6.30.2013

Versículos do dia










Se tu, SENHOR, observares as iniqüidades, Senhor, quem subsistirá? Salmos 130:3.

 
Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça, Efésios 1:7


Marcha para Jesus em São Paulo reune 2 milhões de pessoas; veja fotos, videos, pregações, testemunhos e depoimentos





Nesse sábado São Paulo está recebendo sua 21ª edição da Marcha para Jesus, que nesse ano tem como tema “Novo Tempo”. O evento, que é organizado pela Igreja Renascer em Cristo, reúne cerca de 2 milhões de pessoas que caminharam da Praça da Luz até a Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, na Zona Norte de São Paulo, no evento que começou às 10h deste sábado (29).
O público estimado no evento é duas vezes maior que o da edição de 2012. Os números de publico foram dados pelo apóstolo Estevam Hernandes, da Igreja Renascer, que preside o evento. Ele afirma que o grande público presente nessa edição da Marcha foi motivado pelas manifestações que tomaram o país nas últimas semanas. A PM estima que, por volta das 15h, o público era de cerca de 400 mil pessoas.
- Acredito que muitas pessoas foram motivadas pelas manifestações a estar marchando também – declarou Hernandes, segundo o G1.
A realização do evento demandou grandes intervenções no trânsito da capital paulista. Para garantir a segurança da Marcha, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) bloqueou diversos corredores de tráfego da cidade. No início da tarde o congestionamento causado pelas intervenções no trânsito eram estimados em quase 30 km. Cerca de dois mil ônibus, de caravana de várias partes do Brasil, foram alocados em bolsão reservado pela CET.
Na Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, o público acompanha shows de bandas e grupos como Renascer Praise, Diante do Trono, Aline Barros, Ao Cubo, Inesquecível, Asaph Hernandes, Davi Sacer, Regis Danese, Mariana Valadão, André Valadão, Cassiane, Thalles Roberto, Marcelo Aguiar e Fernandinho. O evento acontece até às 20h30.
Além do apóstolo Estevam Hernandes, um dos responsáveis pela organização do evento, a Marcha conta também com a participação de conhecidos líderes evangélicos, como o pastor Silas Malafaia, líder da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, e o deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
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Feliciano subiu em um trio elétrico vestindo uma camiseta da Marcha com a frase: “Eu represento vocês!” escrita nas costas. A frase seria uma resposta do deputado às polêmicas que esteve envolvido desde que assumiu a presidência da comissão, visto que seus maiores opositores, os ativistas gays, pedem sua saída da comissão afirmando que o parlamentar não os representa.
- Eu represento um segmento conservador da sociedade, um segmento família da sociedade. Esses aqui eu represento – afirmou Feliciano.
A assessoria de imprensa da Marcha Para Jesus, afirmou que a presença de Feliciano foi uma “surpresa”, já que o deputado não havia confirmado presença até a véspera.
Além das personalidades evangélicas e artistas gospel, o palco do evento recebeu discursos de autoridades do poder Executivo, como o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e p ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), que afirmou: – É uma festa maravilhosa, da cidadania, um presente para São Paulo. Eu, como prefeito, participei de várias edições. É um dia de muita festa.
O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) também compareceu à Marcha, e foi vaiado ao subir ao palco e anunciar que falava em nome da presidente Dilma Rousseff. Ele ainda parabenizou o Apóstolo Estevam e a Bispa Sonia Hernandes pela organização pacífica do evento.
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Várias pessoas presentes no evento manifestaram seu apoio ao projeto que mais causou controvérsia desde que Feliciano se tornou presidente da Comissão de Direitos Humanos, apelidado de “cura gay”. Apoiadores do projeto carregavam faixas com os dizeres “Cura Gay, uma mentira dos ativistas gays”.
Os fiéis levaram também outras faixas para a marcha, entre elas uma escrita “Procurando Lula” e outra “Manifestação pacífica tem limite. Fora baderna e vandalismo”, em referência ao vandalismo que tem marcado vários dos recentes protestos pelo país.
Os protestos não motivaram apenas o grande público do evento, mas também uma série de manifestações dos fiéis presentes na Marcha, que empunhavam cartazes com dizeres inspirados nas frases que ficaram famosas durante as manifestações de cunho político. Durante a marcha era comum encontrar cartazes com frases como “#vemprarua falar de Jesus”, “vem pra rua marchar com Cristo” e “Brasil contra cristofobia”, além de muitas pessoas com os rostos pintados de verde e amarelo.
Além disso, boa parte dos participantes incorporou os temas abordados nas últimas semanas nas ruas, segundo o Terra. Assim como nos protestos que acontecem em várias cidades brasileiras, fiéis carregavam cartazes pedindo melhora na qualidade dos serviços públicos, como saúde, educação e transporte.
- Os evangélicos representam uma fatia considerável da população brasileira. Já estamos cansados de ver tanta coisa errada e precisamos também nos posicionar – afirmou o professor Daniel Azevedo, 38 anos, que levava uma faixa com a frase: “Jesus é 10, educação e saúde é zero”.
- Tem que ir para as ruas mesmo, desde que seja pacífico a gente apoia – concordou a química Patrícia Neves, 31 anos, que também carregava a faixa.

Fotos da Marcha para Jesus em São Paulo:

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Vídeos da Marcha para Jesus em São Paulo:







Jean Wyllys classifica Marcha para Jesus de São Paulo como “marcha para longe de Jesus”




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No início da noite desse sábado o deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) fez comentários a respeito da Marcha para Jesus de São Paulo. Através do Twitter, Wyllys afirmou se tratar de uma marcha “para longe de Jesus”, e comentou sobre as vaias recebidas pelo ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) durante o evento.
- E a marcha para (longe de) Jesus mostrou ao governo do PT que de nada adiantou este ter traído suas bandeiras históricas, né? – afirmou o deputado, ao comentar sobre as vaias recebidas pelo ministro.
Jean Wyllys ainda classificou os evangélicos como fundamentalistas, ao dizer que o governo do PT teria ignorado outros segmentos da sociedade em favor dos evangélicos, e que em troca recebeu uma vaia durante o evento na capital paulista.
- O governo do PT fez o que fundamentalistas queriam – praticamente ignorou DHs de minorias – e os fundamentalistas lhe deram vaia em troca! Com o ministro Carvalho vaiado e cartazes anti-Lula, a marcha para (longe de) Jesus mostrou ao governo do PT que de nada adiantou adulá-la! – completou Jean Wyllys, criticando a proximidade do governo da presidente Dilma com líderes evangélicos.
- De que adiantou o governo federal IGNORAR os DHs de minorias pra agradar aos fundamentalistas religiosos da base do governo? Respondam-me! – ressaltou o parlamentar.
Jean Wyllys criticou também o partido Rede Sustentabilidade, de Marina Silva, está usou a Marcha para Jesus para colher assinaturas necessárias para a formalização do registro da sigla.
- Se Marina coleta assinaturas na marchinha de Malafaia e na Marcha para Jesus (na Parada Gay, não) está dizendo que Rede é essa, né? – dizia uma mensagem retransmitida por Wyllys, que em seguida afirmou que a Marina Silva não é uma melhor alternativa que o governo Dilma.

Por Dan Martins, para o Gospel+



Vítima do pastor Marcos Pereira afirma que teve casa invadida por homem encapuzado









Na última semana uma das suposta vítimas do pastor Marcos Pereira da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, de estupro, procurou ontem a 64ª DP (São João de Meriti) para relatar que sua casa foi invadida três vezes por um homem encapuzado.
- A primeira vez que essa pessoa apareceu na minha casa foi na madrugada de terça para quarta-feira da semana passada, às 4h. Meu marido estava se preparando para sair de casa e viu esse homem pulando o muro de nossa casa. O homem fugiu. Dois dias depois, vi o mesmo homem, de capuz, no mesmo local. A última vez, nesta terça-feira, às 22h, estávamos chegando em casa e vimos ele no quintal. Ele correu para os fundos do terreno e conseguiu fugir. Chamamos a polícia, que não conseguiu encontrá-lo – declarou a mulher, segundo o jornal Extra.
Moradora do bairro do Éden, em São João de Meriti, próximo à igreja liderada por Pereira, a mulher registrou ocorrência e suspeita que o invasor seja alguma pessoa ligada ao pastor tentando intimidá-la. Ela também acusa o religioso de tê-la coagido no curso das investigações.
Além de Marcos Pereira, que está preso preventivamente desde o início de maio acusado de vários estupros, e outros crimes, dois fiéis da igreja também já foram presos, acusados de terem coagido uma vítima que diz ter sido estuprada pelo pastor.
O pastor é investigado em três ações diferentes: dois por estupro e um por coação no curso do processo.

Por Dan Martins, para o Gospel+

Alexandre Frota ironiza postura de Marco Feliciano sobre projeto apelidado de “cura gay”: “Não era isso que ele me falava na cama”






A repercussão do vídeo em que o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) fala abertamente sobre o PDC 234/2011, apelidado como “cura gay” chegou ao meio artístico.
Durante a edição de ontem do programa Morning Show, da RedeTV!, o ator e comediante Alexandre Frota fez declarações sobre a polêmica em torno da postura de Feliciano em relação aos homossexuais.
Em tom sarcástico, Frota fez críticas de forma indireta ao pastor da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento, e disse que estava “surpreso” com o fato de Marco Feliciano pregar contra a prática homossexual.
“Eu conheço bem ele, foi meu namorado… Então, eu não tinha visto esse vídeo. Ele teve um relacionamento de dois anos comigo, eu fico surpreso com as coisas que ele fala porque não era isso que ele falava comigo quando tava na cama. Então, eu não tenho nada para declarar em relação a ele, estou estranhando”, ironizou Alexandre Frota.
O comentário do ator virou motivo de gargalhadas dos apresentadores, que aplaudiram a piada feita com o tema.
Diante da reação dos apresentadores, Frota continuou com seu sarcasmo: “Amor eu to te estranhando, essa sua posição… Eu não estranhava as outras posições, mas eu acho que, assim, por tudo que a gente viveu Marco, você sabe que eu te chamava de Dumdum, por tudo que nós vivemos, por toda a nossa vida, por tudo que você me falou, no pé do meu ouvido, cara, eu esperava mais de você… E quando você puder me liga amor, tá bom?”.
Após a fala de Alexandre Frota, o apresentador do programa ressaltou que a autoria do PDC 234/2011 não era de Marco Feliciano. Assista aqui.

 


 
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Pastor Ciro Zibordi elenca os “7 pecados capitais de Feliciano” e diz que a mídia o odeia por defender a família tradicional; Leia na íntegra








O pastor assembleiano Ciro Zibordi publicou um artigo sobre as polêmicas que envolvem o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) e as críticas que ele tem recebido por parte da imprensa e de movimentos sociais, como por exemplo, a militância LGBT.
Segundo Zibordi, Feliciano tem sido alvo de contestação por te cometido “sete pecados capitais” que contrariariam de forma direta os padrões seculares defendidos pela mídia.
“Muitas pessoas me perguntam por que o deputado Marco Feliciano é tão odiado pela grande mídia. Creio que há várias razões para isso, mas, para ser sucinto e objetivo, citarei apenas sete pecados capitais que esse parlamentar cometeu”, introduz o pastor.
Em tom sarcástico, Ciro Zibordi elenca como o principal pecado de Feliciano o fato de ele ter sido “eleito com ‘apenas’ 212 mil votos, quase duzentos mil a mais que seu maior opositor”, que tem “nome de carro antigo”, uma referência ao deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ).
O fato de Feliciano ser “evangélico” e não ser homossexual ou “simpatizante do movimento LGBT” o “transformam em um fundamentalista religioso, segundo a grande mídia”. Outro pecado do pastor, segundo Zibordi, é o fato de que ele “nunca participou do Big Brother Brasil”.
Confira a íntegra do artigo do pastor Ciro Zibordi sobre “Os 7 pecados capitais do deputado Marco Feliciano”:
Muitas pessoas me perguntam por que o deputado Marco Feliciano é tão odiado pela grande mídia. Creio que há várias razões para isso, mas, para ser sucinto e objetivo, citarei apenas sete pecados capitais que esse parlamentar cometeu.
1. Feliciano foi eleito com “apenas” 212 mil votos, quase duzentos mil a mais que seu maior opositor — não me pergunte o nome dele.
2. Ele é evangélico; não é gay; não é simpatizante do movimento LGBT; e, para piorar, é defensor do modelo tradicional de família — essas características o transformam em um fundamentalista religioso, segundo a grande mídia.
3. Nunca participou do Big Brother Brasil.
4. Declarou-se contrário às propostas defendidas por um certo deputado BBBrasileiro com nome de carro antigo — não me pergunte o nome dele.
5. Aceitou ser indicado e eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados — Feliciano foi nomeado sabendo que não tinha os requisitos fundamentais para ocupar esse cargo: apoiar, sem nenhuma restrição, o aborto e qualquer proposta favorável ao ativismo gay.
6. Conseguiu cometer um crime “gravíssimo” — que não existe no Brasil —, o de emitir opinião.
7. Foi um dos mais de quatrocentos deputados que votaram contra a PEC 37.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

6.29.2013

Pastor Silas Malafaia se opõe à Reforma Política e afirma que a proposta é tentativa do governo de “desviar o foco dos problemas”





Os protestos sociais realizados em todo o Brasil nas últimas semanas resultaram numa movimentação política que inclui parlamentares, governadores, ministros e a própria presidente Dilma Rousseff.
Entre as principais ações governamentais em resposta às manifestações populares, o Senado aprovou uma lei que classifica a corrupção como crime hediondo, e a presidente Dilma convocou políticos e partidos para planejar uma Reforma Política através de plebiscito.
Essa opção não agradou à maioria dos partidos de oposição, pois no plebiscito, o povo decidirá, por exemplo qual modelo de eleições escolher. O temor é que pela falta de profundo conhecimento sobre o tema por parte da população, é possível que não sejam mudadas muitas regras em vigor atualmente.
A proposta da oposição é que o governo e o Congresso discutam uma reforma política e a submeta à aprovação do povo num referendo, pois dessa forma, supõe-se que as mudanças sejam mais profundas e positivas.
O pastor Silas Malafaia criticou a escolha do governo pelo modelo de plebiscito, dizendo que a opção foi feita para “desviar o foco dos problemas”. Segundo o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), essa estratégia atende apenas aos interesses dos políticos.
“É incrível a capacidade dos governantes tentarem desviar o foco dos problemas graves do Brasil para um tema que o povo pouco domina. É de uma insensatez, para não dizer ‘cara de pau’, tratar de um tema que só interessa aos políticos e principalmente ao governo, para tentar desviar a atenção da sociedade de assuntos mais sérios que afligem a população”, escreveu.
Malafaia diz que Dilma Rousseff deveria se concentrar na melhoria da eficiência do governo e no fim da corrupção: “Fala para a presidente que a reforma política que o povo quer é menos roubalheira, burocracia e muito mais eficiência e competência para governar. Quem vai comandar o plebiscito sobre a reforma política? Os políticos! O que o povo entende disso? Absolutamente nada! É uma vergonha! É uma afronta a inteligência de qualquer um!”, contestou.
O pastor chamou atenção ainda à necessidade de uma Reforma Tributária para melhorar as condições de vida da população: “Avisa à presidente que a reforma que o país precisa é a tributária, mas essa ela não quer porque vai perder poder [...] O povo quer menos roubalheira e burocracia e muito mais eficiência e competência para governar”, disse Malafaia.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Antes de execução, condenada pede que as pessoas mantenham a fé e diz: “Estou indo para casa, estar com Jesus”






Uma mulher condenada à morte por ter cometido latrocínio (roubo seguido de morte) nos Estados Unidos, usou suas últimas palavras antes de ser executada para incentivar as pessoas a manterem a fé.
Kimberly McCarthy, a 500ª pessoa a ser executada pelo governo do Estado do Texas, foi condenada por ter roubado e matado sua vizinha, Doroty Booth, uma professora aposentada, em 1997. Ela era terapeuta num lar de idosos à época, e se tornou viciada em crack.
“Essa não é uma perda. Esta é uma vitória. Vocês sabem onde eu vou. Estou indo para casa, para estar com Jesus. Mantenham a fé. Eu amo todos vocês”, disse Kimberly, antes de tomar a injeção letal de pentobarbital.
De acordo com informações da BBC News, durante o tempo em que esteve no corredor da morte, Kimberly McCarthy tornou-se uma aluna da entidade cristã Crossroad Bible Institute, um ministério sem fins lucrativos voltado à evangelização de detentos, e recebeu seu certificado de conclusão do curso em 2006.
Durante o dia da execução de Kimberly, manifestantes protestaram contra a pena de morte, e seu advogado de defesa criticou a quantidade de pessoas condenadas à morte no Texas: “500 é demais. Estou ansioso para o dia em que nós reconheçamos esta prática inútil e bárbara, imposta quase exclusivamente sobre aqueles que são pobres e desproporcionalmente sobre as pessoas de cor, não tem lugar em uma sociedade civilizada”, afirmou.
A família da professora assassinada por Kimberly limitou-se a divulgar um comunicado dizendo que a data marcava a concretização da condenação: “Estamos apenas pensando sobre a justiça que nos foi prometida pelo estado do Texas”.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Davi e Golias - DESENHO BIBLICO - DUBLADO E COMPLETO

A NOSSA VITÓRIA VEM DA NOSSA FÉ EM DEUS.









6.27.2013

Comissão de Constituição e Justiça aprova PEC 99/11, que dá poder às igrejas evangélicas de questionarem leis no STF








O Projeto de Emenda à Constituição (PEC) 99/2011 que prevê a inclusão de entidades religiosas de âmbito nacional na lista de instituições que podem propor ação direta de inconstitucionalidade ou ação declaratória de constitucionalidade ao Supremo Tribunal Federal (STF) foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.
Em votação realizada nesta quarta-feira, 27 de junho, os parlamentares que entidades como o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, a Convenção Batista Nacional e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), podem impetrar ações diretamente no STF a respeito de temas que estejam sendo discutidos na sociedade.
A PEC 99/2011 é de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), que é delegado e, portanto, tem formação acadêmica em Direito. Campos também é o autor do projeto 234/2011, apelidado de “cura gay”, e que deverá ser votado na próxima semana no plenário da Câmara.
Agora que foi aprovada na CCJ, a PEC 99/2011 deverá ser analisada por uma comissão especial antes de ser votada no plenário, em dois turnos.
A prerrogativa para essas ações, atualmente, é restrita ao presidente da República; à mesa do Senado Federal e da Câmara dos Deputados; as mesas das Assembleias Legislativas ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal; governadores de Estado ou do Distrito Federal; o procurador-geral da República; o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB); partidos políticos com representação no Congresso Nacional; e confederações sindicais ou entidades de classe de âmbito nacional, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo.
O deputado João Campos afirmou que considera a PEC uma “ampliação da cidadania e do acesso à Justiça”, pois aumenta a representatividade legal de entidades que abrigam milhões de brasileiros.
“Alguns temas dizem respeito diretamente às entidades religiosas. A questão da imunidade tributária, por exemplo, assim como a liberdade religiosa e o ensino religioso facultativo, entre outros. Se tivermos em algum momento alguma lei que fere um desses princípios não teríamos como questionar isso no Supremo. Com a proposta, estamos corrigindo uma grave omissão em que o constituinte incorreu ao deixar essa lacuna”, argumentou o parlamentar, que é evangélico.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

RBS TV, afiliada da Globo, usa diabo “bonzinho” em comercial para crianças e gera polêmica com cristãos Avatar de Tiago Chagas Publicado por Tiago Chagas em 27 de junho de 2013







Uma campanha pela melhoria da educação com uma mensagem inusitada, voltada para crianças, está causando polêmica entre cristãos. Intitulada “A Educação Precisa de Respostas”, a campanha é levada ao ar pela RBS TV, que é afiliada à Rede Globo.
O vídeo da campanha foi apresentado no último dia 11 de junho, e traz um musical em que os personagens Diabo, Bicho-Papão, Mula Sem Cabeça, Bruxa Malvada, e o Boi da Cara Preta dizem ser atenciosos com a educação de seus filhotes e pedem maior atenção com as escolas, de acordo com o site da emissora.
A iniciativa havia sido lançada em 2003, e agora, a RBS resolveu reeditar a campanha: “Acreditamos que, ao trazer de volta personagens tão queridos, vamos engajar um público mais amplo, especialmente as crianças e os adolescentes, sem perder a consistência de conteúdo que requer esse assunto tão relevante para o desenvolvimento do nosso país”, declarou Nelson Sirotsky, presidente do Conselho de Adminitração do Grupo RBS.
Eduardo Sirotsky Melzer, presidente executivo do Grupo RBS, a campanha se justifica pela obrigação da emissora em se empenhar no tema: “A educação abre as portas para um mundo de inovação e conhecimento e é o que faz diferença e dá condições de realização na vida das pessoas. Com os monstrinhos, queremos conquistar a adesão da comunidade para essa bandeira”.
Confira ao vídeo da campanha:





Repercussão
Nas redes sociais, as reações à campanha foram diversas, com pessoas manifestando desde apreço até repúdio pela iniciativa de vincular a imagem de personagens folclóricos e do diabo à educação.
Uma avó publicou na página da campanha no Facebook um depoimento dizendo que seus netos “adoravam” os personagens: “Emylly de 5 anos adora o diabinho e a bruxinha, e o Bernardo gosta do boi da cara preta e bicho-papão. Afinal eles gostam de todos. Gostaria de saber como conseguir os adesivos dos monstrinhos para eles pois, sou uma avó que ama seus netos”, escreveu Greice Lopes.
A reação, no entanto, não foi semelhante por parte de uma menina, que repudiou a campanha: “Meu nome é Valentina, eu tenho 8 anos. Eu posso ser pequena mas acho uma palhaçada essa coisa de diabo. Querem que nos dormimos com monstros. Diabo existe, porque se existe o bem existe o mau”, protestou.
No Twitter, o internauta Samuel Rodrigo ironizou a emissora pela campanha: “Uma vez as crianças aprendiam que Deus era o papai do céu, o bonzinho e o Diabo era o malvado. Agora a RBS igualou tudo”.
O casal Omar e Sandra seguiu a mesma linha: “Campanha ‘educacional’ da RBS invoca diabo bonzinho, bruxa boazinha e outros monstros!! Bem como o diabo gosta!”.
twitter omar e sandra - rbs tv - monstrinhos
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

MARCOS CAP. 11 Vers. 1 ao 24

Marcos 11:1 E, LOGO que se aproximaram de Jerusalém, de Betfagé e de Betânia, junto do Monte das Oliveiras, enviou dois dos seus discípulos,...