12.16.2011

Salmos 53



















Disse o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido, e cometido abominável iniqüidade; não há ninguém que faça o bem.

Deus olhou desde os céus para os filhos dos homens, para ver se havia algum que tivesse entendimento e buscasse a Deus.

Desviaram-se todos, e juntamente se fizeram imundos; não há quem faça o bem, não, nem sequer um.

Acaso não têm conhecimento os que praticam a iniqüidade, os quais comem o meu povo como se comessem pão? Eles não invocaram a Deus.

Ali se acharam em grande temor, onde não havia temor, pois Deus espalhou os ossos daquele que te cercava; tu os confundiste, porque Deus os rejeitou.

Oh! se já de Sião viesse a salvação de Israel! Quando Deus fizer voltar os cativos do seu povo, então se regozijará Jacó e se alegrará Israel.
Salmos 53:1-6

Os Anjos, e o Anjo do Senhor




















“E subiu o Anjo do SENHOR de Gilgal a Boquim e disse: Do Egito vos fiz subir, e vos trouxe à terra que a vossos pais tinha jurado, e disse: Nunca invalidarei o meu concerto convosco.” Jz 2.1


A Bíblia menciona freqüentemente os anjos; o presente estudo provê uma noção geral do ensino bíblico a respeito dos anjos.

ANJOS.
A palavra “anjo” (hb. malak; gr. angelos) significa “mensageiro”. Os anjos são mensageiros ou servidores celestiais de Deus (Hb 1.13,14), criados por Deus antes de existir a terra (Jó 38.4-7; Sl 148.2,5; Cl 1.16).
(1) A Bíblia fala em anjos bons e em anjos maus, embora ressalte que todos os anjos foram originalmente criados bons e santos (Gn 1.31). Tendo livre-arbítrio, numerosos anjos participaram da rebelião de Satanás (Ez 28.12-17; 2Pe 2.4; Jd 1.6; Ap 12.9; ver Mt 4.10 nota) e abandonaram o seu estado original de graça como servos de Deus, e assim perderam o direito à sua posição celestial.
(2) A Bíblia fala numa vasta hoste de anjos bons (1Rs 22.19; Sl 68.17; 148.2; Dn 7.9-10; Ap 5.11), embora os nomes de apenas dois sejam registrados nas Escrituras: Miguel (Dn 12.1; Jd 1.9; Ap 12.7) e Gabriel (Dn 9.21; Lc 1.19,26). Segundo parece, os anjos estão divididos em diferentes categorias: Miguel é chamado de arcanjo (lit.: “anjo principal”, Jd 9; 1 Ts 4.16); há serafins (Is 6.2), querubins (Ez 10.1-3), anjos com autoridade e domínio (Ef 3.10; Cl 1.16) e as miríades de espíritos ministradores angelicais (Hb 1.13,14; Ap 5.11).
(3) Como seres espirituais, os anjos bons louvam a Deus (Hb 1.6; Ap 5.11; 7.11), cumprem a sua vontade (Nm 22.22; Sl 103.20), vêem a sua face (Mt 18.10), estão em submissão a Cristo (1Pe 3.22), são superiores aos seres humanos (Hb 2.6,7) e habitam no céu (Mc 13.32; Gl 1.8). Não se casam (Mt 22.30), nunca morrerão (Lc 20.34-36) e não devem ser adorados (Cl 2.18; Ap 19.9,10). Podem aparecer em forma humana (geralmente como moços, sem asas, cf. Gn 18.2,16; 19.1; Hb 13.2).
(4) Os anjos executam numerosas atividades na terra, cumprindo ordens de Deus. Desempenharam uma elevada missão ao revelarem a lei de Deus a Moisés (At 7.38; Gl 3.19; Hb 2.2). Seus deveres relacionam-se principalmente com a obra redentora de Cristo (Mt 1.20-24; 2.13; 28.2; Lc 1—2; At 1.10; Ap 14.6,7).
Regozijam-se por um só pecador que se arrepende (Lc 15.10), servem em prol do povo de Deus (Dn 3.25; 6.22; Mt 18.10; Hb 1.14), observam o comportamento da congregação dos cristãos (1Co 11.10; Ef 3.10; 1Tm 5.21), são portadores de mensagens de Deus (Zc 1.14-17; At 10.1-8; 27.23-24), trazem respostas às orações (Dn 9.21-23; At 10.4); às vezes, ajudam a interpretar sonhos e visões proféticos (Dn 7.15-16); fortalecem o povo de Deus nas provações (Mt 4.11; Lc 22.43), protegem os santos que temem a Deus e se afastam do mal (Sl 34.7; 91.11; Dn 6.22; At 12.7-10), castigam os inimigos de Deus (2Rs 19.35; At 12.23; Ap 14.17—16.21), lutam contra as forças demoníacas (Ap 12.7-9) e conduzem os salvos ao céu (Lc 16.22).
(5) Durante os eventos dos tempos do fim, a guerra se intensificará entre Miguel, com os anjos bons, e Satanás, com suas hostes demoníacas (Ap 12.7-9).
Anjos acompanharão a Cristo quando Ele voltar (Mt 24.30-31) e estarão presentes no julgamento da raça humana (Lc 12.8,9).

O ANJO DO SENHOR.
É mister fazer menção especial ao “Anjo do SENHOR” (às vezes, “o Anjo de Deus”), um anjo incomparável que aparece no AT e no NT.
(1) Seu primeiro aparecimento foi a Agar, no deserto (Gn 16.7); outros aparecimentos incluíram pessoas como Abraão (Gn 22.11,15), Jacó (Gn 31.11-13), Moisés (Êx 3.2), todos os israelitas durante o êxodo (Êx 14.19) e mais tarde em Boquim (Jz 2.1,4), Balaão (Nm 22.22-36), Josué (Js 5.13-15, onde o príncipe do exército do SENHOR é mais provavelmente o Anjo do SENHOR), Gideão (Jz 6.11), Davi (1Cr 21.16), Elias (2Rs 1.3-4), Daniel (Dn 6.22) e José (Mt 1.20; 2.13).
(2) O Anjo do SENHOR realizou várias tarefas semelhantes às dos anjos, em geral. Às vezes, simplesmente trazia mensagens do Senhor ao seu povo (Gn 22.15-18; 31.11-13; Mt 1.20). Noutras ocasiões, Deus enviava o seu anjo para suprir as necessidades dos seus (1Rs 19.5-7), para protegê-los do perigo (Êx 14.19; 23.20; Dn 6.22) e, ocasionalmente, destruir os seus inimigos (Êx 23.23; 2Rs 19.34,35; Is 63.9). Quando o próprio povo de Deus rebelava-se e pecava grandemente, este anjo podia ser usado para destruí-lo (2Sm 24.16,17).
(3) A identidade do anjo do Senhor tem sido debatida, especialmente pelo modo como ele freqüentemente se dirige às pessoas. Note os seguintes fatos:

em 2.1, o anjo do Senhor diz: Do Egito Eu vos fiz subir, e Eu vos trouxe à terra que a vossos pais Eu tinha jurado, e Eu disse: Eu nunca invalidarei o meu concerto convosco (o grifo dos pronomes foi acrescentado). Comparada esta passagem com outras que descrevem o mesmo evento, verifica-se que eram atos do Senhor, o Deus do concerto dos israelitas. Foi Ele quem jurou a Abraão, a Isaque e a Jacó que daria aos seus descendentes a terra de Canaã (Gn 13.14-17; 17.8; 26.2-4; 28.13); Ele jurou que esse concerto seria eterno (Gn 17.7), Ele tirou os israelitas do Egito (Êx 20.1,2) e Ele os levou à terra prometida (Js 1.1,2).
Quando o anjo do Senhor apareceu a Josué, este prostrou-se e o adorou (Js 5.14). Essa atitude tem levado muitos a crer que esse anjo era uma manifestação do próprio Senhor Deus; do contrário, o anjo teria proibido Josué de adorá-lo (Ap 19.10; 22.8-9).
Ainda mais explicitamente, o anjo do Senhor que apareceu a Moisés na sarça ardente disse, em linguagem bem clara: “Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó” (Êx 3.6; ver Gn 16.7 nota; Êx 3.2 nota).


(4) Porque o anjo do Senhor está tão estreitamente identificado com o próprio Senhor, e porque ele apareceu em forma humana, alguns consideram que ele era uma aparição do Cristo eterno, a segunda pessoa da Trindade, antes de nascer da virgem Maria.
Autor desconhecido.



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Salmos 91

 10 nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.

11 Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.
Salmos 91:10

Creia nesta promessa que Deus lhe faz.

Paz seja contigo amado irmão.

Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.

Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
Salmos 91:10-11




Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.
Salmos 91:10
Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.
Salmos 91:10

Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.

Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
Salmos 91:10-11
Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.

Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
Salmos 91:10-11




Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.

Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
Salmos 91:10-11

Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
Salmos 91:11

Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
Salmos 91:11

Pecado e Sofrimento

















João 9.1-12

Quando viramos a página do Antigo Testamento para o Novo penetramos num mundo de batalha espiritual que parece ser muito diferente à primeira vista. Nos três primeiros evangelhos, expulsar demônios constitui parte significativa do ministério e serviço de Jesus Cristo.

Também caracteriza, em proporções menores, as obras dos discípulos de Jesus. Há diferenças entre o Antigo Testamento e Mateus, Marcos, Lucas e Atos? E entre esses quatro livros e o restante do Novo Testamento?

Como nós percebemos as diferenças? Quais são as implicações em relação à forma como Deus nos chama para travar uma batalha espiritual? Essas são as perguntas que iremos examinar.

1 - UMA PROBLEMÁTICA INICIAL
Não há qualquer dúvida de que tanto Jesus quanto os apóstolos expulsaram demônios. Contudo, sua visão de mundo teológica, sua compreensão do que é realizado e seus métodos diferem de maneira significativa das práticas atuais do MME.

Os adeptos do MME apresentam duas grandes argumentações baseadas no fato de que Jesus identificou demônios, ouviu, falou com eles e os expulsou. Eles alegam que pelo fato de Jesus e os apóstolos terem expulsado demônios nós devemos fazer o mesmo.

Embora eles citem outras passagens na Bíblia, tais citações simplesmente servem como esteio para as argumentações dos evangelhos. Eles também declaram que pelo fato do MME não ser proibido por Jesus, nem no resto do Novo Testamento, não há razão para não usá-lo.

Obviamente queremos seguir a Jesus, fazer o que ele fez e viver como ele viveu. Cristo é o nosso modelo de fé, vida e ministério. Opor-se ao MME parece algo petulante ou, pelo menos, parece depender de um argumento proveniente do silêncio.

A oposição ao MME é baseada em preconceito contra o sobrenatural? Ela provém de uma teologia corrompida por hipóteses naturalistas ou do desconforto de confrontos com as forças do mal além de nosso controle?

Contra todos esses pontos de vista, a Bíblia não ensina a travar uma batalha espiritual usando o MME. Ao contrário, as Escrituras nos ensinam um modo diferente de viver e lutar contra nosso antigo inimigo.

2 - OS VÍNCULOS COM O DOMÍNIO DAS TREVAS
A chave para compreender a batalha espiritual no ministério de Jesus é perceber que ele montou uma dupla ofensiva contra as forças do mal. Cristo empregou dois métodos de batalha diferentes para se dirigir às duas facetas das obras malignas do diabo.

As Escrituras e o discurso do dia a dia usam a palavra "mal" de duas formas distintas, o mal circunstancial e o mal moral. Eclesiastes 9.3 ilustra ambos. Nós cometemos e experimentamos o mal; o domínio das trevas é constituído de pecado e sofrimento.

Por um lado, o mal implica responsabilidade: isso significa pecado, maldade, iniquidade, mentiras. Esse é o mal moral. Isso é o que Deus

quis dizer quando falou que Jó "teme a Deus e afasta-se do mal". Deus abomina o mal moral porque ele é santo. Mas o desejo de Satanás é nos atrair para o mal moral, tornando-nos semelhantes a ele e nos dominando. Quando a Bíblia nos diz que o Filho de Deus veio para destruir as obras do diabo, ela se refere, antes de tudo, ao mal moral.

Por outro lado, o mal implica consequências: isso significa sofrimento, fadiga, acontecimentos desagradáveis e prejudiciais, morte. Esse é o mal circunstancial. Jó usou a palavra "mal" dessa forma quando ele gritou em agonia (Jó 30.25-26). Uma característica do mal circunstancial é que ambos, Deus e Satanás, podem utilizá-lo, embora, é claro, com intenções opostas.

A intenção de Satanás é nos prejudicar, afli-indo-nos com um mal circunstancial tal que, por fim, nos mata. Deus emprega e utiliza o mal circunstancial também, mas pelo fato de ser santo, sua intenção é disciplinar ou amaldiçoar os pecadores, purificar a fé de seu povo e julgar os rebeldes.

Obviamente, os dois significados de mal estão estreitamente ligados. O mal moral causa o mal circunstancial; o pecado é a picada que causa a morte. O sofrimento é a consequência do pecado de duas maneiras: primeiro, o pecado causa o sofrimento de outras pessoas; segundo, o pecado receberá o justo troco, mais cedo ou mais tarde. Satanás, é claro, explora tanto o mal moral quanto o circunstancial para os seus propósitos malignos.

O panorama geral é grandioso e devastador. O mal abrangente define a condição e o dilema humano. Da mesma forma, o bem igualmente abrangente — perdão e graça — define o dom de Deus em Cristo. A misericórdia de Deus pelos pecadores oferece perdão justo e acaba com o poder do pecado dominante. A misericórdia de Deus pelos aflitos derrota os inimigos e nos firma no paraíso.

3 - MAL MORAL CONTRA MAL CIRCUNSTANCIAL
A distinção entre mal moral e mal circunstancial nos leva a uma questão vital. Satanás é claramente um mentiroso que provoca o mal moral e um assassino que aplica o mal circunstancial.

Em vários lugares os seus demônios são descritos com capacidade de agir de duas formas. Eles são mentirosos: as Escrituras alertam para as "doutrinas dos demônios" e espíritos de falsos profetas.

Eles são atormentadores: Saul foi atormentado; outros sofreram cegueira, convulsões e coisas semelhantes.

Portanto, quando encontramos os espíritos imundos que endemoninham as pessoas em Mateus, Marcos, Lucas e Atos, devemos perguntar o que estavam fazendo: estão levando as pessoas a cometerem pecados, estão machucando as pessoas, ou as duas coisas? Podemos imaginar que eram mentirosos, que podiam manter as pessoas em escravidão moral, que podiam atormentar e que podiam fazer tudo isso ao mesmo tempo.

Mas a resposta das Escrituras é clara e inesperada. Deus, constantemente, retrata a possessão demoníaca como males circunstanciais que machucam e maltratam as pessoas (Mc 3.10). "Endemoninhamento" é um fato reconhecido pela sua expressão por meio de condições miseráveis como cegueira, surdez, paralisia, demência e ataques repentinos.

Os pecados como descrença, medo, raiva, lascívia e outros vícios indicam o senhorio moral de Satanás, mas nunca o "endemoninhamento" defendido pelo MME. As pessoas são vítimas de sofrimentos demoníacos, assim como elas são vítimas de deficiências, cegueiras ou doenças meramente psicológicas.

Isso explica porque os endemoninhados estão incluídos nas listas dos doentes aos quais Jesus cura e porque, no Novo Testamento, é tão comum encontrarmos casos de endemoninhamento.

Endemoninhamento não é algo pavoroso ou moralmente mais passível de acusação do que uma febre. A expulsão de demônios foi feita para aliviar o sofrimento. Por exemplo, a mulher com um espírito de enfermidade que não a deixava andar direito é comparada a um boi ou jumento sedento que precisa ser amarrado e levado para beber água (Lc 13.10-17). Jesus cura o endemoninhado, assim como ele o faz com os outros doentes. O resultado de uma

libertação como essa é alívio, paz e restauração das capacidades mental e física. Ela não leva diretamente para uma melhora moral, exceto pelo fato de que o milagre induz a uma fé agradecida a Jesus.

Nós devemos atentar que, às vezes nas Escrituras, a doença é uma maldição por causa de um pecado em particular como aconteceu com o endemoninhamento de Saul. Nos evangelhos, contudo, a doença aparece, com maior frequência, como parte de uma maldição geral. Jesus, geralmente, trata dos doentes sob o ângulo de sofredores que necessitam de alívio, não de pecadores que precisam de arrependimento.

Ele desafiou os discípulos quando procuraram um elo de causa e efeito para o homem cego em João 9: "Quem pecou, este ou seus pais?" O homem era cego. Jesus disse que as obras de Deus deveriam ser reveladas por meio dele e não porque ele ou seus pais deveriam ser repreendidos.

O mesmo é verdade para o exorcismo em todo o Novo Testamento. A bondade e glória de Deus são reveladas, os endemoninhados nunca são retratados como culpados por suas aflições. Isso não significa que os doentes não sejam pecadores. Sem arrependimento, fé e obediência, quem foi temporariamente curado terá de enfrentar sofrimentos muito piores — a ameaça do inferno (Mc 2.5; Jo 5.14).

Está bem claro nos evangelhos que uma pessoa "tem" um espírito imundo da mesma forma que "tem" uma febre, convulsões ou paralisia de um membro. Contrário ao ensinamento do MME, os espíritos imundos nunca estão envolvidos no fato de manter as pessoas em escravidão pela descrença e pelo pecado.

Eles nunca são retratados como partes pecadoras da personalidade humana. Ao contrário, eles são parte da maldição que nosso Salvador veio reverter.

O ensino do Novo Testamento não vincula demônios aos tipos de pecado do indivíduo endemoninhado nem ao impacto dos pecados dos outros. A única exceção a isso comprova a regra.

Em várias ocasiões nos evangelhos, a possessão demoníaca está especificamente ligada ao mal moral (Mt 11.18; Mc 3.21-30; Lc 7.33; Jo 7.20; 8.48-52; 10.20). Mas todos esses casos são de erro de diagnóstico. João Batista e Jesus são falsamente acusados de serem moralmente endemoninhados. Jesus foi acusado de praticar o mal com insanidade blasfema.

Há somente dois casos de pessoas possuídas por demônios que podem ser interpretados como ligados ao mal moral: o geraseno (Mc 5.1-20) e a jovem adivinhadora de Filipos (At 16.16-18). Mas no primeiro caso, as Escrituras enfatizam o seu comportamento bizarro e incansável senso de perturbação, mas o texto não diz que a situação era resultado de pecado dele ou de sua família. No caso da jovem adivinhadora, não é feito qualquer avaliação moral dela.

O pecado não é identificado como a causa do endemoninhamento, nem está ligado à perturbação do pecado. Os demônios - e o MME — são bem distintos de qualquer coisa relacionada à batalha espiritual com pecados do coração das pessoas.

4 - MÉTODOS DIFERENTES PARA MALES DIFERENTES
No começo do ministério público de Jesus, Satanás veio confrontá-lo, tentando-o com o mal moral. Mas Jesus resistiu ao diabo, confiando na Palavra de Deus e obedecendo-a.

Semelhantemente, quando Jesus falou sobre as ações, crenças, motivos e reações de outras pessoas ele as chamou para o arrependimento, para a confiança na Palavra de Deus e obediência a ela. A lição é clara: sempre que Jesus enfrentava as tentativas de Satanás de estabelecer ou manter o senhorio do mal moral, ele utilizava o método clássico de batalha espiritual, e não o MME.

Foi quando Jesus se deparou com sofredores que ele utilizou com frequência um método de combate diferente. Contra o mal circunstancial ele utilizou o seu poder misericordioso para livrar as pessoas e atraí-las para si. No caso do endemoninhado, Jesus realmente praticou o exorcismo, mas para outros sofredores trouxe alívio, operando curas, ressurreições, multiplicando pães e peixes e acalmando a tempestade.

Da mesma maneira, Jesus enfrentou os sofrimentos circunstanciais e ainda que tivesse poder, ele não fez uso dele para o seu próprio benefício, como transformar pedras em pães. Quando Satanás veio contra ele, Jesus sofreu como o Cordeiro de Deus. Sua ressurreição ocorreu após ele obedecer ao Pai em todas as coisas.

E foi o Pai quem o ressuscitou. "Agora, o dominador deste mundo foi vencido", disse Jesus e a sua vitória veio pelo método que estamos chamando de "clássico". Na oração do Pai Nosso ele nos ensinou a orar: "Não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal". Ou seja, colocando nas mãos do Pai a capacidade de nos livrar do mal.

De um lado, os evangelhos narram um longo "confronto de poder" entre Jesus e os males que fustigam as pessoas.

Tudo estava sob a autoridade de Jesus: febres, pães, o clima e também os demônios. Por outro lado, os evangelhos narram um longo "encontro da verdade" entre Jesus e o mal moral que contende ou toma conta do coração humano. Afinal, a batalha espiritual verdadeira envolve o mal moral e não o circunstancial.

O médico pode dar remédio para baixar a pressão sanguínea, como o MME alivia temporariamente o mal circunstancial. Mas ele desafia o paciente a parar de fumar, beber e devorar comidas não saudáveis — mal moral. Este último é o campo de batalha decisivo.

5- HOUVE MUDANÇA DE MÉTODO?
O modo do Antigo Testamento de combater o mal circunstancial envolvia tipicamente a oração para livramento de Deus e esforços para amenizar o sofrimento e a injustiça. Então Jesus veio e usou confrontos de poder para criar alívio instantâneo.

Agora, esta diferença não é absoluta, pois tanto encontramos o método extraordinário no Antigo Testamento, como a abertura do Mar Vermelho e do Rio Jordão, e métodos ordinários no Novo, como o ensino sobre a oração e dar dinheiro aos pobres.

No Novo Testamento, o Deus encarnado respondia imediatamente aos clamores de miséria e o povo ficava pasmado (Mt 8.27; Mc 1.27; 4.41; Lc 8.25).

O confronto de poder com o mal moral aconteceu quando o Cordeiro obedeceu até à morte, suportando a ira de Deus sobre si. Satanás não pôde manter as nações nas trevas, sob o poder do pecado e da morte.

Nunca houve uma mudança na maneira de lidar com o mal moral. A repetição do pecado coloca a pessoa em escravidão moral, mas não em escravidão aos espíritos que dela se apoderam. Quando praticam o mal contra nós, os demônios não obtêm acesso ou controle.

O modo bíblico de lidar com o problema moral do homem foi ensinado pormenorizadamente na Lei e nos profetas, Jó, Salmos, Provérbios e reafirmado no Novo Testamento.

O que Jesus fez para travar uma batalha espiritual com o mal moral é o que nós devemos fazer: confiar na Palavra de Deus e obedecê-lo na força do Espírito Santo que habita em nós.

CONCLUSÃO
A teologia do MME comete um sério engano quando não distingue claramente entre o pecado e o sofrimento. O resultado disso é uma teologia confusa, distorcida e enganosa.

O catálogo de demônios que o MME tem nada mais é do que o catálogo dos pecados do nosso coração como ira, cobiça, prática ocultista, orgulho, medo, etc. O modelo que utilizam para a batalha espiritual é mais ocultista do que cristã ou bíblica, porque não pregam o mesmo que Jesus, isto é, a verdade e a vida em santidade.

O problema do MME é tanto prático quanto teórico, pois a demonização do pecado gera um método imperfeito e antibíblico de lidar com o mal moral e até com o mal circunstancial. Este método não permite enxergar a realidade na perspectiva bíblica.

Devemos nos reportar à coesão entre o método de ministério de Jesus e o nosso. Embora Jesus frequentemente agisse de maneira que nós não somos convidados a imitar, porque ele é Deus, ele nos exortou e nos instruiu a uma vida de obediência, santidade e dependência de Deus.

APLICAÇÃO
Ore constantemente pedindo a Deus sabedoria e resistência para os momentos de aflições e dúvidas. Não se apresse em entender que algo de ruim que, porventura, vier a lhe acontecer, seja, necessariamente, consequência de pecado.

Autor: Mauro Filgueiras

Absurdo: Criptógrafo afirma que Paulo aceitava cristãos homossexuais




















Durante a história do Cristianismo, sempre se ensinou que o apóstolo Paulo condena a homossexualidade em suas cartas. Mas o conhecido criptógrafo Michael Wood afirma ter removido um grande obstáculo para a aceitação plena de gays e lésbicas por parte da igreja.

Um novo livro, escrito por Woods, conseguiria provar que a prática homossexual, na opinião dos primeiros cristãos, não impediria ninguém de entrar no céu. Ele explica sua pesquisa e sua motivação:

“Como criptógrafo, adoro enigmas insolúveis. Já resolvi uma série de enigmas não resolvidos em diversos campos: na criptografia (decifrando códigos considerados inquebráveis), na segurança de dados (construindo um sistema de inteligência artificial que decifra códigos específicos); em neurologia (elaborando um sistema que monitora a atividade do sistema nervoso em tempo real), etc …

Por isso, é natural que eu aplique a mesma disciplina aos textos bíblicos, algo que eu estava profundamente familiarizado. Cresci em um lar cristão evangélico e meu pai era pastor. Sempre amei a Bíblia. Cheguei até a memorizar a carta de Paulo aos Romanos, palavra por palavra.

Eu conhecia intimamente o que é chamado de “Paradoxo de Romanos 1:18-3:20”. Alguns anos atrás, resolvi esse paradoxo. Acredito que descobri uma explicação que explica cada frase da passagem.

Publiquei a solução em meu livro The Jesus Secret. Minhas descobertas serviram de base para um trabalho mais aprofundado, Breaking the Romans Code… Agora dediquei mais tempo para que não reste nenhuma dúvida, por isso publiquei Paul on Homosexuality.

“A descoberta de Michael Wood é notável porque resolve um paradoxo colossal em relação ao texto grego de Paulo, que tem confundido estudiosos por 2.000 anos”, diz o Dr. William Berg, que lecionou grego clássico na Universidade de Stanford.

A única referência inequívoca de Paulo sobre a homossexualidade é encontrada em Romanos 1:18- 3:20, uma passagem que tem dividido estudiosos em vários aspectos. ”A interpretação de Romanos 1:18-3:20 tem sido reconhecidamente difícil para quase todos os comentaristas”, admite Richard Longenecker, estudioso do Novo Testamento e professor do Wheaton College .

Ele escreve em seu livro Studies in Paul: ”Os primeiros intérpretes, como Orígenes, Jerônimo, Agostinho e Erasmo, se debateram com esta questão e ela continua atormentando comentaristas hoje.”

O motivo para isso é que a passagem está repleta de paradoxos. Ela afirma ao mesmo tempo “serão justificados os que praticam a lei” e “pelas obras da lei nenhum homem será justificado”. A passagem também misteriosamente separa idólatras, orgias homossexual de transgressões dignas de morte espiritual. ”Ao encontrar a solução definitiva para o paradoxo legal de Paulo, sem querer descobri por que ele separou os idólatras e os que participam de relações com pessoas do mesmo sexo das coisas que ele considerava dignas de morte espiritual”, explica Wood.

Dr. Berg passou vários meses examinando a base linguística e histórica do que ele descreve como uma descoberta “notável”. ”Michael Wood revela aos olhos do público um segredo que parecia bem guardado, ou seja, que o apóstolo Paulo, como seus contemporâneos, divide os comandos da lei judaica em dois grupos, demarcados por Levítico 19:18: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo “. Todos os mandamentos baseados no amor ao próximo eram “justiças da Torá”. Aqueles que não estão baseados em Levítico 19:18 eram “obras da Torá”, explicou o Dr. Berg. Torá é o nome judaico da Lei, os cinco primeiros livros do Antigo Testamento.

A “solução” de Woods baseia-se no contraste de Romanos 2:13-26, onde se ensina que somente os que cumprem as “justiças da Torá” serão justificado diante de Deus. Ao mesmo tempo, Romanos 3:20 diz: “ninguém será justificado pelas obras da Torá” .

Não há, assim, qualquer contradição, pois os dois ensinamentos seriam então simples reformulações um do outro, o “grande paradoxo” de fato não existe!

Esta “solução” explicaria a maneira que Paulo trata a homossexualidade. Na passagem em questão, Paulo exclui a idolatria e as relações homossexuais da lista de coisas que ele considera dignas de morte espiritual, tais como as pessoas serem “difamadoras”, “caluniadoras” ou “cheias de dolo”.

Assim sendo, Michael Wood defende que as pessoas envolvidas em idolatria e relações homossexuais não estavam violando as “justiças da Torá”. (Não iam contra o preceito “Amarás o teu próximo como a ti mesmo.”) Portanto, Paulo foi obrigado a separar estes da sua lista de coisas que viola as justiças.

A teoria de Woods insiste que Paulo separou propositalmente os atos de pessoas envolvidas em relações com o mesmo sexo. Seria uma decisão consciente e deliberada, consistente com o restante da passagem. De fato, é exigido pelo resto da passagem.

Mesmo indo contra as versões mais modernas de traduções para o texto bíblico, “Michael Wood tem caminhado a segunda milha para ser fiel ao grego de Paulo”, insiste Berg. ”Ele mostra que as palavras historicamente mal traduzidas como” homossexuais “,” efeminados “,”impuros”, e assim por diante, são realmente pessoas “egoístas”, “injustas” e “sem amor”. Nada teriam a ver com a orientação sexual. Paulo estava condenando aqueles que violam as justiças da Torá, e nada além disso. ”

Todos os detalhes sobre a “solução” de Michael Wood para a plena aceitação de gays e lésbicas são discutidas em seu novo livro, Paulo e a Homossexualidade que foi lançado nos Estados Unidos em Dezembro. Mais informações estão disponíveis em PaulOnHomosexuality.com.

Via Gospel Prime


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So quero lhes dizer que Sodoma e Gomorra foi destruida por muito menos.
No livro de judas cap.1 vers. 7 , esta escrito :
 Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregue à fornicação como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno. Judas 1:7



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Fornicação:

Temos esta palavra no portuguêslatim, o que significa sexo ilícito (nesse contexto), o caso é que no português, há séculos atrás por conta da igreja, tornou-se delicadamente diferente, porém vital o significado dessa palavra. O significado de sexo ilícito seria supostamente a prática de sexo antes ou fora do casamento. A palavra ilícito significa imoralidade, ou o que é contra as leis.


Referência bíblica: II Tessalonicenses 2 :3 Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, Segundo a bíblia, sexo fora do casamento é considerado fornicação.


Amados irmãos quero lhes dizer que coloquei esta matéria com muito cuidado e preocupação no meu coração, pedi muito ao Espírito santo de Deus que me orientasse quanto ao tema em questão.
Tudo que escrevi aqui foi pesquisado e encontra-se no livro sagrado da vida ou seja a Bíblia.
Porque este que se diz um conhecedor da carta de Paulo esta redondamente enganado e isto para mim é um tremendo absurdo, mas eu gostaria que vocês amados estivessem a par do que esta acontecendo agora no nosso mundo.
Paz seja contigo.
Deus voa abençoe.
Espero tenha me feito entender.

By Célia Goulart













Pesquisadora usa programa para provar existência da Estrela de Belém















A professora de astronomia Irene Worthington Baron utilizou mais de 60 programas de computador da NASA para provar a veracidade da “estrela de Natal”.

Recentemente, ela publicou suas conclusões em um livro onde afirma que a estrela descrita na Bíblia foi apenas um marcador de posição e o último de dez espetaculares anúncios celestes do nascimento.

A autora foi professora de ciências e da astronomia durante mais de 40 anos e teve acesso aos programas da NASA para usar em suas aulas. Sendo cristã, ele decidiu usar o que há de mais avançado na tecnologia nessa área para descobrir o que realmente aconteceu naqueles dias.

Seu ponto de partida é que, desde que foram criados, os movimentos de todos os corpos celestes, incluindo Lua, Sol, Terra e os demais planetas são imutáveis. Portanto, os astrônomos podem usar equações matemáticas para calcular como os corpos celestes se movem.

Os programas da NASA são capazes de realizar milhares de cálculos para refazer eventos ocorridos nos céus mais de 2.000 anos atrás.

Ela também estudou como os astrônomos antigos usavam seus simbolismos. Para isso, fez um extenso estudo de vários materiais escritos por historiadores e arqueólogos. Os dados que obteve são baseados em registros históricos, pinturas e esculturas em templos antigos, moedas e selos.

Reunindo os dados da astronomia e o simbolismo dos antigos, pôde reconstituir o anúncio do nascimento mais importante da história da humanidade.

Algumas especulações no passado davam conta que a estrela de Natal era um cometa, uma estrela que explodiu (chamada de supernova) ou uma conjunção de planetas, quando eles parecem se fundir no céu.

Os muitos livros que Irene leu sobre história antiga e arqueologia mostram que os astrônomos na época faziam todas as observações celestes durante o amanhecer.

Portanto, todos os cálculos do computador usavam como base seis horas da manhã no fuso horário de Belém, que serviu como referência para latitude e longitude.

As dificuldades para chegar a uma conclusão durante sua pesquisa não foram poucas e estão incluídas no livro Unraveling the Christmas Star Mystery [Desvendando o mistério da estrela de Natal].

A professora Baron diz que o simbolismo usado por antigos sacerdotes, astrônomos, astrólogos, e cosmólogos referia-se ao nascimento de um deus poderoso. Afinal, para eles, cada objeto que existia no céu era um deus e o anúncio do nascimento indicava que aquele seria o deus mais poderoso do universo.

A professora afirma que isso pode ser visto em diferentes interpretações simbólicas do céu feitas por civilizações como acádios, asiáticos, assírios, babilônios, chineses, egípcios, mesopotâmias, persas e sumérios.

Naquele momento da história, o mundo conhecido desfrutava de uma paz imposta pelos exércitos romanos. As pessoas podiam viajar com segurança. Isso permitiu que os magos, com os seus astrônomos e comitivas pudessem sair de sua terra natal e chegar até Belém, na Judeia.

O Sol era visto como um deus poderoso e confiável. A lua era considerada uma deusa, fonte de toda a inteligência, guardiã do conhecimento, do calendário e, quando vista junto com o Sol, significa saúde, felicidade e estabelecia as bases do poder do rei ou governante.

Cada um dos movimentos no céu das “estrelas errantes”, hoje chamados de planetas, significava algo para os antigos astrônomos.

O livro discute a posição do Sol, da Lua e da Terra durante um eclipse solar. Os antigos conheciam os eclipses solares e foram eles que ajudaram a anunciar o nascimento de Cristo em uma progressão de dez eventos incomuns e magníficos.

A maioria deles fez aparecer no céu uma luz de balizamento que guiou os reis estrangeiros até Jesus.

A série de eventos comprovados nesta obra ocorreram ao longo de muitos meses. Naquela época, os preparativos para uma viagem como essa demoravam um ano de antecedência ou mais.

As pessoas escolhidas como representantes de seus países para fazer essa visita ao maior Deus do universo sabia das exigências.

Isso inclui a escolha dos presentes ou tributos entregues, afinal o novo Deus poderia afetar o futuro de suas nações e o resultado de guerras.

Unraveling the Christmas Star Mystery é um relato minucioso e fascinante do fenômeno estrelar descrito na Bíblia. Os capítulos abordam os registros bíblicos em paralelo a conceitos básicos de astronomia e simbolismo de civilizações antigas.

Há uma série de notas sobre os quase 100 livros consultados e referências técnicas sobre o funcionamento dos programas da NASA.

Via Gospel Prime

12.14.2011

Quando o sexo se torna um ritual demoníaco


















1Co 6.12: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma”

Práticas, como sexo, comida e roupas, não são lícitas ou ilícitas por si mesmas, mas nem sempre as utilizamos corretamente. O mal não está nas coisas, mas em nós, no modo… como as usamos, ou como somos induzidos a usar. O sexo não foi criado pelo diabo, foi obra divina e foi Ele quem estabeleceu a maneira mais correta para a sua prática (Leia mais em 1Co 10.23).

1Coríntios 6.15,16,17: Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo, e fá-los-ei membros de uma meretriz? Não, por certo.

Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz, faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne. Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito.

A batalha enfrentada pelos cristãos durará todo o tempo de uma vida. Assim, o Diabo não tem pressa nos combates. Ele consegue, com o tempo que dispõe minar lenta e calmamente nossa conduta e defesas, promovendo a mistura e as pequenas alianças do sagrado com o profano. Foi assim com o Israel recém instalado na Terra Prometida, até que toda uma nação foi devastada pelas invasões que levaram o povo ao cativeiro. O motivo? Alianças e associações com pessoas sem compromisso com Deus e sua verdade.

Pequenos hábitos, rápidas escapadelas e atividades furtivas profanam o corpo que um dia foi feito templo do Espírito. É preciso reavaliar nossa vida periodicamente e a Igreja dispõe de um sacramento para isso: a Santa Ceia do Senhor é um evento de reflexão sobre nossa vida e nossas atividades profissionais, sociais e espirituais. Veja ainda Rm 6.12-14.

1Co 6.15: Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo, e fá-los-ei membros de uma meretriz? Não, por certo.

No momento em que dois corpos se unem através da relação sexual, ocorre algo mais… do que uma simples troca de fluidos. Há intercâmbio emocional, risco de infecção, aliança física e influência espiritual. Os dois tornam-se uma só carne, e se a relação ocorrer em meio a um ato pecaminoso, cria-se no parceiro sexual, um ponto de contato capaz de facilitar a entrada de demônios. Um cônjuge adúltero traz para dentro de casa não apenas o risco de doenças, mas também de contaminação espiritual.

1Co 6.17-18: “Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito. Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo.

Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?”.

A prática ilícita do sexo é o mesmo que entregar uma parte do corpo de Jesus para satisfazer um impulso carnal e egoísta. Puro impulso animal. Nosso corpo não nos pertence, existe, prioritariamente, para satisfazer os desejos de seu dono, Jesus. Quando você se torna uma só carne com outra pessoa, há uma troca de influências espirituais. Os demônios que estão nela estão também em você, pois agora são uma só carne, o que explica o empenho de satanistas para seduzir líderes religiosos. Sua intenção é contaminá-los e torná-los vulneráveis.

Pecar contra o seu próprio corpo, significa prejudicar a casa de Deus, que somos nós e estender esta contaminação para o cônjuge (Complementa em 1Tm4.6).

Muitas religiões de mistério ainda possuem sacerdotisas sexuais. O papel delas é usar o seu corpo como um templo através do qual as pessoas entram em contado com as entidades que as dominam.

Este era o motivo pelo qual Paulo não permitia que as mulheres falassem na Igreja. Ele não queria que os visitantes confundissem as irmãs com as sacerdotisas do templo de Diana e de Artemis.

1Co 7.4,5: A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher.

Não vos priveis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes ao jejum e à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência.

O sexo no casamento é uma doação mútua, onde ambos desejam satisfazer o outro, suprindo e satisfazendo-se mutuamente. O prazer durante o ato sexual é perfeitamente lícito, desde que dentro do casamento. A incontinência sexual prolongada pode nos tornar vulneráveis a tentações. Talvez isto sirva de alerta para quem demora a casar, pois permanece exposto por mais tempo (Complementa em Os 7.4).

Ubirajara Crespo

Guiame / Portal Padom

Saiba mais sobre o Bóson de Higgs, a ‘partícula de Deus’












Pesquisadores reunidos em torno do Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) anunciaram, nesta terça-feira, avanços na busca pelo Bóson de Higgs, chamada de “partícula de Deus”.

A partícula é considerada o pedaço que falta na principal teoria da física de partículas – conhecida como Modelo Padrão – que descreve como partículas e forças interagem. Ela seria responsável por dar massa a todas as outras partículas.

Segundo os pesquisadores, a ciência está mais perto de confirmar a existência da partícula, considerada crucial para a compreensão da formação do Universo.

Os experimentos têm sido feitos no imenso acelerador de partículas (o mais potente já construído) do Cern, laboratório da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, na Suíça.

Saiba mais sobre a experiência.
O que é o Bóson de Higgs?

Segundo teorias da Física, Higgs é uma partícula subatômica considerada uma das matérias-primas básicas da criação do universo. Diferente dos átomos, feitos de massa, as partículas de Higgs não teriam nenhum elemento em sua composição.

Elas são importantes porque dão respaldo a uma das mais aceitas teorias acerca do universo – a do Modelo Padrão, que explica como outras partículas obtiveram massa. Segundo essa tese, o universo foi resfriado após o Big Bang, quando uma força invisível, conhecida como Campo de Higgs, formou-se junto de partículas associadas, os Bósons de Higgs, transferindo massa para outras partículas fundamentais.
Por que a massa é importante?

A massa é a resistência de um objeto às mudanças em sua velocidade. Sem o Campo de Higgs, o universo seria um local muito diferente: partículas viajariam pelo cosmos à velocidade da luz. A forma como o Campo de Higgs transfere massa a outras partículas poderia ser ilustrada com a resistência que um corpo encontra quando tenta nadar em uma piscina. O Campo de Higgs permeia o universo como a água enche uma piscina.
Como se sabe que o Higgs existe?

Até o momento, não há provas de que Higgs exista. A caça ao Higgs é uma das razões que levaram à construção do imenso acelerador de partículas Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), do Cern (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear), na Suíça. A primeira vez que se falou da partícula foi em 1964, quando seis físicos, incluindo o escocês Peter Higgs, apresentou uma explicação teórica à propriedade da massa.

O Modelo Padrão é um manual de instruções para saber como funciona o cosmos, que que explica como as diferentes partículas e forças interagem. Mas a teoria sempre deixou uma lacuna – ao contrário de outras partículas fundamentais, o Higgs nunca foi observado por experimentos.
Como os cientistas buscam o Bóson de Higgs?

Ironicamente, o Modelo Padrão não prevê a existência de uma massa exata para o Higgs. Aceleradores de partículas como o LHC são utilizados para pesquisar a partícula em um intervalo de massas. O LHC esmaga dois feixes de prótons próximos à velocidade da luz, gerando outras partículas. Não é a primeira vez que se tenta caçar o bóson. A máquina LEP, que funcionou no Cern entre 1989 e 2000, fez tentativas, bem como o acelerador americano Tevatron, desligado este ano.

Esses dados ainda estão sendo analisados e podem ajudar a confirmar ou descartar a existência do bóson. O LHC, o mais potente acelerador de partículas já construído, é responsável por parte, apenas, dos experimentos em busca do Bóson de Higgs.
Quais evidências os cientistas podem encontrar?

O Bóson de Higgs é instável. Caso seja produzido a partir das bilhões de colisões no LHC, o bóson rapidamente se transformará em partículas de massa menor e mais estáveis. Serão essas partículas os indícios que os físicos poderão usar para comprovar a existência do bóson, que aparecerão como ligeiras variações em gráficos usados pelos cientistas. Portanto, a confirmação se dará a partir de uma certeza estatística.
E se o Bóson de Higgs não for encontrado?

Caso se comprove que o Bóson de Higgs não existe, a teoria do Modelo Padrão teria de ser reescrita. Isso poderia abrir caminho para novas linhas de pesquisa, que podem se tornar revolucionárias na compreensão do universo, da mesma forma que uma lacuna nas teorias da Física acabou levando ao desenvolvimento das teses da mecânica quântica, há um século.
BBC Brasil / Portal Padom

Nasa rebate teorias sobre 2012 Agência espacial mostra razões para não acreditar em profecias apocalípticas


















Nasa rebate teorias sobre 2012

Agência espacial mostra razões para não acreditar em profecias apocalípticas
nasa1 A Nasa promete: o mundo não acaba em 2012

Google gera 35 milhões de resultados para frase “desastres 2012”

As pessoas podem dormir tranquilamente na noite entre 20 e 21 de novembro de 2012, garante a Nasa, a Agência Espacial Norte-Americana. Apesar da polêmica em torno da data, o mundo não corre o risco de acabar.

O prognóstico do fim do mundo é atribuído ao calendário maia, que se encerra no dia 21 de dezembro de 2012. Entretanto, o astrônomo Don Yeomans, gerente do programa NEO de Objetos Próximos à Terra, da Nasa, questiona os rumores sobre este acontecimento.

“O que há de tão especial sobre 21 de dezembro do ano que vem?” Pergunta Yeomans. “Muitas pessoas pensam que é o fim do calendário maia e que uma catástrofe ocorrerá. Mas além da data marcar o inicio do solstício de inverno, instante que marca o começo do Inverno no Hemisfério Norte, nada de mais interessante irá acontecer”.

Os defensores da teoria afirmam que uma estranha série de eventos terríveis está convergindo para causar a destruição da humanidade naquele dia. Mas o astrônomo da Nasa rebate essas ideias usando conhecimento científico para mostrar que tudo não passa de mentira.

Veja nas abaixo as razões apresentadas por Yeomans para rejeitar essas profecias apocalípticas.













Os Maias

O antigo calendário maia era um sistema distinto de medir o tempo. Além do ano, os maias mediam períodos mais longos, assim como o nosso calendário divide o tempo em décadas, séculos e milênios.

A contagem do calendário maia mais curto era de 52 anos, enquanto a contagem do calendário mais longo era de 5125 anos. Grande parte da polêmica sobre o fim do mundo se deve a este calendário de longa duração chegar ao fim em 21 de dezembro de 2012.

No entanto, isto não significa que uma catástrofe ira acontecer. Segundo Yeomans, a data indica apenas o fim de um calendário e o inicio de outro. “Os maias nunca previram que o fim do mundo ocorreria nesse dia. Seria como dizer que o fim dos tempos será em 31 de dezembro porque a data marca o fim do calendário gregoriano”.

O final de ciclos do calendário maia significa “finais de período” e pode ser interpretado de diferentes formas. Enquanto existem aqueles que acreditam que 21 de dezembro de 2012 trará uma nova era de iluminação, muitos outros temem uma catástrofe.

“Procurei pela frase ‘desastres 2012′ no Google e sabe quantos resultados encontrei? 35 milhões”, afirma Yeomans. “Muitas pessoas estão preocupadas com esta data, mas não existe razões para pânico”.






















Morte pelo Planeta X

“Umas das teorias mais famosas diz que o Sol vai se alinhar com o centro da Via Láctea em 21 de dezembro. No entanto, o Sol faz isso rotineiramente duas vezes por ano, e sem causar o fim do mundo”, ironiza Yeomans.

Outro temor seria a colisão da Terra com um folclórico planeta apelidado de “Nibiru” ou “Planeta X”, que estaria vindo em direção ao nosso planeta.

Yeomans nota que um famoso Ufólogo chamada Nancy Leider, que diz estar em contato com alienígenas da estrela Zeta Reticuli, primeiro afirmou que o Nibiru causaria um desastre catastrófico em Maio de 2003, e depois mudou a previsão para 21 de dezembro de 2012.

“Não há evidência alguma de que Nibiru exista”, diz Yeomans. “Rumores de que talvez o planeta esteja escondido atrás do Sol são infundados, pois ‘tal planeta’ não poderia se esconder atrás do astro para sempre. Nós já o teríamos encontrado”.

Os crentes em Nibiru rebatem essa critica acusando os astrônomos da Nasa de estarem envolvidos em uma conspiração para encobrir o caso a fim de evitar o pânico nas populações.

Mas Yeomans ridiculariza esta afirmação dizendo que “não há nenhuma maneira da agência manter os astrônomos do mundo inteiro em silencio”.














Alinhamento planetário

Há também quem afirme que os efeitos gravitacionais dos planetas alinhados uns com os outros vão afetar a Terra de alguma forma em 2012.

O problema é que não há nenhum alinhamento planetário em 2012. E mesmo que houvesse, isto não causaria problemas.

Segundo Yeomans, os únicos corpos que causam influencias gravitacionais significativos na Terra são o Sol e a Lua – efeitos como as marés, por exemplo.

“Os efeitos gravitacionais exercidos por outros corpos são desprezíveis, e temos sofrido essa ‘ameaça’ durante milhões de anos sem problemas”, ironiza o astrônomo.

Tempestades solares

Outro medo sobre 2012 diz respeito as tempestades solares: correntes de partículas energéticas causadas por explosões no Sol.

Estes eventos acontecem em ciclos de 11 anos. Quando atingem a Terra, criam auroras e podem causar danos a satélites e linhas de energia, mas “não é nada que cause danos permanentes”, diz Yeomans.

Há registros de que uma super tempestade solar atingiu a Terra em 1859. Apesar de causar poucos danos na época, há temores de que uma tempestade similar cause danos muito maiores agora que nosso mundo é mais dependente de aparelhos eletrônicos.

Ainda assim, “não há evidências de que uma tempestade dessas irá acontecer em 21 de dezembro de 2012”, destaca Yeomans. “É impossível prever a atividade solar com tanta antecedência e exatidão, e mesmo uma tempestade extremamente forte dificilmente causaria o apocalipse”.





















Dança dos pólos

A Terra tem dois tipos de pólos: os geográficos, que marcam o eixo de rotação do planeta, e os magnéticos, que são associados ao campo magnético do planeta e fazem a bússola apontar sempre para o norte.

“Alguns temem que um ou ambos os pólos vão inverter em 2012. No entanto, os pólos geográficos não podem se inverter porque a Lua estabiliza a rotação do nosso planeta” afirma Yeomans.

Os pólos magnéticos, por sua vez, se invertem de vez em quando, mas numa escala de tempo muito longa – cerca de 500 mil anos. “Esta mudança não é súbita, pelo contrario, ocorre gradualmente ao longo de milhares de anos, e não há nenhuma evidencia de uma reviravolta em 21 de dezembro de 2012”, ressalta Yeomans.

“Mesmo que houvesse, não causaria nenhum problema, a não ser termos que mudar o ponteiro da bússola de norte para o sul”, brinca.

Yeoman observa ainda que pessoas inteligentes podem acreditar em coisas estranhas por ‘N’ motivos. “Por exemplo, dados reais são muitas vezes confundidos com pseudociência, enquanto evidencias informais e argumentos passionais vinculados na internet e na televisão são encarados como verdade e se confundem com a realidade”.

Para finalizar, o astrônomo da Nasa manda um aviso para seus colegas: “Nós [cientistas] temos que fazer um trabalho melhor para educar as pessoas sobre a Ciência e evitar que esse tipo de ‘teoria da conspiração’ impregne a sociedade”.



Fonte: Space / Portal Padom

12.13.2011

Homem entra para matar bispo e sai convertido

















Um homem não identificado (foto) foi apresentado na TV IURD, televisão da Igreja Universal do Reino de Deus, e revelou que depois de ouvir em uma emissora de TV que o bispo Macedo estaria roubando o dinheiro dos fieis resolveu que iria matá-lo. Ele revela que este dia chegou quando recebeu o convite para ir a um dos templos da IURD e ao chegar viu que era Edir Macedo quem estava pregando. “Quando eu cheguei o bispo falou ‘quem tiver ódio de mim pode vir aqui na frente’ e eu fui. Ele ainda falou que podia subir no altar, e eu fui”, contou.
O homem diz ainda que quando ele subiu no altar ele começou a manifestar demônios e depois disso, sua vida mudou
Veja o vídeo postado pela TV IURD.






Jornalista afirma que existe a Arca da Aliança e que ela poderá ser vista breve

















Um problema no telhado de uma igreja pode dar ao mundo moderno a chance de ver a Arca da Aliança pela primeira vez. A Arca é descrita na Bíblia como o local onde eram guardadas as tábuas dos Dez mandamentos e outros objetos sagrados, como a vara de Arão e um pouco de maná.

Ela também servia como um veículo de comunicação entre Deus e o povo de Israel quando o tabernáculo foi erguido no deserto, explica o livro de Êxodo.

Ela foi utilizada pelos hebreus como parte do culto judaico no Templo de Salomão até seu desaparecimento, que acredita-se ter ocorrido durante a conquista de Jerusalém pela Babilônia, no século 6 antes de Cristo.

Segundo a tradição judaica, o profeta Jeremias foi a pessoa responsável por escondê-la.

Desde então quase nada se sabe sobre seu paradeiro. A busca pela arca tornou-se “popular” desde a exibição do filme “Indiana Jones e os caçadores da arca perdida” dirigido por Steven Spielberg em 1981.

Existe uma antiga reivindicação dos cristãos ortodoxos da Etiópia que eles guardam a Arca há séculos. Desde 1960 ela, aparentemente, está na capela de cidade de Aksum, apelidada de “a capela das tábuas da lei”, que fica ao lado da igreja Santa Maria de Sião e é cercada de mistérios.

Ninguém está autorizado a ver o objeto sagrado, descrito nas Escrituras como uma caixa de madeira de acácia, revestida de ouro e sobre ela estão dois querubins de ouro. Supostamente, a única pessoa que tem visto a arca nas últimas décadas é um monge idoso e solitário, que se comprometeu a zelar pela Arca durante toda a sua vida.

Ele não é autorizado a sair do terreno da capela e ninguém mais pode ter acesso à ela.

Porém, essa capela, construída pelo líder etíope Imperador Selassie Hailie, precisou ser coberta por uma lona para impedir que a chuva prejudicasse o tesouro arqueológico. Os danos causados pelas chuvas recentes podem determinar uma mudança drástica.

Pela primeira vez em décadas os religiosos e aventureiros podem ter uma oportunidade de vê-la. O fotógrafo e jornalista britânico Tim Makins, especializado em fotos de viagens para publicações de turismo, visitou a igreja durante uma passagem pela Etiópia meses atrás.

Ele afirma que essa necessidade de moverem a Arca pode ser uma das melhores maneiras de finalmente ficar provado, ou não, que ela está na Etiópia.

Tim disse: “Durante a minha visita mais recente à igreja, fiquei surpreso ao ver o terreno ao lado da capela sendo limpo e nivelado por trabalhadores. Há uma grande quantidade de pedras usadas para construção empilhadas nas proximidades.”

Os responsáveis pela construção da lendária capela, na década de 1960, não contavam com as mudanças climáticas na região. O telhado da igreja apresenta alguns vazamentos grandes, que exigem uma reparação integral. Como medida preventiva, uma lona foi colocada sobre o teto da capela, mas para uma reforma completa, o telhado deve ser retirado e reconstruído. Portanto, esse local ao lado seria um “lar temporário” para a Arca.

Tim afirma que a construção da nova capela temporária deve levar mais de três meses, segundo as estimativas dos trabalhadores e líderes religiosos com quem ele conversou sobre o assunto.

O fotógrafo comemora a possibilidade de revelar o mundo as primeiras imagens desse tesouro. “Quando o trabalho for concluído, a Arca da Aliança terá de ser levada para esse novo local. Isso muito dificilmente poderá ser feito apenas pelo monge que a guarda. A Bíblia diz que a Arca mede cerca de 1,30 metro de comprimento, 0,80 de largura e 0.80 de altura. É improvável que ela seja carregada apenas por uma pessoa. As Escrituras dizem que existem duas varas que são encaixadas na lateral da Arca para carregá-la e são necessárias duas pessoas.

Caso o fotógrafo Tim Makins esteja certo, dentro de alguns meses a Arca terá de ser retirada da capela e depois que a reforma terminar, ser levada de volta. Ainda que a distância seja pequena, nessas duas oportunidades o mundo poderá esclarecer de maneira definitiva se a tradição etíope sobre o paradeiro da Arca da Aliança realmente é verdadeira.

Via Gospel Prime

Mar Morto pode tirar dúvidas sobre eventos bíblicos




















Pesquisadores perfuraram 460 metros do Mar Morto para tentarem descobrir o que tem levado esse importante mar a secar tão rapidamente nos últimos anos. Ao mesmo tempo a pesquisa serve para explicar várias histórias bíblicas como a destruição de Sodoma e Gomorra e passagem de quando Josué levou os israelitas para o Egito.

“Vemos muitas dessas histórias diferentes na Bíblia, sobre anos de vacas gordas e de vacas magras”, disse Steven Goldstein, geoquímico da Universidade de Columbia em Nova York que pesquisa na região.

A pesquisa não foi feita para investigar os acontecimentos relatados na Bíblia, mas para entender a história do Mar Morto que diminuiu 23 metros entre os anos de 1930 e 2000 e de 2000 a 2008 seu nível caiu mais 8 metros. Para agravar o caso, só em 2010 foram 1,5 metros evaporados.

Os cientistas acreditam que há 120 mil anos atrás o Mar Morto já teria secado, ou seu nível teria ficado muito abaixo sem a intervenção humana. “Parece que o Mar Morto pode ter secado ou ficado muito perto da secagem sem intervenção humana”, disse o geoquímico Emi Ito.

Segundo esses estudos a época foi muito mais quente e com menor umidade do ar, o que os fazem desacreditar que o local poderá secar por completo, ou desaparecer nos próximos anos. Mesmo diante dessas afirmações os pesquisadores não conseguem dizer se as intervenções humanas poderão afetar negativamente o Mar Morto.

Com informações Hype Science, via Gospel Prime

Voltando de um culto, adolescente cristão é morto com a bíblia na mão











Um adolescente cristão de 17 anos foi assassinado com quatro tiros quando voltava de um culto, na região metropolitana de Belém-PA. O nome do adolescente não foi divulgado obedecendo às normas do Estatuto da Criança e do Adolescente. Ele estava com a Bíblia na mão quando seu corpo foi encontrado.

Segundo o Diário do Pará, o jovem estava de bicicleta, e foi atingido por 4 tiros na cabeça. Os vizinhos afirmaram não ter visto quem executou o garoto: “Só quando passou um bom tempo é que saí para olhar pela janela e vi a bicicleta caída e um vulto de um homem ao lado” disse um morador do bairro em que o jovem morava com a família.

A mãe do adolescente estava inconsolável e acusava aos gritos uma mulher chamada Dalva, de ser a mandante do crime. A delegada responsável pelo caso, Cláudia Renata, está investigando o caso, e as informações por enquanto são bastante confusas. Moradores afirmaram que a suspeita estaria mandando matar possíveis responsáveis pela morte de seu marido. Outras informações especulam que ela teria mandado matar o garoto porque um namorado dela havia sido preso após denúncias da vítima.

Um vizinho contou que o jovem era integrante de uma banda local chamada “Voou”, porém havia abandonado a carreira e estaria frequentando uma igreja evangélica há dois meses. A mãe do adolescente confirmou o relato enquanto lamentava a morte do unigênito: “Ele estava na igreja e já estava falando a língua dos anjos”.

Fonte: Gospel+

A BÍBLIA NÃO DIZ QUE EXISTE MAIS DE UM ARCANJO














Apesar de uma tradição afirmar que existem três arcanjos – Miguel, Gabriel e Rafael – a Bíblia jamais fala de mais de um arcanjo, o qual é Miguel.

Gabriel é um anjo poderoso que, segundo seu próprio testemunho “assiste diante de Deus” (Lucas 1:19), porém não existe qualquer referência que aponte Gabriel como arcanjo. Como anjo, sim, mas como arcanjo, nunca.

Rafael não é citado na Bíblia, portanto está fora se cogitação. Resta Miguel. Este é realmente O arcanjo de que falam as Escrituras. Como o pró-prio nome está dizendo, ARCANJO significa “Primeiro Anjo”, ou ”Anjo Principal”, logo, se existe um primeiro, ou principal, os outros são anjos, mas não arcanjos.

As referências a respeito de tal assunto encontram-se nos textos que citamos a seguir:

I Tessalonicenses 4:16 - “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido e com VOZ DE ARCANJO e com a trombeta de Deus. e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.

A RA é mais específica pois diz “a voz DO arcanjo”.

Judas 9 – “Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo … “

Apocalipse 12:7 - “E houve batalha no céu: Miguel e os seus anjos batalharam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos.”

Como vemos, Miguel é o comandante dos anjos, ou seja, O anjo principal, OU ARCANJO!



Extraido do Livro: O que a Bíblia não Diz

Portal Padom

12.12.2011

Jogo baseado em “Deixados para Trás” causa polêmica por estimular a violência













Left Behind Games, Inc. [Deixados Para Trás Jogos S.A.] é uma empresa especializada em jogos com temática cristã. A proposta da empresa é se apresentar como uma opção cristã para os famosos jogos de vídeo game que fazem sucesso entre o público jovem.

Porém a empresa vem sofrendo com críticas a seu jogo baseado na série de livros “Deixados para Trás”. A empresa lançou em 2011 sete novos jogos, entre eles “Xadrez das Escrituras”, “Louvor dos Campeões 2,” [um karaokê de música gospel], e “Left Behind 4: World at War” que é baseado no quarto volume da série de livros e vem sofrendo duras críticas de todos os públicos.

O primeiro da série, “Left Behind: Eternal Forces”, foi lançado em 2006 como uma aposta da empresa no interesse pelo público em geram em produtos que tem como temática o apocalipse. Porém esse jogo já foi alvo da crítica especializada, que criticou o título mais pelos erros de funcionalidade do jogo que por sua mensagem religiosa.

“Não gostei de Left Behind: Eternal Forces porque é um jogo cristão, não gostei porque é simplesmente muito ruim” escreveu Brett Todd, do site GameSpot, sobre o jogo. Ele critica o fato de que o jogador é obrigado a aceitar Jesus como seu salvador, para só então poder lutar contra as forças do Anticristo. Todd classificou a ideia como absurda, mas disse que “todos os jogos normalmente são baseados em ideias bizarras”.

Cristãos também criticaram a série de jogos, que teve seu quarto título lançado esse ano. Muitos alegaram que o jogo “glorifica a violência” e “vai contra os ensinamentos de Cristo”. O pastor Tim Simpson, diretor da Aliança Cristã para o Progresso disse que “esse tipo de coisa é apenas violência religiosa, ensinando que Deus deseja ver as pessoas serem mortas se não tem a Cristo” e afirma que na situação proposta pelo jogo “Jesus daria a outra face”.

O Conselho de Relações Americano-Islâmica, baseou sua crítica na afirmação de que o jogo promove a discriminação e a intolerância religiosa. A organização muçulmana chegou a pedir que a rede Wal-Mart parasse de vender o jogo.

Porém mesmo com todas as críticas a Left Behind Games lançou esse ano o novo título da série, que pode ser baixado gratuitamente em seu site. Mas a empresa alerta que o jogo só é recomendável para maiores de 13 anos.

Fonte: Gospel+

Orkut

Hillary Clinton solicita a libertação de pastor iraniano Youcef Nadarkhani















hillary Hillary Clinton solicita a libertação de pastor iraniano Youcef NadarkhaniMais de 200 mil americanos solicitaram a libertação do pastor iraniano Youcef Nadarkhani, desta vez quem intervém solicitando as sua liberação foi o governo dos Estados Unidos através da Secretaria de Estado Hillary Clinton .

Nadarkhni, 34, foi condenado a morte em 2009 por deixar a fé islâmica, apesar de suas afirmações de que nunca foi muçulmano.

O Centro Americano de Lei e Justiça, que lançou a petição para salvar a vida do pastor, ficou satisfeito com este a solicitação do governo.

“Agradecemos a Secretária de Estado Clinton pelo seu apoio ao Pastor Youcef”, Jordon Sekulow, conselheiro-chefe do ACLJ, disse em um comunicado neste sábado.

“Vamos continuar trabalhando com o Departamento de Estado na luta para libertar o pastor Youcef, nós esperamos uma decisão do Líder Supremo do Irã o aiatolá Ali Khamenei até o final deste mês”

Portal Padom

A Bíblia não diz que Judas se enforcou







“E ele, atirando para o templo as moedas de prata, retirou-se e foi-se enforcar.” (Mateus 27:5).

“Ora, este adquiriu um campo, com o galardão da iniqüidade e, precipitando-se, rebentou pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram.” (Atos 1:18).

Estes dois textos, ambos referindo-se a Judas Iscariotes, tem sido muito discutido no decorrer dos séculos,. Muitos acham que existe contradição entre as duas narrativas, porém existem algumas teorias que descartam a possibilidade de contradição.

Existe a chamada “teoria da corda partida”. Há quem pense que Judas realmente enforcou-se, Porém, na hora em que se enforcou à beira de um precipício, a corda quebrou-se e ele caiu lá embaixo.

O que pode realmente ter acontecido é que ele saiu para se enforcar, porém, vendo um abismo diante de si, e estando desesperado, nem chegou a preocupar-se em preparar um laço de forca. Saltou no vazio e… arrebentou-se!

Extraído do livro O que a Bíblia não diz

Portal Padom

“Rei Davi”: minissérie produzida pela TV Record contará trajetória do importante personagem bíblico













A TV Record está produzindo a minissérie “Rei Davi”, baseada nos relatos bíblicos da vida do mais importante rei de Israel. A história escrita por Vivian de Oliveira mostrará a trajetória do jovem pastor até sua consagração a Rei pelo Profeta Samuel.

Os atores selecionados para o elenco são figuras já conhecidas do público, como Renata Domingues, Bianca Castanho, Iran Malfitano, Gracindo Jr., Camila Rodrigues, entre outros. O papel de Davi ficará a cargo de Leonardo Brício. A trama será contada em fases, mostrando a juventude, o amadurecimento, a chegada ao trono e a morte de Davi.

Com previsão de estreia em 17 de Janeiro de 2012, a minissérie será exibida às terças e quintas, na faixa das 23h. A emissora fez locações em cidades do Canadá, além de gravar cenas na cidade de Diamantina (MG) e nos estúdios do seu centro de produção no Rio de Janeiro.

Para a composição dos personagens, os atores designados para a minissérie tiveram aulas com especialistas sobre o contexto histórico da época, além de aulas de luta, equitação, tear e hebraico, segundo informações do Portal R7.

Especula-se que a emissora do Bispo Edir Macedo esteja gastando em torno de R$ 25 milhões para produzir a série. As outras minisséries produzidas pela emissora custaram bem menos. “A história de Ester” teve orçamento em torno de R$ 5 milhões e “Sansão e Dalila” custou aproximadamente R$ 12 milhões.

Ainda em fase de produção, a minissérie envolveu polêmicas. Recentemente a emissora demitiu dois funcionários da produção que, segundo o jornal O Dia, foram flagrados fazendo sexo nos bastidores. A emissora negou a informação, afirmando que a demissão se deu por atraso no horário de trabalho.

Fonte: Gospel+







LIVRO DE MATEUS CAPÍTULO 17

















Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão, e os conduziu em particular a um alto monte,

E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz.

E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele.

E Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, façamos aqui três tabernáculos, um para ti, um para Moisés, e um para Elias.

E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo; escutai-o.

E os discípulos, ouvindo isto, caíram sobre os seus rostos, e tiveram grande medo.

E, aproximando-se Jesus, tocou-lhes, e disse: Levantai-vos, e não tenhais medo.

E, erguendo eles os olhos, ninguém viram senão unicamente a Jesus.

E, descendo eles do monte, Jesus lhes ordenou, dizendo: A ninguém conteis a visão, até que o Filho do homem seja ressuscitado dentre os mortos.

E os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Por que dizem então os escribas que é mister que Elias venha primeiro?

E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas;

Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim farão eles também padecer o Filho do homem.

Então entenderam os discípulos que lhes falara de João o Batista.

E, quando chegaram à multidão, aproximou-se-lhe um homem, pondo-se de joelhos diante dele, e dizendo:

Senhor, tem misericórdia de meu filho, que é lunático e sofre muito; pois muitas vezes cai no fogo, e muitas vezes na água;

E trouxe-o aos teus discípulos; e não puderam curá-lo.

E Jesus, respondendo, disse: O geração incrédula e perversa! até quando estarei eu convosco, e até quando vos sofrerei? Trazei-mo aqui.

E, repreendeu Jesus o demônio, que saiu dele, e desde aquela hora o menino sarou.

Então os discípulos, aproximando-se de Jesus em particular, disseram: Por que não pudemos nós expulsá-lo?

E Jesus lhes disse: Por causa de vossa pouca fé; porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e há de passar; e nada vos será impossível.

Mas esta casta de demônios não se expulsa senão pela oração e pelo jejum.

Ora, achando-se eles na Galiléia, disse-lhes Jesus: O Filho do homem será entregue nas mãos dos homens;

E matá-lo-ão, e ao terceiro dia ressuscitará. E eles se entristeceram muito.

E, chegando eles a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as dracmas, e disseram: O vosso mestre não paga as dracmas?

Disse ele: Sim. E, entrando em casa, Jesus se lhe antecipou, dizendo: Que te parece, Simão? De quem cobram os reis da terra os tributos, ou o censo? Dos seus filhos, ou dos alheios?

Disse-lhe Pedro: Dos alheios. Disse-lhe Jesus: Logo, estão livres os filhos.

Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-o por mim e por ti.




 DEUS É MAIOR QUE TODOS OS PROBLEMAS E DIFICULDADES DE NOSSAS VIDAS E CREIA AMADO IRMÃO SOMOS EM MAIOR NUMERO, MAS TEMOS QUE VIGIAR E ORAR INCESSANTEMENTE (adv. De modo incessante, contínuo.)  PARA QUE O LADRÃO DE NOSSAS ALMAS NÃO VENHA NOS ROUBAR , MATAR E DESTRUIR.
POIS ELE É O LOBO EM PELE DE CORDEIRO, FALSOS PROFETAS JÁ SE ENCONTRAM ENTRE NÓS , MAS VOCÊ LENDO, REFLETINDO E SEGUINDO A SANTA ESCRITURA NÃO CAIRÁ NA ESPARELA DELE. SEDE ATENTOS AOS QUE TENTAM DESVIRTUAR A TUA VIDA DE CRISTÃO.
MEDITE NESTE LIVRO DE MATEUS NO CAPÍTULO 17 E VOCÊ VERÁ COMO  DEUS É MAIOR QUE TODAS AS COISAS. SEGURE FIRME NA MÃO DE JESUS.
E JESUS TE SUSTENTARA.












Responsáveis por filme que mostra Jesus sendo esfaqueado na cruz são presos





Três homens foram presos em Mumbai, na Índia, acusados insulto a crenças religiosas. Segundo a Cathnews Índia eles foram acusados também de violar as leis cinematográficas do país.

O diretor Ejaz Ahmed, o produtor Washim Sheik e o publicitário Jauhar KA foram presos por causa do filme “Kaun Waha hai?” (Quem está lá), o cartaz do filme mostra uma imagem de Jesus na cruz, sendo esfaqueado por um homem. O cartaz do filme trás também a frase: “Desta vez, o mal vai vencer”.

A publicidade do filme aumenta a polêmica transmitido mensagens como: “Espere uma verdade inesperada” e “Nós vamos dizer quem realmente é Jesus Cristo”, enquanto outras imagens mostram a cruz de Jesus de cabeça para baixo, sendo espancado com punhais.

Segundo a agência Fides entidades religiosas como o Foro Secular Católico (CSF), a Association of Concerned Catholucs (AOCC) e a CROSS exigem um castigo mais severo aos responsáveis pelo filme.

“É um filme que ofende a fé e os sentimentos dos cristãos e ajuda a espalhar o ódio contra os cristãos. A Igreja pediu a retirada das salas. Há muitas forças na Índia, que querem criar conflitos sociais, sob o fator religioso. A fé cristã muitas vezes é mostrada de uma maneira falsa e enganosa, depreciativa e incentiva o ódio. Não está claro quem está por trás do filme em questão, mas sabemos que existem elementos e as forças extremistas hindus estão dispersos na sociedade e na mídia “, disse o porta-voz da Conferência Episcopal da Índia, Babu Joseph.

A CSF, iniciou também uma petição que já conta com mais de 2.000 assinaturas de bispos, pastores, padres, ativistas, líderes de ONGs, exigindo que o filme seja proibido imediatamente.

Fonte: Gospel+

Site de encontros leiloa noites com “virgem Maria” e “José”













O site de encontros BeautifulPeople.com se envolveu um uma nova polêmica ao lançar um leilão no qual o vencedor ganhará uma noite com a “virgem Maria” ou com “José”.

Quando lançado, o site foi alvo de críticas por aceitar cadastro apenas de pessoas consideradas bonitas fisicamente. Agora o Beautiful People colocou em seu site a foto de um presépio com atores que se enquadram no padrão de site e está leiloando um encontro com os atores que representam os pais de Jesus na imagem.

Os atores que interpretam os pais de Jesus são Heather Seychelle, 25, interpretando Maria e o Dorion Renaud (foto), 23, como José. A renda obtida com o leilão dos encontros com os atores será destinada à Christian Aid, uma organização internacional de caridade.

Renaud afirmou que ficou feliz por ser escolhido para fazer o papel de “José”. E disse estar ansioso para saber quem será a garota vencedora. Heather afirmou ser uma honra fazer o papel da Virgem Maria, ajudando arrecadar dinheiro para uma boa causa. Ela disse que espera que o ganhador do leilão possa se tornar seu “príncipe encantado”. “Seria maravilhoso” afirma Heather.

Segundo o The Christian Post começaram a aparecer críticas ao leilão no Facebook, muitos dos que criticam o leilão afirmam que é uma ofensa aos cristãos. Christa Aiken, por exemplo, disse que o leilão é de “mau gosto”. E disse que o leilão é uma invenção de alguém estúpido ou de um ateu.

O diretor do site, Greg Hodge, rebate as criticas de que a promoção é uma ofensa aos cristãos. Segundo ele o objetivo foi usar as figuras bíblicas para uma causa útil e ressaltar a beleza das pessoas, independentemente de sua crença e raça. Ele argumentou também que, ao longo da história, artistas têm recorrido à iconografia religiosa para enfatizar a beleza.

Fonte: Gospel+