4.28.2020

Ministério da Justiça: escolhido por Bolsonaro para substituir Moro é pastor e doutor em Direito TIAGO CHAGAS 2 HORAS ATRÁS





O novo ministro da Justiça, André Luiz Mendonça, é pastor presbiteriano e tem ampla formação em Direito com foco no combate à corrupção. Funcionário de carreira da Advocacia Geral da União (AGU), ele chegou a ser cotado para ser indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo presidente Jair Bolsonaro. André Luiz Mendonça
O sucessor do ex-juiz Sérgio Moro no Ministério da Justiça atua como pastor na Igreja Presbiteriana Esperança, em Brasília (DF) e tem pós-graduação em direito pela Universidade de Brasília, além de doutorado em Estado de Direito e governança global, e mestrado em estratégias anticorrupção e políticas de integridade pela Universidade de Salamanca, na Espanha.
Em 2011, atuando pela AGU, ele foi vencedor do Prêmio Innovare numa categoria especial por idealizar e coordenar um grupo dedicado à recuperação de ativos desviados em casos de corrupção, que ajudou o país a recuperar bilhões de reais.

Oração clamando a Deus pelo ministério nós concedido por Ele. Amém!




Querido Deus, quero viver minha vida servindo a ti e ministrando a outros, mas há alguns dias em que não tenho certeza de como fazê-lo. Dê-me sabedoria para reconhecer quais dons únicos tu me deste e um entendimento sobre como eu posso usá-los para ministrar. Dê-me a confiança e a força que eu preciso para servir. Sempre que estiver ministrando, ajude-me a fazer isso para ti e não para minha própria glória. Que seu nome e obras sejam glorificados através do meu ministério. Obrigado por acreditar que sou digno de compartilhar sua mensagem com os outros. Em nome do Senhor Jesus. 
Amém.

4.27.2020

Sinuca Forte


Agora Bolsonaro fala sobre Sérgio Moro....

Traição! Agora com o tiro de canhão. Vamos apoiar nosso Pres.

ATENÇÃO BRASIL, TODOS DEVEM LER ESTA CARTA...😱😱😎🇧🇷🦡
A “terra arrasada” de Sérgio Moro, o herói de capa curta
Por Daniel Souza Júnior - 24/04/2020
Assisti atento e com caneta nas mãos o pronunciamento de despedida do senhor Sérgio Moro. Sua meticulosa compostura diante dos jornalistas, o falar pausado e o tradicional pedido de silêncio que sempre lhe é característico.
Seu pronunciamento não foge ao tradicional. Fala do que fez, justifica o motivo de suas decisões e comenta o que pretende no futuro. Porém, o conteúdo de seu pronunciamento, e sendo o Sérgio Moro falando, confirma-se que o sr. Moro estava usando a tática de “terra arrasada” contra o Presidente Bolsonaro.
A excentricidade falou
As construções “eu entendi”, “eu poderia” e “eu senti” revelaram aquilo que todos sabemos, o seu lado excêntrico. Excentricidade que fez Sérgio Moro, ainda juiz, recusar a cumprimentar educadamente no saguão do aeroporto o então deputado Jair Bolsonaro. Excentricidade silenciosa que em seus pronunciamentos, já no governo Bolsonaro, evitava a todo o custo falar a palavra “Bolsonaro”.
Hoje, no entanto, aquele lado medíocre e vingativo dos excêntricos se manifestou novamente. Agora não mais para constranger o deputado Jair num saguão qualquer do aeroporto, mas para disparar um tiro de canhão contra o peito de um país abalado pelas ações autoritárias de governadores e prefeitos nessa loucura do vírus chinês.
Um herói de capa curta
A tática “terra arrasada” consiste em queimar tudo aquilo que o inimigo possa usar no campo de batalha. Os soviéticos usaram esta tática contra os alemães destruindo pontes, queimando plantações e aterrando poços de água. O inimigo morre de sede e por inanição, morre de definhamento em meio as doenças e não por sua espada. É uma tática, verdade, mas não é honrosa é medíocre e covarde.
Sérgio Moro fez exatamente isso quando tenta queimar as pontes que o presidente construiu com muito sacrifício com o povo; Moro tentou aterrar os poços de confiança que o Presidente Bolsonaro preza junto as suas lives na luta contra a extrema-imprensa; sem dúvida a terra arrasada de Sérgio Moro nos custará muito, mas muito caro mesmo. Moro achou por bem destruir toda a reputação do Presidente por causa de uma simples exoneração.
Sérgio Moro continua sendo um herói num país corrupto, mas um herói de capa curta. Deixou-se levar pelo orgulho e impaciência com um homem que levou 57 milhões de votos. A decepção com Sérgio Moro não está com o que ele fez ou não fez, mas como ele fez. A tática terra arrasada, de fato, é a mais covarde de todas as táticas de guerra.

Bolsonaro, Guedes. Tarcísio e Teresa Cristina