EUA nomeiam primeiro embaixador mundial da agenda homossexual
Julio Severo
Os
Estados Unidos estão nomeando seu primeiro embaixador internacional de
direitos homossexuais. Esse é um evento histórico, pois nenhuma nação,
nem mesmo a ONU, jamais nomeou um embaixador homossexual para promover
direitos homossexuais mundiais.
Todos os grandes canais noticiosos dos EUA estão cobrindo esse evento histórico.
Num
comunicado à imprensa, o Departamento de Estado dos EUA disse que Randy
Berry, um diplomata americano declaradamente homossexual, será seu
primeiro embaixador especial para promover direitos homossexuais. John
Kerry, ministro do Departamento de Estado, disse: “Estamos trabalhando
para derrubar as leis que criminalizam a conduta consensual de mesmo
sexo em países no mundo inteiro.”
A
preocupação do governo dos EUA não é apenas os mais de 75 países que
criminalizam a atividade homossexual, mas também mirar nações que estão
tentando resistir ao violento ataque de organizações homossexuais dos
Estados Unidos e Europa, especialmente por causa de várias leis
pró-família que entraram em vigor no mundo em anos recentes. O jornal
Washington Post deu alguns exemplos: “O presidente russo Vladimir Putin
sancionou uma lei em 2013 que proíbe a ‘propaganda homossexual,’ e a
Nigéria proibiu casamento de mesmo sexo e restringiu a conduta
homossexual, inclusive exibições públicas de afeição entre gays.”
Kerry
diz que Randy Berry ajudará o governo de Obama em seus esforços
mundiais para pressionar os países estrangeiros a eliminarem leis que
criminalizam a atividade homossexual.
De acordo com “The Advocate,”
a ideia de nomear um embaixador especial para questões LGBT foi
defendida com vigor por várias organizações, inclusive o Serviço Mundial
Judaico Americano (SMJA) e a Campanha dos Direitos Humanos (CDH), a
maior organização homossexual dos EUA, cujo co-fundador, Terrance
Patrick Bean, foi preso por agressão homossexual a uma criança no ano
passado.
Num
comunicado à imprensa, o esquerdista SMJA aplaudiu a nomeação
histórica, pelo Departamento de Estado, de Randy Berry como o primeiro
embaixador mundial especial para questões LGBT no mundo inteiro.
De
acordo com seu próprio site, o SMJA é o quarto maior financiador da
agenda gay no mundo todo. Desde 2005, o SMJA investiu mais de 9 milhões
de dólares em direitos LGBT mundiais. No ano passado, o SMJA deu 3
milhões de dólares para 47 organizações que promovem a agenda gay em 14
países.
Se
você está tentando imaginar como uma organização esquerdista que
promove a agenda gay é judaica, recorde que o presidente americano
esquerdista que está promovendo a mesma agenda é alegadamente
protestante.
De acordo com a revista homossexual “Washington Blade,” Chad Griffin, presidente da CDH, aplaudiu o Departamento de Estado.
“Num
momento em que muitos indivíduos LGBT no mundo inteiro estão
enfrentando perseguição e violência diária, essa nomeação sem
precedentes mostra um compromisso histórico para com o princípio de que
direitos LGBT são direitos humanos,” disse ele. “O presidente Obama e o
ministro Kerry mostraram tremenda liderança ao serem campeões dos
direitos de indivíduos LGBT no exterior. Agora, trabalhando intimamente
com esse novo embaixador, temos de trabalhar com mais afinco do que
nunca para criar novos aliados, fazer os violadores de direitos humanos
baterem em retirada e apoiar os líderes e organizações corajosos que
lutam por direitos LGBT no mundo todo.”
A
nomeação de um diplomata abertamente homossexual como embaixador LGBT
envia uma mensagem de que os Estados Unidos permanecerão na vanguarda e
liderança da promoção da agenda gay no mundo inteiro. Mostra também sua
determinação de fazer a Rússia, a Nigéria e outras nações baterem em
retirada.
Agora
os Estados Unidos tornarão o mundo mais livre para os adeptos da
ideologia e atos homossexuais e menos livre para cristãos e outros que
não aceitam a depravação homossexual, inclusive a Rússia e a Nigéria que
estão tentando proteger suas crianças da propaganda homossexual.
Cada ativista homossexual no mundo todo é beneficiado pelo que os EUA estão fazendo.
Cada cristão praticante é ameaçado.
Fico
pensando no que acontecerá com cristãos como eu. Meu livro “O Movimento
Homossexual,” publicado originalmente pela Editora Betânia em 1998,
deixou os grupos gays brasileiros furiosos porque expus que eles estavam
trazendo para o Brasil a ideologia gay dos EUA. Aliás, muitos de seus
militantes haviam sido treinados e financiados nos EUA. Minha denúncia
trouxe ameaças contra mim. Mas agora, com o governo dos EUA escolhendo
fortemente ficar do lado dos ativistas homossexuais internacionais, eles
receberão mais treinamento e financiamento para avançar e ameaçar, e
cristãos como eu correm o risco de serem rotulados de “violadores de
direitos humanos” e “criminosos.”
Os
EUA, que foram fundados por homens que acreditavam na Bíblia, estão
determinados a desafiar as convicções cristãs deles, inclusive a crença
deles de que Deus destruiu Sodoma por causa de seus pecados
homossexuais. George Washington, por exemplo, via
a conduta homossexual como abominável e detestável. Mas a atual
América, uma superpotência, acha que é maior do que Washington e do que o
Deus que castigou o pecado homossexual de Sodoma. E uma presença maior
do Partido Republicano no Senado e Câmara dos Deputados nos EUA não
aumentou a oposição a essa ameaça nacional e internacional.
Vendo
o avanço implacável da agenda gay nos EUA, vários grandes líderes
evangélicos americanos estão investindo na propagação da resistência em
outros países. Recentemente, a Campanha pelos Direitos Humanos (CDH),
que é o maior grupo homossexualista americano, publicou um relatório
intitulado “Exportação de Ódio,” denunciando líderes cristãos americanos
que, em contrariedade à política externa oficial dos EUA que promove a
agenda gay no mundo inteiro, estão promovendo uma resistência mundial a
essa agenda.
É
claro que quando o próprio Mal diz que é “Exportação de Ódio” é
exatamente o contrário. A real “Exportação de Ódio” — ódio pela família,
crianças e cristãos — é o governo dos EUA financiando o ativismo
homossexual no mundo inteiro.
Tenho
saudades dos dias em que a maior exportação dos EUA eram o Evangelho de
Jesus Cristo, com a bênção do governo americano. Hoje, é a sodomia…
Não
é de admirar que Billy Graham tenha dito: “Os EUA são tão maus quanto
Sodoma e Gomorra.” E muitas vezes ele menciona: “Se Deus não castigar os
Estados Unidos, Ele terá de pedir perdão para Sodoma e Gomorra”.
O
lugar número 1 do relatório da CDH ficou para o Rev. Scott Lively,
autor livro “Pink Swastika,” que tem se destacado por inspirar os russos
a assumir uma firme postura contra as políticas homossexualistas do
Ocidente. O relatório também aponta que além da Rússia, ele também viaja
para Uganda, Europa Oriental e Inglaterra.
“O
movimento homossexualista não está simplesmente buscando tolerância
social, ou aceitação, mas poder e controle político. Eles querem o poder
de reprimir toda desaprovação à homossexualidade na sociedade russa e
forçar todos os cidadãos (principalmente os jovens) a adotar a opinião
de que a conduta homossexual é boa e normal. Eles pedem igualdade, mas
logo que conseguem todos os ideais sociais que exploraram para chegar
ali, tais como tolerância social, liberdade de expressão e respeito pela
diversidade cultural, vem o descarte desses ideais. Em lugar desses
ideais introduz-se uma nova cosmovisão e moralidade reversa e invertida
que condenam toda desaprovação à homossexualidade como uma nova forma
imaginária de intolerância. Chamo esse fenômeno de ‘homo-fascismo’ e o
defino como uma forma de extremo radicalismo esquerdista e retrógrado
que busca estabelecer rígidos controles autoritários sobre todos os
discursos públicos e políticas governamentais com relação a normas e
boas maneiras sexuais, e sancionar medidas punitivas contra pessoas que
discordam por motivo de consciência, punindo ou suprimindo toda
desaprovação à homossexualidade e condutas sexuais relacionadas (que
evidentemente, muito embora eles neguem, rapidamente incluiriam
doutrinação e exploração sexual de crianças). Nos próximos meses e anos a
Rússia e seu povo serão cada vez mais retratados por exagerações
abusivas e carregadas de paixão como portadores de ódio e intolerância,
decididos a exterminar os homossexuais. Aliás, a campanha de propaganda
sobre esse tema já foi iniciada, com filmagens de vídeo professando
mostrar neo-nazistas russos batendo em homossexuais agora circulando na
internet, junto com a falsa insinuação de que essa é a intenção da lei
russa.”
Com informações da FoxNews e outras agências dos EUA.