11.27.2013

AOS AMIGOS E AMIGAS BLOGUEIRAS.




BOA NOITE AMADOS, A MUITO EU ESTOU TENTANDO FAZER UMA HOMENAGEM AOS AMIGOS BLOGUEIROS(AS) E FINALMENTE EU HOJE CONSEGUI ALGO.  
A  VOCÊS QUE SEMPRE FORAM TÃO SIMPÁTICOS COMIGO; INDICO ESTE BLOG; PARA QUE TODOS SAIBAM QUE SEU BLOG  FAZ A DIFERENÇA. NÃO TENHO REGRAS E NEM ESCOLHO NINGUÉM EM PARTICULAR, MAS A TODOS, POIS TODOS SÃO MERECEDORES.
HOJE É MUITO IMPORTANTE O BLOG QUE FALA A VERDADE, QUE MOSTRA COISAS PARA QUE POSSAMOS ESTAR LIGADINHOS. O MUNDO DA INTERNET E A MÍDIA OU SEJA OS ACONTECIMENTOS NO MUNDO SÃO MUITO RÁPIDOS E SEM OS BLOGUEIROS(AS) SERIA IMPOSSÍVEL SEGUIR OS ACONTECIMENTOS.
DEIXO AQUI MEU AGRADECIMENTO A TODOS POR NÓS MANTER INFORMADOS SOBRE TUDO. A TODOS SUCESSO, HARMONIA E PAZ. POR FAVOR EU SÓ PEÇO QUE VOCÊ VENHA E COPIE ESTE MIMO E COLOQUE NO SEU BLOG.



OBS:  PARA PEGAR ESTE MIMO, BASTA VOCÊ SALVAR A IMAGEM  NO SEU COMPUTADOR ,  IR  EM LAYOUT CLICA EM ADICIONAR UM GADGET .LÁ VOCÊ ACHARÁ IMAGEM CLIQUE E ABRIRA UMA JANELA  (Adicionar um gadget,) EM IMAGEM  VOCÊ ENCONTRARÁ (Adiciona uma imagem de seu computador ou de algum outro lugar na Web.) CLIQUE E A IMAGEM APARECE. SALVE E ESTARÁ NO SEU BLOG. ESPERO TER AJUDADO PARA QUEM ESTÁ INICIANDO. SUCESSO E FELICIDADES. 
ESTER MIMO É SEU VOCÊ MERECE. BEIJOS DE MUITA PAZ. 
 





Dificuldades na criação e educação dos filhos são males do século 21? Super Nanny e outros especialistas orientam pais cristãos; Confira


Dar casa, comida, lazer, cuidados médicos, educação formal, apoio sentimental e orientação espiritual não são tarefas simples, mas fazem parte do processo de educar um filho. E, de acordo com especialistas, essas tarefas não são as únicas que os pais terão pela frente ao verem nascer uma criança.
O tempo escasso, as pressões da sociedade, necessidades particulares e outras exigências que a vida moderna impõe parecem conspirar para o surgimento de um relacionamento prejudicado entre pais e filhos.
O pastor e escritor Amauri Costa de Oliveira, autor do livro Arrume Sua Casa (Editora Betânia) e líder da Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte, MG, foi entrevistado pela revista Cristianismo Hoje sobre o tema.
Na publicação, Amauri Oliveira usa as dificuldades enfrentadas por Jacó na criação de seus filhos como pano de fundo para falar sobre problemas de relacionamento, crises emocionais, desvios morais, entre outros, e também para mostrar a importância da sabedoria na busca de soluções. “Não podemos negligenciar as obrigações da paternidade achando que Deus vai remendar nossas falhas, pois não vai mesmo”, alerta o pastor. “A definição de papéis dentro da família está ficando cada vez mais negligenciada. Se os pais não souberem quem são na vida de seus filhos, não saberão como educá-los no caminho cristão”, acrescenta.
Segundo Oliveira, muitos pais acreditam que os problemas se resolvem num passe de mágica e que o erro mais comum é “acreditar que levar os filhos para a igreja resolve todos os possíveis problemas”. “Deus não vai fazer o que é nossa obrigação. Levar os filhos para igreja é uma obrigação do pai cristão; viver o Evangelho em casa, ensinando os filhos no caminho em que devem andar, é outra coisa”, pontua.
O professor de teologia Claudio Ernani Ebert, pastor da Comunidade do Amor – Igreja Evangélica Livre e pós-graduado em terapia familiar optou por priorizar a família, em vez do ministério: “Eu e minha mulher compreendemos que não podíamos ser apenas amigos dos nossos filhos, mas pais presentes e ativos em seu desenvolvimento”, conta.
Pai de Jeison, 29 anos, dentista e pastor; Jeise, 27, professora de inglês e integrante do ministério de louvor da igreja; e Jamine, 20, coordenadora do trabalho com adolescentes, o pastor Ebert entendeu que seus filhos eram diferentes entre si, e adaptou o relacionamento entre eles conforme suas características: “Chamo a isso de discipulado dinâmico. A palavra que sempre me vinha à mente era investimento. Se investisse nos meus filhos, colheria resultados”, relata.
Para isso, Ebert revela que contou com a parceria da esposa: “Em conjunto, buscávamos a concordância na aplicação de limites e disciplina. Uma boa herança que pais podem dar aos filhos é o exemplo de um relacionamento romântico, estável e seguro”.
A professora Cris Poli, 67 anos, especialista conhecida através do programa Super Nanny, no SBT, é evangélica e congrega na Igreja Cristã da Flórida, em São Paulo. Mãe de três filhos e avó de cinco netos, a especialista diz que os pais precisam ter objetivos claros: “O que vejo hoje nos pais em geral, inclusive os evangélicos, é muita incerteza com relação ao que realmente querem para os filhos. Não sabem como agir, e isso os deixa muito confusos”, diz. “Para não entrar em conflito e não terem de ouvir choros, eles deixam os filhos fazerem o que querem, até o momento que não aguentam mais”, observa, apontando que a escolha pela solução mais imediata é equivocada.A especialista resume seu ponto de vista sobre educação usando o texto de Provérbios 22.6 como base: “Ensinar o filho no caminho em que deve andar significa também impor limites, valores e princípios”, define.Segundo o psicólogo Ageu Heringer Lisboa, membro do Conselho Consultivo do Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos (CPPC), os filhos vivem numa busca pelo exemplo, e se a fala não é coerente com a prática, surgem paradigmas: “As crianças, inicialmente, aprendem pela imitação. Desde pequenos, os filhos incorporam atitudes, hábitos, expressões verbais e emocionais e a visão de mundo daqueles que os criam”, explica.Lisboa reitera, porém, que pais desequilibrados não significa sentença de vida desajustada para os filhos: “Aqueles que convivem com situações familiares adversas, como pais agressivos ou separados, não estão condenados ao fracasso existencial. Apenas terão de enfrentar mais obstáculos e encontrar outros recursos de crescimento. Junto a pessoas confiáveis e que proporcionam encorajamento, essas pessoas podem ter um apoio vital”, afirma, fazendo referência à vida em comunidade em igrejas, por exemplo, como forma de reparar danos.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Caio Fábio classifica deputado José Genoíno, condenado no mensalão, como “honesto entre lobos” e gera polêmica


O mensalão e seus condenados ocupam há anos as manchetes da imprensa brasileira, e mesmo após a prisão dos condenados, há ainda muitas discussões a respeito do assunto. A mais recente, motivada pela declaração do reverendo Caio Fábio sobre o deputado detento José Genoíno (PT-SP).
Em sua página no Facebook, Fábio afirmou que acredita que o ex-presidente do Partido dos Trabalhadores seja inocente da arquitetura do escândalo do mensalão, mas admite que como um dos responsáveis pelo PT, pode ter sim cometido falhas que o levaram à condenação.
“Quando comentei sobre o Genoíno no Caso do Mensalão, eu disse dele: ‘O Genoíno pode ter cometido alguma irregularidade documental e burocrática, mas ele não viveu a vida assim’. E disse mais: ‘O conheço e tenho carinho por ele; embora não possa dizer a mesma coisa do Lula e do Dirceu, quanto a terem a mesma isenção e honestidade de consciência’. Sempre vi o Genoíno como um honesto entre os lobos. Conheço esse lugar. Já estive aí por causa de apelos tanto do Lula, como da Bené e do Dirceu. Isto eu seu. E mais: sei como funciona”, escreveu.
A definição “honesto entre os lobos” gerou inúmeros comentários dos usuários do Facebook, em sua maioria, de reprovação.
Raquel Elana, jornalista e missionária na Síria, comentou a publicação de Caio Fábio em sua coluna neste portal, e ressaltou que provar a inocência de quem conduzia o partido responsável pela arquitetura deste escândalo de corrupção é uma tarefa desafiadora.
“O fato é que inocentes sofrem perseguição e pagam pelas maldades do mundo. Mas como saber se o deputado condenado num dos maiores escândalos políticos da história é realmente inocente? Para onde afinal foi parar o dinheiro desviado? Por quê Lula, o homem que é a grande estrela do PT não se manifesta a favor dos ‘companheiros’? Em se tratando de poderes, tudo pode acontecer. O inocente pagar pelo pecado de outro, perder a vida e até morrer para que os peixes maiores sejam preservados. Minha oração é para que a Igreja saiba como agir e reagir, e tenha discernimento sobre aquilo que não dominamos ou não entendemos. Pelo poder político muitos já morreram e outros são sacrificados. Que saibamos como agir, pensar e votar corretamente neste momento”, pontuou Elana.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Senador Magno Malta comemora retirada da “anomalia” PL 122 da pauta e diz: “Homossexualismo é opção”; Assista


Num discurso inflamado, o senador Magno Malta (PR-ES) condenou o PL 122 como sendo uma iniciativa que visa a criação de um “império homossexual” no Brasil.
A fala do senador capixaba se deu depois que o projeto foi retirado da pauta de votação da Comissão de Direitos Humanos do Senado no último dia 20 de outubro. Magno Malta, que preside a Frente Parlamentar Mista da Família Brasileira, juntou-se a lideranças evangélicas e católicas para que o PL 122 fosse revisado.
“Na visão de deputada Iara Bernardi, que propunha criar um império homossexual, onde eles podem tudo e ninguém pode nada. Tipo: não alugar a casa a um homossexual, você vai preso; se não admitir você vai preso; se demiti-lo vai preso também… Essas aberrações que tem no bojo daquele projeto. E mais: você vai preso se não aceitar opção sexual do indivíduo. Você está criminalizado, e é obrigado – senão é um criminoso – a aceitar a opção sexual dele”, disse Malta, indignado, acrescentando que não se discute a necessidade de manter uma boa convivência com homossexuais: “Você tem uma dívida de respeito. Respeitar, sim. Até porque essa é a dívida que nós temos – e o compromisso para boa convivência na sociedade – a de nos respeitarmos”.
Sem meias palavras, Malta afirmou que o texto substitutivo do PL 122 era tão ruim quanto o projeto inicial: “O senador Paulo Paim fez todo um esforço – e eu reconheço o esforço dele – mas o texto não agrada ninguém, e absolutamente ficou muito ruim. Uma anomalia. Anomalia é tudo aquilo que não tem cabeça, uma mula-sem-cabeça. É um texto ruim, apesar do esforço do senador Paim. Ele conseguiu banir a palavra homofobia, que tem sido banalizada nesse país, e aqueles que não comungam, mas respeitam, mesmo assim são criminosos e qualquer gesto é um gesto homofóbico, sendo que nós não temos a tipificação dessa palavra no Código Penal e precisamos ter. O debate aqui, de um texto como esse, só pode ser feito a partir da tipificação da palavra homofobia. Esse PL vem rodando e debatendo, e é uma minoria que grita tão alto que parece que eles são maioria”, disse.
Malta ressaltou que o projeto pretende criar uma categoria de privilégios aos homossexuais, tornando os heterossexuais em exceção: “Senhor presidente, o grande drama de tudo isso, é que no relatório do senador Paim, ele inclui nos mesmos direitos que tem o portador de deficiência, o negro, o índio, o idoso… Ninguém faz opção pra ser idoso. Ninguém faz opção pra ser deficiente físico. Ninguém faz opção pra nascer índio, pra ser negro, pra ser branco. Você nasce. Agora, homossexualismo é opção. Não dá pra misturar alhos com bugalhos”, protestou.
“Daqui a pouco, nós vamos ter o Estatuto do Homossexual. Daqui a pouco, nós vamos ter cota pra eles também na escola. E daqui a pouco também, nós vamos tê-los também pedindo espaço nos partidos políticos e até dois votos, como estão se propondo agora dois votos pros negros ganharem a eleição. O senhor [presidente] não acha que isso é uma brincadeira? E vai muito mais longe: eles agora estão propondo que não deva existir Dia dos Pais nas escolas, nem Dia das Mães, rompendo com valores de família tradicional, porque a família tradicional foi instituída por Deus macho e fêmea, homem e mulher. A mulher fica grávida de um menino ou uma menina. Ninguém fica grávida de um homossexualzinho, porque não há cromossomo homossexual. Ora, é preciso fazer esse debate com muita claridade”, frisou o senador Magno Malta.
Assista ao discurso na íntegra:


Por Tiago Chagas, para o Gospel+

História real de como Deus transformou uma nação - Ilhas Fiji


AGRADEÇO AO BLOG : 
POR ESTA MARAVILHOSA REPORTAGEM.
Por Wilma Rejane
Traduzido e adaptado


Fiji é um país constituído por 322 ilhas no Oceano Pacífico Sul, 18 graus ao sul do equador e 1.100 milhas ao norte da Nova Zelândia. Há duas ilhas principais e pouco mais de 100 outras ilhas habitadas. As maiores ilhas contem montanhas que se elevam até 4.000 pés. A chuva forte, até 120 "anualmente, cai no lado do sudeste do país, cobrindo essas partes das ilhas de floresta tropical densa, enquanto planícies nas partes ocidentais das ilhas têm estações secas favoráveis ​​para culturas como a cana de açúcar.


Os britânicos tomaram as ilhas em 1874, (cedida a eles pelos chefes) e permaneceram no controle até a independência em 1970. Desde então a história das ilhas ficou turbulenta, devido à desarmonia racial  impasse político e violência militar.  Nas ruas, houvia saques, vandalismo, tumultos e violência, com muitos estabelecimentos comerciais destruídos. A economia entrou em colapso. Houve um motim no exército. A perspectiva parecia muito sombrio. Governo e  presidente pareciam  impotentes. Porém, um Exame de consciência ocorreu entre os líderes. Eles sentiram que a desunião entre as igrejas era um fator que havia contribuido para as divisões na sociedade, de modo que o presidente chamou os líderes da igreja e disse-lhes isso.


Muitas igrejas e denominações tinham procurado renovação e renascimento, mas separadamente. Agora eles perceberam que tinham de se unir e buscar ao Senhor: A solução para os problemas de Fiji poderia vir de Deus. Então eles chamaram todos os membros de todas as igrejas a aceitarem  sua responsabilidade para com o estado e a nação, orar a Deus para mudar a situação. Em todos os lugares, as pessoas se uniram, se humilharam, viraram-se para o Senhor, oraram  e choraram diante dele, reconheceram  seus pecados, e que esta era a sua última chance, a última chamada de Deus para eles, clamaram por perdão e misericórdia.


Se uniram em oração e pediram a Deus para liberar Suas bênçãos sobre o país. O cerco do parlamento terminou de forma pacífica, e os sequestradores foram presos e condenados. Os líderes denominacionais ficaram juntos, tornando-se conhecidos como a Associação de Igrejas Cristãs do Fiji, (o ACCF),  e as pessoas continuaram a orar com eles e o Espírito Santo moveu os moradores chamando-os  para reuniões e cultos . Um forte desejo de Deus tomou conta do povo. O Primeiro-Ministro reconheceu mais tarde que  as orações dos cristãos haviam livrado o país  do desastre.



Os cristãos juntaram-se durante três semanas de oração e ensino da Bíblia. Ao fim desse tempo, uma multidão de 10.000 pessoas se reuniram para ouvir o primeiro-ministro  falar, ele poderia ter usado a oportunidade para fins políticos, mas em vez disso  falou sobre a necessidade de colocar a nação em retidão diante dos olhos de Deus. Ele reconheceu que todos os esforços para reconstruir o país chegaria a nada se não fossem firmemente enraizada no amor e temor de Deus! Ele confessou publicamente seus próprios erros e pecados, e orou na plataforma dizendo que o Senhor iria perdoá-los e salvá-los, iria conquistar os coração e guia-los corretamente. Ele reconheceu Jesus  como o Rei dos reis e Senhor dos senhores!.


Ídolos queimados e solo curado

Durante os últimos anos, muitas áreas rurais foram mudadas pelo Espírito de Deus,  as pessoas se voltaram para Ele em arrependimento. Por seu poder, suas economias foram renovadas com colheitas abundantes onde antes eram escassas. Recifes de corais mortos foram trazidos de volta à vida e suprimentos abundantes de peixes foram coletadas no mar, onde anteriormente as capturas eram muito pobres. Águas envenenadas foram limpos e terra árida se fez fértil. Esta situação se deu  principalmente através do trabalho chamado  "Curando as equipes da terra". São jovens que voluntariamente oferecem o seu tempo, dificuldade e esforço para jejuar, orar, viajar, visitar e trabalhar para trazer o poder do Senhor em uma área devastadas. Eles vão em resposta a convites de líderes de aldeias que se tornaram muito preocupados com situação. Deixe-me dizer-lhe sobre alguns deles.


Os jovens estavam tomando medicamentos e tornando-se promíscuo. Gravidez na adolescência era comum, e havia um espírito geral de rebelião contra os pais e toda a autoridade. O solo produzia  poucas culturas, e quando os moradores iam para a floresta  plantar, as culturas eram arrancadas e destruídas por animais selvagens, especialmente  porcos. No mar, o recife de coral tinha morrido, por isso, não havia peixe a ser capturado.

Então aconteceu algo. Na entrada para a aldeia havia dois ídolos antigos, modelos de senhores da guerra, que tinham sido preservados em um museu, tinham sido colocadom em ambos os lados  como decorações. Um jovem da aldeia, montando em um cavalo, acidentalmente derrubou um desses ídolos, de modo que ele caiu e a cabeça do ídolo foi quebrada. O ídolo foi colado novamente, O jovem piloto, no entanto, começou a se sentir mal, e alguns dias depois, foi encontrado enforcado, e a corda em volta de sua cabeça estava amarrada, da mesma forma que a cabeça do ídolo tinha sido amarrada. Isto perturbou a vila e o chefe da aldeia pediu para fazerem  uma reunião de oração no lugar.  A equipe foi à aldeia e disse para às pessoas  jejuarem  e orar por duas semanas, foi o que fizeram.


Duas semanas depois, a equipe chegou, e enquanto eles estavam lá,  fizeram  orações caminhando ao redor da aldeia,  por sete noites. Na sétima noite eles  ordenaram  que os demônios  deixassem a aldeia e todos os cães começaram a latir como se sentissem os  demônios passar por eles. Pessoas choraram e se reconciliaram.

Na última noite da missão,  os aldeões trouxeram todos os seus itens de bruxaria colocando  em uma pilha para serem queimados: "Não é bom para esses ídolos  ficarem aqui, eles precisam ser destruídos" e colocaram tudo em uma fogueira.


No dia seguinte,  uma grande coluna de fogo, elevando-se sobre o mar,  acima da superfície. Esta magnífica vista ficou na posição por cerca de meia hora, e foi um cumprimento da profecia de que o fogo teria chegado à aldeia. No dia seguinte, quando saíram para pescar, um enorme cardume de peixes estava lá. O Senhor curou o recife de coral e trouxe o peixe de volta. Todo mundo veio e pegou peixe em  abundância.  Na terra, as culturas começaram a crescer novamente.

Desde então, os moradores se reúnem para reuniões de oração todas as quartas, manhã e tarde e no primeiro domingo de cada mês. A cada 6 meses eles têm uma semana de reuniões com todas as igrejas . Esse avivamento aconteceu em 2004 e os moradores fizeram um monumento  para comemorar os acontecimentos, erguido no local onde os itens de bruxaria foram queimados. No monumento dá as datas da transformação: 16 maio de 2004 a 14 de Junho de 2004 o verso de Isaías 43:11 ( Eu, eu sou o SENHOR, e fora de mim não há Salvador),   está gravado no monumento com os dizeres Louvado seja o Senhor. Nosso Deus é um Deus maravilhoso.


Se o meu povo se humilhar e orar

Um dos aspectos mais surpreendentes do avivamento em Fiji é a forma como Deus está renovando a criação. Depois de décadas de destruição, os recifes de corais inteiros estão sendo revividos, cardumes de peixes estão voltando às águas da ilha e rios, e caranguejos são vistos andando pelas praias. Até as árvores infrutíferas anteriormente estão dando frutos, e as vinhas estão florescendo novamente.

Hoje, as pessoas em Fiji  todos os dias reservam um tempo para estudar a Bíblia e orar juntos. A grama e cresce nas margens do córrego, novamente, as flores estão florescendo, os peixes  crescem mais rápido e maior a cada mês.


O princípio II Crônicas 7:14

Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, orar, buscar, implore, e requerem necessariamente a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.

"Eu acho que Deus toma arrependimento e reconciliação, como descrito em II Crônicas, muito a sério", diz Dennison, morador de Fiji. "Ele realmente envia bênção, onde os irmãos vivem em união. Os eventos em Fiji são um dos sinais mais claros do prazer e da reação ao arrependimento social que eu já vi de Deus."


Ouvimos de pessoas que ressuscitaram dentre os mortos, inválidos que podem andar novamente, cegos, que agora podem ver, surdos que podem ouvir e mudos, que agora podem falar, tudo da mesma forma como aconteceu aos cristãos da igreja primitiva.

Avivamento em Fiji dublado

11.26.2013

Jejum e oração: oportunidade para o mover de Deus





Julio Severo
O estado caótico em que o Brasil está desanima muitos cristãos de quererem se envolver nos assuntos nacionais. O que eles querem é se desligar de tudo. Afinal, com tanta corrupção, malandragem, bandidagem e sujeira das mais elevadas autoridades políticas do Brasil, o que uma ou duas formiguinhas bem-intencionadas podem fazer diante da imensidão de iniquidade política?
A vontade de muitos cristãos é imitar o avestruz: enfiar a cabeça no buraco da terra para não ver os problemas que estão ao redor.

É óbvio que não temos o poder para mudar o país. Mas temos o privilégio de ser canal de bênção e mudança onde pisamos os pés, seja na nossa própria casa, local de trabalho, cidade e pais.
O profeta “Elias era uma pessoa frágil como nós” (Tiago 5:17 KJA). Embora os livros o retratem como um homem com quase superpoderes sobrenaturais, consideremos a realidade: O que foi que Elias mudou na política de Israel?
Ele vivia num país, o antigo Israel, que estava em estado de muito mais decadência espiritual, política e moral do que o Brasil. A idolatria ao deus Baal era generalizada. Era uma idolatria carregada de prostituição, sacrifício de bebês recém-nascidos e sacerdotes homossexuais.
A política de Israel estava a serviço dessa idolatria.
O que foi que então Elias mudou de fato na política de Israel? Praticamente nada. Mas Deus sempre o estava usando para falar poderosamente aos políticos. Elias não tinha nem perfil nem personalidade política. Mas mediante as ministrações de Elias, havia toques fortes de Deus entre os políticos de Israel.
Elias fazia a parte dele: orava, jejuava e clamava. Veja o vídeo: http://youtu.be/N4xFN9IcvXE

Mesmo que não vejamos nenhum resultado visível, precisamos da fé de Elias num Brasil que, sob Dilma e sua gangue socialista, está determinado a seguir os caminhos de Acabe e Jezabel.
Podemos não ter forças para mudar o país, mas podemos fazer como Elias fazia: orar, jejuar e clamar.
Entre outubro e novembro, muitos grupos e indivíduos cristãos, inspirados por desafios de oração da Dra. Neuza Itioka, Hudson Teixeira e outras lideranças cristãs, dobraram os joelhos e clamaram pelo Brasil num compromisso de oração e jejum de 40 dias.
Depois dos 40 dias, que terminaram em 15 de novembro, alguns resultados foram aparecendo:

1. A votação do PLC 122, marcada para 20 de novembro, foi suspensa. O Senado recebeu mais de 3 milhões de e-mails pedindo o arquivamento do projeto de tirania gay.

2. No mesmo dia marcado para votação do PLC 122 no Senado, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, presidida pelo Dep. Marco Feliciano, derrotou três importantes itens da agenda gay.

3. A Dra. Damares Alves, que foi alvo da esquerda evangélica por causa de seus alertas contra a sexualização governamental das crianças, tem recebidos mais portas abertas para alertar. 

4. Veio à tona a grande esquema de corrupção da prefeitura -300 funcionários envolvidos em desviar 600 milhões.

5. Mesmo sob o governo da bandidagem petista, 25 mensaleiros petistas foram condenados. O Brasil nunca viu coisa semelhante.
Se dependesse do PT, essas condenações jamais ocorreriam. Se dependesse de Dilma Rousseff e Lula, os petistas mensaleiros seriam libertos o mais rápido possível — e se não houver mais oração, de fato serão libertos. Se dependesse da esquerda católica e evangélica, essas condenações jamais ocorreriam. Aliás, de acordo com uma colunista do GospelMais que é fã obcecada de Caio Fábio (um antigo aliado do petismo), tanto Leonardo Boff quanto Caio Fábio não gostaram de ver o petista José Genoíno ser preso.
Ambos ajudaram, um do lado católico e o outro do lado evangélico, o PT a subir ao poder. E agora que a lama de todos sobe sem parar, católico esquerdista e evangélico esquerdista querem “misericórdia” para um petista e seus crimes, talvez na esperança de um dia receberem semelhante “misericórdia.”

Em vez de noticiar a campanha de jejum e oração, o GospelMais e outros tabloides preferem fazer propaganda das insanidades católicas e evangélicas a favor do PT. Recentemente, o GospelMais fez propaganda semelhante das insanidades católicas e evangélicas contra a bancada evangélica.
Se o PT, Leonardo Boff e Caio Fábio não estão satisfeitos com a condenação dos petistas mensaleiros, por que apesar de tudo ocorreu? 
Ocorreu porque a justiça de Deus tem sido clamada, e Ele não é surdo.
Esse pequeno sinal é um encorajamento para orarmos e jejuarmos mais. Se com poucas pessoas orando, petistas foram condenados contra a vontade do PT e contra a vontade das esquerdas católicas e evangélicas, o que acontecerá se multidões de brasileiros orarem e jejuarem?
Elias não viu Israel ser transformado depois de suas ministrações proféticas. Mas ele tinha um chamado e fez sua parte, e seu testemunho ficou na história, para nosso encorajamento.
Mesmo que nunca venhamos a ver o Brasil ser transformado, se temos de fato um chamado, precisamos fazer nossa parte, sem nos preocupar com os resultados.
Olhemos para o Deus de Elias, não para o Israel que nunca foi mudado pelas ministrações dele. 
Olhemos para o Deus de Elias e nunca nos desanimaremos em nosso chamado de ministrar. Pelo contrário, em vez de nos preocuparmos em ver resultados de grandes transformações nacionais, oraremos, jejuaremos e faremos tudo o mais que pudermos para agradar e servir a Deus em nossas vidas, famílias, igrejas e nação.
Mesmo que o Brasil nunca mude, assim como Israel não mudou, muitos saberão que Deus esteve operando no meio da nação por meio de homens e mulheres entregues a Ele mediante oração e jejum.
Ainda que Israel do tempo de Elias nunca tenha sido transformado, os toques de Deus para os políticos de Israel foram marcantes.
Com homens e mulheres com o testemunho de oração de Elias hoje no Brasil, os toques de Deus para os políticos brasileiros serão marcantes.

Polícia religiosa da Arábia Saudita prende jovens por oferecerem “abraços grátis” nas ruas do país





Dois jovens foram presos recentemente pela polícia religiosa da Arábia Saudita acusados de “incentivar práticas exóticas” e ofender a ordem pública. O motivo da prisão foi que os acusados estavam oferecendo “abraços grátis” nas ruas do país, reproduzindo um costume comum entre evangélicos durante campanhas de evangelização.
Abdulrahman al-Khayyal, de 21 anos, e um amigo foram presos quando andavam pelas ruas de Raid, a Capital da Arábia Saudita, segurando um cartaz com os dizeres “Free Hug” (Abraço Grátis). A polícia religiosa, que realizou a prisão dos jovens, é um órgão que integra a Comissão para a Promoção da Virtude e Prevenção de Vicio, e tem como responsabilidade assegurar o cumprimento da sharia (lei islâmica) no país.
De acordo com os jovens presos, sua intenção com os “abraços grátis” era de levar a alegria às pessoas. Eles revelaram ainda, segundo o jornal britânico Independent, terem sido inspirados por um vídeo publicado no Youtube pelo jovem saudita Bandr al-Swed, no qual ele aparece oferecendo abraços a estranhos na rua.
- Após ver a ‘Campanha de Abraços Grátis’ em muitos países diferentes, decidi fazer isso em meu próprio país. Gostei da ideia e pensei que ela poderia levar felicidade à Arábia Saudita – explicou Swed à TV al-Arabiya, sobre o vídeo publicado por ele.
Os jovens que foram presos por promoveram a campanha incentivados por Swed foram libertados após assinar um documento prometendo que não voltariam a oferecer abraços na rua.
Assista ao vídeo de Bandr al-Swed:

Extremistas islâmicos da Nigéria sequestram jovens cristãs e as transformam em escravas sexuais


O grupo extremista islâmico Boko Haram está sequestrando mulheres cristãs e as transformando em escravas sexuais e empregadas domésticas de seus jihadistas. A afirmação vem de um relato publicado pela agência Reuters sobre Hajja, de 19 anos, que foi sequestrada pelo grupo em julho.Segundo a Reuters, a jovem foi apreendida pelo grupo enquanto pegava milho perto de sua aldeia nas montanhas Gwoza, uma parte remota do nordeste da Nigéria, e sob ameaça de morte foi forçada a se converter ao Islã e casada com um dos lutadores do Boko Haram. A tática usada pelo grupo tem sido comparada às práticas do Exército de Resistência do Senhor, de Joseph Kony, nas selvas de Uganda.A jovem relata que durante os meses que passou como escrava em uma caverna nas montanhas Mandara, ao longo da fronteira Camarões ao redor da cidade de Gwoza, era obrigada a limpar e cozinhar para os guerrilheiros. Ela conta também que, antes de escapar, assistiu seus captores cortar as gargantas dos prisioneiros e chegou a ser usada como “isca” em armadilhas para capturar os inimigos do grupo extremista.Denominado por alguns órgãos da imprensa internacional como o “Taliban nigeriano”, o Boko Haram vê todos os não muçulmanos como infiéis que deve se converter ou serem mortos. O grupo já matou milhares durante uma insurgência de quatro anos contra o Estado nigeriano, visando a polícia e as forças armadas, bem como políticos e, em seguida, se voltaram contra os cristãos no norte predominantemente muçulmano de o país.


Por Dan Martins, para o Gospel+

Pastor testemunha que maná ainda cai em regiões da África; Universidade fez análise do material e atestou ser próprio para o consumo; Assista




Durante o êxodo judeu do Egito em direção à Terra Prometida, Deus providenciava alimento para o povo em forma de maná, um alimento descrito como flocoso e com sabor adocicado, que caía do céu todas as manhãs.
O pastor Gérson Pires de Araújo, adventista, revelou em vídeo publicado recentemente que durante um ano em que trabalhou como voluntário na África ensinando teologia a seminaristas de Angola, soube de uma região do país onde haviam relatos de que o maná descrito pela Bíblia ainda caía no campo.
Curioso para ao menos ir ao local onde o alimento teria caído, ele e sua esposa foram ao local, acompanhados por outros irmãos angolanos, e descobriram que, apesar de em poucas quantidades, o maná ainda cai.
No vídeo, o pastor Araújo explica que na região, há uma missão cristã e que seus voluntários passaram por muitas privações, desde 1939, quando houveram os primeiros relatos da queda do maná naquela área. Mais recentemente, uma criança descobriu o maná enquanto os adultos se reuniam para definir o que fazer para obter alimentos já que era época de seca.
Segundo o testemunho, a criança teria voltado com as mãos cheias de flocos brancos e dizendo que homens vestidos de branco teriam dito que eles poderiam se alimentar daquilo.
“Não existe explicação natural para aquilo, porque é um lugar específico, e não é em grande quantidade porque não há necessidade
Missionários colhem o maná em Angola
Missionários colhem o maná em Angola
disso. Então, fiquei pensando: porque será que isso cai ali, desde a época em que caiu grande quantidade? Para mim, ao analisar um pouco a maneira como Deus trata seus filhos, é que Deus ainda quer dizer o seguinte: ‘Meu filho, se você um dia passar necessidade, não temas, não tenha preocupação, porque eu vou te sustentar’. Isso me fez lembrar daquela passagem da Bíblia que diz que seu pão e suas águas serão certas. Não importa o que venha, desde que nós somos filhos de Deus, confiamos n’Ele inteiramente, nós não vamos morrer de fome”, comentou o pastor.
Araújo afirmou que trouxe para o Brasil, envolto em papel, uma pequena quantidade do maná que ele conseguiu colher no dia que foi à região, e o levou para análise em um laboratório dedicado ao estudo de massas da Universidade de Campinas (Unicamp), e o resultado dos testes indica que a composição do maná contém frutose, glicose, sais minerais e aminoácidos, o que o torna apropriado para o consumo humano.
Assista o vídeo:

11.24.2013

Nem ativista, nem político. Um ex-bbb de mal com a imprensa? Por Marco Feliciano



A fala do deputado sindical – aquele que milita em causa própria – chega a soar como pachouchada, daquelas que nem em programas de humor obsceno se pronúncia. Mas é típico do palerma falar tolices. É do tipo que não suporta a democracia, que não suporta a verdade. Eis aí. Por isso, busca impor o que chama de “direitos”, ultrapassando todos os limites, rejeitando o debate político e buscando aprovar projetos por debaixo dos panos. O que se vê no caso deste cidadão é um dislate terrível. Mas vamos ao ponto.
Na quarta-feira, 20, dois projetos foram aprovados na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM). Criou-se, no entanto, a farsa, repetida na imprensa sindical de que os projetos são uma tentativa de retirar direitos conquistados pelos homossexuais. Um imbecil chegou a dizer que o colegiado está dominado pela bancada evangélica. Mas está lá, quem deseja estar. E que direito os homossexuais conquistaram? O que vimos foi um órgão de fiscalização judicial legislando de forma escancaradamente inconstitucional.
Ora, caros leitores, a decisão do ministro Joaquim Barbosa, através do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva em casamento, é ridícula. A resolução visa dar efetividade à decisão tomada em maio de 2011 pelo Supremo Tribunal Federal, que liberou a união estável homoafetiva.
Os dois textos aprovados na CDHM tratam justamente destes dois acontecimentos. Um dos projetos, de autoria do deputado André Zacharow (PMDB-PR) propõe anular a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que reconheceu, ignorando a Constituição, a união civil homossexual e submeter o assunto a um plebiscito com a seguinte pergunta: “Você é a favor ou contra a união civil entre pessoas do mesmo sexo?”.
Reitero: o STF não legalizou, apenas reconheceu, por conta e risco, a união civil entre homossexuais. E os bucéfalos sindicais podem desistir, pois não há regulamentação sobre este tema e não cabe ao Supremo legalizar. Cabe ao Congresso fazer. E se o Congresso decidir que a decisão deve ser tomada pelo povo, que é justamente quem o Congresso representa, o que há de mal nisso?
O outro é coisa correlata. Proposto pelo deputado Arolde de Oliveira (PSD-RJ), pretende anular através de decreto legislativo a resolução do CNJ. Se o STF não tem poder de criar uma lei, ou seja, de reconhecer um direito civil que não foi legislado, o CNJ não pode obrigar os cartórios a reconhecer o casamento gay. Não há lei para isso. O que torna a decisão de Joaquim Barbosa uma sandice sem precedentes.
O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) sabe bem disso. Tanto é assim que apresentou uma PEC alterando a redação do Parágrafo 3º do Artigo 226 da Constituição, que estabelece o seguinte: “§ 3º – Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.”. Ainda que o Supremo tenha reconhecido, Wyllys sabe que existe a necessidade de legislar o tema. Mas chama de “armadilha” o que foi aprovado na CDHM debaixo da cobertura maciça da mídia e pede critério jornalístico. Isso mesmo! Jean Wyllys pedindo a imprensa sindical que tenha critérios? Não me faça rir. Enquanto afirma que busco espaço na imprensa usa a mesma para me atacar?
Wyllys não suporta o fato de não ter conseguido – através da força da mídia – me derrubar da presidência do colegiado. Ou: realmente acredita que as mentiras que foram plantadas na imprensa a meu respeito surtiram efeito? Pensou que os que me acusaram de racista e homofóbico destruíram a minha reputação? Pesquise um pouco, busque vídeos, veja as minhas redes sociais. Não represento uma classe sindical. Nem um ativismo nazista. Represento a família brasileira.
As taxativas que o sindicalismo gay tenta plantar a meu respeito só me fortalece. O deputado ativista sabe bem disso, por isso não quer falar sobre mim. Enquanto isso, eu sei bem o efeito que causo ao citá-lo: milhões de cristãos, católicos e evangélicos, leem suas citações “cristofóbicas”. Ou: o nobre pensa que comparar igreja e Comissão é uma postura inteligente?
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Gangues dificultam a evangelização em El Salvador




El Salvador – O controle territorial das gangues tem atingido os membros das igrejas evangélicas de diversas denominações que visitam as colônias de Soyapango, para evangelizar os seus vizinhos.
gangues,evangelização,el salvadorPara evitar que os policiais se passem por cristãos, a gangue tem solicitado a credencial dos membros das igrejas que pretendem entrar em seus “territórios” para levar a palavra de Deus de casa em casa.membros de gangues um cartão pedindo que os membros da igreja que procuram entrar no seu “território” e trazer a palavra de Deus de casa em casa.
Antônio (pseudônimo por segurança), é membro de uma das igrejas de Soyapango, disse que todos os domingos ele sai com um grupo de irmãos para evangelizar as pessoas em suas casas, e aquelas que circulam nas ruas e até mesmo os membros das quadrilha, no entanto os membros dessas estruturas criminosas estão agora a pedindo identificação para garantir que realmente são evangélicos e não “os jurar”, como comumente chamado a polícia.
Antonio conversou com Diario La Página e segundo ele “durante anos temos evangelizado sem nenhum problema nas colônias de Soyapango e inclusive temos  conseguido levar alguns da gangue para o ‘caminho do bem’, mas nos últimos meses a situação tem sido complicado pois as gangues tem solicitado uma credencial, com nome, foto e logo da igreja, sem isso não permitem a nossa entrada na região ou até mesmo podem nos matar”.
- Em uma das ocasiões que estávamos pregando em Soyapango seguiram-nos quadro membros da gangue até que um deles se dirigiu até mim e me que questionou sobre o que estávamos fazendo.
Minha resposta foi contundente: ‘Andamos falando da Palavra de Deus’ e ele também foi claro em sua resposta… ‘Com os filhos de Deus não nos metemos’….
Nesta ocasião tratamos de deixar claro que nós não procuramos conflito com ninguém, muito menos causar-lhes dano, pelo contrário, falar do amor de Deus e que todo o ódio que possa estar em seus corações podem ser perdoado por Jesus Cristo.
No final nos explicaram que esse era “seu território” e que eles decidem quem entra e que não entra. E que se quisermos continuar evangelizando deveríamos estar bem identificados. Ele disse ainda que sempre seriamos acompanhados e vigiados em nosso processo de evangelização.
Nesse dia por segurança decidimos não continuar, principalmente porque nos acompanhavam alguns jovens da gangue.
Ao chegar em nossa igreja, informamos o pastor o que aconteceu e ele nos disse que  não devíamos ter medo por Deus estava do nosso lado e nos recordou do texto bíblico de Mateus 5:10 “Bem aventurados os que padecem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus”, no entanto para evitar inconvenientes afirmou que cumpriria com a petição da gangue no caso dos cartão de identificação.
Em seguida, o pastor confirmou que tinha inclusive recebido uma carta do grupo com este pedido.
Aparentemente, a credencial solucionou a situação, mas como são muitas as colônias em Soyapango e estas são controlados por gangues contrarias, em cada uma delas temos que tratar com os “meninos”.
Em outra ocasião nos rodeou um grupo de membros das gangues e nos questionaram o nosso trabalho de evangelização, então falamos com eles e expressamos que não tínhamos medo porque Jesus nos acompanhava. Eles expressaram que nos respeitavam e que por sermos cristãos não nos fariam nada, mas que eles estariam nos vigiando.
Os jovens cristãos são os mais afetados por todo este problema, já que são perseguidos ou assediados para que se juntem as gangues.
Em Soyapango, a situação esta difícil para nós. Em Mejicanos as gangues até pedem emprestados os carros dos evangélicos ou pedem que nos transportemos objetos ilícitos de um lugar para outro.
O pastor Mario Hernandez, da igreja Batista “Mies” e presidente da Associação das Igrejas Evangélicas de Soyapango (Eisoy) confirmou este tipo de caso, mas enfatizou que se tratam de incidentes isolados já que existe um respeito bem marcado das gangues para os cristãos e os seus esforços de evangelização.
Hernandez disse que nesses casos, é principalmente contra jovens que as gangues questionam quando circulam nas colônias, já que muitas pessoas que não são cristãos se fazem passar como membros da igreja, quando, na verdade, procura fazer danos a gangue adversária.
“Há casos em que eles perguntam aos jovens versículos ou que cantem um corinho para ver se realmente são cristãos e em seguida os deixam ir“, explicou Hernández.
Ele também enfatizou que não existe um conflito entre as gangues e a igreja; pelo contrário, está realizado muito trabalho social e religioso a favor das gangues e que eles reconhecem o trabalho da igreja e portanto permitem o acesso aos missionários para as colônias.
O religioso reconheceu que há colônias mais complicadas do que outras…