7.11.2013

Fotógrafo registra a própria morte durante manifestação no Egito





Ao que indicam imagens e relatos, um fotógrafo que filmava as manifestações em frente à sede do Exército egípcio na última segunda-feira registrou a própria morte. Ahmed Samir Assem, 26 anos, gravava imagens de atiradores quando um deles se vira para ele e dispara. Amigos e colegas ouvidos pelo jornal Daily Telegraph não têm dúvidas de que Assem foi baleado por um dos atiradores que ele filmava.
“Por volta das 6h, um homem veio ao centro de imprensa com uma câmera coberta de sangue e nos disse que um dos nossos tinha sido ferido”, afirmou ao Telegraph Ahmed Abu Zeid, que trabalha para o mesmo jornal de Assem, o Al-Horia Wa Al-Adala – publicação oficial do Partido da Liberdade e da Justiça.
“Cerca de uma hora depois, recebi a informação de que Ahmed havia sido baleado por um atirador na testa enquanto filmava ou tirava fotos de atiradores em cima de edifícios em tono das manifestações. A câmera de Ahmed foi a única que gravou todo o incidente, desde o primeiro momento”, completou Zeid.
Na última segunda-feira, mais de 50 pessoas morreram em um ataque que a Irmandade Muçulmana atribui ao Exército e, este último, a terroristas armados.
Fotógrafo trabalhava para o jornal Al-Horia Wa Al-Adala
Fotógrafo trabalhava para o jornal Al-Horia Wa Al-Adala
Na sequência, o Partido da Justiça e da Liberdade, braço político da Irmandade Muçulmana, convocou em um comunicado uma “revolta do grande povo do Egito contra os que tentam roubar sua revolução com tanques”.
A tensão toma conta do país desde a depoisção do presidente Mohamed Mursi pelo Exército, no dia 3 de julho. Nesta quarta, um porta-voz do Ministério de Relações Exteriores anunciou que Mursi encontra-se “em um local seguro” e até o momento não há acusações contra ele.












Terra / Portal Padom

Evangélico é preso por pregar contra a homossexualidade





Tony Miano, um comissário aposentado do Condado de Los Angeles, Califórnia, foi preso em Londres, Inglaterra, na semana passada por pregar contra a imoralidade sexual tanto dos heterossexuais como as dos homossexuais no centro de Wimbledon.
A polícia o prendeu por conduta desordeira, por “utilizar discurso homofóbico que poderia levar as pessoas a ansiedade, alarme ou insulto“.
Miano pregava sobre 1 Tessalonicenses 4:1-12, falou durante 25 minutos antes de ser interrompido por agentes da policia metropolitana que lhe disseram que a pregação em si não era um crime, mas uma parte especifica da Bíblia que ele estava pregando foi interpretada como homofóbica por uma mulher que os chamou para prestar a queixa.
Miano disse aos policias que não odeia os homossexuais, e que gostaria muito que os homossexuais pudessem conhecer a verdade do Evangelho.
Mesmo assim, Miano foi detido e levado até a delegacia, onde foi fotografado e tirado suas impressões digitais. A policia também recolheu uma amostra de DNA para garantir de que ele não era um criminoso procurado. Durante as sete horas que passou na cadeia, Miano disse que foi interrogado sobre sua fé em Jesus Cristo e lhe fizeram uma serie de perguntas. “Perguntaram-me se eu acredito que a homossexualidade seja um pecado. Perguntaram-me em que parte da Bíblia havia lido. Me perguntaram que se um homossexual estivesse com fome e me pedisse para comer, eu iria lhes dar algo ou não“.
Finalmente, Miano foi liberado pelo oficial de investigação que entrou em sua cela e disse que o inspetor havia decidido pô-lo em liberdade. A meia noite foi solto, depois de pouco mais de sete horas na prisão.
- Foi muito angustiante ser preso e interrogado por expressar abertamente as minhas crenças cristãs. Quando o interrogatório começou, ficou claro que era sobre mais do que o incidente que aconteceu na rua, mas sobre o que eu acreditava e como eu penso. Eu estava sendo interrogado sobre os meus pensamentos. … Essa é a definição básica de Polícia do Pensamento – disse Miano.
O diretor executivo do Centro Legal Cristão, Andrea Minichiello Williams, disse que a prisão de Miano, seria um aviso do que poderá acontecer à frente, caso o governo aprove o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
- Se continuarmos a trajetória atual, a prisão de Tony será apenas o primeiro de muitos – declarou Williams, afirmando ainda que já existe no país uma repressão à liberdade de expressão.

Irã liberta pastor da prisão e o obriga matar silêncio





Pastor Robert Asserian
Pastor da Assembleia de Deus, que foi solto da prisão no Irã, pode ter sido obrigado em permanecer em silêncio sobre o que aconteceu na prisão.



O pastor Robert Asserian, da Igreja Central das Assembleias de Deus, foi liberado da prisão no Irã, sob a condição de silencio imposto, após pagar sua fiança no dia 2 de julho.
Segundo a agência de noticias iraniana Mohabat News, o pastor da maior igreja do Irã de língua persa havia sido preso no dia 21 de maio por presidir um culto no Teerã.
Sua casa foi revistada e seu computador e seus livros foram confiscados. De acordo com a Middle East Concern, as comunidades cristas reconhecidas legalmente no Irã são submetidas a pressão habituais para que detenham o uso da língua persa em suas reuniões de oração e celebrações religiosas.
A agência de noticias iraniana juntamente com alguns ativistas também informou que não existe confirmação por parte da família sobre a libertação, e acreditam que tanto ele e sua família foram obrigados a guardar silencio sobre o ocorrido.
As autoridades iranianas geralmente utilizam uma política de “silencio em troca da libertação”. Este caso demonstra que o trabalho de pressão realizado pela libertação de presos de consciência pode ter efeito. Outros pastores e missionários seguem presos no Irã, entre eles está um cidadão americano-iraniano Saeed Abedini. – CNN

Portal Padom

Jornalista diz que Marco Feliciano recusou convite da Rede Globo





O deputado federal e pastor evangélico Marco Feliciano (PSC-SP), teria recusado um convite para participar do programa apresentado por Pedro Bial, “Na Moral”, da TV Globo, que teria como tema discutido “Estado Laico”, que contará com a participação do pastor Silas Malafaia.
Segundo a jornalista Sonia Racy, colunista do Estadão, o parlamentar desistiu de participar após o programa sobre descriminalização de drogas, que foi exibido semana passada. Através do Twitter, Feliciano havia justificado sua recusa dizendo que ‘a pauta não era apenas o Estado Laico como estão noticiando’
Através do twitter, Feliciano expressou dizendo: – Assisti o programa sobre o descriminalização das drogas e o resultado foi trágico, tendencioso com direito a apologia as drogas. Achei por bem não contribuir a mais essa humilhação pública promovida por pessoas q desrespeitam religiosos como eu (sic)
No entanto, segundo o Jornal da Missão, Feliciano afirmou que teria um imenso prazer em atender o convite, quando houver um programa sério com jornalistas imparciais que queiram discutir o assunto.
As afirmações feitas por Marco Feliciano no Twitter, sobre a recusa em participar no “Na Moral”, foram apagas poucas horas após sua publicação.
Sonia diz que apesar da recusa de Marco Feliciano participar do programa, a produção da TV Globo acompanhara uma sessão da Comissão de Direitos Humanos, na qual Feliciano preside, a fim de fazer algumas imagens do parlamentar.

Bancadas religiosas vão pedir a Dilma veto de lei que permite aborto








Os deputados federais das frentes evangélica, católica e da família decidiram se unir para pedir uma audiência urgente com a presidente Dilma Rousseff e pressionar pelo veto total da PLC (Projeto de Lei da Câmara) 3/2013, aprovado no Senado na última quinta-feira (4), que autoriza a realização de abortos em vítimas de violência sexual em hospitais.
A decisão foi tomada durante audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, na tarde desta quarta-feira (10), que discutiu a violação de direitos humanos do nascituro.
O projeto é de autoria da deputada Iara Bernardi (PT-SP), atende a pedido de movimentos feministas e foi apresentado no início do ano. Câmara e Senado aprovaram de forma unânime o projeto.
O detalhe que passou despercebido aos deputados foi o artigo 3º do projeto que prevê a “profilaxia da gravidez” –que, no jargão médico, quer dizer tratamento para evitar algo ou uma doença.
Caso sancionada, a lei obrigará os hospitais, públicos ou privados, a “oferecer às vítimas de violência sexual atendimento emergencial, integral e multidisciplinar.” A lei classifica violência sexual como “qualquer forma de atividade sexual não consentida.”

Pressão por veto

Segundo o deputado Paulo Freire (PR-SP), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, a ideia dos parlamentares é pressionar a presidente a vetar o projeto aprovado de forma unânime na Câmara e no Senado. “Só com essas frentes temos por volta de 200 deputados, e vamos à presidente pedir esse veto a esse projeto absurdo”, disse.
Durante a audiência, muitos deputados fizeram uma mea culpa pela aprovação dos deputados, em qualquer questionamento. Os deputados alegam que o termo profilaxia passou batido entre eles.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos, pastor Marco Feliciano (PSC-SP), culpou um “vício” dos parlamentares para justificar a aprovação do projeto sem nenhum questionamento dos deputados de bancadas religiosas. “Nessa Casa, usa-se muito a palavra-chave. E esse projeto não traz o nome aborto. Aí que nos pegaram. Eles foram muito sagazes”, disse.
Feliciano pediu ainda para recolher, ainda esta semana, as assinaturas dos deputados, e encaminhar a Dilma antes do recesso –já que os deputados manifestaram receio da presidente sancionar a lei durante o recesso parlamentar.
O padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, mestre em Direito, também participou da audiência e se posicionou contra o projeto e pediu habilidade dos políticos para conseguir da presidente o veto ao projeto.
“Acredito que o veto parcial não pode existir, pois não há como excluir dois artigos. A lei não se sustentaria. Espero que os senhores usem a arte política e negociem com a presidente, pedindo que ela vete, mas oferecendo a ela que o Congresso se comprometeria a votar uma outra lei”, afirmou.
Na audiência, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) chegou a pedir perdão ao padre pela aprovação. “Eu tenho seis mandatos aqui e não posso alegar inexperiência. Rogo o perdão do senhor [padre] por isso”, disse.
UOL / Portal Padom

Marco Feliciano responde as declarações de Alexandre Frota







Alexandre Frota, no dia 27 do mês passado, ao participar do programa ‘Morning Show’, na RedeTV!, ironizou em um tom de brincadeira o deputado Federal pastor Marco Feliciano ao dizer que eles tiveram um relacionamento gay. Assista aqui
Segundo o site RIUS, o atual presidente da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias da Câmara, respondeu as declarações de Frota nas intermediárias do Congresso Nacional, dizendo que: – “Só não representei contra ele, porque todos perceberam que ele estava em tom de divertimento, e diversão e sem seriedade nas palavras, oro pra que Deus salve a vida e tire-o desse ambiente desgraçado que ele vive, neste mundo de pornografia“, o deputado acredita ainda, que Frota é mais um que esta querendo se propagar com as polêmicas em que ele esta envolvido.
Mesmo em tom de brincadeira, as declarações de Frota serviram para que alguns canais de TV buscasse audiência dando destaque especial as suas declarações. Um deles foi o apresentador Gilberto Barros, que tentou segurar sua audiência ao ironizar as declarações de Frota dizendo “Ninguém sabe quando o Frota fala a verdade”.
Até mesmo a própria comunidade LGBT, tentou levantar polêmica, procurando Frota para saber a veracidade do fato, mas o artista diz que tudo não passava de uma brincadeira.
Portal Padom

PLC 3/2013: Projeto que autoriza o aborto passa “despercebido” por parlamentares e é aprovado por unanimidade na Câmara






Na última quarta feira (04) foi aprovado no Senado o PLC (Projeto de Lei da Câmara) 3/2013, que permite a realização de abortos em hospitais públicos. De autoria da deputada Iara Bernardi (PT-SP), o projeto atende ao pedido de movimentos feministas e foi apresentado no início do ano. Câmara e Senado aprovaram de forma unânime o projeto.
Porém, apesar da votação unânime, deputados federais das frentes evangélica, católica e da família se uniram agora para pedir o veto do projeto pela presidente Dilma Rousseff, afirmando que o parágrafo do projeto que permite o aborto passou despercebido por não ser explicito quanto ao tema.
Tendo como tema central o “atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual”, o projeto prevê em seu artigo 3º a obrigatoriedade da “profilaxia da gravidez” – o que, no jargão médico, significa tratamento para evitar algo ou uma doença, e nesse caso permitiria a prática do aborto.
A lei classifica ainda a violência sexual como “qualquer forma de atividade sexual não consentida” o que, segundo os opositores do projeto faz com que a violência sexual não necessite ser configurada por uma agressão comprovável em um exame de corpo de delito, ou seja, “bastaria a afirmação da vítima de que ela não consentiu na relação sexual para que ela seja considerada, para efeitos legais, vítima de violência e, se ela estiver grávida, possa exigir um aborto”, como explicou o ativista pró-vida Alberto Monteiro.
A decisão pelo pedido de veto foi tomada durante audiência na Comissão de Direitos Humanos, presidida pelo deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na tarde desta quarta-feira (10), que discutiu a violação de direitos humanos do nascituro.
De acordo com Feliciano, a supressão da palavra ‘aborto’ no projeto acabou confundindo os parlamentares, inclusive os deputados de bancadas religiosas, pelos quais o projeto passou sem nenhum questionamento.
- Nessa Casa, usa-se muito a palavra-chave. E esse projeto não traz o nome aborto. Aí que nos pegaram. Eles foram muito sagazes – justificou o deputado.
O deputado Paulo Freire (PR-SP), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, afirma que a intenção dos parlamentares é pressionar a presidente Dilma a vetar o projeto, que recebeu aprovação forma unânime na Câmara e no Senado.
A audiência contou também com a participação do padre e mestre em direito Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, que pediu habilidade dos políticos para conseguir da presidente o veto ao projeto.
- Acredito que o veto parcial não pode existir, pois não há como excluir dois artigos. A lei não se sustentaria. Espero que os senhores usem a arte política e negociem com a presidente, pedindo que ela vete, mas oferecendo a ela que o Congresso se comprometeria a votar uma outra lei – argumentou o sacerdote católico.






Peregrinos da Jornada Mundial da Juventude terão seus pecados perdoados pelo papa







O Vaticano decretou na última terça-feira, 09 de julho, que os peregrinos católicos que participarem da Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro, receberão uma indulgência plenária, o que significa que terão seus pecados perdoados pela Igreja.
Mais de 300 mil jovens já se inscreveram para participar do evento, que acontece entre os dias 22 e 29 de julho. O perdão de pecados coletivo valerá também para aqueles que resolverem participar de última hora, mesmo sem inscrição no evento, pois o perdão se estenderá a todos os “que participarem com devoção nos rituais sagrados e exercícios piedosos que acontecerão no Rio de Janeiro [RJ]”, informou a Santa Sé.
A Jornada Mundial da Juventude é realizada a cada três anos, e foi idealizada pelo papa João Paulo II – que está prestes a ser canonizado – em 1984. A última edição aconteceu em Madri, capital da Espanha, em 2011, e chegou a atrair 2 milhões de pessoas. A data no Brasil foi antecipada para não coincidir com a realização da Copa do Mundo. Até agora, o número de inscritos para a Jornada é muito inferior ao da última edição, embora o Brasil seja o maior país católico do mundo.
O evento terá a presença do papa Francisco e custará aos cofres públicos mais de R$ 118 milhões. O valor usado pelos governos federal, estadual e municipal para viabilizar a vinda do papa e a segurança do evento foram tema de um artigo do pastor Juanribe Pagliarin, que prevê a organização de um protesto com um milhão de evangélicos contra os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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7.08.2013

REFLEXÃO






Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão. 

Romanos 1:26-27