11.21.2015

EmHomenagem às vítimas de Paris, cantor interpreta “Tu És Fiel, Senhor” no The Voice; Veja Publicado por Tiago Chagas





A edição norte-americana do The Voice prestou uma homenagem às vítimas dos atentados terroristas de Paris, e um dos participantes interpretou a música “Great is Thy Faithfullness”, um clássico da música cristã mundial, que na versão em português chama-se “Tu És Fiel, Senhor”.
Jordan Smith, candidato apontado como um dos favoritos à conquista do prêmio, entusiasmou ao público e aos jurados com sua interpretação ao piano da canção composta em 1886 por Thomas Chisolm.
O jurado Blake Shelton não se conteve em seus elogios: “Vindo de um fim de semana no qual coisas horríveis aconteceram em Paris, ficamos com os ouvidos pesados nos últimos dias. Agradeço por isso”, afirmou.
O cantor Pharrell Williams, outro jurado do reality show, disse que a emoção sentida durante a música foi enorme: “Cara, você me colocou de pé no meio da canção […] Eu acho que todo mundo tem de correr para o iTunes agora. Eu não me importo sobre o voto. Vão para o iTunes agora e comprem esta canção com esse cara agora mesmo”, disse.
O programa tem o mesmo formato da edição brasileira apresentada pela TV Globo, com os participantes concedendo entrevistas logo após deixarem o palco. Smith afirmou, quando foi abordado pelo apresentador, que escolheu a música por viver a mensagem da letra: “Deus provê. É como se ele nos dissesse: ‘Eu vou fazer tudo por você e tudo que você tem a fazer é acordar todas as manhãs e ser quem você é’”, disse o intérprete.
O conselho de Pharrell Williams foi seguido pelo público, que colocou o single de Jordan Smith em segundo lugar das mais vendidas na plataforma de músicas da Apple
Confira a interpretação de Smith:

“Great is Thy Faithfullness” (“Tu És Fiel, Senhor”)




Ex-muçulmanos convertidos ao Evangelho dizem que o islamismo é violento em sua essência Publicado por Tiago Chagas




A ofensiva radical muçulmana protagonizada pelo grupo terrorista Estado Islâmico reacendeu as animosidades do mundo ocidental em relação à crença seguida pela maioria dos árabes e o debate sobre a natureza das doutrinas pregadas pela religião.
Embora muitos muçulmanos – e até a própria mídia – classifiquem as ações do Estado Islâmico, e de outros grupos, como Boko Haram e al-Qaeda, como resultado de uma interpretação equivocada do alcorão, a impressão é que a mensagem de paz que estaria presente no livro sagrado muçulmano é ofuscada pelas retaliações propostas pela própria religião.
Nesse contexto, dois vídeos de depoimentos de ex-muçulmanos convertidos ao Evangelho vêm sendo bastante compartilhados nas redes sociais, por causa do teor de suas avaliações a respeito do islamismo.
Em um deles, Nabeel Qureshi, conta que foi educado no islamismo desde a infância, e que sempre aprendeu a mensagem de tolerância da religião, porém, ao estudar o tema a fundo, descobriu que o livro sagrado prega a destruição de judeus e cristãos.
“Existem pessoas como as do grupo ao qual eu pertencia no islã, que dizem que esta é uma religião de paz. O slogan do nosso grupo no islã era: ‘Amor para todos, ódio para ninguém’. […] Quando eu vi [o atentado de] 11 de setembro acontecendo e aqueles prédios sendo derrubados, minha resposta foi: ‘Como isso pôde acontecer em nome da minha fé?’ […] Foi a partir deste momento que passa a investigar esse assunto a fundo. Comecei a conversar com amigos e eles me disseram: ‘Existem capítulos no Corão que são bastante violentos, como por exemplo o capítulo 9:5’ […] Quando comecei a investigar, realmente acreditava que o contexto era de batalhas defensivas no alcorão. Mas quanto mais eu investigava, mais eu percebia que simplesmente não era o caso. O capítulo 9 do Corão é o mais violento. Fala sobre o arrependimento. É o mesmo capítulo que diz: ‘Combatei os judeus e cristãos, até que eles paguem, humilhados, o tributo (9:29)’”, relatou.
Para Nabeel, o alcorão deixa claro que a jihad é uma instrução da religião a seus fiéis, e conta, inclusive, com “justificativas” que convencem quem se converte a ela: “Quem diz que o islã é pacífico, não o investigou a fundo”, crava. Assista:


Maomé genocida?

Em outro vídeo, gravado pelo ex-muçulmano convertido ao Evangelho conhecido como “irmão Rachid”, ele explica que a violência é intrínseca à religião, desde sua origem.
Rachid, que se apresenta como filho de um imã (líder religioso muçulmano de alta hierarquia) e mestre em ciências da religião, conta que ao longo de sua jornada, Maomé matou centenas de homens num único dia, além de ter entre suas esposas, mulheres judias que ele havia sequestrado durante um ataque a uma comunidade judaica. Confira:


Estado Islâmico ameaça invadir o Vaticano para cumprir “profecia” de Maomé Publicado por Tiago Chagas







No momento em que se torna o alvo principal de diversos países, o Estado Islâmico reforça uma de suas principais características e ameaça invadir o Vaticano.
A promessa de perseguir e matar cristãos é antiga por parte dos terroristas do Estado Islâmico, mas agora, ganhou um novo capítulo, com a publicação de uma imagem manipulada que coloca sua bandeira no topo do obelisco presente na Praça de São Pedro, no Vaticano.
O grupo possui uma revista eletrônica, chamada Dabiq, e na edição mais recente está a reafirmação da ameaça, onde os terroristas dizem que a sede da Igreja Católica será um de seus próximos alvos, e que depois da invasão, fincarão sua bandeira no local.
Com o título “The Fail Crusade” (“a crusada fracassada”, em tradução livre do inglês), a matéria é uma referência às cruzadas promovidas pela Igreja Católica na Idade Média, em perseguição a seus opositores.
Com essa publicação, o Estado Islâmico corrobora as afirmações do escritor Robert Spencer, um pesquisador e estudioso do islamismo, que em seu novo livro, “Infidel’s Guide to ISIS” (“Guia do infiel para entender o Estado Islâmico”, em tradução livre), apresenta e explica em detalhes os planos dos extremistas.
Spencer havia dito que o grupo pretende decapitar o papa e dar início ao Armagedom em até 10 anos. Esse plano foi construído a pretexto de se fazer cumprir profecias de Maomé e promover a “batalha final” entre os muçulmanos e os “infiéis” judeus e cristãos.
Nesse meio tempo, eles vêm se dedicando a cumprir as previsões de Maomé sobre a conquista das maiores cidades do hoje extinto Império Romano. Quando Maomé deixou essa tarefa aos muçulmanos, referia-se a Roma e Constantinopla, que hoje é a cidade turca de Istambul, e já é dominada pelo islamismo. Nesse cenário, o símbolo da conquista de Roma – vista como a “capital” do cristianismo, por sua importância durante os primeiros anos da Igreja Primitiva e por ser sede, nos dias atuais, da Igreja Católica – seria a decapitação do papa em praça pública, com transmissão via internet e o hasteamento de sua bandeira.