4.09.2012

Aluno gay processa escola por ter sido proibido de usar camiseta com a frase “Jesus não é homofóbico” Por Dan Martins em 8 de April de 2012











Um estudante da cidade de Waynesville, no estado norte-americano de Ohio, foi ameaçado de expulsão na escola em que estuda por usar uma camiseta contra a homofobia. Maverick Couch, que é homossexual assumido, está processando a escola e o diretor num tribunal de Ohio após ter sido ameaçado de suspensão caso usasse uma camiseta com a mensagem “Jesus não é homofóbico”.

O estudante foi ameaçado de expulsão porque a direção da escola considerou a camiseta ofensiva e inadequada, alegando que a frase estampada nela é de “natureza sexual”.

O estudante falou sobre o caso à WBTV, emissora afiliada da Fox, onde afirmou que “a escola deve ser um lugar em que os estudantes se sintam seguros e à vontade, um lugar onde todos os estudantes possam aprender e aceitar uns aos outros”. Ele disse ainda que “quando esses direitos são desrespeitados não é certo”.

Acionados por uma das organizações mais antigas de defesa de gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros dos EUA, a Lambda Legal, sobre o direito do estudante de usar a camiseta, a direção da escola respondeu afirmando que “a mensagem na camiseta do estudante tinha conteúdo sexual, indecente e inapropriado para a escola”.

Na ação movida pela organização junto com o estudante, eles argumentam que a atitude da escola viola a primeira emenda constitucional dos EUA, sobre liberdade de expressão.

Segundo o G1, o advogado do adolescente, Christopher Clark, argumentou sobre a resposta da escola explicando que “sugerir que [a camiseta] é ofensiva, inapropriada ou sexual é realmente um tipo de humilhação à mensagem que Maverick queria passar no Dia do Silêncio”.

Com a repercussão do caso, a escola resolveu permitiu que o aluno vista a camiseta no próximo dia 20 de abril, dia em que é comemorado o Dia do Silêncio, quando acontecem no país protestos contra intimidação de estudantes gays.

Porém o estudante pretende seguir com o processo, para que consiga garantir seu direito de vestir a camiseta quando quiser em não apenas em uma data determinada pela escola, e afirmou: “Eu espero que a escola me ajude a criar um ambiente de aceitação para garotos LGBT, não de punição”.

Fonte: Gospel+

Ateus organizam churrasco para contestar tradição católica de não comer carne vermelha na véspera da Páscoa Por Dan Martins em 8 de April de 2012















Uma organização ateísta do Chile promoveu nessa sexta feira (06) o “1º Churrasco Ateu de Semana Santa”, evento que, segundo seus organizadores, tem o objetivo de ser uma “tradição de romper com a tradição” católica de não comer carne vermelha nessa data. Os organizadores do evento alegaram que esse costume “é uma tradição surgida de uma convenção da Igreja Católica, não do evangelho, e poucos cristãos têm noção disso”.

O churrasco aconteceu no Parque Intercomunal La Reina, localizado na capital chilena, e foi organizado pela Ateísmo Chile, uma entidade que nasceu em 2011 para reunir ateus e agnósticos do país.

A entidade se manifestou para explicar o evento através do seu assessor de imprensa, Ramón Badilla, que afirmou que “a Sexta-feira Santa, para os próprios cristãos, é um feriado para se refletir sobre a religião, e aqui nós queremos justamente convidar os ateus a que venham refletir, mas de outra maneira”.

Além de membros da organização ateísta, estiveram presentes no evento também pessoas religiosas, como a estudante de direito Astrid González, que diz acreditar em alguns dogmas da Bíblia, mas não se sente identificada por nenhuma corrente específica do cristianismo. A jovem afirmou acreditar que “Deus não é um ente inquisidor e déspota, como prega a Igreja Católica, e sim uma força que traz equilíbrio e harmonia ao universo”.

O matemático Hamlet Muñoz, presidente da Ateísmo Chile, também falou sobre o evento: “Entre os meus amigos cristãos eu fiz uma enquete e nenhum soube responder por que não come carne na Sexta-feira Santa, acho que os cristãos que vieram é porque já nem ligam para esse paradigma”, frisou, segundo o site Opera Mundi.

Muñoz contou também que o evento sofreu resistência de alguns membros da entidade, que são vegetarianos. “Descobrimos, dias depois de lançar a ideia do churrasco, que um grande número de ateus chilenos são vegetarianos, alguns não se importaram, mas outros se recusaram claramente a participar”, explicou.

No Brasil, Igreja Católica deixou de exigir, principalmente dos mais pobres, esse jejum, mas a maioria dos fiéis mantém a tradição.

Trabalho da Igreja Renascer com recuperação de dependentes químicos é destaque em jornal. Leia na íntegra Por Dan Martins em 8 de April de 2012















A Igreja Renascer em Cristo coordena em São Paulo um trabalho de recuperação de dependentes químicos. Através do Grupo de Apoio a Usuários e Familiares (Gauf), a igreja presta apoio aos dependentes e às suas famílias. O trabalho é feito em encontros que acontecem nas regionais da igreja, e os casos mais graves são encaminhados para o Centro de Recuperação Renascer, uma clínica de reabilitação gratuita.

De acordo com o site Renascer Prime, esse trabalho foi destaque no Jornal Metrô News, publicação que é distribuída nas estações de metrô de São Paulo.

O bispo Gê Tenuta explicou o trabalho feito pela igreja: “O trabalho no Gauf é feito não só com dependente químico, mas também com os familiares que em muitos casos não sabem como lidar com a situação. No primeiro momento a reunião é feita com todos os participantes, depois separados por grupos são abordados assuntos mais específicos”.

Ele explicou também que o auxílio prestado pela igreja não é destinado apenas aos evangélicos, mas tem o objetivo de dar suporte às pessoas independente da religião, “mas conteúdo espiritual é ministrado”, explicou.

Leia a matéria na íntegra:

Toda semana a história se repete, determinados a colocar ponto final no sofrimento causado pela dependência química, usuários de drogas e familiares se reúnem aos sábados e às quartas-feiras nas regionais da Igreja Evangélica Renascer em Cristo espalhadas pela cidade para trocar experiência e reescrever suas histórias com a ajuda do Grupo de Apoio a Usuários e Familiares (Gauf). Os casos mais graves são encaminhados para o Centro de Recuperação Renascer, clínica de reabilitação gratuita.

Realizadas duas vezes por semana, as reuniões do Gauf acontecem em aproximadamente cem endereços das regionais, nos bairros onde a igreja está presente. “O trabalho no Gauf é feito não só com dependente químico, mas também com os familiares que em muitos casos não sabem como lidar com a situação. No primeiro momento a reunião é feita com todos os participantes, depois separados por grupos são abordados assuntos mais específicos”, explicou bispo Gê Tenuta.

Destinado não apenas aos evangélicos, o Gauf tem o objetivo de dar suporte às pessoas independente da religião, mas conteúdo espiritual é ministrado. “Grande força para a recuperação e a manutenção é do contingente desta experimentação”, ressaltou o bispo que explicou ainda que em muitos casos, os familiares são os primeiros a procurar ajuda. “Mas os orientamos e duas reuniões depois o dependente acaba comparecendo às reuniões”, disse.

Apenas 10% são encaminhados para o centro de recuperação

Atendidas num primeiro momento pelo Grupo de Apoio a Usuários e Familiares (Gauf), da Igreja Renascer em Cristo, apenas 10% dos casos chegam ao Centro de Recuperação Renascer (CRR), segundo o bispo Gê Tenuta, outros 90% abandonam o vício com as orientações dadas nas reuniões. “Centenas de pessoas passam todo ano pelo Gauf. Para ter uma ideia, a proporção de pessoas encaminhadas para o CRR e de 10%, a maioria se recupera no Gauf”, explicou.

Inaugurado em 2000, a unidade masculina do CRR fica em Santana de Parnaíba, no Interior de São Paulo. Já a unidade feminina recém-inaugurada em Caraguatatuba, Litoral paulista, está aberta desde fevereiro deste ano. “Na unidade feminina hoje temos ocupadas 20 vagas, a expectativa é chegar a 42. Na unidade masculina hoje temos 68 pessoas, mas há capacidade para atender até 120 pessoas”, disse. Totalmente gratuito, o tratamento nos CRRs contam atendimento psiquiátrico, odontológico e atividades terapêuticas e ocupacionais.

Comerciante reescreveu história

Atleta de motociclismo, aos 27 anos, Luiz Claudio Carvalho, hoje com 49 anos, teve que interromper a carreira que parecia promissora. A frustração o fez mergulhar no mundo das drogas. Anos depois de ter dado o primeiro passo para a reabilitação, longe das drogas Carvalho que é comerciante na região da ‘Cracolândia’ vê seu antigo drama passar todos os dias diante de seus olhos.

“Tive que encerrar a carreira, não fumava, não bebia, era casado, mas comecei a sair e fumar cigarro, maconha, cocaína e cheguei até a fumar crack”, disse Carvalho.

Depois de 15 anos entregue às drogas, foi sua mulher que, sem saber como lidar com a situação e disposta a salvar o casamento, procurou por ajuda. Das reuniões, Carvalho foi encaminhado para o Centro de Recuperação Renascer, onde permaneceu por seis meses. “Hoje mesmo diante das dificuldades em nenhum momento passa pela minha cabeça voltar a usar droga”, diz Carvalho.

Fonte: Gospel+

Mulher pode ser presa por ter batizado seus dois filhos sem consentimento do ex-marido Por Dan Martins em 8 de April de 2012














A discordância entre duas tradições cristãs pode levar a norte-americana Lauren Jarrell a ser presa em Nashville, no estado do Tennessee. Membro da Igreja Presbiteriana a americana é separada de Blake Jarrell, que frequenta a Igreja Metodista. Por ocasião do divórcio, eles haviam acordado que as decisões sobre a educação religiosa de seus dois filhos dois deveriam ser feitas em conjunto.

A mãe levou os meninos, de 5 e 7 anos para serem batizados sem o pai, o que o levou a abrir um processo contra ela. Blake Jarrell acredita que os filhos devem ser batizados quando forem mais velhos e capazes de compreender o significado da cerimônia de batismo. O pai das crianças ganhou a causa no Tribunal de Apelações. Segundo o NY Daily News, se for condenada, em última instância, Lauren terá de pagar uma multa e pode passar 20 dias na prisão.

A defesa da mãe, porém, argumenta que exigir que os pais concordem com a educação religiosa, é inconstitucional. “Mantemos nossa posição de que os tribunais não devem interferir nas disputas religiosas entre os pais. Um dos pais tem o direito constitucional de influenciar seus filhos com a sua religião pessoal, desde que não haja demonstração de prejuízo pessoal para as crianças”, afirmou a advogada Mary Morgan Whitfield.

Consultados sobre o caso, especialistas jurídicos discordam da decisão do tribunal e afirmam que nenhum juiz pode arbitrar sobre qualquer doutrina espiritual.

Blake Jarrell acusa a ex-mulher ainda de não dar a ele oportunidade de estar presente na cerimônia de batismo dos filhos. Ele afirma só ter ficado sabendo do ocorrido muito tempo depois.

Fonte: Gospel+

Editorial da Folha de São Paulo defende proibição de práticas religiosas em escolas “para garantir liberdade religiosa” Por Dan Martins em 8 de April de 2012



















O jornal Folha de São Paulo publicou essa semana um editorial falando do caso do estudante ateu Ciel Vieira, que foi hostilizado pelos colegas em sala de aula por não fazer uma oração proposta pela professora.

Comparando o caso do estudante de Miraí a uma situação vivida por Carlos Drummond de Andrade, que foi expulso de um colégio jesuíta por “insubordinação mental”, o texto pulicado no jornal defende que o “Estado deve impedir práticas confessionais em sala de aula na rede pública, não para reprimir a fé, mas para garantir liberdade religiosa”.

O texto fez ainda um gancho da história do estudante com os recentes protestos contra a presença de crucifixos em repartições públicas para frisar sobre o crescimento de “iniciativas para afirmar com mais nitidez o princípio da laicidade do Estado”.

O jornal criticou também denominações cristãs que “fazem valer seu poder como mecanismos eleitorais” e afirmou, sobre tais igrejas, que “vê-se em toda parte uma tendência, se não para o fundamentalismo religioso, pelo menos no rumo de um proselitismo militante”.

Leia na íntegra o editorial publicado pelo jornal:

Há quase cem anos, um adolescente mineiro foi expulso do colégio de jesuítas onde estudava. Seu nome: Carlos Drummond de Andrade (1902-1987).

O motivo da expulsão também ganhou notoriedade: a “insubordinação mental” de que o acusavam tornou-se, com o passar dos anos, uma das muitas distinções da biografia do poeta.

Também mineiro, e com a mesma idade (17 anos) que tinha o escritor naquele episódio, o estudante Ciel Vieira “insubordinou-se”, por assim dizer, diante de uma professora de geografia do seu colégio, na cidade de Miraí, a 355 km de Belo Horizonte. A professora tinha por hábito iniciar as aulas rezando o Padre Nosso. Ateu, o estudante não acompanhou a classe na oração. A professora reagiu, dizendo ao jovem que ele não tinha Deus no coração e nunca seria nada na vida.

O caso ganhou repercussão, dando respaldo à atitude do estudante que, com razão, não vê motivo para ser obrigado a rezar numa escola da rede pública.

Seria mais confortável, é claro, fingir uma adesão superficial ao rito. A atitude de independência do estudante se inscreve, todavia, num clima ideológico e cultural que se diferencia dos padrões de indiferença e acomodação típicos do Brasil de algumas décadas atrás.

Dos protestos contra a presença de crucifixos em repartições públicas ao questionamento judicial, por parte da União, dos critérios que devem reger o ensino religioso nas escolas, avolumam-se iniciativas para afirmar com mais nitidez o princípio da laicidade do Estado.

Ao mesmo tempo, vê-se em toda parte uma tendência, se não para o fundamentalismo religioso, pelo menos no rumo de um proselitismo militante. É uma manifestação legítima, desde que não resvale para a imposição ao público de valores e práticas cuja adoção constitui matéria de foro íntimo.

Denominações cristãs diversas fazem valer seu poder como mecanismos eleitorais. Bancadas parlamentares religiosas se organizaram em todos os níveis da Federação. A TV aberta promove intensamente este ou aquele credo.

Por demagogia ou convicção, surgem mesmo casos em que políticos quebram explicitamente o princípio da neutralidade do Estado em questões religiosas. Foi o que aconteceu em Ilhéus, onde vereadores e prefeito tornaram obrigatória a oração do Pai Nosso nas escolas municipais.

Casos assim podem parecer localizados e desimportantes. Todavia, a ideia de que o Estado não deve se imiscuir nas questões de fé tem uma relevância cada vez maior.

Não se trata de uma questão de militância ateísta -o que está em jogo é a liberdade de todas as religiões, indistintamente, para conviverem de forma pacífica, sem favor nem perseguição do poder público.

Fonte: Gospel+

Pastor Silas Malafaia faz graves denúncias em seu programa especial: “pior que nazismo!” Assista ao vídeo na íntegra
















O pastor Silas Malafaia fez um programa especial no último Sábado, 07/04, sobre a polêmica entre os ativistas gays e as lideranças evangélicas. Com quase uma hora, Malafaia fez uma retrospectiva de seu envolvimento com a questão e apresentou documentos das denúncias feitas contra ele e sua defesa.

Silas Malafaia afirmou que a proposta da então deputada Iara Bernardi, que formalizou a primeira versão do PL 122 em 2006, não se tratava de proteção à liberdade de escolha de opção sexual, mas sim, de “privilégio”, pois previa pena para manifestações de pensamento contrárias ao comportamento homossexual.

O pastor afirmou também que em 2007, ativistas gays tentaram mudar a classificação indicativa de seu programa, numa tentativa indireta de tirá-lo do ar, pois caso a acusação de programação imprópria para classificação “Livre” fosse aceita, ele seria obrigado a veicular seus programas à noite, o que inviabilizaria o programa.

Como também é psicólogo, o pastor Silas Malafaia enfrentou denúncias de grupos de ativistas gays ao Conselho Regional de Psicologia. Nas acusações, afirmaram que Malafaia usava a revista Fiel e o programa Vitória em Cristo para emitir opiniões contrárias ao PL 122. “Isso aqui é pior que nazismo, do que fascismo, ditadura militar”, afirma o pastor. O caso acabou arquivado pelo Conselho Federal de Psicologia, mas foi reaberto em 2012, segundo Malafaia, “sem apresentar um fato novo”, o caso foi reaberto a pedido do mesmo grupo que havia feito as primeiras acusações.

O pastor abordou também a polêmica envolvendo o presidente da ABGLT, Tony Reis, que enviou ao Ministério Público Federal uma denúncia contra Malafaia, com trechos de sua fala editados: “Induzir autoridade a erro é crime”, contra-ataca o pastor.

Sobre os procuradores federais que acolheram denúncias contra ele, Silas Malafaia não apresentou nomes, mas afirmou que trata-se de “perseguição religiosa” e “tráfico de influência”, e garantiu que irá entrar com representações contra ambos no Conselho Nacional de Justiça e no Conselho do Ministério Público Federal.

Silas Malafaia falou também sobre os casos de 260 assassinatos de homossexuais no Brasil em 2011, que representam 0,00137% da população homossexual do país: “O Brasil não é um país homofóbico. Lamentamos essas mortes, mas não é um país homofóbico. Eu quero deixar isso aqui bem claro. Isso é armação de ativistas gays para mamarem grana nas suas propagandas”, afirmou.

Confira aqui a íntegra do programa em que o pastor Silas Malafaia rebateu as acusações contra ele e classificou o ativismo gay de “perseguição religiosa.

Fonte: Gospel+



Publicado por Tiago Chagas em 8 de April de 2012






4.08.2012

#FreeSudan: Famosos e anônimos se mobilizam contra ordem para cristãos sairem do Sudão Por Dan Martins











Após privar os cristãos sudaneses de sua cidadania, o governo do Sudão determinou que todos os cristãos deixem o país até o próximo domingo (08 de abril). O estado islâmico do Norte determinou que os cristãos que não deixarem o país serão considerados estrangeiros. O país é controlado por um regime que é abertamente hostil aos não árabes e não muçulmanos.

A perseguição a cristãos tem aumentado sistematicamente no país. Em julho de 2011 o Sudão, que é um país 70% muçulmano e possui um governo islâmico conservador e uma história horrível de violência, quebrou o acordo de paz, assinado em 2005 que havia interrompido a guerra civil que assolava o país. A gerra civil tinha motivações, principalmente, étnicas e religiosas.

O ultimato do governo sobre a situação dos cristãos no país pode provocar a ida de milhares de refugiados para o Sudão do Sul e, consequentemente, uma crise humanitária, visto que o país luta com uma crise alimentar causada pela seca que arruinou as suas plantações.

De acordo com a Worthy Christian News, o diretor internacional da organização “Barnabas Aid” (Ajuda Barnabé), Dr. Patrick Sookhdeo, comentou sobre a situação afirmando que “apesar do final da longa guerra civil e da independência do sul do Sudão, cristãos de ambas as nações continuam a sofrer crueldades”.

A situação do Sudão fez com que surgisse uma mobilização mundial em apoio aos cristãos do país. Utilizando a tag #FreeSudan, milhares de famosos e anônimos estão se mobilizando através das redes sociais para pedir pela liberdade no Sudão. No Twitter o assunto chegou a aparecer entre os Trending Topics Mundiais (assuntos mais comentados na rede).

Fonte: Gospel+

Falece, aos 100 anos, o pastor e missionário da Junta de Missões Nacionais Dodanim Gonçalves Por Dan Martins


















Faleceu no fim da última semana, em Palmas, no Tocantins, o missionário e pastor Dodanim Pereira Gonçalves. O missionário havia completado 100 anos de idade em agosto do ano passado, e morreu em decorrência de uma crise pulmonar.

Nascido em Cambuci-RJ no dia 05 de agosto de 1911, o pastor foi nomeado missionário pela Junta de Missões Nacionais (JMN) em 1942, quando seguiu para atuar na cidade de Carolina, no Maranhão. Dodanim passou a maior parte do seu ministério na cidade de Itajacá (TO), onde se dedicou à evangelização dos índios Kraô. O missionário chegou a pastorar a Igreja Batista em Itacajá e foi diretor no Lar Batista F.F. Soren, ao lado de sua esposa Edith Duarte Pereira, nos anos de 1946 a 1950.

A filha do missionário, Darlene Duarte Pereira, falou sobre o trabalho missionário de seu pai: “É uma referência especial para mim, para toda a missão batista, para todos os missionários, para todos que passaram pelo Lar Batista, enfim, para toda a sociedade. É exemplo de vida, dedicação e renúncia. Meu pai foi guerreiro, um homem de fé”, frisou.

De acordo com o site da JMN, mesmo após sair do ar Batista, do qual foi diretor, o missionário prosseguiu colaborando com o trabalho da instituição, tendo, inclusive, doado a propriedade para a JMN construir a primeira sede do Lar Batista F.F. Soren, na cidade de Itacajá, e mais uma fazenda de 107 hectares no município de Piacá, onde eram cultivadas roças de arroz, feijão e outros que serviam de mantimento para o Lar Batista.

Dodanim era referência nos trabalho missionários do Brasil e era considerado um dos missionários mais “velhos” do país.

Fonte: Gospel+

Igreja Batista Memorial serve almoço para catadores de lixo em comemoração à Páscoa Por Dan Martins

















Liderados pelo pastor Valter Luiz de Oliveira, voluntários da Igreja Batista Memorial de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, serviram um almoço para um grupo de cerca de 90 catadores de lixo, em frente ao lixão da cidade. O almoço foi servido na última sexta-feira (06), em celebração à Páscoa.

Três voluntários da igreja prepararam refeições suficientes para 150 pessoas, tendo no cardápio moqueca de pintado e bobó de galinha.

A igreja atua há três anos junto aos catadores, e o pastor Valter de Oliveira afirma, segundo o site Correio do Estado, que essa não é a primeira vez que a Igreja Batista serve almoços para os trabalhadores.

De acordo com o pastor, essa ação solidária acontece normalmente no Natal, mas que esse ano decidiram estendê-lo também à Páscoa. Ele afirma ainda que pretende promover um evento semelhante em outubro, no dia das crianças.

Fonte: Gospel+

Pesquisa revela que Igreja Católica está ficando sem padres Publicado por Valder Damasceno



















Uma pesquisa realizada na Suíça mostrou que a Igreja Católica está ficando sem padres, os dados mostram que no ano de 2029 haverá aproximadamente um terço a menos de sacerdotes comparado à quantidade contada no ano de 2009. Alguns grupos católicos tem defendido o fim do celibato dentro da igreja, e ainda propõem a inclusão de mulheres para o ofício.

Mas, o Instituto Suíço de Sociologia Pastoral, publicou um livro em 2011 abordando sobre o assunto, e revelou que o envelhecimento e a redução do número de padres serão atenuados pelo crescimento da quantidade de ajudantes não ordenados.

Arnd Bunker, um dos autores do livro, comentou, “Fizemos um prognóstico para os próximos 20 anos e podemos dizer que não há surpresas: o número de sacerdotes cairá.”, e ainda explicou que o número de padres ordenados será menor do que a quantidade de os sacerdotes que falecem.

Ele ainda comentou sobre o celibato, “Esse é um antigo problema e que está relacionado às vocações. O celibato é uma razão, porém não decisiva para explicar essa tendência”, e sobre a igreja como instituição, “É um problema do papel que a igreja tem atualmente nas nossas vidas, na sociedade e na cultura. O lugar da religião institucionalizada, ou seja, as igrejas oficiais, mudou bastante. As antigas estruturas de vocação não existem mais.”, citou o escritor.

A igreja acredita poder haver uma reversão nesse quadro, Nicolas Glasson, reitor do seminário Católico em Villars, citou o exemplo da França, que passou por situação parecida com a da Suíça, mas conseguiu se reerguer. “A França passou pela situação vivida por nõs atualmente, mas isso há trinta ou quarenta anos. Nos últimos dois anos os números se mantiveram estáveis e agora eles cresceram em 10%”, relatou Glasson. O resultado foi conseguido através de campanhas para atrair jovens para o seminário e o sacerdócio, chegaram a utilizar inclusive redes sociais como o Facebook, o que de um expressivo resultado.

Outras ideias como a de trazer sacerdotes de outros países estão sendo cogitadas pela igreja, além de um trabalho mais interativo entre as paróquias, sendo estas mais ativas socialmente. Mas, de acordo com a teóloga Monika Hungerbühler, tais iniciativas seriam apenas um começo, ela é uma das defensoras do casamento dos padres e da aceitação das mulheres no sacerdócio, e aponta as mudanças como uma solução, “Espero muito que em trinta anos possamos ter padres casados e que mulheres sejam capazes de se tornar diáconos e padres”, e complementou, “Atualmente, as leis da Igreja não permitem isso. Mas, se houve um Concílio Vaticano III e uma lufada de ar fresco, então talvez possamos encontrar um caminho.”.

Fonte: Gospel+

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Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, do pastor Silas Malafaia, planeja construção de Mega Templo em Fortaleza Por Dan Martins












Liderada pelo pastor Silas Malafaia, a igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo está focando seu crescimento em São Paulo e na região nordeste do país. Segundo o colunista Felipe Patury, da revista Época, a igreja está traçando planos para alavancar seu crescimento e conquistar fiéis no estado mais populoso do país, e já definiu uma estratégia para impulsionar seu crescimento no Nordeste.

A igreja já conta com templos em Recife e Fortaleza, e agora pretende consolidar sua presença na capital cearense com a construção de um mega templo com capacidade para receber 20 mil fiéis. Para tal, a igreja já negocia com proprietários de dois terrenos na cidade.

Além da construção do mega templo, a igreja pretende também se estabelecer em cidades como Salvador, Natal, João Pessoa, Maceió, Teresina e São Luís.

Fonte: Gospel+