5.10.2014
Poesia para o dia das mães - Por Ildo Mello
Honra teus pais
Honra teus pais enquanto vivos,
honra-lhes o nome por onde fores;
se lhes negas filial afeto,
não vás ao túmulo levando flores.
Tu és semente que germinou
no ventre, sugando-lhe energias;
foste crescendo macerando os seios
que te saciavam ao passar dos dias.
Tu és deles a continuação da vida,
suas lembranças da áurea mocidade
alegrando-lhes o esvaecer da vida,
suavizando-lhes o peso da idade.
Mostra-lhes, pois, o mais sincero amor,
sem fingimento vil da hipocrisia.
Nada vale o calor de muitas lágrimas
sobre a lousa da mortalha fria.
Poesia do saudoso amigo José Alves do Carmo
Extraída do Livro de Rimas e Rumos
Dia das Mães O dia das mães é comemorado, aqui no Brasil, no segundo domingo de maio.
O dia das mães é comemorado em diversas localidades do mundo, porem em datas diferentes
No segundo domingo de maio comemora-se o dia das mães.
A data surgiu em virtude do sofrimento de uma
americana que, após perder a mãe, passou por um processo depressivo. As
amigas mais próximas de Anna M. Jarvis, para livrá-la de tal sofrimento,
fizeram uma homenagem para sua mãe, que havia trabalhado na guerra
civil do país. A festa fez tanto sucesso que em 1914, o presidente
Thomas Woodrow Wilson oficializou a data, e a comemoração se difundiu
pelo mundo afora.
As mães são homenageadas desde os tempos mais
antigos. Os povos gregos faziam uma comemoração à mãe dos deuses, Reia.
Na Idade Média os trabalhadores que moravam longe de suas famílias
ganhavam um dia para visitar suas mães, que os ingleses chamavam de
“mothering day”.
Mãe é a mulher que gera e dá à luz um filho, mas
também pode ser aquela que cria um ente querido como se fosse sua
geradora, dando-lhe carinho e proteção.
As mães merecem respeito e muito amor de seus filhos,
pois fazem tudo para agradá-los, sofrem com seus sofrimentos e querem
que estes estejam sempre bem.
Com o passar dos anos, o dia das mães aqueceu o
comércio de todo o mundo, pois os filhos sempre compram presentes para
agradá-las e para agradecer toda forma de carinho e dedicação que
recebem ao longo da vida.
Nas diferentes localidades do mundo, a comemoração é
feita em dias diferentes. Na Noruega é comemorada no segundo domingo de
fevereiro; na África do Sul e Portugal, no primeiro domingo de maio; na
Suécia, no quarto domingo de maio; no México é uma data fixa, dia 10 de
maio. Na Tailândia, no dia 12 de agosto, em comemoração ao aniversário
da rainha Mom Rajawongse Sirikit. Em Israel não existe um dia próprio
para as mães, mas sim um dia para a família.
No Brasil, assim como nos Estados Unidos, Japão,
Turquia e Itália, a data é comemorada no segundo domingo de maio. Aqui, a
data foi instituída pela associação cristã de moços, em maio de 1918,
sendo oficializada pelo presidente Getúlio Vargas, no ano de 1932.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Graduada em Pedagogia
5.06.2014
5.05.2014
Meninas sequestradas na Nigéria sofreriam até 15 estupros por dia
Após serem sequestradas em uma escola de Chibok, no nordeste da
Nigéria, as crianças (dezenas das quais seguem em cativeiro) foram
levadas a um campo da milícia fundamentalista na floresta de Sambisa, no
estado de Borno, no norte do país e base espiritual e de operações do
grupo.
Agência Efe
Agência Efe
Diversas mulheres protestam contra falta de informações do governo sobre sequestro e pedem que "deixem a paz e a justiça reinar"
Uma das meninas sequestradas na Nigéria no último dia 14 de abril,
supostamente pelo grupo islâmico Boko Haram, conseguiu escapar e
denunciou que as reféns são vítimas de até 15 estupros por dia, segundo o
portal local The Trent.
A menor declarou ao jornal que, por ser virgem, foi entregue como
esposa ao líder da seita e que as meninas são forçadas a fazer sexo e se
converter ao Islã. Caso não aceitem, podem ser degoladas.
As mais de 200 garotas, segundo organizações de direitos humanos, foram
forçadas a se casar com seus sequestradores e, em alguns casos,
vendidas a menos de R$ 30. O número de menores sequestradas não foi
esclarecido. Em um primeiro contato, a polícia informou que 200 meninas
tinham sido raptadas, mas depois o exército diminuiu este número para
129. Já os pais das crianças afirmam que 234 estudantes foram feitas
reféns.
#BringBackOurGirls
Entidades como a ONU e personalidades como o prêmio Nobel de Literatura
nigeriano Wole Soyinka pediram a libertação das meninas, assim como
campanhas pela internet, usando a hasthag #BringBackOurGirls (tragam de
volta nossas garotas), e manifestações em cidades de todo o mundo.
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Um grupo de mães das reféns protestou recentemente em frente à
Assembleia Nacional da Nigéria para denunciar a falta de informação por
parte do governo sobre o caso e exigir mais esforços para o resgate.
Na noite deste sábado (03/05), o presidente da Nigéria, Goodluck
Jonathan, reuniu-se com sua equipe de segurança, representantes da
escola atacada e outras autoridades do governo e emitiu uma nova
diretiva para que "tudo seja feito" para libertar as meninas.
O conselheiro de Jonathan, Reuben Abati, disse a jornalistas que o
encontro se estendeu pela madrugada de domingo e, pela primeira vez,
reuniu todas os atores que precisam ser envolvidos. Representantes do
Estado de Borno e da cidade de Chibok, além da diretora da escola onde
as vítimas foram sequestradas, estiveram presentes.
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, que esteve em
viagem pela África na última semana, disse que seu país "fará todo o
possível para ajudar o governo nigeriano a levar essas meninas para casa
e os perpetradores do sequestro à justiça. Isso é nossa
responsabilidade e responsabilidade do mundo".
Segundo uma autoridade que viajava com Kerry, o secretário de Estado
referia-se a apoio na segurança, nas comunicações e na inteligência para
a Nigéria, não querendo dizer que os EUA se envolveriam diretamente na
busca pelas garotas.
Copa do mundo: Traficantes oferecendo voo, hotel, copa e escravas sexuais por 12 mil dólares
Heather Sells e Efrem Graham/CBN News
Comentário de Julio Severo: A
TV CBN, de Pat Robertson, estará transmitindo ao Brasil um alerta, em
forma de um anúncio educativo, mostrando os perigos ocultos da Copa do
Mundo, especialmente prostituição e abuso sexual de crianças. A Copa não
será motivo de comemoração e festa para os cristãos. É tempo de orar e
vigiar, na presença de Deus, não da tela de futebol, pois vidas
inocentes estarão na mira da destruição. Pude colaborar um pouco com
esse esforço da CBN, indicando pessoas para as entrevistas que serão
mostradas nas próximas semanas, num alerta do lado sombrio e criminoso
da Copa. Não olhe pois para o futebol. Olhe para as crianças ameaçadas.
O Brasil espera atrair mais de meio milhão de fãs para a Copa do Mundo neste ano e captar bilhões de dólares de turismo.
Os
traficantes sexuais também estão planejando lucrar de um mercado já
muito rentável ali e torná-lo ainda mais lucrativo neste ano. Seu modelo
de negócio pervertido liga o futebol internacional à exploração sexual
de crianças.
“Você
pode ir online e ver 12 e 10 mil dólares para o voo, o hotel, o jogo — e
a menina,” Diego Traverso, gerente de programas anti-tráfico na América
Latina para a Operação Bênção, disse a CBN News.
Muitos
acreditam que mostrar para turistas e brasileiros exatamente como o
tráfico afeta crianças antes do início dos jogos é o melhor jeito de
combatê-lo.
Essa é a ideia por trás de um documentário que a Operação Bênção da CBN lançará no próximo mês no Brasil.
“Estamos
tentando levantar o estigma contra isso e educar o povo que está vindo
para a Copa do Mundo que isso não é um serviço que você pode comprar sem
consequências, que essa crianças estão presas num inferno,” David Darg,
vice-presidente de Operações Internacionais da Operação Bênção,
explicou.
“Vemos
crianças brasileiras de 12 ou 11 anos falando que se você não perdeu
sua virgindade aos 11 anos você tem um problema — que algo está errado
com você,” continuou ele. “Vejo muitos, muitos casos de mães vendendo
suas filhas para vizinhos, na rua, levando-as para a rua, ensinando-as o
negócio, para sobreviver.”
Traverso
disse que essa mentalidade torcida combinada com a pobreza criou a
tormenta perfeita no Brasil, que agora leva uma reputação internacional
de tráfico sexual de crianças.
A
Operação Bênção espera transmitir seu documentário na televisão
nacional brasileira, e também produzirá uma vídeo curto para as empresas
aéreas que trarão os fãs da Copa do Mundo para os jogos.
A
Operação Bênção também está trabalhando com outros ministérios para
alcançar os fãs diretamente nos locais e falar abertamente contra a
tragédia do tráfico.
Traduzido por Julio Severo do artigo da revista Charisma: Traffickers Offering Flight, Hotel, World Cup—and Sex Slave—for $12,000
Fonte: www.juliosevero.com
5.04.2014
Às vésperas da 18ª Parada Gay de São Paulo, Igreja Católica divulga nota em defesa da comunidade LGBT
Fantasia de papa e de São Francisco de Assis foi usada para criticar posições da Igreja Católica.
A Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo publicou recentemente uma nota na qual se posiciona em “defesa da dignidade, da cidadania e da segurança” dos homossexuais. O documento foi publicado às vésperas da 18ª Parada Gay de São Paulo, que aconteceu nesse domingo (04).
No texto, a comissão da Igreja Católica afirma que LGBTs “enfrentam diariamente insuportável violência verbal e física, culminando em assassinatos, que são verdadeiros crimes de ódio”, e convida “pessoas de boa vontade e, em particular todos os cristãos, a refletirem sobre essa realidade profundamente injusta das pessoas LGBT e a se empenharem ativamente na sua superação, guiados pelo supremo princípio da dignidade humana”.
- Não podemos nos calar diante da realidade vivenciada por esta população, que é alvo do preconceito e vítima da violação sistemática de seus direitos fundamentais, tais como a saúde, a educação, o trabalho, a moradia, a cultura, entre outros – afirma a nota publicada pela entidade católica.
A comissão ressalta ainda que seu posicionamento “fiel à sua missão de anunciar e defender os valores evangélicos e civilizatórios dos direitos humanos, fundamenta-se na Constituição Pastoral Gaudium et Spes, aprovada no Concílio Vaticano II.
- As alegrias e esperanças, as tristezas e angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrais e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo – diz o documento.
O diretor da Comissão, Geraldo Magela Tardelli, comentou a publicação do documento afirmando que esta é a primeira vez que a entidade se manifesta “formalmente” a favor da comunidade gay.
- A comissão tem uma missão, segundo D. Paulo Evaristo Ars: ‘temos que dar voz aqueles que não tem voz’. Neste momento, o que estamos percebendo é que há um crescimento de violência contra homossexuais, então a gente não pode se omitir em relação a essa violação dos direitos humanos – afirmou o diretor, ressaltando que a proximidade com a Parada Gay determinou a divulgação da nota.
Por Dan Martins, para o Gospel+
Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é; Levítico 18:22
Nada mais a dizer.
Não sou eu que digo, mas a Santa Escritura e devemos respeitar os ensinamentos de Cristo.
Não devemos hostilizar e nem desrespeitar nossos irmãos, mas não aceitar e conviver em rodas de escarnecedores.
Eu sou contra a homofobia e contra a violência de qualquer maneira e situação que for.
Paz e harmonia.
Alex Dias Ribeiro comenta sobre a conversão de Senna: “Eu creio que Ayrton Senna da Silva vai pro Céu”
Em virtude do aniversário de 20 anos da morte de Ayrton Senna, o
ex-piloto de Fórmula 1 Alex Dias Ribeiro publicou um artigo no qual
comenta a vida religiosa dele que foi o maior astro do automobilismo
brasileiro. Ao falar de Senna, Ribeiro responde sua opinião ao
questionamento se o ídolo da Fórmula 1 “foi para o céu”.
Em seu texto, Ribeiro comenta sobre a vida de Senna, fazendo um paralelo entre a vida pessoal e a carreira do piloto.
- Ao contrário do super-herói ao volante, Ayrton era um homem tímido,
introvertido, calado e triste no olhar. Muito sensível, ele era
extremamente vulnerável às criticas, aos desapontamentos e amarguras que
a vida impõe aos simples mortais – relata.
Ele afirma que, por causa da fama decorrente de sua carreira, Senna
acabou se isolando e se tornando uma pessoa solitária, uma vez que o
foco da maioria das pessoas que o rodeavam era o mito e não o homem, o
que só mudou quando ele se converteu ao evangelho.
- Seu encontro com Cristo foi o grande plus de sua vida – explica.
- Mas a experiência com os cristãos que viviam atrás dele pedindo
coisas que iam de um autografo até dinheiro, passando por algumas
propostas de casamento, o deixavam confuso e aborrecido.Generoso por
natureza, Senna era um homem caridoso que ajudava muita gente, entidades
assistenciais e até igrejas – ressaltou.
De acordo com Ribeiro, Ayrton Senna foi evangelizado pela então
missionária Neuza Itioka, que orou por ele durante uma fase ruim em sua
carreira. Segundo ele, após a oração a carreira de Senna voltou a
melhorar, o que teria feito com que ele se interessasse por conhecer
mais a respeito do evangelho.
- Neuza apresentou-lhe Jesus, como único caminho para se chegar a
Deus. Falou do plano da salvação e fez o convite para que Ayrton Senna
da Silva recebesse a Cristo, como seu único e suficiente salvador. Ele
topou na hora. Foi uma decisão muito consciente e sincera – completou
Ribeiro, ressaltando que a conversão de Senna foi mantida em segredo por
algum tempo, até que ele amadurecesse sua fé.
- Durante um ano procuramos manter sigilo absoluto, tentando dar a
Senna a chance de crescer espiritualmente antes de ser confrontado pelo
mundo da F1. Mas ele mesmo começou a sentir dentro de si um desejo
enorme de falar das coisas lindas que sentia em seu coração em
lua-de-mel espiritual. No GP de Portugal de 1989, ele abriu a boca na
coletiva de imprensa e falou quase meia hora sobre seu relacionamento
com Deus – afirma Ribeiro, ressaltando que a declaração de Senna foi
“uma bomba que repercutiu no mundo inteiro”.
Porém, Ribeiro afirma que a divulgação da conversão de Senna causou
uma grande pressão por parte da mídia e de sua família, o que acabou
afastando a missionária e outros cristãos dele, deixando-o sem
orientações acerca da sua fé.
- Sem uma boa orientação bíblica, Ayrton continuou levando a vida
centrada em si mesmo, ao invés de centrá-la em Deus.Decepcionado com a
religião, saiu em busca da autossatisfação nas coisas do mundo. Mas o
que ele buscava, o mundo não podia oferecer. E assim foi tornando-se
insatisfeito ao ponto de subir ao pódio depois de grandes vitórias e não
expressar um sorriso no rosto – explicou.
Alex Dias Ribeiro conclui seu texto afirmando que acredita que Senna
“foi para o céu”,
independente de suas atitudes, já que entregou sua
vida verdadeira e honestamente.
- Cristo entregou Sua vida na cruz para salvar pecadores. A
eternidade não tem lugar para mitos.
Mesmo não vivendo como manda o
figurino cristão, Ayrton tomou em vida a decisão de receber
a Cristo
como seu salvador. Depois da morte segue-se o juízo (Hb.9:27).
O juiz é
Deus e sua justiça é Cristo morrendo por nossos pecados. Juntando essas
premissas ao incondicional amor de Deus por pecadores perdoados; eu
creio que
Ayrton Senna da Silva vai pro Céu… – finalizou.
Com nova lei, cristãos podem ser mutilados e apedrejados até a morte em Brunei; entenda Avatar de Dan Martins Por Dan Martins em 3 de maio de 2014
O sultão de Brunei anunciou recentemente uma nova lei, baseada em punições criminais islâmicos, que vem sendo criticada por funcionários da ONU e representantes de outros grupos de direitos humanos.
Brunei é um pequeno país, de pouco mais de 420 mil habitantes, situado no sudeste da Ásia, e já vem praticando as leis islâmicas para regular assuntos civis, como as questões pessoais e familiares; mas agora as leis serão estendidas para cobrir infracções penais.
As novas penalidades da lei islâmica serão introduzidas ao longo do tempo, em um ou dois anos, e acabarão por incluir punições corporais graves, tais como: flagelação por adultério, amputação de membros por roubo, e apedrejamento até a morte por estupro e sodomia.
A primeira fase inclui leis por crimes como comer ou beber em público durante o mês de jejum do islã, que serão puníveis com multas e prisão. Leis que também se aplicam aos não-muçulmanos.
Em fevereiro, os especialistas em lei sharia do Ministério de Assuntos Religiosos anunciaram que os não-muçulmanos podem ser punidos por crimes como usar roupas indecentes que “envergonham o Islã”. O infrator pode ser preso por até seis meses, multado em até BN 2.000 (1,6 mil dólares), ou ambos.
Mesmo agora, é obrigatório para as mulheres de todas as religiões, incluindo cristãs usar um hijab (cobertura para a cabeça), se elas trabalham para o governo ou estão freqüentando locais públicos. No entanto, agora que o código penal baseado na sharia será promulgado, uma violação contra estas instruções religiosas serão criminalizadas.
O novo código penal cita também que os não-muçulmanos não podem mais compartilhar sua fé com muçulmanos e ateus. Os infratores correm o risco de ser multados em até BN 20.000 ($ 15.600), enviados para a prisão por até cinco anos, ou ambos. Essa regra cris um grande problema para as poucas escolas cristãs do país.
Outra restrição inclui uma lei que proíbe qualquer pai muçulmano de deixar não-muçulmanos cuidarem de seu filho. O ato é punível com uma pena de prisão de até cinco anos, uma multa de até BN 20.000 (15.600 dólares americanos), ou ambos.
Consequentemente, as pessoas que se convertem ao cristianismom pode perder a custódia de seu filho se sua nova fé for revelada.
- Todos os direitos dos pais são concedidos ao pai muçulmano, se uma criança nasce com os pais de fés diferentes, e os pais não-muçulmano não é reconhecido em qualquer documento oficial, incluindo certidão de nascimento da criança – criticou o Departamento de Estado dos EUA no Relatório Internacional sobre Liberdade Religiosa.
A implantação da lei tem sido vista com o um retrocesso por defensores dos direitos humanos, que afirmam de tratar de “punições medievais”, incompatíveis com o mundo moderno.
- A decisão de Brunei em implementar a lei sharia criminal é um enorme retrocesso para os direitos humanos no país. Constitui um movimento autoritário para implantar punições medievais brutais que não têm lugar no mundo moderno, do século 21, afirmou Phil Robertson, vice-diretor do divisão da Ásia da Human Rights Watch.
Por Dan Martins, para o Gospel+
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