11.16.2011

Levantando Barreiras de Proteção em torno do coração.





















“De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a tua Palavra. De todo coração te busquei; não me deixe fugir aos teus mandamentos. Guardo no coração as tuas palavras para não pecar contra ti”. (Salmo 119.9-11)

1. Conhecendo os inimigos.
1- As más companhias (A turma).
2- As tendências negativas da moda.
3- O lado negativo da mídia.
4- O uso errado da internet.
5- A música que não faz bem.

2. Algumas barreiras de proteção.
1- Esteja sempre aberto para aprender. Aprenda principalmente com os erros dos outros.
2- Leve a sério a “prestação de contas”.
3- Leve a sério a autoridade dos pais.
4- Mantenha seu nível de resistência alto.
a) Vida de oração significativa.
b) Leitura Bíblica devocional.
c) Cultive relacionamentos enriquecedores.
d) Nunca brinque de se arriscar.
e) Cubra seus pontos fracos sempre.

II) LEVE A SÉRIO A LEI DO ESPELHO.
1. O teste do espelho.
1- A primeira pessoa que devo conhecer bem sou eu mesmo – Auto Consciência. Faça sempre uma introspecção. Cuidado com o EU-CEGO.
2- A primeira pessoa com quem devo me dar bem sou eu mesmo – Auto- imagem.
3- A primeira pessoa que me cria problemas sou eu mesmo – Autocrítica.
4- A primeira pessoa que preciso mudar sou eu mesmo – Desenvolvimento pessoal.

2. Perguntas para reflexão:
1- Se você perguntasse para a sua família sobre quais os hábitos e práticas que causam mais mal do que bem a você, o que você acha que eles diriam?
2- Como você se descreveria?
3- Qual é o seu pior defeito?
4- Em qual área você precisa crescer mais?

III) COLOCANDO INTELIGÊNCIA NAS SUAS EMOÇÕES.
1. Tudo na vida depende de como nos relacionamos com Deus, conosco mesmo e com o próximo. (Amar a Deus, a si mesmo e o próximo.)
2. Entre o estímulo e a resposta crie uma tecla chamada pausa. (Pv 15.1) A maneira como você responde aos estímulos pode determinar sua qualidade de vida.

IV) LEVE A SÉRIO O PODER DOS RELACIONAMENTOS.
Tudo na vida depende de como nos relacionamos com Deus, conosco mesmo e com o próximo. O primeiro passo para se relacionar bem, é aprender tudo o que for possível sobre a Arte do Diálogo.

1. PRATICANDO A ARTE DO DIÁLOGO CONSTRUTIVO.
1- A parte mais importante no diálogo é ouvir. a) Cuidado com a escuta seletiva, falsa etc.
b) Pratique a escuta empática.
c) Primeiro se esforce para compreender.
2- A segunda parte mais importante é falar.
a) Não seja precipitado no falar.

por: Pr Josué Gonçalves

Amor moderno e a internet























Amor moderno: mensagem instantânea,namorada instantânea

Durante muitos anos eu tive um problema nada comum entre os geeks da Internet; eu
tinha sucesso demais com as mulheres. Eu usava a Internet como um meio de
comunicação com mulheres que eu conhecera offline, para superar minha falta de jeito
e inventar relacionamentos românticos. Parece saudável? Não era. Comecei meu segundo ano na faculdade. Fui para uma daquelas grandes escolas
públicas do Leste que desova estudantes de uma forma que faria os industriais do
século XIX jogar seus chapéus para o ar e gritar um “hurra!” Mesmo nós, os
estudantes, nos víamos como uma turba anônima de subproletários, esperando pelo
próximo episódio de “American Idol” para nos liberar da dor de uma inexpressiva
existência. Eu era a raspa do tacho: gordinho, silencioso, um CDF penosamente desajeitado que se apegava ao seu livro de latim como se ele guardasse os segredos
da existência. A única boa coisa que me aconteceu naquele ano foi conhecer Chelsea. Nós conversamos durante uns quinze minutos sobre videogames, entre uma aula e
outra e naquela ocasião eu gastei quatro minutos e 59 segundos em pleno
nervosismo, pingando de suor e tentando engolir minha hesitação. Cada vez que eu tentava dizer alguma coisa interessante, minha frase se desfazia em
reticências invisíveis. Minhas palavras mais brilhantes se tornavam apáticas e as
minhas alusões culturais mais sofisticadas se desgastavam em um fluxo de citações
mal alinhavadas de “Jornada nas Estrelas”. Eu era o nerd por excelência com o problema nerd por excelência: não tinha o menor
carisma e sabia disso. Quando tocou a campainha para o início da aula, eu havia visto
a expressão favorável dela mudar horrivelmente para o olhar fixo de quem queria
estar a milhas de distância. Eu conhecia bem aquele olhar. Eu o havia visto antes nos olhos de cada uma das
pessoas confusas pela minha aparência ou com repulsa pelos meus modos. Eu precisava abandonar rapidamente a conversa e encontrar uma forma de salvar
meu ego ferido, então perguntei qual seu nome de usuário no serviço de mensagens
instantâneas. Depois de um angustiante momento, no qual eu fiz preces para cada um
dos deuses no panteão de “Dungeons & Dragons”, ela o entregou para mim, escrita na
embalagem de um doce. Quando foi embora, tive o que corresponde a um grande
ataque cardíaco em alguém com 16 anos. De volta para casa, vi-me olhando com o maior desânimo para o papel amassado, em
dúvida se deveria entrar em contato. Descendo as escadas para ir à toca no porão
onde ficava o meu computador, decidi que valia a pena tentar. O que era o pior que
podia acontecer? Eu podia fazer de mim um idiota e jamais ter a chance de vê-la de
novo. Sendo essa possibilidade insignificantemente diferente da situação na qual eu já me
encontrava, entrei no serviço e disse “olá” com um daqueles “emoticons” sempre
animados. Respirei profundamente, e me preparei para uma outra tormentosa jornada
em direção ao fracasso total. Foi então que uma coisa mágica aconteceu. Não sei o que foi exatamente. De algum ponto na vastidão da Internet, passei por uma
seqüência de transformações que foram o equivalente a um desenho animado infantil
japonês. Subitamente, passei de um sapo com excesso de peso e de roupa, para um
príncipe encantado, belo e entendido em tecnologia. Estando online eu podia me safar do turbilhão de nervos que antes me levara ao
fracasso. Assim que meus dedos tocaram as teclas, deixei de ser apenas mais um rosto
na imensa multidão. Com palavras na tela, eu jamais gaguejaria. Eu podia levar o tempo
que fosse preciso para pensar na resposta perfeita para qualquer assunto, e na
resposta perfeita para qualquer tipo de flerte. Enquanto conversávamos, pude sentir que ela foi ficando carinhosa comigo, suas
palavras mudando a meu favor, como um sorriso malicioso. Antes de encerrarmos
nossa segunda noite de conversas online, ela era minha namorada. Meu coração se
estremeceu quando vi sua mensagem com aquelas palavras junto de uma face
sorridente: “Você gostaria de sair comigo?” Fui fisgado. Era como se a Internet me permitisse transformar o flerte e sedução em
um videogame. Mas não sei se os meus atrativos mostrados pela Internet eram apenas
um acaso ou se eram reais. Eu queria – não, eu precisava – saber se aquela pessoa
interessante na qual eu me transformara enquanto meus dedos acariciavam o teclado
era eu mesmo na realidade. Então, com uma determinação científica que era propriedade apenas de físicos e
paladinos de estágio 80, marquei como meta repetir o meu sucesso. Eu não queria
apenas uma outra namorada, mas sim a certeza que viria com a possibilidade de
conseguir uma nova namorada. Poucos dias depois conheci Rachel no almoço e após uma rápida conversa, consegui
seu nome de usuário no sistema de mensagens instantâneas. Depois de dois dias, ela
também queria marcar um encontro comigo. Comecei a identificar um padrão. Quanto
mais mulheres eu seduzia, mais conseguia me distanciar da minha identidade de
derrotado e tornar-me o “supercool” Casanova cibernético que eu achava que merecia
ser. Repeti varias vezes o feito. Em cinco minutos eu conseguia convencer uma garota a
me fornecer seu nome de usuário e uma semana depois eu podia convencê-la a sair
comigo. Até o fim do ano, eu tinha seis namoradas simultaneamente, todas mantidas
por meio de um complicado sistema de mensagens instantâneas, e-mails e encontros
rigidamente orquestrados. Algumas dessas namoradas eram tão nerds quanto eu, enquanto outras eram líderes
de torcida e estudantes de escolas preparatórias, mas os detalhes interessavam menos
que o entusiasmo de simplesmente ser capaz de fazer com que uma garota gostasse
de mim, uma depois da outra, e depois manter essa atração. Geralmente eu conversava online com cinco garotas ao mesmo tempo, cada conversa
com um flerte diferente (um sobre trocadilhos, outro sobre filosofia); era como
equilibrar pratos. Muitas daquelas garotas eu jamais encontrara pessoalmente, mas
tínhamos profundos e estáveis relacionamentos online. Também tive encontros com
umas poucas selecionadas; cinemas e museus, jantar e dançar, e tudo o mais que eu
achei que os casais de adolescentes fariam. Cada encontro era cuidadosamente planejado para não cruzar com nenhuma outra garota. Nada era um desafio grande demais. Primeiro eu conquistei a namorada de meu
melhor amigo e quando nós terminamos, conquistei sua nova namorada. Eu tinha uma
namorada em Nova York e uma na Filadélfia. Tinha uma namorada que conheci em um
trem e uma garota que conheci num clube noturno. Tinha uma republicana e uma
democrata, uma artista e uma engenheira, uma cristã e uma atéia. Cada uma delas achava que eu era dela e eu estava tão enredado na emoção de tudo
aquilo que não sentia a menor pontada de culpa. Minha vida amorosa era uma
tecnologia que eu havia aprendido na prática e dominado; tudo que eu precisava fazer
era pressionar os mesmos botões na ordem correta todas as vezes, e os segredos do
amor fluíam de lá. A Internet era mais que apenas uma linha direta com o mundo. Ela se transformara em
um veículo para o meu desejo de ser amado. Continuei com a minha encenação por três anos e minha sensação de desafio
desvaneceu-se assim como meu cinismo aumentou. Numa noite de domingo, no meu
último ano na faculdade e eu voltava do cinema onde fora com uma das minhas
namoradas quando meu telefone informou que eu tinha uma nova mensagem de
texto. Era de Amber, a garota com a qual eu ficara mais tempo: “Eu te amo.” Eu te amo. Essas três palavras me causaram um choque de arrependimento. Eu não a amava; na
verdade amor jamais fizera parte da equação para mim. Com a ajuda do meu
computador eu conseguia seduzir garotas com as quais eu nem conseguiria falar
pessoalmente, mas quantidade alguma de “smileys”, palavras ou LOLs poderiam me
fazer amar alguém que eu não amava. Meu poder de sedução era real, mas meu afeto
era fictício. Percebi que eu precisaria desfazer o que havia feito antes que perdesse o rumo
quanto ao que realmente era importante para mim e para as pessoas que eu havia
enganado. Lidei com isso da maneira mais difícil. Sentei-me à frente de meu computador e
comecei a romper relacionamentos, digitando muitas vezes aquelas três horríveis
palavras: “Nós precisamos conversar”. Senti alívio quando acabei com as mentiras. Nos próximos meses a minha vida dedicou-se a uma série de rompimentos, um depois
do outro, ao mesmo tempo em que eu limpava o meu harém na lista de contatos, de
19 relacionamentos falsos. Às vezes eu rompia com elas, às vezes elas terminavam
comigo. O resultado era o mesmo: liberdade. Mas se a Internet havia acelerado a minha
entrada em tais relacionamentos, sair deles foi uma agonia que levou muito tempo. Quando dois nerds rompem pessoalmente, a ameaça de contato visual geralmente
encerra a conversa em minutos. É doloroso, mas pelo menos é rápido. Quando dois
nerds rompem pelo telefone, isso pode levar até uma hora. Com o e-mail ou
mensagens instantâneas, o embate pode durar mais que uma edição especial do filme
“Senhor dos Anéis”. Passavam-se eternidades enquanto eu aguardava os significativos
silêncios entre cada frase. Isso levou muito tempo. Mas não encare essa minha história como um alerta. Eu estava cego pela crença
comum de que de certa forma um relacionamento criado na Internet não era real.
Quando eu vi aquele mal-fadado torpedo – “Eu te amo” – percebi a verdade. A Internet
não é um lugar em separado do mundo real para onde uma pessoa pode ir. A Internet
é o mundo real. Apenas mais rápido. Quando saí da faculdade naquele outono, senti como se estivesse saindo para a luz do
sol depois de anos no escuro. Eu poderia ter um novo começo junto de centenas de
outras pessoas que estavam prontas para assumir seus papéis na vida real. Eu poderia
me afastar das mentiras que coloquei na tela do computador, poderia encontrar uma
forma tanto de ser atraente como verdadeiro para a pessoa que eu realmente sou. Meses depois conheci Lara numa exibição de meia-noite de “The Rocky Horror Picture
Show.” Ela ficou sentada ao meu lado bastante tempo depois que o filme havia
terminado, enfrentando o cansaço e uma cadeira grudenta só para ficar comigo. “Aqui está”, ela disse agindo daquela forma sutil à qual as garotas recorrem quando
estão interessadas, mas não querem tornar isso óbvio. Na sua mão estava um pedaço
de papel. “Essa é a minha identidade no serviço de mensagens.” Sorri para ela. “Obrigado”, eu disse. “Você será a única na minha lista de contatos.

por: Roger Hobbs
Tradução: Claudia Dall’Antonia

Amo FAMILIA / Portal Padom

Zeca Baleiro afirma que crentes são “pragas do Egito” e afirma que “Deus está morto”























O músico Zeca Baleiro, declarou em um artigo escrito para o site da Revista IstoÉ, que não acredita em Deus. “Não creio em Deus. Pelo menos não da mesma forma que um cristão ou um muçulmano. O “Deus” que me interessa é um Deus mais “filosófico” (ou mesmo “teológico”) que um Deus santíssimo. Aí está a grande questão. A filosofia é, grosso modo, a possibilidade de relativizar as coisas, e para as religiões não há relativização possível. Ou é céu ou inferno, ou pecado ou virtude, ou Deus ou diabo, bem ou mal”.

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Em seu artigo, Baleiro faz uma comparação entre o crescimento dos evangélicos atualmente com a popularização do islamismo nos anos 60 e 70, e classifica esse crescimento como pragas do Egito. “Hoje também evangélicos às pencas, dispostos a carregar mais ovelhas para seu rebanho, invadem a internet como pragas no Egito para difundir seu pensamento moral totalitário em comentários nem sempre felizes ao pé de blogs e sites de notícias”.

As críticas alcançaram também os católicos, por quem Baleiro afirma ter “apreço pelos ritos e curiosidade por vidas de santos”. O músico afirma que o Papa Bento XVI não tem carisma, e que os católicos tentam “com a Renovação Carismática a volta dos fiéis pela espetacularização da fé através da missa-show e do sermão-palestra motivacional”.

“Com esses questionamentos acerca da fé, me indago: estarei eu sendo um fundamentalista também?”, pergunta Baleiro, para quem a melhor definição para o Deus dos cristãos e muçulmanos é a que o filósofo Nietzsche propôs: “Deus está morto”.

Fonte: Gospel+

11.15.2011

ISAIAS CAP.34




















1   Chegai-vos, nações, para ouvir, e vós, povos, escutai; ouça a terra e a sua plenitude, o mundo e tudo quanto produz.
2   Porque a indignação do SENHOR está contra todas as nações, e o seu furor, contra todo o exército delas; ele as destinou para a destruição e as entregou à matança.
3   Os seus mortos serão lançados fora, dos seus cadáveres subirá o mau cheiro, e do sangue deles os montes se inundarão.
4   Todo o exército dos céus se dissolverá, e os céus se enrolarão como um pergaminho; todo o seu exército cairá, como cai a folha da vide e a folha da figueira.
5   Porque a minha espada se embriagou nos céus; eis que, para exercer juízo, desce sobre Edom e sobre o povo que destinei para a destruição.
6   A espada do SENHOR está cheia de sangue, engrossada da gordura e do sangue de cordeiros e de bodes, da gordura dos rins de carneiros; porque o SENHOR tem sacrifício em Bozra e grande matança na terra de Edom.
7   Os bois selvagens cairão com eles, e os novilhos, com os touros; a sua terra se embriagará de sangue, e o seu pó se tornará fértil com a gordura.
8   Porque será o dia da vingança do SENHOR, ano de retribuições pela causa de Sião.
9   Os ribeiros de Edom se transformarão em piche, e o seu pó, em enxofre; a sua terra se tornará em piche ardente.
10   Nem de noite nem de dia se apagará; subirá para sempre a sua fumaça; de geração em geração será assolada, e para todo o sempre ninguém passará por ela.
11   Mas o pelicano e o ouriço a possuirão; o bufo e o corvo habitarão nela. Estender-se-á sobre ela o cordel de destruição e o prumo de ruína.
12   Já não haverá nobres para proclamarem um rei; os seus príncipes já não existem.
13   Nos seus palácios, crescerão espinhos, e urtigas e cardos, nas suas fortalezas; será uma habitação de chacais e morada de avestruzes.
14   As feras do deserto se encontrarão com as hienas, e os sátiros clamarão uns para os outros; fantasmas ali pousarão e acharão para si lugar de repouso.
15   Aninhar-se-á ali a coruja, e porá os seus ovos, e os chocará, e na sombra abrigará os seus filhotes; também ali os abutres se ajuntarão, um com o outro.
16   Buscai no livro do SENHOR e lede: Nenhuma destas criaturas falhará, nem uma nem outra faltará; porque a boca do SENHOR o ordenou, e o seu Espírito mesmo as ajuntará.
17   Porque ele lançou as sortes a favor delas, e a sua mão lhes repartiu a terra com o cordel; para sempre a possuirão, através de gerações habitarão nela.
 

Egito fecha Grande Pirâmide, após rumores de rituais espirituais












A maior pirâmide do Egito a Quéops foi fechada nesta sexta-feira, devido a alguns rumores de que seriam realizadas celebrações esotéricas por ocasião do dia 11/11/11, que é um número raro, e que os seguidores das ciências ocultas, acreditam que ocorreriam eventos incomuns, anunciou o Conselho Supremo de Antiguidades (CSA).
“A decisão foi tomada após uma troca de mensagens entre internautas egípcios organizando celebrações no entorno da pirâmide para marcar a data”, declarou Atef Abu Zahab, diretor do departamento de Arqueologia Faraônica.

De acordo com o CSA, o fechamento não estava relacionado aos rumores de que seriam realizadas essas celebrações, mas que a pirâmide precisava de manutenção após o grande número de visitantes durante o Eid- al-Adha da semana passada.

O resto do complexo, que inclui outras duas grandes pirâmides, e numerosas tumbas e Esfinge, permaneceram abertos, mas com segurança reforçada.

Dezenas de policiais e soldados foram colocados em todo o complexo. Alguns patrulhavam em lombo de camelo. Um soldado estava ao lado de sua metralhadora perto de uma loja de souvenirs, que vende pirâmides em miniatura.

Falando por telefone das pirâmides após 11:11 ter passado, o diretor do complexo, al-Asfar disse que tinha visto nada fora do comum.

“Tudo está normal”, disse ele. “A única coisa diferente é o fechamento da pirâmide de Khufu”.

Fonte: Portal Padom

Com Informações Associated Press

Jornalista famoso critica reportagem do Domingo Espetacular sobre o ‘cair no espírito’




















O jornalista James Akel, 58 anos, escreveu em seu blog uma crítica a toda a cúpula da Rede Record, pela veiculação da matéria tendenciosa sobre o ‘cair no espírito’.
Para o jornalista, que em 1960 aos 6 anos estreou como ator infantil, no programa A Turma dos Sete da TV Record, a “estratégia de Edir Macedo mostra-se a cada dia mais ineficaz”.

Com o tema, INACREDITÁVEL, Akel nesse post critica o bispo Edir Macedo e todo o Departamento jornalístico da emissora.

LEIA O POST NA INTEGRA ABAIXO

INACREDITÁVEL

Usar-se o melhor programa da Record, Domingo Espetacular, para atacar uma cantora gospel, seria inaceitável se estivéssemos falando de jornalismo.

Mas parece que estamos falando de briga entre igrejas onde uma decidiu atacar frontalmente a outra usando sua arma mais potente que é o maior ibope da Record no Domingo Espetacular.

E o motivo de se atacar uma cantora gospel por algo que ela faz, que seria uma forma diferente de demonstrar sua religião, nos deixa mais estarrecidos por ver que o grande mal cometido pela cantora foi ter seu selo da Globo na capa de seus discos.

Usar o maior ibope da emissora para atacar alguém era comum nos anos 60 da TV Tupi, quando o dono Chateaubriand chantageava milionários para comprar obras de arte para o MASP e atacava ferozmente na TV os que não lhe dessem o dinheiro necessário para as compras, mas até interrompia programação para elogiar os que dessem o dinheiro.

Ou, no sentido inverso, me lembra a Globo que nunca descobria onde era o Araguaia de massacres militares por estar sob o manto financeiro da ditadura militar.

E vemos agora uma Record, que sempre atacou a Globo por seu modo de agir imperialista, tentar usar as mesmas técnicas para agredir uma simples cantora.

É uma agressão, sim, pois o dono da emissora, Edir Macedo, já fez tais declarações contra a cantora.

Dizer que é apenas uma reportagem seria imparcial se o dono não se tivesse declarado antes.

Tem muito mais.
A cúpula da Igreja Universal teria detectado na cantora um grande ídolo futuro de novo polo religioso, fora dos domínios da Igreja de Edir.

O melhor, segundo a cúpula, seria desqualificar no ar, para o Brasil, a tal cantora, evitando mais fuga de fiéis da Igreja, que está preocupadíssima com isto.

A estratégia de Edir Macedo mostra-se a cada dia mais ineficaz.

E seu comando mostra que está no caminho errado.

As consequências disto são as reduções na arrecadação da Igreja e a baixa no ibope da única coisa que dá ibope de primeira na Record que é o jornalismo.

Em toda emissora jornalismo representa a credibilidade da emissora.

Quando o jornalismo tem ibope alto, a credibilidade é alta.

Quando tem ibope baixo, a credibilidade é baixa.

Vamos dizer que falta estratégia de marketing da Igreja e também da emissora.

Vejam que coisa engraçada e vão dizer que uma coisa nada tem a ver com a outra.

O declínio da TV Record começou exatamente, e coincidentemente, quando Honorilton Gonçalves decidiu demitir todo mundo da rádio e literalmente acabou com a imagem que ainda restava, antiga, da rádio Record.

Os espertos que acham que entendem de televisão na Record, vão dizer que uma coisa nada tem a ver com a outra.

Mas os que silenciam na Record e entendem de metafísica, saberão do que estou falando.

 Portal Padom

O sofrimento do Justo e o seu propósito


























O sofrimento do justo parece não ter um motivo aparente, e você pode se perguntar o porquê que Deus permite a provação? Não é Ele maior do que Satanás? Não tem maior poder? A verdade é que Satanás sente-se dono deste mundo. “Tudo isso te darei” – disse Satanás a Jesus – “se prostrado me adorares” (Mateus 4.9). Ele (o Diabo) sente-se dono deste mundo e pensa que tem o direito de intervir junto à criação de Deus, para trazer sofrimento, dor, desespero.
Deus nunca prometeu que não sofreríamos. O filho de Deus (Jesus Cristo) passou por sofrimento e aflições, e deixou o alerta dizendo que “no mundo teríamos aflições” (João 16.33), mas que Ele nos deixaria paz (João 14.27).
Por que sofremos?

Tiago 5.17 diz que “Elias era homem sujeito as mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não chovesse e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra”. Você pode imaginar o grande profeta Elias, dizendo para a chuva que ela não deveria vir? Você pode se imaginar em meio a está tempestade e dizendo para a chuva não descer? Elias era homem sujeito as mesmas tempestades. Ele chegou a um ponto de sua vida, se deitou debaixo de uma árvore e pediu para morrer. Em outras palavras ele disse para Deus que não aguentava mais (1 Reis19.4). “Já basta!”

Lázaro estava enfermo, as irmãs dele enviaram a Jesus um mensageiro com o seguinte recado: “…Senhor, está enfermo aquele a quem tu amas.” Aqueles a quem Jesus ama, podem ficar enfermos. Mas a Bíblia afirma em João 11.32 que Lázaro morreu. E Maria reclamou: “…Senhor, se estiveras aqui, meu irmão não teria morrido.” Ter Jesus não significa seguro de vida. Mas ter Jesus significa que ainda quando morto, viverá (João 11.25).

Agora observe o relato da vida de um homem chamado Jó. Ele foi considerado pelo próprio Deus como um dos três homens mais piedosos de todos os tempos (Ezequiel 14.14). Não é sem razão que, em hebraico, seu nome tenha um significado tão amoroso: voltado para Deus. Jó era de uma terra chamada Uz, localizada no Norte da Arábia.

A narrativa do livro de Jó introduz o testemunho do próprio Deus a Satanás sobre os valores de seu servo (Jó 1.8).Tudo ia bem com Jó. Mas por mais perfeita e agradável que fossem as obras de Jó, jamais poderemos justificar-nos diante de Deus, pois as obras não passa de trapos diante de Deus (Isaias 64.6). A pergunta de Miquéias deixa bem claro que não importa o que temos ou podemos oferecer, ainda é pouco se comparado a tudo que Deus é e faz por nós. “Com que me apresentarei ao Senhor e me inclinarei ante o Deus altíssimo? Virei perante ele com holocaustos, com bezerros de um ano?” (Miquéias 6.6).

Como poderá o homem justificar-se diante de Deus? (Jó 25.4) Que homem de Deus ainda não foi provado? Se Ele procura os seus fiéis (Salmos 101.6), se procura os verdadeiros adoradores (João 4.23). Uns são provados quanto a sua obediência, e outros quanto ao seu temperamento, outros, com respeito ao apego aos bens terrenos.

Não foi isso que Ele fez com José? Observe o jovem hebreu na prisão do Egito – seus irmãos o venderam; a esposa de Potifar o entregou. Se o seu mundo está desabando, imagine o mundo de José. Tudo por ele ter sonhado. Maldito sonho! – ele poderia ter pensando – mas na verdade ele decidiu ser fiel.

Considere ainda Moisés, cuidando dos rebanhos no deserto. Era isso que ele pretendia fazer com sua vida? Foi por isso que ele estudou no Egito? Dificilmente.

E por fim o relato do Salmo 23. Ele diz que o “Senhor é o meu pastor” e em seguida afirma que “ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte não temeria”. Por que? “tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado (sofrimento) me consolam”.

por: Michael Caceres

Visão que David Wilkerson teve em 1974 está mais perto de se cumprir do que nunca





























Durante muitos anos o pastor pentecostal David Wilkerson foi um dos maiores críticos da igreja evangélica norte-americana.

Ele ficou famoso em todo o mundo por seu livro A Cruz e o Punhal, onde relata como ajudou a converter violentos membros de gangues de Nova Iorque. Sua vida pessoal e ministerial íntegras o qualificaram para ser um porta-voz divino com autoridade reconhecida até mesmo fora dos meios evangélicos.
Um dos momentos em que ele foi mais perseguido e caluniado foi em 1974, quando publicou um livro chamado A Visão. Wilkerson relata que Deus o mostrou que os EUA precisavam de arrependimento e advertia sobre o futuro julgamento de Deus sobre todo o mundo.

Imediatamente, o pastor passou a ser chamado por algumas igrejas de “profeta da destruição”. Líderes eclesiásticos que ensinavam apenas mensagens positivas decidiram naquela época retirar os livros de Wilkerson das livrarias de suas igrejas. Para muitos ele havia tido alguma alucinação e suas palavras não faziam sentido.

Muitos afirmaram alguns anos depois que suas visões proféticas não se cumpriram e que não havia necessidade de uma palavra profética fora da Bíblia. Chegaram a chama-lo de um “falso profeta”.

Parecem ter esquecido que vários profetas bíblicos não viram suas palavras se cumprir enquanto estavam vivos. Isaías, por exemplo só veria o que falou sobre a Babilônia se cumprir cerca de 150 anos depois da sua morte. O que ele falou sobre Jesus, demorou cerca de 700 anos para se tornar realidade. Muitas outras profecias bíblicas ainda esperam pelo seu cumprimento mesmo dois mil anos depois.

A Bíblia anuncia que nos últimos dias, Deus daria visões e sonhos, para homens, mulheres, jovens e velhos (cf Joel 2:28-29). As visões que Deus deu ao pastor Wilkerson têm quase 40 anos. Ele morreu sem ver muitas delas se cumprirem na totalidade.

É importante ressaltar que muitas das coisas que vemos hoje nos jornais ou na TV e para nós podem parecer normais, seriam impensáveis na década de 1970.

O livro A visão foi lançado apenas em inglês (1974) e espanhol (1975), mas existe uma versão resumida já traduzida para o português.

Ele fala de cinco calamidades terríveis que viriam sobre todo o mundo:

1) Uma confusão econômica que afetará o mundo todo.

Os economistas mundiais não poderão explicar o que está acontecendo. Corporações grandes, sérias, bem conhecidas, desmoronarão, irão à falência no mundo todo.

2) A natureza com dores de parto.

Uma crise que envolve a natureza. Sinais e mudanças sobrenaturais inexplicáveis para o homem. Os desastres mundiais serão mais frequentes. Vi terremotos nos Estados Unidos. Fome no mundo inteiro, a provisão alimentícia do mundo esgotada, provocando a morte de milhares de pessoas.

3) Um batismo de imundícia nos EUA

Os programas de TV serão da pior espécie. As bancas de revistas estarão saturadas de revistas imundas. A educação sexual nas escolas será reanimada com filmes demonstrando detalhes do ato matrimonial

4) A quarta coisa é a rebelião no lar.

O problema número no mundo com respeito á juventude é o ódio que nutrem pelos pais.

5) A quinta coisa é uma onda de perseguição a um grau que a humanidade jamais experimentou.

Revela-se em um tempo quando a liberdade de religião aparenta ter chegado ao seu auge. Se estenderá pelos Estados Unidos, Canadá, o mundo inteiro e por fim será como uma espécie de loucura.

Vejo que se avizinha o tempo quando a maioria dos projetos missionários, programas de rádio e televisão, as sociedades missionárias, serão admoestadas e vigiadas tão severamente por agências do governo que terão temor de prosseguir em suas atividades.

Wilkerson termina seu relato com a seguinte exortação:

Muitos querem continuar sentados diante de uma televisão, ir a alguns cultos para aplaudir cantar sobre as boas coisas de Deus. Porém, amados, é tempo de reconhecer que o fim do mundo está às portas.

Esta é a hora sobre a qual tens ouvido pregar. Muitos estão acomodados não sabendo nem o que está se passando. Amados, Jesus já vem. Jesus Cristo já vem, e está pondo sua casa em ordem.