10.05.2013

SALMO 13 _ PARA SUA REFLEXÃO





Até quando te esquecerás de mim, SENHOR? Para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto?
Até quando consultarei com a minha alma, tendo tristeza no meu coração cada dia? Até quando se exaltará sobre mim o meu inimigo?
Atende-me, ouve-me, ó Senhor meu Deus; ilumina os meus olhos para que eu não adormeça na morte;
Para que o meu inimigo não diga: Prevaleci contra ele; e os meus adversários não se alegrem, vindo eu a vacilar.
Mas eu confio na tua benignidade; na tua salvação se alegrará o meu coração.
Cantarei ao Senhor, porquanto me tem feito muito bem.

Salmos 13:1-



POVO AMADO DE CRISTO, CLAMEM, CLAMEM AO SENHOR POR SUA MISERICÓRDIA QUE É GRANDE.
MUITOS TEM SE LEVANTADO CONTRA A IGREJA DE CRISTO. 
É A PROFECIA SE CUMPRINDO. 
NÃO TENHAM MEDO. 
O SENHOR SEMPRE CUIDA DO QUE É DELE, POIS CONHECE OS CORAÇÕES.
MANTENHAM O CORAÇÃO PURO E AS MÃOS LIMPAS .
NÃO SEJA VAIDOSO (A) E SAIBA AMAR. 
FALSOS PROFETAS SE LEVANTARAM. 
NÃO ESCUTE A VOZ DO FALSO PASTOR. ASSIM DIZ A BÍBLIA :
Porque se levantarão falsos cristos, e falsos profetas, e farão sinais e prodígios, para enganarem, se for possível, até os escolhidos.Marcos 13:22
ATENTEM-SE (Reparar em, observar, prestar atenção, refletir: atente nas consequências do seu ato.) POIS A VINDA DE CRISTO É PRÓXIMA OU SE DESEJAR  APROXIMA-SE.
SIGA CORRETAMENTE O QUE A BÍBLIA NOS ENSINA, LEIA A BÍBLIA E NÃO SIGA DOGMAS DISTORCIDOS DOS FALSOS PROFETAS.
A RELIGIÃO, IGREJA NÃO SALVA, SOMENTE O SENHOR JESUS É QUE SALVA.
AMADOS EM CRISTO NÃO OLHE PARA O HOMEM, POIS O HOMEM É FALHO E TE FAZ INCORRER EM ERROS.
NÃO QUERO JULGAR NINGUÉM E NEM VOU CITAR NOMES, POIS O JUIZ DOS JUÍZES SE CHAMA JEOVÁ, ELE IRÁ JULGAR.
APENAS ELE JULGARÁ.
A SAGRADA ESCRITURA TRAZ TODO O ENSINAMENTO NECESSÁRIO PARA O CRISTÃO, EU TENHO SEMPRE O COSTUME DE SEMPRE DIZER QUE A BÍBLIA É O MANUAL DA TERRA, SE TODOS NÓS A SEGUIRMOS,
 HAVERÁ MAIS AMOR NO MUNDO E MENOS  VIOLÊNCIA.
POIS O SENHOR NOS PROMETE EM JEREMIAS :
Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes.
Jeremias 33:3
LEMBREM-SE O SENHOR NÃO É HOMEM PARA QUE MINTA. 
O SENHOR JESUS MORREU NA CRUZ POR AMOR A VOCÊ E ABRIU A PORTA DO CÉU PARA QUE HOUVESSE SALVAÇÃO NO MUNDO.
E A SALVAÇÃO EXISTE BASTA QUE VOCÊ CREIA.
CREIA FIRMEMENTE NO SENHOR JESUS, NÃO SE DISTRAIA COM FALSOS PROFETAS.
DEUS É CONTIGO.

POR:

Célia Goulart serva do Senhor Jesus.

9.30.2013

Especialista desmente afirmações de que a Bíblia não condena a mudança de sexo .


Ex-professor de Heather Ann Clements voltou a Asuza Pacific University como Heath Adam Ackley, um homem transexual.  O professor de teologia foi perguntado se separar com a universidade depois de ser aberto sobre sua transição de gênero.


A ex-reitora de teologia Heather Ann Clements veio a público após passar por uma operação de mudança de sexo defendendo a ideia de que a Bíblia defende aqueles que decidem mudar de sexo. Heather, que passou a se chamar Heath Adam Ackley, afirma que abraçou sua nova identidade, como homem, e afirma que isso não mudou sua capacidade de amar a Deus e aos outros.
Ackley que em um sermão afirmou que a cirurgia lhe fez uma pessoa melhor, com maiores condições para seguir uma conduta correta de vida, defende sua ideia de que a Bíblia não condena a mudança de sexo destacando que há passagens nos livros de Genesis, Mateus e Gálatas que são tolerantes com a sua mudança de corpo.
- Antes eu estava morrendo, pois eu não poderia viver desse jeito. Eu tentei se a melhor mulher cristã que eu poderia ser e hoje eu consigo ser o melhor que eu posso ser como homem cristão, além de ser a melhor pessoa que eu posso ser – declarou a ex-reitora, que cita a passagem bíblica de Gálatas 3:28, para declarar que a Bíblia sugere que todos devem ser tratados de forma semelhante, independente de sua vida.
- Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus – diz a passagem bíblica.
Porém, o professor do Novo Testamento no Seminário Teológico de Pittsburgh, Robert A. J. Gagnon, rebateu as afirmações de Ackley afirmando se tratar de uma interpretação inaceitável das Escrituras. De acordo com o professor, esse tipo de operação pode ser vista como uma grave profanação diante do que Deus criou.
- A Bíblia revela que todas as tentativas de trocar de sexo são abomináveis, um sacrilégio contra as estruturas de masculinidade ou feminilidade criadas por Deus, e enfim, uma rebelião contra o que o Criador concebeu para nossos corpos – explicou Gagnon, segundo o The Christian Post.
Considerado um dos maiores especialistas sobre Bíblia e homossexualidade nos Estados Unidos, Gagnon afirma que a dedução de Ackley sobre as passagens bíblicas são algo distorcido. Segundo o especialista, não há como usar a Palavra de Deus como base para “eliminar a diferenciação sexual ou legitimar tentativas de mudança de sexo”.
O estudioso completa afirmando que o ser humano não pode ferir um projeto concedido pelo Senhor com tanto apreço.
Por Dan Martins, para o Gospe

SALMO 142






Com a minha voz clamei ao SENHOR; com a minha voz supliquei ao SENHOR.
Derramei a minha queixa perante a sua face; expus-lhe a minha angústia.
Quando o meu espírito estava angustiado em mim, então conheceste a minha vereda. No caminho em que eu andava, esconderam-me um laço.
Olhei para a minha direita, e vi; mas não havia quem me conhecesse. Refúgio me faltou; ninguém cuidou da minha alma.
A ti, ó Senhor, clamei; eu disse: Tu és o meu refúgio, e a minha porção na terra dos viventes.
Atende ao meu clamor; porque estou muito abatido. Livra-me dos meus perseguidores; porque são mais fortes do que eu.
Tira a minha alma da prisão, para que louve o teu nome; os justos me rodearão, pois me fizeste bem.

Salmos 142:1-7

Ação judicial movida por estudante obriga escola a retirar banner com oração que era mantido em seu auditório há 50 anos




Uma escola na cidade de Cranston, nos Estados Unidos manteve por cerca de 50 anos em seu auditório um banner de oito metros estampado com um pedido dirigido a Deus através de uma oração. Porém, a escola foi obrigada a retirar o banner do local, devido a uma ação judicial movida por uma estudante.
A estudante Jessica Ahlquist foi a responsável pela ação contra a Cranston West High School, iniciada em 2012, argumentando que a exibição da mensagem religiosa ia contra a constituição norte-americana, pois fere as leis do país por gerar conflitos de Igreja e Estado em uma escola pública.
Segundo o The Christian Post, a União Americana pelas Liberdades Civis (American Civil Liberties Union), organização não governamental (ONG) norte-americana apresentada como defensora os direitos individuais de cidadãos dos Estados Unidos, executou a ação contra a escola junto à estudante.
Em substituição à antiga oração que ornou seu auditório por 50 anos, a escola cobriu a parede do auditório com uma mensagem motivacional sem menção a Deus ou qualquer outra referência religiosa.
A população de Cranston, conhecida por seu forte envolvimento com o cristianismo católico, repudiou a decisão judicial e exige que a escola entre com um recurso na justiça para reverter a decisão.
- O banner com a oração defendia nada mais do que os valores que todos nós esperamos que nossos filhos tenham, não importa qual escola frequentem ou que formação religiosa eles possuam – afirmou Donald Fox, ex-aluno da Cranston West que em entrevista cedida ao The New York Times criticou a decisão judicial, e explicou que banner trazia uma orientação positiva aos alunos que não se ligava apenas à religião.
Porém, apesar da insatisfação popular gerada pela ordem de remover o banner da escola, o distrito escolar afirmou que não irá recorrer da decisão judicial, e explicou a decisão afirmando ser uma medida para evitar custos excessivos e uma desgastante batalha judicial.
Por Dan Martins, para o Gospel+

9.29.2013

Sem brincadeira: será que o papa é católico?





O bispo de Roma resolve balançar a Igreja

Jerome R. Corsi
NOVA YORK, EUA — “Será que o papa é católico?” eis o sarcasmo que a maioria dos fiéis católicos nunca iria perguntar; pelo menos não seriamente.
Mas com uma série de recentes pronunciamentos e decisões que atacam a tradição papal, o Papa Francisco deixou muitos católicos se perguntando se a Igreja Católica irá sobreviver a este papado.
Nos últimos dias, a mídia se ateve a uma declaração que parece sugerir que os descrentes (ou mesmo os não católicos, ou até ateístas) podem ganhar a salvação e ser admitidos no céu, enquanto seu recém-nomeado secretário de estado, a segunda posição mais importante no Vaticano, sugeriu que eles estão prontos para repensar o celibato e o clero, sugerindo que padres e freiras poderão ter permissão de se casar.
Agora, o fiel católico se pergunta, “Será que a Igreja Católica irá sobreviver ao papado de Francisco?”

O homossexualismo é pecado?

O choque ao pensamento tradicional católico começou quando o Papa Francisco decidiu voltar ao avião e conceder uma entrevista aos repórteres no voo de volta do Brasil para casa em sua primeira viagem internacional como papa.
Em vez de dizer que o homossexualismo é um “mal moral intrínseco”, conforme disse seu predecessor Bento XVI, o Papa Francisco respondeu à pergunta de um repórter, “Se alguém é gay e procura o Senhor de boa vontade, quem sou eu para julgar?”

Ateus podem ser salvos?

Então, em 11 de setembro, em uma carta publicada na primeira página de um jornal de Roma, o La Repubblica, o Papa Francisco respondeu à pergunta do fundador do jornal e editor de longa data, Eugenio Scalfari, de 89 anos, que perguntou se Deus iria perdoar uma pessoa sem fé por um pecado cometido.
Sua resposta saiu nas manchetes de todo o mundo, concluindo que o Papa abriu as portas para a salvação para os que não acreditam em Deus.
Escreveu o papa: “E assim chego às três perguntas que me coloca no artigo de 7 de agosto. Parece-me que, nas duas primeiras, aquilo que lhe está no coração é entender a atitude da Igreja com quem não partilha a fé em Jesus. Antes de mais nada, pergunta-me se o Deus dos cristãos perdoa a quem não acredita nem procura acreditar. Admitido como dado fundamental que a misericórdia de Deus não tem limites quando alguém se dirige a Ele com coração sincero e contrito, para quem não crê em Deus a questão está em obedecer à própria consciência: acontece o pecado, mesmo para aqueles que não têm fé, quando se vai contra a consciência. De fato, ouvir e obedecer a esta significa decidir-se diante do que é percebido como bem ou como mal; e é sobre esta decisão que se joga a bondade ou a maldade das nossas acções.”

Devem os judeus aceitar Jesus?

Na mesma carta, o Papa Francisco se dirigiu aos judeus, continuando um tema que o tornou famoso na Argentina desde o ataque a bomba a um centro judeu em Buenos Aires em 1994, matando 85 pessoas e deixando centenas feridas.
O Papa destaca que o povo judeu é a “raiz” de onde germinou Jesus.
“Na amizade que cultivei durante todos esses anos com os irmãos judeus, na Argentina, também eu muitas vezes questionei a Deus na oração, especialmente quando a mente se detinha na recordação da experiência terrível do Holocausto.” “O que lhe posso dizer — com palavras do apóstolo Paulo — é que nunca esmoreceu a fidelidade de Deus à aliança estabelecida com Israel e que, através das terríveis provações destes séculos, os judeus conservaram a sua fé em Deus.”
Na ocasião do Rosh Hashaná (ano novo judaico), o papa desejou aos judeus um feliz ano novo e encorajou um diálogo aberto em questões de fé.
Ainda assim, Giulio Meotti, um jornalista italiano, ao escrever um editorial ao Israeli National News, não ficou satisfeito.
“Mas conforme mostra essa nova carta, um dos graves perigos no diálogo do Vaticano com o judaísmo é a tentativa da Igreja de dividir os judeus ‘bons’ e dóceis da Diáspora e os judeus ‘maus’ e arrogantes de Israel”, escreve Meotti. “O Papa Francisco nunca se dirigiu aos israelenses nas suas mensagens, nem defendeu abertamente o Estado Judeu desde que foi eleito pelo Colégio dos Cardeais. Parece que não há espaço para os sionistas fiéis e obstinados no sorriso leniente do Papa. Em seus discursos, as aspirações nacionais judaicas são ignoradas, e até mesmo não denegridas”.
Meotti fez referência a uma carta que a Conferência de Bispos Católicos dos EUA distribuiu recentemente junto com a Universidade Católica da América, que condenava a expansão dos assentamentos israelenses. A carta argumentava que a expansão dos assentamentos é “uma forte primária de violações dos direitos humanos dos palestinos”, sugerindo que os palestinos que vivem em Israel sofrem “uma ocupação militar prolongada” por judeus israelenses.

Padres e freiras podem se casar?

Enquanto o Papa Bento XVI proibiu um diálogo aberto sobre se padres e freiras deveriam ter permissão de se casar, o Papa Francisco, que notoriamente disse que o celibato clerical poderia mudar, pode estar prestes a colocar o assunto na pauta para um debate sério.
Assim afirma Clelia Luro, uma mulher de 87 anos cujo romance e eventual casamento com um bispo se tornou um enorme escândalo na década de 60. Sua história não impediu o Papa Francisco de ser seu amigo muito próximo, que lhe telefonava todos os domingos quando era cardeal chefe da Argentina, segundo reportagem da Fox News.
Aquela previsão pareceu estar se concretizando depois que o arcebispo italiano Pietro Parolin, núncio da Venezuela que foi recentemente indicado para ser Secretário de Estado do Papa, segundo no comando do vaticano, disse ao jornal venezuelano El Universal que o celibato do clero não é um dogma.
Traduzindo para fora da terminologia formal da Igreja Católica, com esse pronunciamento o arcebispo Parolin está sinalizando que o celibato para o clero não é um artigo obrigatório para a fé na qual todos os católicos praticantes devem acreditar, mas uma prática ou tradição que deveria ser aberta ao debate.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do WND:NO JOKE THIS TIME: IS THE POPE CATHOLIC?
Trechos da carta do Papa Francisco ao jornal italiano retirados de News.va.

Qual É A Igreja Certa? Preciso Mudar De Religião Para Ser Salvo?





A quantidade de igrejas e religiões espalhadas pela face da terra é imensa. Católicos, espíritas, evangélicos, religiões orientais, muçulmanos e muitas outras. Mas qual é a igreja certa? Será que preciso mudar de religião para ser salvo? Para entender esta importante questão analisaremos os seguintes aspectos: Salvação, Salvador e Condições para obter a Salvação.
  • Salvação: Significa a libertação da escravidão do pecado e a adoção como filhos de Deus.
  • Salvador: Aquele que tem o poder de libertar uma pessoa do pecado e levá-la para o céu e livrá-la do inferno. O único que pode fazer isto é Jesus Cristo.
  • Condições para obter a salvação: Conjunto de ensinamentos necessários para uma pessoa entender e crer que Jesus é o único caminho para encontrar a salvação. Estamos falando da Bíblia Sagrada.
Passado a limpo esta breve, porém, fundamental explicação, voltemos ao tema deste post:Qual é a igreja certa? Ora, a igreja certa é aquela que crê, prega e vive os três pontos apontados acima. Igreja que não prega a salvação não pode ser considerada correta. Se prega a salvação e não condiciona Jesus como Salvador também não é digna de crédito. Por último temos que levar em conta que se pregar a salvação, dizer que Jesus é o Salvador, mas não submeter seus membros à palavra de Deus (Bíblia Sagrada), ainda sim temos que rejeitá-la como igreja de Cristo.
Portanto a  igreja certa é a igreja de Cristo e se você não faz parte dela, então eu diria quevocê precisa mudar de religião para ser salvo. Serão salvos apenas aqueles que fizerem parte da igreja de Jesus, igreja esta composta por pessoas que entregaram suas vidas ao Senhor e obedecem a sua palavra, expressa nas páginas da Bíblia Sagrada.

Mas, eu nasci católico e vou morrer católico.

Durante a minha infância este era o lema na minha família e em toda a comunidade rural em que eu vivia. Para nós, a igreja católica era a igreja certa. O tempo passou e a igreja católica não mudou, mas eu mudei. Não concordei com a forma que a igreja católica se posiciona como igreja cristã. Hoje, como ex-católico posso afirmar: A Palavra de Deus me mudou e entregar minha vida a Jesus foi a melhor coisa que fiz.
Muito antes de mim, Martinho Lutero, que era padre, também não concordou e saiu, aliás, criou o movimento protestante de onde surgiram as atuais igrejas evangélicas. Os motivos que o levou a tal decisão podem ser lidas nas seguintes referências externas. (A Reforma Protestante e as As 95 teses de Lutero). Não estou afirmando que todas as igrejas evangélicas estão corretas, devemos também ter muito cuidado com certos movimentos evangélicos, contudo somos um grupo que crê na suficiência da Bíblia como regra de fé e prática e Jesus Cristo como único e suficiente salvador.

Mas afinal, devo mudar de religião?

Você precisa conhecer Jesus, aprofundar no conhecimento da palavra de Deus e no propósito que ele tem para a sua vida. Para ajudá-lo nesta tarefa, quero convidá-lo a participar de um culto semanal que temos chamado de Escola Bíblica Dominical. Este culto é dedicado ao ensino da palavra de Deus e lá você terá oportunidade de perguntar, questionar e discutir sobre todas as suas dúvidas. Este culto não é freqüentado só por evangélicos, mas por qualquer pessoa que deseja conhecer mais de Deus e a sua palavra.
Sou da Igreja Assembléia de Deus e creio que tenha uma bem perto de você, pois estamos em todo o território nacional e em boa parte do exterior. Contudo, a Escola Dominical não é uma exclusividade da Assembléia de Deus, muitas outras igrejas evangélicas também dedicam o seu precioso tempo ao ensino da santa palavra de Deus e merece também o nosso e o seu crédito.

10 Razões Porque Não Vou À Igreja





Motivos existem, mas eles são as forças que nos atrapalham. Pedro queria encontrar com Jesus até sobre as águas. Quando observou a força do vendo e a água, teve medo e afundou. Quando olhamos para os motivos para não ir à igreja, igualmente afundamos na fé. Olhemos para Jesus e nem um motivo será suficiente para não ir à igreja.
  1. Fui forçado a ir à igreja quando era criança.
  2. Pessoas que vão à igreja são hipócritas – elas se acham mais santas que as outras.
  3. Há muitos tipos de igrejas, eu nunca saberia qual a certa.
  4. Eu costumava ir à igreja, mas tornou-se uma coisa chata.
  5. Nenhum dos meus amigos vão à igreja.
  6. Vou à igreja apenas no Natal ou na Páscoa.
  7. Começarei a ir à igreja quando ficar mais velho.
  8. Não tenho tempo.
  9. A igreja é muito fria.
  10. Os pastores estão somente atrás do meu dinheiro.
Qual é o motivo que tem impedido você de ir adorar a Deus em uma igreja? Também vou lhe mostra os ’10 motivos porque não tomo banho’.

10 Razões Porque Não Tomo Banho





Pessoas que não frequentam os cultos sempre dão algumas desculpas razoavelmente interessantes para justificarem-se. Para mostrar a fraqueza dessas desculpas, alguém elaborou uma lista bem humorada chamada: “DEZ RAZÕES POR QUE NUNCA TOMO BANHO”.
  1. Fui forçado a tomar banho quando era criança.
  2. Pessoas que se banham são hipócritas - elas se acham mais limpas que as outras.
  3. Há muitos tipos de sabonete, eu nunca decidiria qual usar.
  4. Eu costumava tomar banho, mas tornou-se uma coisa chata.
  5. Nenhum dos meus amigos toma banho.
  6. Tomo banho apenas no Natal ou na Páscoa.
  7. Começarei a tomar banho quando ficar mais velho.
  8. Não tenho tempo.
  9. O banheiro é muito frio.
  10. Os fabricantes de sabonete estão somente atrás do meu dinheiro.
A comparação é óbvia. A maioria das desculpas para não se ir à Casa de Deus, são furadas. Assim também são os motivos pelos quais as pessoas não dão atenção para os assuntos espirituais.
Pena que isso aconteça… Pena que muitos inventam tantas desculpas… Agora, pense um pouco: O que essas pessoas vão ouvir de Deus (O SENHOR; O criador do Céu e da terra) na hora da sua morte? ” Vinde benditos do meu Pai?”. Mesmo crendo no imenso amor, na graça e na misericórdia de Deus, creio também no seu juízo e creio que Deus não vai fechar os olhos para aqueles que se fizeram de surdos e de cegos durante a curta vida aqui neste mundo. Pense: “De Deus não se zomba, aquilo que uma pessoa plantar, isso colherá” (Gálatas 6.9). “HOJE SE OUVIRDES A VOZ DO SENHOR, NÃO ENDUREÇA O SEU CORAÇÃO” (Hb 4.7).
Autor: Desconhecido

Alá E O Deus Da Bíblia



O Islamismo reivindica que Alá é o mesmo Deus revelado na Bíblia. Isso logicamente implica, num sentido positivo, que o conceito de Deus assentado publicamente no Alcorão corresponde em todos os pontos ao conceito de Deus encontrado na Bíblia.
Isso também implica, num sentido negativo, que, se a Bíblia e o Alcorão possuem pontos de vistas diferentes acerca de Deus, portanto, a reivindicação do Islamismo é falsa.
Essa questão só pode ser resolvida por meio de uma comparação entre os dois documentos em questão. Não deveria ser resolvida tomando por base uma inclinação religiosa de um dos lados, mas sim por meio de uma amostra de leituras de textos de ambos os livros.
OS ATRIBUTOS DE DEUS
O Orientalista Samuel Zwemer notou, em 1905:
Tem havido uma estranha rejeição por parte da maioria dos escritores que descrevem a religião de Maomé de estudar a idéia de Deus de Maomé. É muito fácil confundir-se com um nome ou por etimologias. Quase todos os escritores tomam por certo que o Deus do Alcorão é o mesmo Ser e tem os mesmo atributos de Jeová ou da Divindade do Novo Testamento. Está correto este ponto de vista?
A maior parte das pessoas simplesmente assume que o Deus da Bíblia e o Deus do Alcorão são um e o mesmo Deus, considerados apenas sob nomes diferentes. Porém, assim como Zwemer perguntou: Isso está certo?
Quando comparamos os atributos de Deus, como se encontram na Bíblia, aos atributos de Alá, encontrados no Alcorão, fica mais do que óbvio de que os dois não são o mesmo Deus.
Desde que o Islamismo ascendeu como uma religião, há registros históricos notórios de que estudiosos Cristãos e Muçulmanos têm debatido sobre quem tem a verdadeira visão de Deus.
A visão Bíblica acerca de Deus não pode ser igualada à que se tem de Alá, mais do que Alá pode ser igualado ao Deus da Bíblia.
O arcabouço histórico referente à origem e ao significado do Árabe “Alá” revela que Alá não pode ser o Deus dos Patriarcas Bíblicos, os Judeus, ou Cristãos. Alá é meramente uma reformada e uma magnificada divindade pagã árabe da lua.
Dr. Samuel Schlorff mencionou em seu artigo sobre as diferenças essenciais sobre o Alá do Alcorão e o Deus da Bíblia:
Acredito que o ponto chave é a questão da natureza de Deus e como Ele se relaciona a Sua criação. Islamismo e Cristianismo são, apesar de suas semelhanças formais, mundos distanciados nessa questão.
Vemos algumas diferenças históricas retomadas diversas vezes acerca do Deus da Bíblia e o Alá do Alcorão. Esses pontos de conflito são famosos em trabalhos de estudiosos a mais de mil anos.
Esses pontos de conflito são reconhecidos por todos os trabalhos exemplares sobre o assunto. Portanto, daremos apenas uma breve visão das questões envolvidas.
CONHECIDO VERSUS DESCONHECIDO
Segundo a Bíblia, Deus pode ser conhecido. Jesus Cristo veio a esse mundo para que conheçamos a Deus:
“E a vida eterna é esta: Que Te conheçam, a Ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviastes” (João 17: 3).
No Islamismo, porém, Alá é desconhecido. É tão transcendente, tão exaltado, que nenhum homem pode sequer conhecer Alá pessoalmente.
Enquanto, segundo a Bíblia, o homem pode chegar a um relacionamento pessoal com Deus, o Alá do Alcorão é tão distante, tão longínquo, tão abstrato, que ninguém pode conhecê-lo.
PESSOAL VERSUS IMPESSOAL
Fala-se do Deus da Bíblia como um Ser pessoal com intelecto, emoção e vontade.
Isso se contrasta ao Alá do Alcorão, que não é entendido como uma pessoa. Isso o abaixaria ao nível de um homem.
ESPÍRITUAL VERSUS NÃO-ESPÍRITUAL
Para o Islamismo, a idéia de que Alá é uma pessoa ou um espírito é blasfêmia, porque isso rebaixaria o Exaltado.
Porém, o conceito de que “Deus é Espírito” é um dos pilares da natureza Bíblica de Deus, ensinada pelo próprio Jesus Cristo, em João 4: 24.
TRINITARIANO VERSUS UNITARIANO
O Deus da Bíblia é um Deus em Três pessoas: O Pai, o Filho e o Espírito Santo. Essa Trindade não são três deuses, mas um Deus.
Quando nos atemos ao Alcorão, verificamos que ele nega a trindade explicitamente. O Alcorão declara que Deus não é um Pai, Jesus não é o Filho e nem o Espírito Santo é Deus.
LIMITADO VERSUS NÃO-LIMITADO
O Deus Bíblico é limitado por Sua própria natureza imutável e inalterável. Portanto, Deus não pode fazer qualquer coisa nem de tudo.
Em Tito 1: 2 somos informados de que “Deus não pode mentir”. Somos também informados sobre isso em Hebreus 6: 18. Deus não pode nunca agir de uma forma que viesse contradizer Sua natureza divina, porque “não pode negar-se a Si mesmo” (II Timóteo 2: 13).
Porém, quando você se atém ao Alcorão, descobre que Alá não é limitado por nada. Não é limitado sequer por sua própria natureza. Alá pode fazer tudo, em qualquer lugar, a qualquer hora, sem nenhuma limitação.
DIGNO DE CONFIANÇA VERSUS INCONSTANTE
Pelo fato de o Deus da Bíblia ser limitado por Sua própria natureza justa e haver certas coisas que Ele não pode fazer, Ele é totalmente consistente e digno de confiança.
Porém, quando nos atemos a estudar as ações de Alá no Alcorão, descobrimos que ele é totalmente inconstante e indigno de confiança. Não é limitado por sua natureza ou sua palavra.
AMOR DE DEUS VERSUS NENHUM AMOR DE DEUS
O amor de Deus é o principal atributo do Deus Bíblico, que é revelado em passagens como I João 4: 8, “Deus é amor”. Veja também João 3: 16, “Porque Deus amou o mundo”. Deus tem sentimentos por suas criaturas, especialmente o homem.
Porém, quando nos voltamos ao Alcorão, não encontramos amor como sendo o principal atributo.
Alá nem sequer “tem sentimentos” em relação ao homem. Tal conceito é alheio à compreensão Islâmica. Isso reduziria Alá a ser um mero homem ! o que é uma blasfêmia para o Islamismo.
ATIVO NA HISTÓRIA VERSUS PASSIVO
Alá não participa da história humana pessoalmente e não atua como um agente histórico. Sempre lida com o mundo através da sua palavra, profetas e anjos. Não vem lidar com o homem pessoalmente.
Quão diferente é a idéia Bíblica da encarnação, pela qual o próprio Deus entra na história e atua para promover a salvação do homem: “Deus se manifesta em carne” (I Timóteo 3: 16). Mais uma vez, “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5: 8).
ATRIBUTOS VERSUS SEM-ATRIBUTOS
O Alcorão nunca nos diz, num sentido positivo, o que é Deus em termos de sua natureza ou essência. Os chamados 99 atributos de Alá são todos negativos em sua forma, mostrando o que Alá não é, nunca dizendo, com isso, o que ele é.
A Bíblia nos dá ambos atributos positivos e negativos de Deus.
GRAÇA VERSUS OBRAS
Por último, a Bíblia fala muito sobre a graça de Deus em promover uma salvação gratuita para o homem através de um salvador, que é também um intercessor: “porque há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem” (I Timóteo 2: 5).
Já, no Alcorão, não há nenhum conceito da graça de Alá. Não há nenhum salvador ou intercessor, segundo o Alcorão.
Concluindo, quando você examina os atributos de Deus, que revela a si mesmo na Bíblia ao Alá descrito no Alcorão, vê-se que não são únicos e o mesmo Deus.
O MESMO DEUS?
Depois de apresentar esse material a um grupo de pessoas, uma pessoa respondeu que acreditava que o Islamismo e o Cristianismo adoravam o mesmo Deus porque ambos adoram “um único Deus”.
O que essa pessoa não compreendeu é o fato que o monoteísmo (a crença de que há um único Deus) em si mesmo e por si mesmo não nos diz nada sobre a identidade ao único Deus que deve ser adorado. Em outras palavras, não é o bastante dizer que há um único Deus, se você tem o Deus errado!
Alguém poderia dizer que Ra, Isis ou Osíris é o único Deus verdadeiro, mas isso não significa que as divindades Cristãs e Egípcias são únicas e a mesma.
Os antigos podem ter ensinado que Baal ou Moloque eram o único Deus verdadeiro. Ou então, os gregos podem ter argumentado que Zeus ou Júpiter era o único Deus verdadeiro vivente.
Porém, a mera argumentação de que há um único Deus não significa automaticamente que o único Deus que você escolhe adorar é o Deus certo.
Nesse caso, o Deus da Bíblia tem revelado a Si mesmo de maneira que Sua natureza e Seus nomes não podem ser confundidos com a natureza e os nomes de deuses pagãos circundantes.
A seita da deusa lua que adorou a Alá foi transformado por Maomé em uma fé monoteísta.
Pelo fato de Maomé ter começado com um deus pagão, não é nenhuma surpresa que tenha terminado com um deus pagão.
ALÁ ESTA NA BÍBLIA?
Conversando com um embaixador de um país Islâmico, mencionei que o nome Alá vem de uma palavra árabe que tem a ver com a adoração da deusa lua na Arábia Pré-Islâmica. De modo que não pode ser encontrado no Velho Testamento Hebreu ou no Novo testamento Grego.
O embaixador usou dois argumentos por meio dos quais esperava provar que a Bíblia fala de Alá.
Primeiro reivindicou que o nome Alá foi encontrado na palavra Bíblica “aleluia”. O “Ale”, na primeira parte da palavra, era, na verdade, “Alá”, segundo ele!
Mencionei-lhe que a palavra hebraica aleluia não é uma palavra hebraica composta. Ou seja, não é constituída de duas palavras. É uma única palavra hebraica que significa “um louvor a Iavé”.
Da mesma forma, o nome de Deus consta da última parte da palavra, !ia?, que faz referência a Iavé ou Jeová. O nome Alá simplesmente não pode ser encontrado nessa palavra.
Continuou, dizendo-me que, quando Jesus clamou “Eli, Eli”, na cruz, estava, na verdade, dizendo “Alá, Alá”.
Porém, isso também não é verdade. O Novo testamento grego nesse ponto nos dá uma tradução aramaica, não árabe, de uma passagem de Salmos 22: 1. Jesus disse, “Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste? (Mateus 27:46). É um clamor distante vir de “Eli, Eli” até “Alá, Alá”. Isso simplesmente não pode ser feito.
PERIODO DE TEMPO ERRADO
Por uma questão de registro histórico, foi impossível para os autores da Bíblia falarem de Alá como Deus. Por que?
Até o século sétimo, quando Maomé fez de Alá o único Deus, Alá era o nome de uma divindade pagã!
Uma vez que a Bíblia foi completada muito antes do nascimento de Maomé, como ela poderia falar de um Alá posterior a Maomé?
Na verdade, o nome Alá nunca passou pelos lábios dos autores das escrituras.
Até o tempo de Maomé, Alá era simplesmente um deus pagão dentre muitos, seu nome era um nome particular para a deusa lua adorada na Arábia.
Os autores da Bíblia nunca teriam confundido Alá com Jeová não mais do que teriam confundido Baal com Jeová.
A BÍBLIA ÁRABE
Durante um show de rádio em Irvine, na Califórnia, um telespectador árabe respondeu a essas observações perguntando: “Mas a Bíblia Árabe não usa o nome “Alá” para Deus? Portanto, “Alá” é um nome Bíblico para Deus”.
A resposta depende do período. Foi a Bíblia traduzida para o Árabe no tempo de Maomé? Não! A primeira tradução Árabe para a Bíblia não apareceu até por volta do século nono.
Até o século nono, o Islamismo era a força política dominante nas terras Árabe e os homens que traduziram a Bíblia para árabe enfrentavam uma situação política difícil. Se não usassem o nome “Alá” como o nome de Deus, poderiam sofrer nas mãos dos Muçulmanos fanáticos, que, como parte de sua religião, acreditavam ser o Alá do Alcorão o Deus da Bíblia.
Considerando que “Alá” era, nesse tempo, o nome comum para “Deus”, devido ao domínio do Islamismo, os tradutores renderam-se às pressões políticas e religiosas e puseram “Alá” na Bíblia Árabe.
NENHUMA SUSTENTAÇÃO LÓGICA
Uma vez que a tradução Árabe para a Bíblia surgiu 900 anos depois da Bíblia ter sido completada, não pode haver nenhuma sustentação sobre se “Alá” foi originalmente um nome para Deus na Bíblia.
Por fim, o fato mais óbvio é de que uma tradução Árabe para a Bíblia do século nono não pode ser usada para estabelecer o argumento de que os autores Bíblicos que escreveram muitos séculos antes em hebreu e grego usaram a palavra Árabe “Alá” para se referirem a Deus. A credulidade tem seus limites!
ORIGENS PAGÃS
As origens do Islamismo têm sido traçadas por estudiosos à antiga religião da fertilidade de adoração da deusa lua, que sempre foi a religião dominante na Arábia. A deusa lua era adorada por meio de orações em direção a Meca varias vezes ao dia, por meio de peregrinação anual até a Caaba, um templo da deusa lua, por meio de corridas ao redor da Caba sete vezes, por meio de acariciar um ídolo composto de uma pedra negra colocado na parede da Caaba, por meio de corrida entre dois morros, por meio de fazer sacrifícios de animais, por meio de ajuntar-se às sextas-feiras para orações, por meio de dar esmolas aos pobres etc. Esses eram rituais pagãos praticados por Árabes muito antes de Maomé nascer.
A LUA CRESCENTE
Hoje em dia, qual religião pratica os ritos pagãos da deusa lua? O Islamismo! Isso explica o porquê a lua crescente é o símbolo do Islamismo. É colocado no topo das mesquitas e minaretes e exibido em chapéus, bandeiras, tapetes, amuletos e até jóias. Toda vez em que você vê o símbolo Muçulmano de uma lua crescente, você está vendo um antigo símbolo da deusa lua.
REJEIÇÃO NÃO UM REFÚGIO
O Muçulmano comum sabe que está adorando uma deusa lua? Não. Sabe o por quê o símbolo da lua crescente situa-se no topo da sua mesquita? Não. Ele fica chocado e talvez enraivecido com esses fatos históricos? Sim. Contudo, uma mera rejeição ou atitudes enraivecidas não podem refutar o fato de que o islamismo não é nada mais do que uma versão moderna de uma antiga religião da deusa lua Alá! O Muçulmano comum tem sido deixado no escuro pelos Mullahs e Imams, que perderiam seus poderes se a verdade viesse à tona.
CONCLUSÃO
Muitos ocidentais assumem que Alá é apenas um outro nome para Deus. Isso se deve à sua ignorância em relação às diferenças entre o Alá do Alcorão e o Deus da Bíblia, deve-se também à propaganda de Evangelistas Muçulmanos que usam a idéia de que Alá é tão somente outro nome para Deus como uma oportunidade para converter os ocidentais ao Islamismo.
Adaptados dos escritos de Robert Morey

Devorador. Quem? Eu?! | Um Pastor Cheio De Graça




O pastor Cláudio Duarte, em seu segundo programa no Youtube ‘Um pastor cheio de graça’, comentou sobre o tema “DEVORADOR. QUEM? EU?!”
“Oi Gente! O empresário Eike Batista disse em uma entrevista que faltou sorte nos negócios e este foi um dos motivos dos grandes prejuízos que teve no ano passado. Não acho que tenha faltado sorte, mas três princípios dos quais eu falo no vídeo “Devorador. Quem, eu?!”.
Talvez ele esteja passando por uma situação que Jesus ensinou em Lucas 14:28-29. Não devemos construir nada sem antes sabermos se teremos os recursos para terminarmos, pois se ao contrário acontecer, todos debocharão da situação. Jesus é fantástico!”- Pr. Claúdio Duarte








O Sonho Do Homem E O Projeto Missionário – Pr. @Marcofeliciano




Assista uma belíssima mensagem ministrada pelo Pastor Marco Feliciano, no começo de seu ministério no Congresso dos Gideões Missionários da Ultima Hora,  intitulada ” O Sonho do Homem e o Projeto Missionário”. Abraça o seu coração e prepare-se, pois Deus falará contigo….





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