5.04.2013

Líder islâmico diz que “O declínio do Ocidente é devido ao tratamento diabólico que ele dá a suas mulheres”




O Líder Supremo da República Islâmica do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, assegurou esta semana que o mundo ocidental vai entrar em colapso devido à opressão e o abuso que as mulheres estão submetidas nessas sociedades.

O líder supremo do Irã argumentou que o desaparecimento iminente do Ocidente é devido à “regras diabólicas” em questão do gênero que reinam nessa sociedade, relatou os agência iraniana de notícias Fars.
O aiatolá disse em uma reunião realizada na quinta-feira por ocasião da celebração do Dia Nacional da Mulher, em Teerã, que a mulher no Ocidente vive em uma atmosfera de “crueldade e opressão.”
A postura materialista que tem o Ocidente sobre as mulheres é um pecado muito grande e imperdoável, e suas consequências são totalmente irreparáveis“, disse Khamenei.
A prostituição, os casos extraconjugais e filhos ilegítimos são, em sua opinião, algumas dessas terríveis consequências.
Khamenei também observou que no Ocidente beneficia os homens, enquanto as mulheres são “exploradas e utilizadas”. Ele ressaltou que a abordagem islâmica aos direitos pessoais e sociais das mulheres e homens, é um dos mais lógicos e práticos. - rt

“Não somos contra os homossexuais, mas contra a prática”, diz José Wellington presidente da CGADB





Poucas horas depois de divulgados os números finais da votação para presidente da CGADB, que confirmaram o pastor José Wellington Bezerra da Costa, líder da Assembleia de Deus em São Paulo, Ministério do Belenzinho, para mais quatro anos à frente do órgão máximo da denominação no país, o líder da CGADB cedeu esta entrevista ao jornal Mensageiro da Paz, onde fala sobre a importãncia do resultado, sobre alguns compromissos para este quadriênio que se inicia e também traz uma palavra aos assembleianos de todo o país.

Deus tem para cada geração homens que ele destaca para marcar aquela geração, e a verdade é que a igreja no Brasil tem observado o senhor como um homem que Deus levantou nas últimas décadas para manter o perfil da denominação e como uma grande líder para a AD, o que mais uma vez é confirmado nesta eleição em Brasília. Como o senhor se sente diante de tudo isso.
Creio que sim e estou muito agradecido ao Senhor, porque esta foi a 10ª campanha para a presidência da CGADB da qual eu participo. No mês de janeiro, eu completei 25 anos na liderança da entidade e se Deus me conceder vida e saúde, terei mais quatro anos à frente da CGADB.
Estou feliz e espero contar com a cooperação de meus companheiros da Mesa Diretora e o apoio de todos os pastores do Brasil e de toda a igreja, que tem sido a força maior para o trabalho que estamos realizando.
Sabemos que para os próximos anos os trabalhos continuam intensos, com, por exemplo, o projeto evangelístico AD na Copa. Como estão os preparativos para esse evento e outros?
Estamos fazendo uma programação muito bonita, inclusive apresentamos ela aos convencionais reunidos em Brasília. Esperamos que a Assembleia de Deus continue como carro-chefe das igrejas evangélicas no Brasil; e se Deus permitir, em 2017, estaremos realizando mais uma reunião de nossa Conferência Mundial Pentecostal, desta feita em São Paulo, uma vez que a última realizada no Brasil aconteceu no Rio de Janeiro, em 1967. Esperamos uma grande festa.
Quais seus planos para o futuro da CGADB e CPAD?
A CPAD tem tido uma administração sadia e seu crescimento tem sido aos olhos de todos aqueles que acompanham a Casa. Com relação à igreja no Brasil, quero manifestar o nosso maior propósito, que é continuar conduzindo almas para o Senhor. A nossa prioridade é divulgar o Evangelho. Também temos o trabalho social a ser ampliado, e isso é notório, porque a igreja experimenta um grande crescimento, e nós temos que fazer com que esse crescimento seja acompanhado com mais atendimento social. Porém, no setor administrativo e eclesiástico, temos também um grande ministério no Brasil, e os nossos trabalhos nesse sentido irão continuar através de uma sucessão de eventos que serão realizados. Não somente Escolas Bíblicas Nacionais e nossos simpósios, mas também eventos de Escola Dominical promovidos pela CPAD.
Na última sessão convencional, com a presença, inclusive, de jornalistas da imprensa secular, a Mesa Diretora da CGADB leu um manifesto contra o aborto, o “casamento” homossexual, a profissionalização da prostituição e a legalização do aborto e das drogas. Fale-nos sobre a importãncia desse manifesto.
Quando a igreja começou a experimentar uma nova fase de crescimento, e isso começou a acontecer, pela graça de Deus, depois que assumimos a presidência desta entidade, eu entendi que precisávamos eleger representantes para cuidar da vida administrativa do nosso povo, ou seja, de representantes nossos junto ao poder público. Hoje, temos na Câmara 28 deputados federais que são assembleianos, e temos mantido contato e orientado os nossos irmãos para que nos representem diante de algumas leis nefandas que tramitam na Câmara e no Senado.
Nós somos evangélicos e a Palavra de Deus não nos autoriza a prática do aborto, que é um crime; a Bíblia também não autoriza a união entre pessoas do mesmo sexo, porque o homem deve casar-se com uma mulher e o apóstolo Paulo ensina que a união deve ser monogâmica. Certa feita, eu li uma notícia de que um juiz no Estado do Amazonas autorizou um cidadão contrair núpcias com duas mulheres e a atual situação está declinando para o ridículo. Mas, eu quero deixar claro que não somos contra os homossexuais, mas contra a prática, que é considerada pecado. Nós amamos essas pessoas e o nosso desejo é conduzi-las a Cristo. Mas quanto à legalização do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, nós somos totalmente contra, não podemos aceitar uma indecência como essa. A Igreja tem que estar preparada, porque esse panorama nos faz acreditar que Jesus estará chegando brevemente. Nós, pastores, temos a responsabilidade de ensinar as pessoas sobre todos esses sinais, lembrando que são um prenúncio da Vinda de Jesus e a Igreja deve estar preparada para o evento. No Salmo 108 está escrito: “O meu coração está preparado, ó Deus!”. Devemos estar prontos para esse encontro.
Foi notória a manifestação de apoio e a alegria que veio de toda parte depois de anunciado o resultado final da votação. Como o senhor vê sua reeleição? Muitos têm a destacado como a manutenção do modelo que seguiu até aqui e que fez a denominação crescer.
Na verdade, os nossos pastores são conservadores e representamos esta grande maioria dos obreiros que ainda procuram manter a nossa denominação dentro de seus parâmetros, não somente dentro da Bíblia, mas também dentro da orientação de nossos pais na fé, ou seja, os pioneiros suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg.
Chama a atenção também o fato de que a igreja cresceu muito e hoje todos olham para a Assembleia de Deus, mesmo sendo ela uma denominação evangélica que nunca se preocupou muito com a mídia.
Acredito que a bênção de Deus sobre nós tem levado a nossa igreja a receber, não somente do povo, mas também de nossas autoridades, o carinho que ela merece. Deus tem projetado a Assembleia de Deus em todos os prismas de nossa sociedade e graças a Deus que temos algumas dezenas de deputados estaduais e mais de 200 vereadores, de modo que existe uma penetração de nossa igreja em muitas camadas sociais, algo que não tínhamos no passado.
Esperamos que o desenvolvimento da igreja continue, isso porque não vamos mudar o seu modelo, vamos procurar continuar a ensinar aos irmãos dentro da simplicidade que é peculiar ao povo assembleiano. Realmente, não temos o costume de aparecer na mídia, mas preferimos ficar aos pés do Senhor e em oração, porque quando oramos, a bênção de Deus vem sobre nós.
Que mensagem o senhor deixa para os assembleianos de todo o país?
Em primeiro lugar, dirijo- -me aos obreiros da Assembleia de Deus: somos uma só família e recebemos uma só doutrina, um só Espírito Santo e cremos em um mesmo Deus, por isso mesmo devemos manter esta bênção que Deus tem derramado sobre o coração de todos os assembleianos. Quero dizer aos irmãos que continuaremos a observar a doutrina dos apóstolos, na comunhão, no partir do pão e nas orações. A Assembleia de Deus tem o seu modelo próprio.
Deus deu o modelo para a sua igreja no Brasil, que difere em todas as igrejas em todos os países do mundo. Pelo que eu faço, eu conheço os cinco continentes da Terra e não existe uma Assembleia de Deus semelhante a que temos em nosso país, por isso eu me sinto muito feliz e certo de que Deus tem nos levado nesta nação brasileira. Continuemos trabalhando e falando de Jesus, porque isso é prioridade em nosso ministério: ganhar os pecadores para o Reino de Deus. Há um desafio muito grande diante de todos nós: um Brasil com quase 200 milhões de habitantes. Há muito a ser conquistado.
Fonte:  Mensageiro da Paz – Número 1536 – maio de 2013, CPAD


Intolerância religiosa: no México, católicos ameaçam queimar evangélicos que não negarem a fé




















Um conflito religioso entre cristãos católicos e evangélicos no México chamou a atenção da imprensa mundial, depois que o prefeito da cidade de San Juan Ozolotepec, Pedro González, ameaçou queimar e jogar os evangélicos da região de um penhasco.
Segundo o Noticia Cristiana, o pastor Leopoldo Alonso Silva, da Igreja Cristã Independente Getsêmani, disse que a perseguição religiosa se dá simplesmente pelo fato de que os evangélicos se recusam a tornarem-se católicos.
O município fica localizado no Estado de Oaxaca, conhecido pelo radicalismo dos fiéis católicos. Silva afirmou ao jornal La Reforma que o prefeito González e seu secretário, Salvador Rivera Cruz, são os dois principais responsáveis pelas ameaças.
O pastor pediu ajuda às autoridades estaduais, pois a prefeitura está ameaçando fechar os templos evangélicos e proibir os cultos. Entretanto, a resposta obtida pelo pastor do responsável pelos Assuntos Religiosos na Secretaria-Geral do Governo foi que seria melhor se os evangélicos pagassem uma multa de $ 7 mil pesos para obterem o direito de cultuar e não serem mais incomodados.
Outros conflitos entre católicos e evangélicos já ocorreram na região. Anos atrás quando um evangélico faleceu, o prefeito à época proibiu que seu corpo fosse sepultado no cemitério municipal. A situação voltou a se repetir em 2011, quando uma senhora evangélica morreu.
González, atual prefeito, argumenta dizendo que a proibição é resultado de uma determinação da Câmara Municipal, que proibiu o enterro no cemitério municipal de “qualquer pessoa que professa uma religião diferente do catolicismo”.
As crianças da igreja Getsêmani também tem sofrido perseguição nas escolas da cidade, e um dos meninos chegou a ser expulso depois de ser agredido por outras crianças de famílias católicas.
Os programas sociais governamentais passaram a ser negados aos evangélicos, que também estão sendo impedidos de trabalhar com agricultura, principal atividade econômica da região. Segundo o jornal La Reforma, as ações governamentais visam a expulsão de todos os evangélicos da cidade.
Há, segundo o pastor Silva, um forte sentimento de medo nos evangélicos de San Juan Ozolotepec: “Tememos pelo irmãos, porque as coisas desagradáveis no passado aconteceram e agora eles querem nos queimar.  Mesmo com as autoridades do México dizendo ‘não à intolerância religiosa’”, lamentou.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

REFLEXÃO PARA ESTE DIA 04/05/2013











"Vejam que hoje ponho diante de vocês vida e prosperidade, ou morte e destruição. Pois hoje ordeno a vocês que amem o Senhor, o seu Deus, andem nos seus caminhos e guardem os seus mandamentos, decretos e ordenanças; então vocês terão vida e aumentarão em número, e o Senhor, o seu Deus, os abençoará na terra em que vocês estão entrando para dela tomar posse. "Se, todavia, o seu coração se desviar e vocês não forem obedientes, e se deixarem levar, prostrando-se diante de outros deuses para adorá-los, eu hoje declaro a vocês que, sem dúvida, vocês serão destruídos. Vocês não viverão muito tempo na terra em que vão entrar e da qual vão tomar posse, depois de atravessarem o Jordão. "Hoje invoco os céus e a terra como testemunhas contra vocês, de que coloquei diante de vocês a vida e a morte, a bênção e a maldição. Agora escolham a vida, para que vocês e os seus filhos vivam, e para que vocês amem o Senhor, o seu Deus, ouçam a sua voz e se apeguem firmemente a ele. Pois o Senhor é a sua vida, e ele dará a vocês muitos anos na terra que jurou dar aos seus antepassados, Abraão, Isaque e Jacó". 
Deuteronômio 30:15-20

Música contra o homosexualismo e a PL 122 - Juninho Lutero











5.03.2013

Pesquisa revela que evangélicos são mais parecidos com Jesus em suas atitudes que católicos






Uma pesquisa realizada pelo Barna Group, uma entidade cristã dos Estados Unidos, descobriu que os evangélicos são o grupo de cristãos mais parecidos com Jesus em relação a gestos e atitudes. Entre os grupos participantes da pesquisa, estavam também os cristãos católicos.

A metodologia da pesquisa envolvia a aplicação de 20 perguntas aos participantes, sendo 10 sobre atitudes de Jesus descritas nos Evangelhos e 10 sobre as respostas de Jesus aos fariseus.
De acordo com o resultado das 1.008 entrevistas realizadas com 718 participantes, 23% dos evangélicos tiveram um índice de respostas que os classificavam como parecidos com Jesus em relação a seus gestos. Entre os católicos, apenas 14% dos participantes demonstraram ser parecidos com o Filho de Deus.
Entretanto, o índice de fiéis que dizem aceitar tomar uma postura parecida com a de Jesus em situações cotidianas pode ser considerado baixo em qualquer um dos segmentos (23% dos evangélicos e 14% dos católicos).
David Kinnaman, presidente do Barna Group, afirmou num comunicado que o objetivo da pesquisa era “criar uma nova discussão sobre os aspectos intangíveis do que representa seguir a Jesus”, e ressaltou que “obviamente, a pesquisa de opinião, por si só, não pode medir a ‘semelhança com Cristo’ de alguém, ou sua ‘semelhança com fariseus’ totalmente”.
Ainda segundo Kinnaman, “o estudo pretende identificar as qualidades iniciais de Jesus, como a empatia, amor e um desejo de compartilhar a fé com os outros, presentes nos fiéis, ou sua resistência a tais ideais em forma de hipocrisia auto centrada”.
O Christian Post destacou que, embora os cristãos evangélicos tenham sido os mais semelhantes a Cristo em relação às suas atitudes, o estudo também descobriu que os mesmos evangélicos foram os que atingiram maior percentual de semelhança com atitudes farisaicas: 38%.
No âmbito geral, mais da metade (51%) dos cristãos como um todo tiveram respostas às perguntas que os classificaram como semelhantes aos fariseus.
“Muitos cristãos estão mais preocupados com o que eles chamam de injustiça do que com uma ‘autojustiça’. É muito mais fácil apontar o dedo contra a forma imoral da cultura social do que confrontar outros cristãos em seus padrões espirituais confortáveis”, afirmou Kinnaman.
O presidente do Barna Group enxerga na pesquisa uma oportunidade para revisão de conceitos: “Talvez os pastores e professores podem ter um outro olhar sobre a forma como eles se comunicam. Será que as pessoas de alguma forma passam a mensagem de que a ‘ação correta’ é mais importante do que a ‘postura certa’? Os líderes da igreja têm uma tendência a se concentrar mais em resultados tangíveis , como ações, porque aqueles são mais fáceis de ver e medir do que posturas?”, questionou.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Pentágono anuncia que mandará para a corte marcial soldados norte americanos que propagarem sua fé








O Pentágono divulgou um comunicado informando que os soldados norte americanos que poderiam ser processados e enviados à corte marcial caso promovessem a sua fé dentro das forças armadas do país.
- Proselitismo religioso não é permitido dentro do Departamento de Defesa… Tribunal marcial e punições não judiciais serão decididas numa base caso-a-caso – diz o comunicado publicado pela organização militar dos EUA.
Ser condenado em um tribunal marcial significa que um soldado cometeu um crime sob a lei militar federal. Punição para uma corte marcial pode incluir prisão e ser exonerado do serviço militar. A punição incluiria também os capelães militares oficiais que são ordenados sacerdotes de sua fé (na sua maioria pastores ou padres cristãos, ou rabinos judeus), cujo serviço desde a fundação do exército dos EUA sob George Washington é o de ensinar a sua fé e ministrar às necessidades espirituais das tropas que vêm a eles em busca de conselho, instrução ou conforto.
Este regulamento limitaria severamente expressões de fé no serviço militar, mesmo em contatos diretos entre amigos íntimos. Também poderia efetivamente abolir o cargo de capelão no exército, que não permitiria que os capelães (ou quaisquer membros do serviço), dissessem qualquer coisa sobre sua fé que possa fazer com que os outros se sintam influenciados a adotar sua crença.
De acordo com o Charisma News, a decisão do Departamento de Defesa norte americano está ligada à presença de Mikey Weinstein, fundador da Military Religious Freedom Foundation (Fundação Liberdade Religiosa Militar, na sigla em inglês: MRFF), como consultor do Pentágono para o desenvolvimento de novas políticas de tolerância religiosa.
Através da MRFF, Weinstein denuncia o que chama de “opressão religiosa virulenta” perpetrado por cristãos conservadores, a quem ele se refere como “monstruosidades” e “aventureiros políticos inconstitucionais deploráveis”, e classifica como fanáticos.
Além da polêmica envolvendo o comunicado sobre as restrições aos religiosos, um oficial do Exército dos EUA denunciou que ao tentar acessar o site da Convenção Batista do Sul em um computador da entidade militar o acesso impedido e uma mensagem informou que tal site foi bloqueado “devido ao seu conteúdo hostil”.
Sobre o caso, um porta-voz do Departamento de Defesa informou que o bloqueio não é intencional, e que o departamento está trabalhando para resolver a questão “o mais rápido possível”.
- O Departamento de Defesa apoia fortemente os direitos religiosos dos membros do serviço, para incluir a sua capacidade de acessar sites religiosos como o da SBC – diz a declaração, que completa: – Com a tecnologia Internet em constante evolução, o Departamento está trabalhando para garantir que os membros de serviço têm acesso a uma Internet aberta, preservando informações e segurança operacional.
De acordo com o The Christian Post, o porta-voz também disse em uma entrevista por telefone que o site não foi bloqueado para todo o pessoal, mas apenas para aqueles em certas instalações militares, e que uma série de fatores pode ter contribuído para o problema com os filtros automáticos de Internet.
O tenente-general aposentado Jerry Boykin, vice-presidente executivo do Family Research Council (FRC), comentou sobre os possíveis impedimentos ao exercício da fé no meio militar, afirmando que a pior coisa que se pode fazer é impedir um soldado de exercer sua fé.
- É uma questão de o que eles querem dizer com proselitismo… Eu acho que eles têm suas definições um pouco confusas. Se você está falando de coerção é uma coisa, mas se você está falando sobre o livre exercício da nossa fé como soldados individuais, marinheiros, aviadores e fuzileiros navais, especialmente para os capelães, eu acho que a pior coisa que podemos fazer é impedir a capacidade de um soldado em exercer sua fé. – afirmou Boykin sobre o anúncio do Pentágono.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Pastora Lanna Holder diz que fez “tudo que a igreja mandou fazer para deixar de ser lésbica, e não deu certo”; Confira





A pastora Lanna Holder, fundadora da igreja inclusiva Comunidade Cidade de Refúgio, e sua companheira, a cantora Rosania Rocha, concederam uma entrevista falando sobre seu histórico de polêmicas no meio evangélico.

Lanna, que se tornou um caso peculiar por ser, ao mesmo tempo, ex-lésbica e ex-hétero, afirmou que a conversão ao Evangelho a livrou do vício, mas não de sua orientação homossexual: “Fiz tudo o que a igreja mandou fazer para deixar de ser lésbica, não deu certo”, disse ao site Vírgula.
“Eu tinha 21 anos quando me converti à religião por achar que iria para o inferno por causa de minha orientação sexual. Eu usava drogas, era alcoólatra e quando me converti essa parte da minha vida deixou de existir. A religião funcionou como um processo de restauração na minha vida, mas a minha orientação sexual nunca foi alterada. Eu nunca vivenciei nenhum processo de cura, mesmo assim segui numa busca constante para deixar de ser lésbica. Eu pensava: ‘Deus me libertou das drogas e do alcoolismo e não consegue me libertar da homossexualidade?’”, revelou a pastora.
Lanna Holder também criticou as igrejas que pregam a teologia tradicional, que aponta a relação entre pessoas do mesmo sexo como pecado: “Na igreja, a homoafetividade é apresentada ou como uma possessão demoníaca ou como uma doença. Eu tentava lidar com as duas coisas. ‘Se é uma doença, Deus vai ter que curar e se eu estiver possessa de algum espírito maligno, Deus vai ter que me libertar’. Tentei por sete anos”, disse.
Para Lanna Holder, as demais igrejas não se tornam inclusivas por não saberem como lidar com o assunto: “Cheguei à conclusão de que a religião demoniza tudo o que ela não explica e não entende. A homossexualidade é uma questão muito cheia de ramificações e interpretações. A própria igreja não chega a um consenso sobre o que pensa a respeito. Enquanto tem uma parte que garante que é uma possessão demoníaca, outra parte tem certeza de que é uma doença. Por mais que no fundo a igreja saiba que a homossexualidade não é abominável, ela se recusa a corrigir um erro. É difícil voltar atrás e reconhecer que errou depois de milênios condenando os homossexuais. É mais fácil manter como está”, afimou.
Sua esposa, Rosania, afirma que depois de 20 anos nos Estados Unidos, sendo altamente reconhecida no meio evangélico, passou a ser evitada pelas pessoas próximas quando revelou o caso extraconjugal com a pastora Lanna Holder. Na época, ambas eram casadas com pastores, e já tinham filhos.
“Quando tudo aconteceu, tudo mudou. Eu entrava no banheiro para passar um batom, e as mesmas pessoas que se diziam minhas amigas, saíam imediatamente. Se tivéssemos nos apaixonado por outros homens e cometido adultério do mesmo jeito, a reação teria sido completamente diferente. Passaríamos por um período de disciplina e nossos ‘amigos’ continuariam por perto. Como me apaixonei por uma mulher, subi ao púlpito e pedi perdão por ser quem eu era, mas nunca mais consegui me encaixar na igreja. Me usavam para pregar sobre pecado e aquilo acabou se tornando um circo”, desabafou Rosania.
Segundo ela, a convivência com o ex-marido é pontual mas amistosa, e seu filho, atualmente com 15 anos, também se relaciona bem com Lanna: “De toda essa história, a coisa mais legal é a nossa relação com nossos filhos. Somos uma família incrível, agimos de maneira muito natural. Meu filho ama a Lanna e adora conversar com ela. Aliás, ele conta mais coisas pra ela do que pra mim. Não tem como uma pessoa afirmar que uma família constituída por gays não é coisa de Deus. Somos uma família feliz que vive em harmonia”
Segundo Lanna, a Cidade de Refúgio atualmente tem 500 membros, e é uma igreja que não se diferencia em nada das demais, exceto pela aceitação à homossexualidade: “Se alguém entrar aqui sem saber que é uma igreja inclusiva vai achar que é uma igreja evangélica como qualquer outra. Sexo é só depois do casamento, temos dízimos e ofertas, louvamos a palavra de Deus… A Bíblia do gay é a mesma do hetero, a única diferença é que interpretamos diferente a questão da homossexualidade. Não somos ativistas gays, mas acreditamos na inclusão”, discursou.
Sobre a polêmica mais atual em torno da homossexualidade, envolvendo o pastor Marco Feliciano, Rosania Rocha afirmou: “A única coisa que temos a dizer ao Feliciano é: ‘cresça’! Ele é uma pessoa narcisista e tudo o que ele faz é para ganhar holofotes. Infelizmente ele está conseguindo isso da pior maneira possível”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Sera que realmente o coração foi aberto totalmente para Jesus?
Fica ai minha pergunta.
O que vocês acham amados , deixem seus comentários.
Célia Goulart serva do Senhor Jesus.
Amém.

Emissoras católicas devem mudar estratégias para aumentar a audiência








Durante sete anos, o padre César Moreira foi comentarista do TJ Aparecida, telejornal exibido de segunda a sexta-feira, às 19h. Mesmo com tanta exposição, ele levou um susto recentemente, ao ser reconhecido por uma mulher enquanto caminhava pela avenida Angélica, região central de São Paulo.
“Somos nanicos”, reconhece Moreira, que por 25 anos dirigiu a rádio Aparecida e, desde 2005, a TV Aparecida, uma das quatro redes de televisão católicas que disputam a atenção do telespectador entre si e com emissoras seculares.
Depois de décadas priorizando o rádio, os católicos se voltaram à TV principalmente a partir dos anos 1990, época em que as igrejas pentecostais se tornaram mais visíveis e populares por meio de uma presença agressiva e crescente na telinha.
Passados 18 anos desde que a Rede Vida entrou no ar como a primeira emissora católica de abrangência nacional, as emissoras já contam com boa infraestrutura e empregam centenas de profissionais, mas lutam para ampliar uma audiência estagnada em baixos índices.
A insatisfação com os resultados tem levado a igreja a discutir uma melhor estratégia para a TV e também para outros meios, incluindo as redes sociais. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) deve aprovar neste ano um Diretório da Comunicação com parâmetros para o setor e em discussão já há três anos. Hoje, apenas a igreja na Itália tem documento semelhante.
Ao mesmo tempo, os principais canais de televisão católicos se preparam para oficializar em julho, durante a Jornada Mundial da Juventude, a Rede Católica de TV, com o objetivo de aumentar a colaboração entre si.
Para a especialista em comunicação e religião Magali Cunha, da Universidade Metodista, o maior problema das TVs católicas é sua incapacidade de criar uma programação atraente.
“Há uma transposição para a TV da linguagem da igreja. Já as pentecostais nasceram midiáticas”, compara.
Cunha afirma que o canal mais bem-sucedido é a Canção Nova. Ligado à Renovação Carismática, adota uma linguagem mais parecida à dos evangélicos.

A Classificação Internacional de Doenças e os gays







O ativismo LGBT é sempre duríssimo em sua reação quando um psicólogo recebe uma pessoa homossexual que queira tratamento, por não se sentir bem sendo como é. Ou quando este procura as igrejas pedindo ajuda. Diante de situações assim, dizem que a OMS não considera o comportamento gay como uma doença. Será, mesmo? 

Recomendo a leitura de um ensaio escrito pelo psiquiatra Eduardo Adnet, formado em medicina há quase trinta anos, e chamo atenção especial para a observação dele à catalogação da Classificação Internacional de Doenças (CID), que faz referências ao homossexualismo. O autor faz menção ao CID 10, à orientação sexual egodistônica (F66.1) e  transtorno de relacionamento sexual (F66.2).

O artigo revela que em determinados casos há base no CID para profissionais da psiquiatria  diagnosticar homossexuais com transtornos patogênicos.

Confiram: http://dradnet.com/section1/homossexualismo-homossexualidade-e-doenca.html
E.A.G.

Crédito:

Pastor chama atenção por misturar lições sobre a Bíblia com aulas de tiro

(Misturar lições sobre a Bíblia com aulas de tiro)





Na pequena cidade de Beuamont, o estado norte americano do Texas, James McAbee, pastor de uma igreja Pentecostal, começou a chamar atenção d imprensa depois com começou a ensinar dois adolescentes que roubaram uma construção a disparar uma arma.
Há dois anos o pastor começou a dar as aulas para os dois adolescentes, depois que eles foram condenados por um juiz a freqüentar um programa de recuperação. O pastor assumiu a recuperação dos jovens, e disse que iria ensiná-los lições sobre a Bíblia e também os daria aulas de tiro
Depois disso, ele ficou conhecido como “o pastor atirador”, e decidiu usar essa fama dando lições de tiro para todos que se interessassem, juntamente com lições bíblicas. Atualmente, mais de 100 pessoas freqüentam as aulas pastor, que custam US$ 50 por aluno. Ele desenvolveu também um aplicativo para celulares e tablets, onde ele ensina as pessoas a usar uma arma. O custo é o mesmo e tem “alunos virtuais” em todo o país.
Com sua Glock .40 em uma mão e a Bíblia na outra, o pastor cita as Escrituras para justificar sua decisão de ensinar as pessoas a usar armas. “Bendito seja o Senhor, minha rocha, que treina as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a batalha” Salmo 144:1 e Lucas 22:36 “Mas agora, aquele que tiver bolsa, tome-a, e também o alforje; e o que não tem espada, venda a sua capa e compre uma”.
De acordo com o jornal LA Times, o pastor conta que cresceu em Clover, uma área rural da Carolina do Sul, onde seu avô lhe ensinou a caçar ainda na infância. Sua mãe era policial e sempre estava armada, então, para ele, viver com as armas sempre foi uma coisa normal.
Quando ele tinha 9 anos, sua mãe foi baleada e acabou paralisada. Ele cresceu e logo caiu nas drogas e no crime. Aos 18 anos foi condenado a dois anos de prisão por invadir uma casa e agredir o proprietário. Na penitenciária, ele começou a ler a Bíblia que seu avô lhe tinha dado e começou a participar de reuniões de estudos bíblicos.
Mais tarde, estudou teologia e, ao sair da cadeia, McAbee foi ordenado pastor das Assembléias de Deus, casou-se e teve filhos. Ele então entrou com duas ações judiciais para limpar seu nome e, em 2009, recebeu do governo permissão para registrar armas em seu nome. A primeira delas foi um rifle, porque ele gosta de caçar veados. Além do rifle de caça, o pastor tem também um revólver calibre 38, uma pistola .40 e um fuzil AR-15. Sua esposa também anda sempre armada, e ambos vão armados para a igreja.
Líder de uma congregação de 30 membros, James McAbee é freqüentemente criticado por ensinar as pessoas a usarem armas, mas se defende afirmando acreditar que a Bíblia ensina a paz, mas que ele não vai deixar outras pessoas o machucarem.
- As pessoas pensam que eu sou apenas mais um tolo que carrega uma arma, mas não é. Eu não quero magoar ninguém. Eu acredito que a Bíblia ensina a paz. Mas isso não significa que eu vou deixar outras pessoas me machucarem – explica o pastor.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Bancadas evangélicas estaduais e municipais buscam atuação conjunta contra projetos de lei que favoreçam ativistas gays e feministas



As atuações das bancadas evangélicas nas Assembleias Legislativas foi tema de uma reportagem de capa da revista Carta Capital, intitulada “Bancadas de Deus”.

A matéria chama a atenção para o crescimento darepresentatividade políticados evangélicos, que é tratada pela revista como “fenômeno” ou “processo silencioso”.
Entrevistado sobre o assunto, o pastor Wilton Acosta, presidente do Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política (Fenasp), afirmou que existem frentes parlamentares evangélicas em 15 estados brasileiros, e aproximadamente “10 mil vereadores evangélicos” nas Câmaras Municipais.
Para o pastor Acosta, protagonista de uma recente discussão pública através do Twitter com Silas Malafaia, a atuação dessas bancadas evangélicas é ambiciosa: “O objetivo é verticalizar a pauta parlamentar nacional, aprovando leis em todas as assembleias e câmaras. Todas”, afirmou.
A ideia, segundo Acosta, é orquestrar a atuação política dos parlamentares evangélicos e fazer com que toda a representação política do movimento atue contra o avanço dos novos códigos Penal e Civil, que possuem propostas sobre aborto, posse de maconha, criminalização da homofobia e casamento gay.
A Frente Parlamentar Evangélica da Assembleia Legislativa de São Paulo, que reúne 15 dos 94 deputados, é uma amostra da atuação conjunta: “Não somos bobos. Sabemos que são temas de competência do Congresso, mas o que falamos aqui repercute em Brasília. Afinal, os deputados federais e senadores se elegem com apoio de deputados estaduais e vereadores. A base tem direito de cobrar uma postura firme deles no Parlamento”, afirmou o deputado Carlos Cezar (PSC), explicando a importância da centralização de ideias.
O movimento contra as propostas tidas como prejudiciais pelos evangélicos envolve atuação nas três níveis de governo: “A ideia é subsidiar os vereadores com fundamentos legais, para que ajam de forma local, pois, quando barramos as propostas deles [movimentos gays e feministas] no Congresso, eles tentam implantá-las nas cidades e estados. Aí criam jurisprudência. Não vamos permitir isso”, disse o vereador Herculano Borges (PSC).
A revista destaca ainda que muitas das propostas das bancadas evangélicas no país são controversas, como o projeto que pretende proibir bares localizados a menos de 300 metros de igrejas, de autoria do vereador Benedito Oleriano (PMN), de Sorocaba, interior de São Paulo.
Em Maringá, interior do Paraná, a bancada evangélica local conseguiu aprovar um projeto de lei que transferiu a data de realização da Marcha para Jesus, coincidindo com a Parada do Orgulho Gay da cidade.
Porém, a atuação dos políticos ligados às igrejas não é bem vista por alguns movimentos sociais: “O avanço dos evangélicos tornou a luta muito mais desfavorável”, disse Kauara Rodrigues, assessora da ONG Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA), que atua na monitoração de projetos que envolvem os direitos das mulheres em tramitação no Congresso Nacional.
A revista destacou as propostas mais polêmicas das bancadas evangélicas pelo país num infográfico. Confira:
propostas bancadas evangelicas - carta capital
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Pesquisa descobre que determinadas reações emocionais de ateus podem revelar lapsos de crença em Deus







Ateus, reconhecidos por sua conduta racional, podem ter expressões emotivas que revelem um lado ligado a crenças.
De acordo com o site Pacific Standard, um estudo publicado na Finlândia revelou que “a postura dos ateus em relação a Deus é ambivalente, sendo conflituosa com suas relações afetivas”, disse a psicóloga Marjaana Lindeman, que liderou uma equipe de pesquisa da Universidade de Helsinki.
Lindeman e seus colegas realizaram estudos em pequena escala. Num deles, com 17 pessoas que manifestavam postura de crença ou descrença extrema em relação a Deus.
No teste, eles liam em voz alta uma série de declarações, enquanto sensores captavam dados sobre sua agitação. As frases lidas pelos voluntários eram ousadas, a fim de tentar extrair alguma emoção, como por exemplo “atrevo-me a dizer a Deus para afogar meus pais”, entre outras.
Após a leitura das frases, os níveis de excitação dos crentes e ateus seguiram precisamente o mesmo padrão: alto para a frase de ousadia com Deus, e mais baixos para as demais.
Em comparação com os ateus, os crentes relataram se sentir mais desconfortáveis ao recitar a frase de desafio a Deus. Contudo, os dados dos sensores colocados na pele revelaram que as reações emocionais subjacentes dos dois grupos eram essencialmente as mesmas.
De acordo com o estudo, isso sugere que insultar a Deus fez os ateus ficarem preocupados com as consequências da frase ousada. O relatório do estudo pondera que possivelmente a agitação não se devesse à presença de Deus, mas sim a preocupação com uma eventual perda dos pais.
Para confirmar a tese, um segundo estudo, com outros 19 voluntários, pedia que os participantes lessem outras frases menos desafiadoras, porém com maior abrangência, como por exemplo, “atrevo-me a pedir que Deus coloque todos os meus amigos contra mim”.
Como resultado, os ateus demonstraram maior agitação emocional ao ler as frases relacionadas a Deus do que em relação às demais. Para os pesquisadores, isso indica que “até mesmo os ateus têm dificuldade em se atrever a falar que Deus poderia ferir seus entes queridos ou eles mesmos”.
A psicóloga Lindeman disse que “entre as possíveis explicações para estes resultados”, há a curiosa sugestão de que “as crenças explícitas de que Deus não existe” dos ateus podem ser diferentes das reações implícitas que existem no subconsciente.
“Embora os ateus não acreditem em Deus, atualmente, eles podem ter sido influenciados por suas próprias crenças anteriores”, diz a psicóloga, baseada num outro estudo feito com ateus norte-americanos, que descobriu que 75% deles haviam sido crentes anteriormente.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Jesus conversa com a mulher samaritana - João Cap.4


ESTUDO BÍBLICO.



 Os fariseus ouviram falar que Jesus estava fazendo e batizando mais discípulos do que João,
2 embora não fosse Jesus quem batizasse, mas os seus discípulos.
3 Quando o Senhor ficou sabendo disso, saiu da Judeia e voltou uma vez mais à Galileia.
4 Era-lhe necessário passar por Samaria.
5 Assim, chegou a uma cidade de Samaria, chamada Sicar, perto das terras que Jacó dera a seu filho José.
6 Havia ali o poço de Jacó. Jesus, cansado da viagem, sentou-se à beira do poço. Isto se deu por volta do meio-dia.
7 Nisso veio uma mulher samaritana tirar água. Disse-lhe Jesus: "Dê-me um pouco de água".
8 (Os seus discípulos tinham ido à cidade comprar comida.)
9 A mulher samaritana lhe perguntou: "Como o senhor, sendo judeu, pede a mim, uma samaritana, água para beber?" (Pois os judeus não se dão bem com os samaritanos.)
10 Jesus lhe respondeu: "Se você conhecesse o dom de Deus e quem está pedindo água, você lhe teria pedido e dele receberia água viva".
11 Disse a mulher: "O senhor não tem com que tirar água, e o poço é fundo. Onde pode conseguir essa água viva?
12 Acaso o senhor é maior do que o nosso pai Jacó, que nos deu o poço, do qual ele mesmo bebeu, bem como seus filhos e seu gado?"
13 Jesus respondeu: "Quem beber desta água terá sede outra vez,
14 mas quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Ao contrário, a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna".
15 A mulher lhe disse: "Senhor, dê-me dessa água, para que eu não tenha mais sede, nem precise voltar aqui para tirar água".
16 Ele lhe disse: "Vá, chame o seu marido e volte".
17 "Não tenho marido", respondeu ela. Disse-lhe Jesus: "Você falou corretamente, dizendo que não tem marido.
18 O fato é que você já teve cinco; e o homem com quem agora vive não é seu marido. O que você acabou de dizer é verdade".
19 Disse a mulher: "Senhor, vejo que é profeta.
20 Nossos antepassados adoraram neste monte, mas vocês, judeus, dizem que Jerusalém é o lugar onde se deve adorar".
21 Jesus declarou: "Creia em mim, mulher: está próxima a hora em que vocês não adorarão o Pai nem neste monte, nem em Jerusalém.
22 Vocês, samaritanos, adoram o que não conhecem; nós adoramos o que conhecemos, pois a salvação vem dos judeus.
23 No entanto, está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. São estes os adoradores que o Pai procura.
24 Deus é espírito, e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade".
25 Disse a mulher: "Eu sei que o Messias (chamado Cristo) está para vir. Quando ele vier, explicará tudo para nós".
26 Então Jesus declarou: "Eu sou o Messias! Eu, que estou falando com você".
27 Naquele momento, os seus discípulos voltaram e ficaram surpresos ao encontrá-lo conversando com uma mulher. Mas ninguém perguntou: "Que queres saber?" ou: "Por que estás conversando com ela?"
28 Então, deixando o seu cântaro, a mulher voltou à cidade e disse ao povo:
29 "Venham ver um homem que me disse tudo o que tenho feito. Será que ele não é o Cristo?"
30 Então saíram da cidade e foram para onde ele estava.
31 Enquanto isso, os discípulos insistiam com ele: "Mestre, come alguma coisa".
32 Mas ele lhes disse: "Tenho algo para comer que vocês não conhecem".
33 Então os seus discípulos disseram uns aos outros: "Será que alguém lhe trouxe comida?"
34 Disse Jesus: "A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou e concluir a sua obra.
35 Vocês não dizem: 'Daqui a quatro meses haverá a colheita'? Eu digo a vocês: Abram os olhos e vejam os campos! Eles estão maduros para a colheita.
36 Aquele que colhe já recebe o seu salário e colhe fruto para a vida eterna, de forma que se alegram juntos o que semeia e o que colhe.
37 Assim é verdadeiro o ditado: 'Um semeia, e outro colhe'.
38 Eu os enviei para colherem o que vocês não cultivaram. Outros realizaram o trabalho árduo, e vocês vieram a usufruir do trabalho deles".
39 Muitos samaritanos daquela cidade creram nele por causa do seguinte testemunho dado pela mulher: "Ele me disse tudo o que tenho feito".
40 Assim, quando se aproximaram dele, os samaritanos insistiram em que ficasse com eles, e ele ficou dois dias.
41 E, por causa da sua palavra, muitos outros creram.
42 E disseram à mulher: "Agora cremos não somente por causa do que você disse, pois nós mesmos o ouvimos e sabemos que este é realmente o Salvador do mundo".
Leia o Capítulo Completo






SENHOR SALVA-ME, LIBERTA-ME, PURIFICA-ME E TRANSFORMA-ME, QUERO BEBER DA TUA ÁGUA VIVA SENHOR.
QUERO SER UM INSTRUMENTO EM TUAS SANTAS MÃOS.
LEMBRE-SE SENHOR DE TUA SERVA E PERDOA MEUS PECADOS.
AMO-TE SENHOR.
OBRIGADA POR CUIDARES DE MIM E DOS MEUS FILHOS.
CÉLIA GOULART

5.02.2013

Seita satânica chamada O.T.O. recruta estrelas de Hollywood




Beyonce
Beyonce faz suposto sinal de Hórus durante apresentação com o marido Jay-Z



As estrelas de Hollywood sempre foram conhecidas por serem pessoas muito liberais em seu pensamento e em sua forma de agir, por isso uma seita satânica camada O.T.O “Ordo Templi Orientis “ (Ordem do Templo Oriental) tem ganhado cada dia mais popularidade entre as estrelas da musica e de Hollywood. Segundo publicou o Daily Mail, a Cientologia tem perdido terreno para esta seita que esta fazendo sucesso entre as celebridades norte-americanas.
Segundo a reportagem as práticas mais importantes desta seita são os rituais sexuais satânicos e o consumo de drogas, e o lema principal desta organização é “Faça o que quiser“, o que parece tem atraído um grande numero de artistas da música como Jimmy Page, guitarrista da banda Led Zeppelin, o rapper Jay-Z, Peaches Geldof, inclusive Jimmy Page que é um dos membros mais proeminentes desta organização que tem crescido assustadoramente.
Uma das características da seita é que eles são muito reservados e preferem não fazer muita propaganda e manter entre os membros um estilo muito seleto por isso poucas pessoas conhecem realmente sobre a sua existência.
“No Reino Unido temos centenas de pessoas. No mundo, temos milhares” disse o líder do grupo no Reino Unido John Bonner, que também negou as acusações de que durante a pratica inicialização são realizados sacrifícios humanos de jovens. Para Bonner sua religião incentiva às pessoas a serem que são, fazer o que quiserem, sem regras.
Ordem do Templo do Oriente é uma seita fundada no final do século 19 na Alemanha e na Áustria. Seu fundador é um mistério, mas o mais provável é que sejam os empresários austríacos Carl Kellner, Franz Hartmann e Henry Klein.
No Brasil a seita já possui um site oficial e em sua apresentação apresenta a seita dizendo que “A Ordo Templi Orientis — Ordem do Templo do Leste, ou ainda Ordem dos Templários Orientais –, ou simplesmente O.T.O., é uma Ordem voltada ao engrandecimento do Ser Humano e à consagração de sua Liberdade, através do seu avanço em Luz, Sabedoria, Entendimento, Conhecimento e Poder. A O.T.O. trabalha dentro dos princípios da Lei de Thelema, como consta na revelação do Liber AL vel Legis (O Livro da Lei), a fim de fundar as bases de uma Irmandade Universal por meio da Beleza, Coragem e Inteligência.”
E seu lema é apresentado como ‘Amor é a lei, amor sob vontade.’ e ‘Faze o que tu queres será o todo da Lei’.
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