10.18.2011

Enoque, o homem que andou com Deus

















Texto: Gênesis 5:24 – Hebreus 11:5 – Judas 14





Introdução: O que é andar com Deus? Deuteronômio 10:12 é amar, é temer e servir a Deus. I João 2:6 “aquele que diz estar nele, também deve andar como ele andou”

I. Como Cristo andou? Atos 10:38 “Jesus andou fazendo o bem e libertando os oprimidos do diabo” Criticado pelos fariseus, despreciado pelos lideres, traído por Judas, caluniado.

• II Pedro 3:11 “andar em santa e piedosa maneira de viver”. Na vida diária.
• I Tessalonicenses. 2:12 “que andeis como es digno de Deus”, como corresponde a um filho de Deus.

• Efésios 5:2 “Andar em amor” sem hipocrisia. Como Cristo nos amou.

• É preciso conhecer a Deus, seus caminhos, sua vontade sua santidade, seu amor para conosco, para desejar andar com Deus.


II. Aprender a andar com Deus, leva tempo. É preciso tirar tempo para orar, ler a Bíblia diariamente. Em tua vida diária, não é somente no domingo. Gênesis 5:23
A. Enoque deu testemunho de haver agradado a Deus. Como podemos agradar a Deus? Hebreus. 11:5 O mundo nos convida– nos pressiona a ser como eles.
B. II Timóteo 2:4 “Não se embaraces com os negócios desta vida, a fim de agradar a aquele que te chamou” O que são os negócios desta vida? Não necessariamente pecado, mas coisasque roubam o tempo que poderias dedicar a Deus.
C. Romanos 12:2 Não siga o curso do mundo. Você não tem que fazer o que os demais fazem. Noé andou com Deus, mesmo vivendo em uma sociedade corrompida. Gênesis 6:9.

Nós somos linhagem escolhida, nação santa, povo adquirido por Deus.

III. Resultados de andar com Deus.
A. Achou graça – favor não merecido.
B. Noé foi salvo do diluvio – obediência. Em um mundo de corrupção e idolatria.
C. Abraão herdou a promessa – adoração e fé demostrada em sua obediência.
D. Moisés tornou-se um grande líder. – submeteu-se aos planos de Deus
E. Daniel recebeu grandes revelações. – fidelidade e obediência. João 14:21
F. Enoque teve revelações de Deus. Judas 14

IV. As evidencias de andar com Deus. Atos 4:13 as pessoas vãoperceber a mudança em tua vida. Haverá algo formoso em você. A benção de Deus se refletirá em teu rosto,
A. Moisés irradiava luz. Êxodo 32:29-35 Ele não percebeu, maso povo via a luz brilhando em seu rosto.
B. Jacó coxeava. Gênesis 32:25 e 31 Andava humilde depois do encontro com Deus.
C. Pedro e João falavam diferente. Atos 4:13

Aplicação. O primeiro beneficio de andar com Deus é para você mesmo, benção, prosperidade, gozo paz.

Mas além disso, os que estão ao seu redor são beneficiados também, porque Deus te usará e através de você eles tambémserão abençoados.

Deus é glorificado
Quando nós buscamos de Deus, Ele está presente para nos ajudar. Quando Deus nos busca, estamos prontos quando Deus precisa de nós? Nós queremos que Deus ande conosco, mas somos nós que temos que andar com Deus.
Você está andando com Deus? Hoje você pode começar a fazê-lo.
• Você pode separar um tempo para orar e ler a Bíblia todos os dias.
• Você pode decidir a obedecer ao Senhor e buscar sua direçãoem tudo o que fazes.
• Você pode decidir colocar Deus em primeiro lugar em teu coração e viver para Ele.

Existe algo que te impede?
O que você precisa mudar, para colocar Deus em primeiro lugar na tua vida?
Você está disposto a fazê-lo? Você pode andar com Deus.

Conclusão: O primeiro chamado é para conhecer ao Deus que te ama, se preocupa por você e quer te ajudar. Se você o conhecesse, iria desejar andar com ele porque saberias que eleé teu melhor amigo, teu conselheiro e teu ajudador.

O segundo chamado é para fazer a vontade de Deus, não a tua.
• Você pode ter muitas boas ideias, mas as ideias de Deus são melhores e dão melhores resultados.
• Deus tem planos para sua vida e seus planos são bons.
• Deus está buscando pessoas que estejam dispostas a fazer sua vontade e levar a cabo seus planos.
Andar com Deus é mais que uma emoção do momento, é umavida completa para Deus.

por Pr. Aldenir Araújo

Seriado é recusado por evangélicos Publicado por Redação em segunda-feira - 17 de outubro de 2011



















O seriado Malhação, no ar desde 1995 e sempre voltado ao público adolescente, adotou uma nova abordagem nessa temporada. Os temas que variam bastante, porém com a mesma receita, mostrando jovens envolvidos sentimentalmente e sem muitas regras, agora estão com um novo apelo, não menos polêmico: o espiritismo.
Essa atual fase da novelinha da Rede Globo dá destaque a uma personagem que enxerga um determinado número em todos os lugares e sonha com o antigo namorado, que está morto. O resumo dos episódios no site do programa relata uma das cenas que reforçam a nova estratégia: “Durante uma noite chuvosa, ela caminha por ruas estreitas e desertas. Alexia procura pelo número 1046, mas não consegue encontrar. Ouve um barulho de algo caindo e percebe que está sendo seguida. Ao se esconder em um beco, tenta fazer uma ligação, mas o celular está sem sinal. A garota tenta se acalmar e se aproxima da rua para olhar se ainda há alguém por ali. Nisso, Alexia dá de cara com um homem todo de preto. Ela foge, desesperada, e quando pensa que não vai mais aguentar continuar correndo, a garota sente alguém pegá-la pelo braço e puxá-la para trás de um muro. É Douglas, que sussurra: ‘Shhh, quieta, Alexia, pô!’ Alexia chora de saudade e tristeza. ‘Não é possível… não é possível, Douglas… Douglas, você morreu!’ A garota fica arrasada cada vez que tem um sonho com ele. No dia seguinte, seus olhos estão inchados de tanto chorar. O atual namorado, Moisés, presidente da ONG em que ela dá aula, fica intrigado com seu jeito estranho. Um sonho que se repete será um sinal do namorado morto?”.
A preocupação com o conteúdo do seriado, que tem uma das maiores audiências da TV no horário das 17h30 às 18h00, aumenta ainda mais agora. Não são poucos os que protestam contra o conteúdo. O blogueiro Natan Moreira, um dos que reprovam o conteúdo, cita um versículo bíblico para destacar sua opinião: “Porque o demônio desceu para vós, cheio de grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta. – Apocalipse: 12:12” e alerta: “Jovens, fiquem espertos! Telespectadores, fiquem ligados!”.
Fonte: Gospel+

Documentário mostra como Igreja Católica fazia tráfico de crianças na Espanha Publicado por Redação em segunda-feira - 17 de outubro de 2011











Calcula-se que até 300 mil bebês espanhóis foram roubados de seus pais e vendidos para adoção durante cinco décadas. Essas crianças foram traficadas por uma rede secreta de médicos, enfermeiros, padres e freiras em uma prática que começou na Espanha durante a ditadura do General Franco e continuou até o início dos anos 1990.
Centenas de famílias que tiveram bebês retirados de hospitais espanhóis agora estão lutando para uma investigação oficial do governo desse escândalo. Várias mães dizem que foram informadas que seus filhos morreram durante ou logo depois do parto.
Mas as mães, muitas vezes jovens e solteiras, foram informadas de que não poderiam ver o corpo do bebê ou assistir a seu enterro. Na verdade, sabe-se hoje que os bebês foram vendidas para casais sem filhos cujos crenças e segurança financeira provariam à Igreja Católica que eles seriam os pais mais apropriados.
Documentos oficiais foram forjados para que os nomes dos pais adotivos aparecessem nas certidões de nascimento dos bebês. Em muitos casos, acredita-se que eles não sabiam que a criança que receberam havia sido roubada. As freiras diziam que a mãe biológica os deu para adoção.
A jornalista Katya Adler, que investigou o escândalo e preparou o documentário que será exibido pela rede inglesa BBC esta semana, diz: “Essa situação é incrivelmente triste para milhares de pessoas. Agora há homens e mulheresem toda a Espanha, cujas vidas foram viradas de cabeça para baixo, pois descobriram que os seus pais as compraram. Sem falar nas mães que estão descobrindo que seus filhos estão vivos e foram criados por outra pessoa durante todo esse tempo”.
Especialistas acreditam que esses casos podem ser até 15% do total de adoções que da Espanha entre 1960 e 1989.
O esquema teve inicio em durante o regime do general Franco, com motivações políticas, mas continuou após a morte do ditador em1975. AIgreja Católica ainda mantinha uma poderosa influência nos serviços sociais do país, como hospitais e orfanatos. Somente em 1987 o governo espanhol passou a regular as adoções e não mais os hospitais.
O escândalo veio à tona somente depois que dois homens, Antonio Barroso e Juan Luis Moreno, descobriram que haviam sido roubados ainda bebês.
O “pai” de Moreno confessou em seu leito de morte ter comprado o filho de um padre em Zaragoza, norte da Espanha. Ele disse ao filho que foi acompanhado na viagem pelos pais de Barroso e cada criança custou 200 mil pesetas – uma enorme quantia na época.
“Era o preço de um apartamento naqueles tempos”, afirmou Barroso. “Meus pais pagaram em parcelas ao longo de 10 anos, porque não tinham dinheiro suficiente. ‘
Testes de DNA provaram que o casal que criou Barroso não eram seus pais biológicos e uma freira admitiu que ele foi vendido. Quando a dupla tornou seu caso público, mães de todo o país decidiram contar suas experiências de nunca ter acreditado que seus filhos tinham morrido durante o parto. Uma delas foi Manoli Pagador, que começou a procurar pelo seu filho.
O documentário da BBC, This World: Babies Stolen from Espanha, segue os passos dela até a descoberta que a criança de Pagador chama-se Randy Ryder, foi criado no Texas e agora está com 40 anos.
Em alguns casos, sepulturas dos bebês foram exumadas, revelando ossos que pertencem a adultos ou animais. Alguns dos túmulos estavam vazios.
O programa da BBC nem foi ao ar e já está gerando polêmicas, pois centenas de famílias que perderam bebês em hospitais espanhóis pedem que o governo abra uma investigação rigorosa sobre o escândalo. Procurada, a Igreja Católica da Espanha não quis se pronunciar sobre o caso.
Fonte: Gospel Prime, com informações BBC

10.11.2011

Servo do Senhor

















Isaías foi um servo amado e escolhido por Deus. Ele o era porque colocou-se incondicionalmente à disposição do Senhor com as palavras: “Eis-me aqui, envia-me a mim” (Is 6.8). Por isso, como um confidente do Senhor, legitimado por Deus, ele pôde anunciar a um mundo perdido, de maneira antes nunca vista, o Salvador e Redentor, o Messias e Emanuel. E ele o fez através do Espírito Santo, por força das suas grandiosas visões, chamando o Prometido de Servo do Senhor.Israel já tinha recebido uma promessa da vinda do Messias através de Moisés, quando este disse profeticamente: “O Senhor, teu Deus, te suscitará um profeta no meio de ti, de teus irmãos, semelhante a mim; a ele ouvirás” (Dt 18.15). Por trás dessa promessa estava a garantia do Eterno e Todo-Poderoso. E o profeta prometido não podia ser outro do que alguém dentre seus irmãos, portanto, um judeu. “A salvação vem dos judeus” (Jo 4.22), afirmou o próprio Senhor Jesus. Isaías já o havia anunciado antecipadamente de maneira muito clara: “O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz” (Is 9.2). Que promessa e que provisão misericordiosa para Israel, dizendo que justamente para esse povo nasceria uma grande luz em meio às trevas e o ajudaria a sair da sombra da morte! Com que ansiosa expectativa Israel deve ter confiado nessa promessa maravilhosa!


De maneira progressiva, em etapas crescentes, a voz do profeta anunciou a vinda do Salvador e Redentor de Israel e do mundo:
• 1ª etapa: “Do tronco de Jessé sairá um rebento, e das suas raízes, um renovo. Repousará sobre ele o Espírito do Senhor, o Espírito de sabedoria e de entendimento, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de conhecimento e de temor do Senhor” (Is 11.1-2). – “Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca…” (Is 53.2).


• 2ª etapa: “Portanto, o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel” (Is 7.14).


• 3ª etapa: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz; para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça, desde agora e para sempre. O zelo do Senhor dos Exércitos fará isto” (Is 9.6-7).
• 4ª etapa: “Naquele dia, recorrerão as nações à raiz de Jessé que está posta por estandarte dos povos; a glória lhe será a morada” (Is 11.10).


Rebento – Emanuel – filho – menino – governo – reino – morada – estas são as etapas estabelecidas por Yahweh para o “Rei dos reis e Senhor dos senhores” (1 Tm 6.15).


Porém, da parte de Deus esse Filho elevado e sublime é chamado freqüentemente de Servo do Senhor. Leiamos apenas três textos messiânicos em Isaías:
• “Eis aqui o meu Servo, a quem sustenho; o meu escolhido, em quem a minha alma se compraz; pus sobre ele o meu Espírito, e ele promulgará o direito para os gentios” (Is 42.1).


• “Eis que o meu Servo procederá com prudência; será exaltado e elevado e será mui sublime” (Is 52.13).


• “Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si. Por isso, eu lhe darei muitos como a sua parte, e com os poderosos repartirá ele o despojo, porquanto derramou a sua alma na morte; foi contado com os transgressores; contudo, levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu” (Is 53.11-12).


Servo do Senhor não seria uma designação humilhante para o Messias de Deus? Esse nome tem conteúdo profético: ele traça o caminho dAquele que teve que entregar Sua alma à morte como malfeitor. A sabedoria divina não conduziu primeiro para o alto, mas à incompreensível profundeza de grandes sofrimentos. Aqui Isaías viu o homem de dores desprezado que carregou as nossas enfermidades (os nossos pecados) e o nosso castigo, como um cordeiro mudo que é levado ao matadouro: “Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso. Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido” (Is 53.3-4).


Não é de admirar que os sábios judeus tiveram problemas com essas representações simbólicas tão diferentes e aparentemente paradoxais do Messias: por um lado se fala do Messias vitorioso, a quem será entregue o domínio – por outro lado trata-se de um Messias desprezado, que se deixa matar como servo de Deus inocente, sofredor. Por isso, alguns sábios judeus concluíram que deveria haver dois Messias, chamando ao glorioso de “Mashiach ben David” (Messias filho de Davi), e ao outro, morto como inocente, de “Mashiach ben Yosef” (Messias filho de José). É evidente que Israel se sentia preferencialmente atraído ao glorioso “Mashiach ben David”. Mas as duas representações do Messias se referem à mesma Pessoa! Ele é: “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus” (Jo 19.19). Inconscientemente Pilatos teve que testificá-lo com a inscrição Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum (I-N-R-I), que mandou afixar no alto da cruz (em hebraico, latim e grego – v. 20). Ele é o Cristo, o Salvador do mundo e Redentor de todos aqueles que desejam pertencer-Lhe. Até Seu sofrimento, Sua morte e ressurreição, Ele cumpriu cerca de 300 profecias. Um judeu pode identificar o verdadeiro Messias apenas lendo o livro de Isaías e com isso passar a ter um relacionamento pessoal com Ele. E, Deus seja louvado, muitos já O encontraram!


O conceito messiânico Servo do Senhor estava enraizado na consciência do povo judeu. Mas quando Ele veio em humildade, como Servo, está escrito: “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam” (Jo 1.11). Que trágico! Israel queria um rei judeu majestoso, um rei lutador que o libertasse do jugo romano, não um servo sofredor, que sequer se opôs quando O mataram. Dele está escrito: “Ofereci as costas aos que me feriam e as faces, aos que me arrancavam os cabelos; não escondi o rosto aos que me afrontavam e me cuspiam” (Is 50.6). Isso não poderia acontecer! Alguém que permitiu uma humilhação tão grande jamais poderia ser o seu Messias. A maioria dos judeus mantém essa opinião até hoje.


Pelo Espírito Santo, reconheçamos de maneira nova e louvemos a Jesus como Servo de Deus, a Ele que nos livrou da culpa do pecado!


Qual o elemento da salvação? O sangue, já desde a queda em pecado no Jardim do Éden, pois: “Com efeito, quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e, sem derramamento de sangue, não há remissão” (Hb 9.22).


Para realizar uma remissão plena para todos os homens de todos os tempos, Deus precisava dAquele que sacrificou-se com Seu próprio sangue. Este foi o caminho de obediência do Servo de Deus, Jesus Cristo. Ele o fez por amor a você e a mim! No dia de Pentecoste o apóstolo Pedro anunciou aos seus compatriotas judeus: “O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu Servo Jesus, a quem vós traístes e negastes perante Pilatos, quando este havia decidido soltá-lo” (At 3.13).


Jesus viveu entre os homens como Servo e Escravo, e como Servo e Escravo Ele consumou a nossa salvação. Por isso Ele disse aos Seus discípulos: “Pois, no meio de vós, eu sou como quem serve” (Lc 22.27). E: “tal como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mt 20.28). Este foi o Seu ministério para conosco, pois como Servo de Deus entregou Sua vida no altar do sacrifício por você e por mim. Isso não pode nos deixar indiferentes e desinteressados!


Jesus – Servo de Deus! E nós, que posição assumimos? A índole de servo de modo nenhum existe no homem natural. Muito pelo contrário, a rebelião, o desejo de dominar, o orgulho, estão latentes em nós. “Muitos empregados estão subordinados a mim”, disse alguém com orgulho escancarado. Assim é a ambição carnal que tem como alvo a aparência, a posição, o prestígio, o poder, muitas vezes passando por cima dos outros, deixando pelo caminho vidas destruídas. No mundo em que vivemos, ser alguma coisa ou ter valor é muito mais atraente do que ser servo. Que erva daninha é o orgulho, principalmente o orgulho espiritual! O Senhor Jesus demonstrou Sua atitude de Servo e nos exortou a fazer o mesmo: “Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também” (Jo 13.14-15). Também o apóstolo Paulo tinha entregado sua vida a Deus como servo: “Porque Deus, a quem sirvo em meu espírito, no Evangelho de seu Filho, é minha testemunha…” (Rm 1.9). Exercitemo-nos a cada dia, para assumir a posição de servo de Deus ou serva do Senhor! Nosso Mestre nos ajudará nessa jornada e nos abençoará!


Nosso excelso e maravilhoso Senhor Jesus foi apresentado e anunciado por Isaías como Servo do Senhor porque a grandiosa salvação planejada por Deus somente podia ser confiada a um Servo absolutamente disponível, que provasse Sua submissão sendo obediente até a morte.


Encontramos uma primeira representação simbólica antecipada do Servo do Senhor no cordeiro pascal sacrificado antes da libertação do povo hebreu do Egito. Todo pai de família teve que providenciar para sua família um cordeiro sem defeito, macho de um ano, cujo sangue tinha de aspergir nas ombreiras e na verga da porta da sua casa (Êx 12.7) para que fossem salvos da morte. O sangue foi e continua sendo a única substância de salvação.


O que é um servo (um escravo)? Um servo está a serviço de um senhor e tem com ele um relacionamento de submissão e dependência – e espera-se que tenha também um relacionamento de confiança. Temos um exemplo humano em Elieser, servo de Abraão, que desfrutava da confiança de seu senhor a ponto deste usá-lo em tarefas muito especiais. A Elieser foi confiada a missão de procurar e trazer para casa a esposa destinada a seu filho Isaque; portanto, não uma esposa qualquer, mas aquela que havia sido escolhida por Deus (Gn 24). Elieser é um exemplo de servo fiel, que se identifica de maneira total com a ordem recebida. No aspecto espiritual, esse servo Elieser é um símbolo do Espírito Santo, pois ao buscar a esposa para Isaque ele deixou-se guiar e dirigir por Deus. Mas o mais perfeito de todos os servos teve que descer do céu e abandonar a glória do Pai para cumprir Sua missão com perfeição divina: “a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz” (Fp 2.8).


No livro de Isaías encontramos várias descrições de “servos de Deus”. Algumas contêm profecias messiânicas e outras se referem a Israel. “E me disse: Tu és o meu servo, és Israel, por quem hei de ser glorificado” (Is 49.3). Israel deveria estar bem próximo do Senhor ao realizar Seu serviço, para levar o conhecimento de Deus até os confins da terra, até às ilhas mais distantes: “…ao meu povo que formei para mim, para celebrar o meu louvor” (Is 43.21). Essa foi e continuou sendo a tarefa dada a Israel como servo do Senhor. Mas ele sempre fracassava e voltava a cair em desobediência. Deus lamenta a respeito: “Quem é cego como o meu servo, ou surdo, como o meu mensageiro, a quem envio? Quem é cego, como o meu amigo, e cego, como o servo do Senhor?” (Is 42.19). “…me deste trabalho com os teus pecados e me cansaste com as tuas iniqüidades” (Is 43.24). Depois de pecar, Israel era inevitavelmente castigado e disciplinado pelo Senhor. Por isso o Filho-Servo teve que assumir essa tarefa e Ele fez com a máxima perfeição o que Israel não foi capaz de realizar. Também o encargo de resgatar Israel na última fase dos tempos finais teve que ser entregue ao próprio Messias: “Mas agora diz o Senhor, que me formou desde o ventre para ser seu servo, para que torne a trazer Jacó e para reunir Israel a ele, porque eu sou glorificado perante o Senhor, e o meu Deus é a minha força” (Is 49.5). Aqui já temos um panorama e uma visão do ajuntamento de Israel no Milênio de paz!


Será que Deus ainda mantém Seu plano com Israel? David Ben Gurion, o primeiro premiê do recém-fundado Estado de Israel, viajou para os Estados Unidos e quis encontrar Albert Einstein. Ele fez apenas uma pergunta a Einstein: “Do ponto de vista científico, existe ou não existe esse Deus de Israel?” Einstein respondeu-lhe: “Esse Deus, nosso Deus de Israel, existe. Ele vive e Ele reina”.


Isaías já sabia disso muito antes, e disse por ordem do Altíssimo: “Mas tu, ó Israel, servo meu, tu, Jacó, a quem elegi, descendente de Abraão, meu amigo, tu, a quem tomei das extremidades da terra, e chamei dos seus cantos mais remotos, e a quem disse: Tu és o meu servo, eu te escolhi e não te rejeitei, não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel” (Is 41.8-10). Será que conseguimos sentir todo o amor paternal, todo o zelo com que Ele mesmo está preocupado com a existência e com o futuro de Israel? É simplesmente comovente! Sabemos que Israel está protegido em todos os tempos sob o cuidado e a direção da Sua onipotência. Disso podemos estar certos também hoje, apesar de todas as turbulências por que passa essa nação! Ele o faz apesar da revolta dos palestinos, apesar do Holocausto, apesar de todos os mísseis apontados para Israel. Na sua solidão e no seu isolamento por parte de todas as nações, o povo de Israel – hoje infelizmente secularizado –, está continuamente protegido pelo Guarda de Israel. Nossas orações devem cercar e envolver a Israel como um muro de proteção!


Israel é o povo do Seu serviço, e isso desde o começo! Deus disse: “Dirás a Faraó: Assim diz o Senhor: Israel é meu filho, meu primogênito. Digo-te, pois: deixa ir meu filho, para que me sirva; mas, se recusares deixá-lo ir, eis que eu matarei teu filho, teu primogênito” (Êx 4.22-23).


Deus seja louvado: Ele nunca desistiu da escolha de Israel como servo do Senhor! “Tu és o meu servo, és Israel, por quem hei de ser glorificado.” Deus tornou-se fiador legítimo de Seu povo pelo Seu nome e Seu Filho. Em Sua pessoa como Messias e em Sua obra Ele é representante de Seu povo. O Filho de Deus identifica-se com Seu povo, pois está escrito: “Veio para o que era seu.” Israel é propriedade de Jesus e também propriedade de Deus. A Palavra de Deus é Alfa e ‘mega. O que ainda falta a Israel hoje é o Espírito Santo prometido. Sem o Espírito Santo, Israel não está em condições de cumprir sua tarefa nos tempos finais, nem de levar às nações a bênção perfeita e completa. Isso acontecerá depois dos juízos da Grande Tribulação, quando Cristo se dará a conhecer a Seu povo como o Messias. Isaías viu isso numa visão: “até que se derrame sobre nós o Espírito lá do alto; então, o deserto se tornará em pomar, e o pomar será tido por bosque” (Is 32.15). Aí sim Israel, como o povo missionário, trará a bênção completa ao mundo; então, no Milênio, reinará segurança e paz, justiça e descanso. As nações virão a Israel desejando conhecer a verdade, como as Escrituras afirmam por diversas vezes:


• “Assim diz o Senhor dos Exércitos: Naquele dia, sucederá que pegarão dez homens, de todas as línguas das nações, pegarão, sim, na orla da veste de um judeu e lhe dirão: Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco” (Zc 8.23).


“Eis que chamarás a uma nação que não conheces, e uma nação que nunca te conheceu correrá para junto de ti, por amor do Senhor, teu Deus, e do Santo de Israel, porque este te glorificou” (Is 55.5).


• “Porque assim diz o Senhor: Eis que estenderei sobre ela a paz como um rio, e a glória das nações, como uma torrente que transborda; então, mamareis, nos braços vos trarão e sobre os joelhos vos acalentarão” (Is 66.12).


Esse é o glorioso futuro de Israel, o servo do Senhor! Por isso também hoje Deus apela a Israel: “Lembra-te destas coisas, ó Jacó, ó Israel, porquanto és meu servo! Eu te formei, tu és meu servo, ó Israel; não me esquecerei de ti. Desfaço as tuas transgressões como a névoa e os teus pecados, como a nuvem; torna-te para mim, porque eu te remi” (Is 44.21-22).


A aliança para a salvação de Israel foi uma aliança de sangue. “Então, tomou Moisés aquele sangue, e o aspergiu sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor fez convosco a respeito de todas estas palavras” (Êx 24.8). Essa aliança foi selada no Calvário, também em favor de Israel, com o sangue do Filho de Deus por toda a eternidade: “porque isto é o meu sangue, o sangue da (nova) aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados” (Mt 26.28). Por isto: “Regozijai-vos, ó céus, porque o Senhor fez isto; exultai, vós, ó profundezas da terra; retumbai com júbilo, vós, montes, vós, bosques e todas as suas árvores, porque o Senhor remiu a Jacó e se glorificou em Israel” (Is 44.23). Que gloriosa visão do Milênio de paz!


Podemos nos dar por satisfeitos com esses pensamentos piedosos e comoventes? Pelo contrário, devemos estar plenamente convictos de que nós, como Igreja de Jesus, como ramos da oliveira brava, somos enxertados na videira verdadeira, Israel, que é chamado de servo do Senhor. Isso significa identidade com Israel! Por isso, oremos insistentemente por Israel, pedindo que o Senhor o guie e conduza de maneira misericordiosa através da “angústia de Jacó” que ainda está por vir! Nesse sentido também temos uma incumbência bem concreta da parte de Deus: “Consolai, consolai o meu povo, diz o vosso Deus. Falai ao coração de Jerusalém, bradai-lhe que já é findo o tempo da sua milícia, que a sua iniqüidade está perdoada e que já recebeu em dobro das mãos do Senhor por todos os seus pecados” (Is 40.1-2).


E no que diz respeito a nós mesmos, a pergunta é: Sou um servo ou uma serva que se empenha de todo o coração pelos interesses do reino de Deus? Será que ouviremos dEle as palavras: “Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor” (Mt 25.21)?


Burkhard Vetsch

Isaías 53 – Um Cordeiro levado ao matadouro




















E le foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca” (Isaías 53:7). Foi espantoso que o Servo do Senhor tivesse que sofrer, foi incrível que ele tivesse de ser morto sem choro. Não houve um aspecto do evangelho de Cristo que exigisse mais da credulidade das mentes do primeiro século do que a idéia de que Deus havia morrido. Era uma pedra de tropeço para os judeus e loucura para os gregos (1 Coríntios 1:23). E por que não? O próprio fato que os homens pudessem matar Jesus era prova convincente para as mentes práticas de que ele não era o Filho de Deus. Era, para eles, incontestável. Homens não podem matar Deus! E mais ainda, eles estavam certos. Nenhum homem, nem a humanidade como um todo, podem superar o poder de Deus (Salmo 2:1-5). A menos, naturalmente, que ele o queira; a menos que o permita.


O abate de bois é esperado com muito berro e esforços frenéticos para escapar, mas as ovelhas vão para sua morte quietamente, sem resistência. Nenhuma palavra poderia ter descrito melhor o modo surpreendente como Jesus aceitou seu sofrimento e morte do que Isaías. Nenhuma mão de carne e osso poderia tê-lo ameaçado, mas desde o princípio da sua estadia entre os homens Ele se fez acessível ao toque deles. Foi permitido que homens e mulheres pecadores o agarrassem em desespero (Marcos 3:10; 5:28). E ele freqüentemente colocou alegre e compassivamente suas mãos sobre eles (Mateus 8:3, 15; 9:29; Lucas 22:51). Em demonstração da realidade de sua verdadeira presença entre nós, em carne, João escreve: “… o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida” (1 João 1:1).


Mas ainda nos surpreende que aquele que tinha 72.000 anjos sob seu comando (Mateus 26:53), um só dos quais pode destruir 185.000 soldados assírios em uma noite (2 Reis 19:35), nada fez diante do impiedoso ataque enfurecido dos homens ímpios que o agarraram e o brutalizaram sem misericórdia. A resposta, naturalmente, era simples. Seu Pai assim o queria (Mateus 26:54), e ele o queria (João 10:18). Jesus não esperou que 600 homens que acompanharam Judas para buscá-lo em seus esconderijos secretos o prendessem. O Filho de Deus tirou de Judas sua utilidade andando em direção à trilha da multidão e se identificando abertamente (João 18:1-4). O ungido do Senhor aceitou sua prisão sem discutir. Cuspo desdenhoso, misturado com sangue, desceu pela face do Deus em carne, mas “ele não abriu a boca”. É evidente que nenhum daqueles homens, nem um milhão iguais a eles poderiam jamais tê-lo pegado. Mas o que se torna cada vez mais aparente quando a profecia de Isaías se desenvolve em realidade histórica é que Jesus está simplesmente dando-se a eles. Quão pouco eles percebiam que tudo o que eles faziam era Sua vontade que estava sendo cumprida e não as suas próprias. Quão pouco eles percebiam que mesmo no seu desamparo, era ele que governava e dirigia os eventos, e não eles mesmos (João 19:10-11).


E assim Deus, na verdade, morreu como um cordeiro, inocente, sem se queixar. Já o ouvimos há tanto tempo que não ficamos mais chocados com isso.


Mas talvez a mais impressionante revelação de Isaías 53 fale da fonte do terrível sofrimento do Servo. O profeta não coloca este erro monstruoso, omo poderia ter sido esperado, aos pés dos homens sem misericórdia. Ao contrário, ele diz ”mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos” (Isaías 53:6). E o que é ainda mais chocante:“Todavia, ao SENHOR agradou moê-lo…” (Isaías 53:10). Aqui está embutida a terrível necessidade de redenção humana. É maravilhoso ler a promessa de Isaías que este Servo é destinado a servir não só Israel, mas as nações; mas o enorme custo divino só agora é percebido. Ele morreu como um cordeiro porque era um cordeiro, um cordeiro sacrificial para propiciar a justiça de Deus e tornar possível sua misericórdia clemente (João 1:29). Todos os cordeiros que tinham morrido na história humana apontavam para este. Jesus era o cordeiro pressentido no carneiro que morreu em vez de Isaque, no monte Moriá. O Senhor verdadeiramente providenciou! Ele era a verdadeira e última expressão do cordeiro imaculado da Páscoa cujo sangue abrigou Israel da ira de Deus no Egito (1 Coríntios 5:7).


Mas por que ele tinha que morrer, e morrer tão horrivelmente? Porque ele era a propiciação por nossos pecados (1 João 2:2) e nele tinha que recair a justa ira divina imparcial de um Deus santo (Romanos 1:18) que não pode ter “treva nenhuma” (1 João 1:5-6) e, portanto, não pode simplesmente dizer aos pecadores, a quem ele ama, “Eu vos perdôo”. “Se ele tivesse que perdoar meramente por compaixão, ou porque um ser soberano pode fazer o que quiser, ele destruiria a estrutura moral do universo” (Frederick Alfred Aston, O Desafio das Eras, 19). Talvez um anjo santo pudesse ter sido encarnado e propiciado os pecados de uns poucos de nós, mas para a iniquidade combinada de todos os homens, seria preciso mais do que a simples morte do próprio Filho de Deus, mas “morte na cruz”. A salvação é, oh!, tão gratuita para nós, mas não foi gratuita para ele.





- Por Paul Earnhart

“Idiotas, querem desgraçar a imagem de homens públicos”, diz Marco Feliciano irritado com o CQC










No último dia 06/10, o Pastor e Deputado Federal Marco Feliciano reclamou publicamente em seu perfil no Twitter de um desentendimento com o CQC (Custe o que Custar) da Band. Feliciano postou a seguinte frase: “Imagine se empenhar em 1 assunto sério de vida/morte, estar indo pra tribuna pra denunciar 1 crime e ser barrado pelas pegadinhas do CQC???”


O Gospel+ entrou em contato com a assessoria de Feliciano e questionou sobre o ocorrido, e o Pastor respondeu afirmando que “eles (CQC) entram na Câmara dos Deputados, e ficam fazendo pegadinhas, perguntas capciosas, e quando você responde o correto, como já aconteceu comigo antes, eles ignoram e não passam na TV, mas quando um político erra, eles escracham, debocham e humilham”.




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O Deputado não escondeu a insatisfação com a situação. “Percebe a idiotice, a pegadinha, a malvadeza? Eu estava vindo de uma reunião seriíssima com o Ministro da Justiça, sobre o Caso do pastor Iraniano que esta condenado a morte, e indo pra o plenário pra denunciar um acontecido nos EUA, do menino Thomas de 8 anos adotado por lésbicas, q esta mudando de sexo, já se chama Thamy e tem o apoiamento dos “pais”, minha cabeça a mil, ai nos corredores das comissões uma criança com um microfone na mão quis me entrevistar. Pensei que era algo pra escola, ou sobre o dia das crianças, e de repente as perguntas idiotas”.


Feliciano não poupou críticas ao programa, dizendo que “o parlamento, o senado, o executivo, os ministérios, trabalham cada um em sua esfera, e os assuntos são inúmeros, incontáveis e diversos. É impossível a qualquer um que seja saber de tudo a todo o momento”.


O Pastor foi além dizendo que alguns segmentos da imprensa não dão valor à liberdade e fazem mal uso dela, e faltam com respeito em relação às instituições que governam o país. “Expor o parlamento ao ridículo é uma vergonha. Eu disse ao repórter apos acertar as duas primeiras perguntas, não me lembrar da terceira, e na quarta falar q a presidente estava na Europa e visitava vários países, que, se odeiam tanto o parlamento, que façam um manifesto público e fechem o parlamento, e se introduza uma vez mais a ditadura. Quem sabe assim ficarão felizes. Se esquecem que no período da ditadura, os repórteres desapareciam sem deixar vestígios, eram mortos, assassinados. A democracia é uma conquista do povo, mas não para ser usada pra achincalhar, humilhar ou expor alguém ao ridículo como se faz sempre. A democracia é liberdade sem libertinagem, é expor idéias com inteligência, respeito e não destruir algo que foi construído com sangue, suor e lagrimas”.


Feliciano afirmou ainda que pediu respeito aos repórteres e os questionou sobre o motivo de eles não veicularem as matérias em que os entrevistados acertam as perguntas. Segundo ele, a “resposta veio em silencio numa expressão facial de sarcasmo”. O Deputado encerra afirmando que “a intenção deles não é fazer um jornalismo com humor, e sim desgraçar a imagem de homens públicos, que salvo os que merecem punição e pra isso existe a justiça, trabalham e muito pelo bem dessa nossa linda nação”.








Gospel+ / Portal Padom

Garoto cristão de 5 anos é encontrado morto


















IRAQUE (16º) – De acordo com um grupo que cuida de liberdade religiosa, um garoto cristão de 5 anos foi sequestrado e executado por um grupo desconhecido, que pediu um resgate de U$50.000.

Tony Adwar Shawell foi sequestrado no dia 5 de março. Seu corpo foi encontrado com diversos ferimentos à bala no dia 11 de maio.

Desde a invasão dos Estados Unidos em 2003, é comum que gangues criminosas e militantes islâmicos seqüestrem e assassinem os cristãos. A identidade dos seqüestradores de Shawell ainda é desconhecida.

Juliana Taimoorazy, presidente do Conselho de ajuda cristã declarou que havia recebido pistas sobre a localização do corpo do menino.

Ela ressaltou que os cristãos querem viver pacificamente com os outros iraquianos, e pediu para que a comunidade internacional e o governo dos Estados Unidos protejam os cristãos no Iraque.

Jonathan Racho, diretor regional da International Christian Concern na África e Oriente Médio comentou: “Esse último acontecimento indica a deterioração da situação para as minorias cristãs no Iraque. Também é um sinal muito claro do perigo que todos os cristãos iraquianos enfrentam no país. Pedimos que os iraquianos e o governo americano coloque um fim no extermínio sistemático dos cristãos no Iraque.

Vemos nas notícias recentes que há um grande êxodo de cristãos no Iraque. Além disso, os poucos que ainda estão no país são atacados de alguma forma. O Iraque precisa de nossa oração. Peça a Deus que derrame paz sobre o país e força para nossos irmãos iraquianos.



Fonte: Portas Aberta / www.padom.com

Sinal da cruz: o que significa? Os cristãos devem fazer o sinal da cruz?











Pergunta: “Sinal da cruz: o que significa? Os cristãos devem fazer o sinal da cruz?”
Resposta: A prática de fazer o sinal da cruz é o que há de mais visível na Igreja Católica Romana, mas é também praticado pela Ortodoxa Oriental e Episcopal. A história do sinal da cruz remonta a Tertuliano, o pai da igreja primitiva que viveu entre 160 e 220 d.C. Tertuliano escreveu: “Quando nos pomos a caminhar, quando saímos e entramos, quando nos vestimos, quando nos lavamos, quando iniciamos as refeições, quando nos vamos deitar, quando nos sentamos, nessas ocasiões e em todas as nossas demais atividades, persignamo-nos a testa com o sinal da Cruz.”

Originalmente, uma pequena cruz era “desenhada” com o polegar ou dedo na própria testa. Apesar da dificuldade em se determinar exatamente quando foi feita a transição entre desenhar uma pequena cruz na testa à prática moderna de desenhar uma grande cruz desde a testa até o tórax e ombro a ombro, sabemos que esta troca ocorreu por volta do século XI d.C., quando o Livro de Orações do Rei Henry dá instrução para “marcar com a santa cruz os quatro lados do corpo”.

Os católicos encontram apoio para o sinal da cruz principalmente em seus muitos anos de tradição da igreja, e em segundo lugar, em Êxodo 17:9-14 e Apocalipse 7:3; 9:4; 14:1. Apesar das passagens falarem de um sinal na testa para proteção do julgamento de Deus, elas devem ser interpretadas à luz de seu contexto. Com base em seu contexto, não há razão para crer que qualquer um dos versos prescreva o ritual do sinal da cruz.

No século XVI, uma das principais doutrinas da Reforma Protestante era a sola scriptura, através da qual qualquer prática que não se alinhasse às Escrituras seria descartada. Os reformadores ingleses acreditavam que o uso do sinal da cruz deveria ser algo a ser decidido por cada pessoa, como estava escrito no Livro de Orações do Rei Edward VI. “…ajoelhar-se, fazer o sinal da cruz, levantar as mãos ou qualquer devoção do homem, seja observado sem culpa.” Os protestantes geralmente viam o sinal como uma tradição que não tinha qualquer fundamento nas Escrituras, ou mesmo como algo ligado à idolatria, sendo por isto abandonado pela maioria.

Apesar da Bíblia não nos instruir a que o façamos, o sinal da cruz tem seu simbolismo bíblico. O formato do sinal é um lembrete da cruz de Cristo. Historicamente, o sinal já foi visto como representativo da trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Através da fé no Senhor Jesus Cristo e Sua morte substitutiva na cruz, a salvação é estendida como um presente a toda a humanidade. A trindade é a doutrina da essencial e divina Natureza de Deus: Deus existe em três pessoas distintas. Ambas as doutrinas são base tanto para os católicos quanto para os protestantes e são certamente bem fundamentadas na Bíblia. O sinal da cruz foi, em certas épocas, associado a poderes sobrenaturais tais como expulsão do mal, demônios, etc. Este aspecto místico do sinal da cruz é completamente falso e não pode, de forma alguma, ter sustentação bíblica.

Fora o aspecto místico, fazer o sinal da cruz não é nem certo nem errado e pode ser positivo, se servir para lembrar da cruz de Cristo e/ou da trindade. Infelizmente, este não é sempre o caso, e muitas pessoas simplesmente fazem os movimentos do ritual e fazem o sinal da cruz sem saber por que o fazem. Uma análise final do sinal da cruz é que ele não é, de forma alguma, exigido dos cristãos, pois não é instruído pela Palavra de Deus.




GotQuestions/Padom

10.06.2011

Mendigo é salvo pela Palavra de Deus











Natal de 1994. Por volta das 2 horas da manhã do dia 25 de dezembro, um jovem de 18 anos, morador de rua, desistia de viver. Estava prestes a pular do Viaduto Doutor Arnaldo, na zona oeste da capital paulista. Já havia até escrito uma carta para a mulher que aprendeu a chamar de mãe, embora sequer soubesse de seu paradeiro. Sem pai nem mãe, abandonado aos 5 anos de idade, Milton Adalberto da Silva havia vivido até os 18 anos sob custódia do Estado.
Aos 6 anos de idade, seguiu para um orfanato no interior de São Paulo, de onde traz amargas lembranças de violência e descaso. Já adolescente, por volta dos 15 anos, foi para a Febem, como menor infrator. Saiu de lá e ficou 3 meses em uma pensão paga pelo governo, depois foi para as ruas de São Paulo. Passou fome, frio, medo, viciou-se em drogas e álcool. Tudo parecia perdido. Daí a ideia de se matar.
Naquela madrugada, porém, a vida de Milton, hoje evangélico, cantor de rap gospel, mudou. Um abençoado irmão, que por acaso passava no local, o abordou quando ele estava pronto para se lançar do viaduto. “Ele me disse que Jesus tinha um plano na minha vida, que não era para eu me matar. Aquele homem, que para mim era um anjo, fez grandes revelações e profetizou bênçãos sobre mim. Ele disse que Deus iria me tirar da rua e iria me honrar nesta Terra”.
Milton, ainda que confuso, pois nunca havia ouvido falar do Evangelho, creu naquelas palavras, aceitou Jesus e desistiu do plano trágico: “Senti uma paz muito grande, mas queria ver Jesus naquela hora, pensava que ele era um homem comum”. Era a primeira vez que alguém falava das boas-novas de Cristo para o rapaz que, até então, desconfiava da existência de Deus, tampouco conhecia Jesus.
O tempo passou, foram mais dois anos vivendo nas ruas, mas dia a dia as promessas de Deus foram se cumprindo em sua vida. Pessoas boas o ajudaram com emprego, lhe deram o que comer, o que vestir e Milton começou a sonhar. “Eu sentia que uma voz me dizia o que fazer e quem procurar”. Enquanto vivia nas ruas, almejava ser reconhecido pela sociedade, queria ser homem de bem, não um “peso”. “Resolvi tirar minha vida porque não queria me afundar nas coisas ruins, no roubo, no tráfico. Isso não tem volta”.
Agora no bom caminho, ele se inspira nas agruras que passou e na nova vida debaixo da graça de Deus, para compor seus raps. Milton é conhecido como o rapper Breakdown. Ele canta a sua história em várias canções, fala da violência sexual e maus-tratos sofridos no orfanato, dentre outros dramas que sofreu: “Deus me ajuda a lutar, pois minha mãe me deixou num mundo de dor”, diz um trecho da canção “Já é de madrugada”. A faixa faz parte de seu primeiro CD, uma edição especial, com oito canções e tiragem reduzida, que ele lança em setembro. É a realização de um projeto antigo, que ele concretiza com ajuda dos que se sensibilizam com sua história e acreditam no seu potencial artístico. As suas músicas são comoventes testemunhos contados nas batidas do rap. Como cantor independente ele já chama a atenção do meio secular. O rapper Breakdown foi indicado ao Prêmio Homem do Ano, promovido por Adela Villas Boas, na categoria artista independente. A revista Caras todos os anos faz coberturas especiais da premiação.
São mais de dez anos tentando emplacar as suas canções na mídia, para que todos possam ouvir e entender que uma pessoa na sarjeta tem sim o seu valor para Deus. “Eu era um ajudante de bate-estaca em uma obra em São Paulo, em 2001, quando conseguiu juntar R$ 1 mil e gravar a minha primeira fita cassete demo”, recorda.
Mesmo com tantas rasteiras da vida, Milton, incrivelmente, semeia a perseverança e não perde a fé. Já convertido, ele lembra que chegou por muitas vezes a ser expulso de igrejas evangélicas porque ainda era um mendigo: “Eu entrava na igreja, contava para os irmãos que tinha aceitado a Jesus, mas eles não acreditavam e me mandavam sair porque eu estava muito sujo. Diziam que se realmente eu fosse evangélico não estaria naquela condição. Ficava triste, mas não desistia, eu só precisava de ajuda”, lembra.
Em meio a tantas dificuldades em São Paulo, houve um momento que Milton resolveu voltar para o interior de São Paulo, na cidade onde cresceu no orfanato. Lá passou a frequentar uma igreja, casou-se, teve dois filhos (Micael, com 10 anos, e Noemi, com 11). Ficou três anos na cidade, mas acabou voltando para São Paulo, para continuar o seu projeto com a música. “Onde eu estava, os irmãos não aceitavam o rap, diziam que era coisa do diabo e que eu não deveria cantar mais aquilo, mas no meu coração Deus me dizia o contrário”, relembra.
Milton é movido pelo anseio de levar a palavra libertadora do Evangelho a pessoas que, como ele no passado, vivem na miséria, no abandono, na marginalidade, sem esperança. “Eu sou a prova de que Deus ama o pecador e tem um plano de Salvação para aqueles que creem em Jesus. Quero que todos saibam disso através da minha música”.
Em busca da própria história
Aos 35 anos de idade, Milton Adalberto da Silva sabe muito pouco sobre sua história. Tem no RG nome e sobrenomes sugeridos por um juiz, que também determinou nomes fictícios para seus pais, bem como a data de nascimento. No prontuário da extinta Febem/SP, hoje Fundação Casa, consta que ele foi entregue a uma instituição do governo em 25 de novembro de 1981. Em fevereiro de 1982, através de um exame de verificação de idade constava que ele tinha seis anos.
Milton não sabe nada sobre a sua família, o que sempre o perturbou. Encontrar sua mãe foi uma obsessão por longos anos. Procurou durante muito tempo por Maria Pereira da Silva – nome que constava em seus documentos, mas esta mulher, na realidade, não existia. Daí partiu em busca de Marly Lima da Silva, quem o entregou ao Estado, conforme descrição no prontuário. Uma escrivã, Iracema Merolla, o ajudou nesta busca incessante.
Foi em Mongaguá, no litoral sul de São Paulo, que ele reencontrou 30 anos depois a mulher a quem ele aprendeu a chamar de mãe: “Ela me contou que me entregou para o Estado porque seu marido não me aceitava. Na verdade, minha mãe biológica me deixou com ela, e nunca mais voltou”, conta Milton. O reencontro que ocorreu no início de julho de 2011 virou notícia de jornal, que repercutiu em vários veículos. A história foi estampada na capa do jornal O Diário de S.Paulo, além de outros veículos da mesma rede, como Bom Dia Jundiaí, Bom dia ABCD, Diário de Marília, Diário de Baurú, Diário de Ribeirão Preto, Diário de Sorocaba e Diário de São José do Rio Preto.
No início da década de 1980, Marly tomava conta de crianças em Cidade Ademar, na zona sul da capital. Nesta época, uma mulher, identificada como Maria, teria pedido para que ela tomasse conta do filho e desapareceu. Um ano e meio depois, Marly entregou o garoto à Justiça. Esta é a história registrada no prontuário da Febem. Segundo a própria Marly, ela procurou a Justiça para adotá-lo, mas não pôde porque tinha perdido os documentos em uma enchente. Só lhe restava a carteira de trabalho. Mais tarde, já com os documentos em mãos, não o encontrou.
Apesar da grande alegria por ter tido a oportunidade de abraçar Marly novamente, Milton ainda se vê diante da angústia de não saber do paradeiro de sua mãe e pai biológicos. Mas ele prefere se concentrar em outras coisas. O que mais o preocupa hoje é ver a difícil condição de Marly: “Quero muito ajudá-la, mas ainda não tenho recursos para dar uma moradia mais digna”, conta o rapaz, com olhar triste e ansioso.
O rapper sobrevive de alguns bicos e faz alguns trabalhos como garoto-propaganda de grifes que publicam anúncios na revista Tribo Skate. Mora em Diadema e frequenta a I greja Assembleia de Deus Mundial das Oliveiras, em Santo Amaro, há cerca de seis meses.
Remexendo nas lembranças
Muitas lembranças de Milton sobre seu passado ainda são confusas na sua cabeça. Ele recorda-se, com facilidade, porém, dos períodos mais dramáticos: “Uma situação que me revoltou demais foi quando um casal estrangeiro apareceu no orfanato e queria me adotar, mas a direção não deixou, sugeriu outro garoto. Eutrabalhava bastante lá, eles não queriam me deixar ir embora”. Tomado pela raiva, Milton conta que colocou fogo em colchões e, por conta disso, foi encaminhado aos 15 anos para Febem de Lins (SP) como menor infrator.
Dos primeiros anos que esteve sob custódia do Estado de São Paulo, num abrigo de menores na Rodovia Raposo Tavares, Milton diz que viveu nas instalações onde hoje funciona três núcleos da Fundação Casa. A reportagem o acompanhou em uma visita ao local, onde ele deu seu testemunho de superação a vários internos ereviveu algumas lembranças. Após sucessivas reformas e adequações, os prédios estão muito diferentes de sua época. Os núcleos têm estruturas que parecem escolas, exceto por algumas grades. Do passado, ainda há resquícios da antiga piscina – hoje um estacionamento – onde Milton sonhava em brincar. “Eu tinhadificuldades para andar, vivia na cadeira de rodas e nunca pude entrar na piscina”, contou.
Ele passou por várias instalações do núcleo e conversou com alguns internos. Em uma das conversas, na qual testemunhava que Deus ama a todos, um rapaz o questionou: “Será que Ele me ama mesmo, fiz tantas coisas erradas”. Milton respondeu com convicção: “Claro, tenho certeza disso”. Desconfiado, o garoto o desafiou. “Que provas você me dá que Deus me ama?”. Sem titubear, Milton respondeu: “Eu sou a sua prova do grande amor de Deus por nós”.
Mais oportunidades
Como exemplo de superação, Milton foi muito bem recebido por diretores da Fundação Casa da Raposo Tavares. Refeito de seus traumas, ele observou que os meninos internos hoje têm muito mais estrutura e apoio do que ele teve na extinta Febem. “Espero mesmo que eles se recuperem e retomem as suas vidas. Para mim, foi muito mais difícil”, conta.
Uma das iniciativas que Milton mais apreciou foi o fato de que grupos evangélicos da Igreja Deus é Amor e Universal do Reino do Deus fazem cultos às quartas, sábados e domingos. Segundo Sandra Regina de Sá, diretora do Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente, onde Milton e a reportagem da Exibir Gospel entraram, cerca de 10% a 15% dos 67 adolescentes da unidade se reúnem nos encontros evangélicos. “Eu nunca ouvi a Palavra de Deus no orfanato nem na Febem. Uma pena”, lamenta.
Sobre o perfil dos garotos que hoje estão na Fundação Casa da Raposo Tavares, a diretora avalia que a maioria são usuários de drogas, tem baixa escolaridade e carentes. “Temos observado também um aumento entre jovens de classe média, com ausência da figura paterna. Mas podemos dizer que o entorpecente é a porta para o crime”.




Fonte: Exibir Gospel

Cresce o número de brasileiros que se convertem ao Islã











Na última década o número de brasileiros que decidiram seguir ao islamismo cresceu 25%, tanto que em algumas mesquitas o número de novos convertidos é maior do que o de mulçumanos como, por exemplo, no Rio de Janeiro onde 85% dos frequentadores são convertidos e Salvador onde 70% dos fiéis não nasceram islâmicos.
É possível encontrar até ex-evangélicos que agora segue o Alcorão e as leis do Islã, como é o caso de Alexsandra Alves de Brito (foto), 33, convertida ao islamismo desde os 20, hoje casada com um mulçumano com quem tem dois filhos. Alexsandra antes frequentava a Igreja Assembleia de Deus.
“O que me chamou a atenção foi a valorização da mulher. Na sociedade brasileira, a mulher é muito vulgarizada, tem que atrair os homens. No Islã, a mulher tem que ser recatada, bem educada. Até falar baixo faz parte dos costumes”, diz Alexsandra para uma reportagem doportal Delas doIG.
Hoje a ex-assembleiana moradora da cidade de São Paulo tem uma loja que vende vestimentas típicas para mulheres islâmicas, já que no Brasil é difícil de encontrar. Para adequar a vestimenta das novas adeptas ao clima tropical do Brasil, Alexsandra está trazendo os “burquínis” para ser usado em praia e piscinas. “As mulheres não usavam aqui por não achar, mas agora está mais fácil”, diz.
A reportagem destaca o preconceito que essas mulheres, revertidas, termo usado por eles para se referir a quem se converteu ao Islã, acabam sofrendo. Uma das entrevistadas, a cabeleireira PamelaJuliana GomesPereira, 29, revertida há seis meses, contou que sofreu preconceito ao vivenciar seu primeiro Ramadã, mês em que o fiel deve fazer jejum da alvorada ao pôr do sol. “Não foi fácil. Como minha família não é muçulmana, tive que cozinhar sem colocar comida na boca”, conta. “Minha mãe é evangélica, achou absurdo ficar sem comer”, disse.


Fonte: Gospel Prime, via IG










Posto que as nossas maldades testificam contra nós, ó SENHOR, age por amor do teu nome; porque as nossas rebeldias se multiplicaram; contra ti pecamos.Jeremias 14:7













Que dizia: Eu sou o Alfa e o Omega, o primeiro e o derradeiro; e o que vês, escreve-o num livro, e envia-o às sete igrejas que estão na Ásia: a Éfeso, e a Esmirna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia, e a Laodicéia.
E virei-me para ver quem falava comigo. E, virando-me, vi sete castiçais de ouro;
E no meio dos sete castiçais um semelhante ao Filho do homem, vestido até aos pés de uma roupa comprida, e cingido pelos peitos com um cinto de ouro.
E a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve, e os seus olhos como chama de fogo;
E os seus pés, semelhantes a latão reluzente, como se tivessem sido refinados numa fornalha, e a sua voz como a voz de muitas águas.
E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece.
E eu, quando vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; Eu sou o primeiro e o último;
E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.
Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer;
O mistério das sete estrelas, que viste na minha destra, e dos sete castiçais de ouro. As sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete castiçais, que viste, são as sete igrejas.

Apocalipse Cap.1 Ver. de 11 ao 20
Sem palavras.


Célia Goulart

Executivo aponta que a saída para a crise está na Bíblia















Diante das grandes demissões nos Estados Unidos ele lança um livro que ensina os cristãos a usarem a Palavra de Deus para melhorar seus negócios.
O vice-presidente de operações da Xerox Corporation, Gary Blackard, acaba de publicar um livro defendendo a Bíblia como o melhor guia disponível para os funcionários e proprietários de negócios para sobreviver e prosperar em um mercado de trabalho competitivo.
“A Lei da Relevância no local de trabalho: Usando a Bíblia para o impacto do seu trabalho”(Entitled Relevance in the Workplace: Using the Bible to impact your job ), é o título do livro que fala sobre muitas áreas relacionados ao sucesso do negócio e do emprego, usando a Bíblia como fonte primária.
Blackard tem mais de 20 anos de experiência trabalhando em companhias como a Fortune 100. Ele é o fundador da Eagle Liderazgo Peak, uma organização sem fins lucrativos dedica a ajudar os líderes de negócios dos Estados Unidos e em outros países, com o objetivo de integrar a fé no seu lugar de trabalho.
“Este não é um livro para líderes”, disse o autor. “Este é um livro que ajudará a qualquer pessoa que contrata empregados e que os ensina a ser melhores em seus postos de trabalho e também a ensiná-los a utilizar os princípios da Bíblia em todas as direções cotidianas e a tomada de decisões”.
De acordo com Blackard quando os donos de negócios aplicarem os princípios bíblicos em suas empresas terão uma maior oportunidade de crescimento. O livro fala sobre vários temas, incluindo a forma de um melhor desempenho no trabalho com disciplinas espirituais.
No livro ele usa muitas citações bíblicas para respaldar suas teses e cada capítulo termina com perguntas e discussão. Blackard é um dos convidados especiais do Congresso de Homens da Assembleia de Deus em Baltimore e Nova York no mês de outubro e também participará na Conferência Mundial de Call2All no sul da Califórnia no mês de novembro.
“Eu tenho visto coisas extraordinárias acontecerem quando os cristãos aprender a aplicar sua fé no mercado”, disse o executivo.






Fonte:Gospel Prime