça. Então Jesus veio e usou confrontos de poder para criar alívio instantâneo.

Agora, esta diferença não é absoluta, pois tanto encontramos o método extraordinário no Antigo Testamento, como a abertura do Mar Vermelho e do Rio Jordão, e métodos ordinários no Novo, como o ensino sobre a oração e dar dinheiro aos pobres.

No Novo Testamento, o Deus encarnado respondia imediatamente aos clamores de miséria e o povo ficava pasmado (Mt 8.27; Mc 1.27; 4.41; Lc 8.25).

O confronto de poder com o mal moral aconteceu quando o Cordeiro obedeceu até à morte, suportando a ira de Deus sobre si. Satanás não pôde manter as nações nas trevas, sob o poder do pecado e da morte.

Nunca houve uma mudança na maneira de lidar com o mal moral. A repetição do pecado coloca a pessoa em escravidão moral, mas não em escravidão aos espíritos que dela se apoderam. Quando praticam o mal contra nós, os demônios não obtêm acesso ou controle.

O modo bíblico de lidar com o problema moral do homem foi ensinado pormenorizadamente na Lei e nos profetas, Jó, Salmos, Provérbios e reafirmado no Novo Testamento.

O que Jesus fez para travar uma batalha espiritual com o mal moral é o que nós devemos fazer: confiar na Palavra de Deus e obedecê-lo na força do Espírito Santo que habita em nós.

CONCLUSÃO
A teologia do MME comete um sério engano quando não distingue claramente entre o pecado e o sofrimento. O resultado disso é uma teologia confusa, distorcida e enganosa.

O catálogo de demônios que o MME tem nada mais é do que o catálogo dos pecados do nosso coração como ira, cobiça, prática ocultista, orgulho, medo, etc. O modelo que utilizam para a batalha espiritual é mais ocultista do que cristã ou bíblica, porque não pregam o mesmo que Jesus, isto é, a verdade e a vida em santidade.

O problema do MME é tanto prático quanto teórico, pois a demonização do pecado gera um método imperfeito e antibíblico de lidar com o mal moral e até com o mal circunstancial. Este método não permite enxergar a realidade na perspectiva bíblica.

Devemos nos reportar à coesão entre o método de ministério de Jesus e o nosso. Embora Jesus frequentemente agisse de maneira que nós não somos convidados a imitar, porque ele é Deus, ele nos exortou e nos instruiu a uma vida de obediência, santidade e dependência de Deus.

APLICAÇÃO
Ore constantemente pedindo a Deus sabedoria e resistência para os momentos de aflições e dúvidas. Não se apresse em entender que algo de ruim que, porventura, vier a lhe acontecer, seja, necessariamente, consequência de pecado.

Autor: Mauro Filgueiras

11.10.2011

OS DEZ MANDAMENTOS DA LEI DE DEUS


























Os Dez Mandamentos ou o Decálogo é o nome dado ao conjunto de princípios escritos pelo dedo de Deus (...) e estes foram entregues ao profeta Moisés. Eles foram cuidadosamente instituídos segundo a vontade divina, porque eles intuem na mente humana a imperiosa necessidade de amar, uma vez que Deus é amor.

Estão foram expostos na ordem seguinte:

NOSSOS DEVERES PARA COM DEUS (Lc 10:27)

1º) Não terás outros deuses diante de mim; 2º) Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto [...]; 3º) Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, [...]; 4º) Lembra-te do dia de sábado, para santificá-lo [...] (Êxodo 20:3-.

NOSSOS DEVERES PARA COM O PRÓXIMO (Lc 10:27)

5º) Honra teu pai e tua mãe...; 6º) Não matarás; 7º) Não adulterarás; 8º) Não furtarás; 9º) Não dirás falso testemunho; 10) Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo [...] (Êxodo 20:9-17).

É importante que se diga que junto aos Mandamentos da Lei de Deus, o profeta recebeu também a Lei (Lei de Moisés). Como os Mandamentos são tratados como sendo lei, deve-se ter o cuidado de procurar verificar se está se referindo a uma ou a outra, uma vez que elas são totalmente independentes.

Além disto, elas têm suas próprias características. Por exemplo, a primeira tem por finalidade dizer o que é pecado e nela não havia dispositivo prevendo a sua revogação. Já, a segunda, a denominada Lei de Moisés, tinha a função de remir o pecador, e, além disso, nela se previa, em seu nascedouro, a revogação preconizada em Hb 7:12. Fato este que se consumou com o advento da “...Lei do Espírito da Vida, em Cristo...” (Rm 8:2).

Como se podem perceber essas Leis surgiram porque o homem, representado pelo Casal do Paraíso, desobedeceu a um mandamento de Deus (Genesis 2:16-17) dando causa à morte em relação a Deus e a vida para o mundo, como foi dito: "Porque todos pecaram (morreram) e destituídos estão da glória de Deus" ( Rm 3.23).

De modo que a Lei de Moisés que tinha o sacrifício de animais como remédio para remir os pecadores, tanto do povo como dos sacerdotes, não se mostrou eficaz a ponto de suprir a necessidade que tinham de reverter a situação em que pese à desobediência humana.

Porém, Deus, pela sua misericórdia, ofereceu o seu Filho, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, para eliminar o sacrifício de animais. E, para tanto, Jesus “não cometeu pecado, nem a sua boca se achou engano; sendo injuriado, não injuriava, e quando padecia não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente; levando ele mesmo os nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro, para que mortos para os pecados pudessem viver para a justiça; [...]” (I Pedro 2:22-24). E, assim, por um pacto sacrifical supremo de Jesus (I Timóteo 2:5) a Lei de Moisés foi revogada para dar lugar a Lei da Vida de que trata o livro de Romanos 8:2.

Mas, como se vê, Jesus não pecou, cumprindo fielmente os Mandamentos do Pai, que é a condição fundamental. Mas, como Ele se fez homem e, em razão da transgressão humana, também teve de cumprir a Lei de Moisés, satisfazendo plenamente o que nela preconizava, “para resgatar os que estavam debaixo da lei” (Lei de Moisés).

E nós? Nós continuamos a pecar. Como está escrito: “Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós” (I João 1:10). E que pecados nós cometemos? Se observarmos atentamente, chegarem à conclusão de que são justamente aqueles que ferem a qualquer dos dispositivos relativos aos princípios (Dez Mandamentos da Lei de Deus), sem exceção, como disse Tiago: “qualquer que guardar toda a Lei (mandamentos) e tropeçar em um só ponto torna-se culpado de todos”.

Por isso, o homem precisa lembrar sempre dos Mandamentos (que estes estejam gravados em seu coração). Até porque não foi por acaso que João escreveu nos anos 85 a 90 dC: “Irmãos não vos escrevo mandamento novo, mas o mandamento antigo, que desde o princípio tivestes. Este mandamento antigo é a palavra que desde o princípio ouvistes (I João 2:7 e João 13:34).

Como, também, não foi por outra razão que Jesus assim se referiu aos Mandamentos: Se me amardes, guardareis os meus mandamentos. (Jo 14:15).
De sorte que se os homens observassem estes Mandamentos não seriam tão cruéis, insensíveis, desumanos, corruptos, imorais, egoístas, mentirosos [...]. Pois o amor não faz mal ao próximo. De modo que o amor é o cumprimento da lei (Romanos 13:10). Não cumpri-los é se dobrar novamente a um jugo de escravidão, uma vez que não se pode servir a Deus e simultaneamente ao diabo.

Portanto, admitir a modificação dos mandamentos é dizer que Deus se engana. Tanto que a Bíblia não permite que se altere um “til” sequer do que nela foi escrito. Note o que diz a Bíblia a este respeito: “Toda a palavra de Deus é pura; Ele é escudo para os que nele confiam. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreendas, e sejas achado mentiroso” (Provérbios 30:5-6). “aquele que é a Força de Israel, não mente e nem se arrepende...” (I Samuel 15:29).


Joaquim Dantas Nunes

Ilustração – Tudo que Deus faz é bom! Por padom em 10 de novembro de 2011 4:53
























Era uma vez um rei gostava muito de caçar. Dentre seus amigos que levava às caçadas, havia um que era muito piedoso e temente a Deus (ao contrário do monarca, que não se detinha nas questões da fé).
Sempre que o rei conseguia abater um animal, aquelesujeito gritava:
- Aleeeluuuuia! Tudo que Deus faz é bom!
E o rei se envaidecia destas palavras.
Um dia, quando o rei disparou sua arma de caça, o tiro saiu pela culatra, arrancando-lhe o dedão da mãodireita.
Quando voltavam para casa, carregando o rei numa maca, o sujeito disse:
- É… Tudo que Deus faz é bom!
O rei ficou furioso, mandou prendê-lo num calabouço e jogar a chave fora.
Passado o trauma inicial do acidente, o rei e os seus demais amigos voltaram a caçar.
Numa destas viagens, o grupo caiu nas mãos de uma tribo de canibais e, um a um, eles foram sendo devorados pelos selvagens.
O rei ficou por o último. Mas, quando chegou a sua hora, ao vir examiná-lo, o sacerdote dos canibais percebeu que lhe faltava o dedão da mão direita, desqualificou-o como oferenda e ordenou que o libertassem.
Ao voltar para seu reino, o rei mandou soltar seu amigo e contou-lhe toda a história.
- Eu lhe disse, meu rei, tudo o que Deus faz é bom! Se o senhor não tivesse perdido o dedão naquele dia, estaria morto a esta hora.
O rei se desculpou com seu amigo, por ter-lhe mandado prender. E fez-lhe uma pergunta:
- Meu amigo, eu ainda tenho uma questão não resolvida em meu coração. Se tudo o que Deus faz é bom, porque Ele permitiu que eu mandasse lhe prender? Porque permitiu que você, injustamente, ficasse dois anos atrás de uma grade?
- Ah, meu rei, tudo o que Deus faz é muito bom, pois, se eu não estivesse aqui preso, estaria agora na barriga dos canibais.

E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Gênesis 1.31

Site do Pastor / Portal Padom


Eu conheço a muito esta mensagem , mas decide colocar porque muitos não a conhecem.
E realmente é uma grande verdade.
Tudo que Deus faz é bom , pois Ele sabe todas as coisas.
Paz.