1.26.2013

Projeto de Lei garante direito de líderes religiosos ensinarem que homossexualismo é pecado Por Dan Martins






Uma possível aprovação do Projeto de Lei PLC 122/06, que tramita no Senado, e tem como tema central a criminalização da homofobia levanta a possibilidade, segundo alguns líderes políticos e religiosos, de que a simples manifestação de opinião contra a homossexualidade pode vir a ser interpretada como crime. Essa possibilidade teria impacto principalmente no meio das igrejas, que trazem em seus dogmas o ensinamento de que tal prática constitui pecado.

A Câmara analisa o Projeto de Lei 4500/12, do ex-deputado Professor Victório Galli (PMDB-MT), que teria como objetivo impedir que religiosos sejam presos por causa de sua crença, ao propor uma garantia à liberdade de expressão religiosa em questões envolvendo a sexualidade.
De acordo com a Agência Câmara, Victório Galli afirma que o objetivo da medida é assegurar o direito constitucional de livre manifestação do pensamento. Segundo ele, se o PLC 122/06 for aprovado, o líder religioso que ensinar que o homossexualismo é pecado correrá o risco de ser preso.
- O cerceamento da liberdade de expressão durante a realização dos cultos representaria interferência indevida do poder público na atividade das igrejas, impedindo o pleno funcionamento dessas cerimônias e rituais religiosos, em ostensiva violação do mandamento constitucional – explica Victório Galli.
O PLC 122/06 atualmente está em análise na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado, e o senador petista Paulo Paim (RS) prometeu que a proposta será aprovada ainda no ano de 2013.
- Vou trabalhar muito por esse projeto. 2013 vai ser o ano da aprovação do PLC 122 – declarou Paim, à Agência Senado.
O senador criticou ainda influência de líderes religiosos no andamento do projeto, e disse que “no Brasil, criou-se uma falsa polêmica entre liberdade de orientação sexual e liberdade religiosa”, o que, de acordo com ele “não tem fundamento e não interessa a ninguém”.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Pastor Saeed Abedini, preso no Irã sob acusação de comprometer a segurança do país, estaria desaparecido Publicado por Tiago Chagas em 25 de janeiro de 2013







O pastor iraniano Saeed Abedini, preso em seu país de origem sob acusação de comprometer a segurança nacional estaria desaparecido, segundo informações do porta-voz do Centro Americano para Lei e Justiça (CALJ), Gene Kapp.
Abedini, que possui cidadania norte-americana, teria sido transferido do presídio onde estava para um local onde seria tratado: “O juiz do caso disse ao advogado do pastor Saeed, que ele iria transferi-lo para outra ala na Prisão de Evin para receber melhores cuidados médicos”, disse Kapp.
Entretanto, a família de Abedini não foi informada da transferência, e não pode confirmar o paradeiro do pastor, conforme informou o WND.
Antes da transferência, o pastor e seu advogado foram excluídos da sessão de julgamento de seu caso: “O Pastor Saeed e seu advogado foram excluídos da sessão de hoje. Não foi autorizado a assistir seu próprio julgamento. Foi-nos dito que o tribunal convocou outros pastores para depor hoje. Nós ainda não sabemos o que foi dito no tribunal, mas sabemos que o governo iraniano usa frequentemente ameaças e intimidações para obter o testemunho que ele quer”, afirmou Jordan Sekulow, presidente do CALJ.
Saeed, que conquistou cidadania norte-americana ao se casar com Naghmeh Abedini, se converteu ao cristianismo em 2000 e desde então, tem desenvolvido um trabalho de auxílio às igrejas cristãs no Irã, com viagens de entre seu país e os Estados Unidos.
Numa carta enviada à sua esposa, o pastor diz que tem passado por situações extremas na prisão, mas que isso o tem aproximado de Deus.
“Em um dia, há dor severa dos espancamentos durante o interrogatório, no dia seguinte são bons e me oferecem doces. Deus sempre quis me tornar um homem d’Ele. Eu não sabia que para se tornar um homem de Deus precisava ser como o aço sob pressão. É um processo difícil, porque a produção de aço deve passar do frio para o quente. E isso só faz de você um homem de aço à expansão do Seu Reino”, escreveu o pastor, de acordo com informações do Noticia Cristiana.
Para Jordan Sekulow, as acusações contra o pastor maquiam a real razão de seu julgamento: “O pastor americano está em julgamento no Irã por causa de sua fé cristã. É simples assim”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+







“Como escolher uma igreja?”: pastor afirma que escolha deve ser feita com “o foco em Deus”. Leia na íntegra Publicado por Tiago Chagas em 25 de janeiro de 2013






Sob o contexto do crescimento evangélico no Brasil e do surgimento das mais diversas linhas doutrinárias, o pastor Júlio Fonseca, da Igreja de Deus, em Goiás, publicou um artigo intitulado “Como escolher uma igreja evangélica para congregar?”.
Em seu artigo, Fonseca protesta contra os ditados que supostamente refletiriam a realidade de todos os evangélicos no Brasil, e afirma que é um erro achar que todos são iguais: “O Brasil é grande demais: O povo cristão convive a centenas de ministérios diferentes, que vão de pequenas a grandes diferenças. Então não tem como colocar todos num mesmo cesto e dizer eis aqui os evangélicos do Brasil”, pontua.
O pastor entende que é necessário cuidado para escolher uma congregação: “Não basta dizer que é evangélica. Você precisa saber sobre o estatuto da igreja. Algumas igrejas não deveriam ser consideradas evangélicas, pois no seu estatuto, diz que há um dono da igreja, ou seja, todo patrimônio de uma igreja na verdade é incorporado ao seu proprietário”.
O segundo ponto levantado por Fonseca refere-se à mensagem pregada pela igreja, que deve ser cristocêntrica: “O foco da Igreja deve ser Deus, e Jesus é o caminho. Igreja que prega bênçãos pessoais mais do que a graça de Deus, não tem fieis mais contribuintes”.
É necessário, segundo o pastor, observar se os líderes da denominação não estão buscando créditos de milagres que só podem ser operados por Deus: “Homem nenhum nasceu com poder ou privilégios especiais, mais Deus usa quem ele quer, quando ele quer, e da forma que ele escolher. Só ele é o autor do sobrenatural, e o vaso usado por ele deve fazer-se um servo e jamais cobrar qualquer coisa por uma graça”, define Júlio Fonseca.
A escolha por uma congregação deveria ser feita, de acordo com o pastor, a partir de critérios bem específicos: “O princípio da fé deve ser sempre utilizado para escolher uma igreja”, delimita Fonseca, que expõe seu critério pessoal: “Para mim a melhor igreja é aquela que você se identifica em relação a usos e costumes, consegue se expressar em seu meio, e que acredita no Pastor que dirige o trabalho evangelístico”.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Como escolher uma igreja evangélica para congregar?”, do pastor Júlio Fonseca:
Há um crescimento significativo no número de fieis no meio evangélico, e esse aumento traz junto uma notoriedade nunca antes vista sobre os cristãos em nossos pais, “enquanto éramos uma maioria de católicos estava tudo na santa paz”. Mais com o despertar do protestantismo, surge uma gama enorme de problemas no meio evangélico.
Não é de hoje que temos que lidar com a acusação de que “pastor só está interessado no dinheiro dos fiéis”. “Esses crentes fazem lavagem cerebral no povo”. “A teologia da prosperidade é a nova onda de evangelismo”. Em 1º lugar eu devo dizer que não se deve julgar todo o povo evangélico por causa de Pastores televisivos. Em 2º Lugar dizer: Eles não representam a essência do Cristianismo. Em 3º Lugar, sou Pastor mais não comum a mesma sede por dinheiro, estatos e poder de tais Pastores. 4º Embora esse evangelismo esteja na mídia ela não é a única forma de evangelismo.
O Brasil é grande demais: O povo cristão convive a centenas de ministérios diferentes, que vão de pequenas a grandes diferenças. Então não tem como colocar todos num mesmo cesto e dizer eis aqui os evangélicos do Brasil. Independente de qual seja a congregação o fiel tem sempre ou quase sempre o mesmo foco. Servir a Deus, e Jesus Cristo é o caminho que conduz a Cristo. Mais devido a tantas congregações eu terei aqui a ousadia de abrir os olhos daqueles que desejam servir a Cristo e somente a ele. Então vamos ao Título da matéria. Como escolher uma igreja evangélica para congregar?
Não basta dizer que é evangélica. Você precisa saber sobre o estatuto da igreja. Algumas igrejas não deveriam ser consideradas evangélicas, pois no seu estatuto, diz que há um dono da igreja, ou seja, todo patrimônio de uma igreja na verdade é incorporado ao seu proprietário. Ou seja, todas as suas ofertas e dízimos pertencem ao homem e não ao corpo de cristo. Se no estatuto rege a cláusula dizendo que no caso da dissolução da igreja, todos os bens passam a pertencer ao fulando de tal. Então sai desta igreja, pois igreja descente tem seu patrimônio doado em caso de dissolução.
O foco da Igreja deve ser Deus, e Jesus é o caminho. Igreja que prega bênçãos pessoais mais do que a graça de Deus, não tem fieis mais contribuintes.
Igreja que fala mais do capeta do que de Deus, diz fazer milagres mais não dá a Deus à autoria do mesmo, mais usurpa a gloria de Deus dizendo, veja este homem tem poder. Isso é anátema, saia fora. Homem nenhum nasceu com poder ou privilégios especiais, mais Deus usa quem ele quer, quando ele quer, e da forma que ele escolher. Só ele é o autor do sobrenatural, e o vaso usado por ele deve fazer-se um servo e jamais cobrar qualquer coisa por uma graça.
Pastores chorões que pedem dinheiro sem parar, pastores que fazem do púlpito um palco para suas apresentações mirabolantes, Pastores teatrais, Pastores que não tem uma vida de santidade, esse tipo de pessoas não podem representar a essência do evangelho de Cristo por isso sai fora desta igreja.
Igrejas do Oba Oba, ou seja, são legalista demais ou rigorosas ao extremos, não representam a essência do Cristianismo. Veja estes dois versículos: (Mateus 5:28) -  Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela. (as igrejas legalistas são liberais demais e Jesus corrige e disciplina). (João 8:36) -  Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. (as igrejas tidas como rigorosas ao extremo não dão liberdade de escolha para seus membros, Pastores se tornam ditadores, e Jesus nos libertou não para sermos escravos da religião, mais para segui-lo de coração).
Não julgue a igreja pelo líder da igreja. A igreja é mais do que um homem, você pode até se assustar com o que vou dizer, mais há igrejas cujo líder maior do ministério prega a teoria da prosperidade, porém algumas das igrejas desse ministério simplesmente pregam o desprendimento material, ou seja, eles andam na contramão da liderança, mais as igrejas têm suas particularidades. Por isso mais uma vez digo: não dá para rotular a igreja antes de conhecer a fundo seu funcionamento. Então a questão não é simplesmente o ministério mais escolher uma igreja em particular.
O princípio da fé deve ser sempre utilizado para escolher uma igreja, para mim a melhor igreja é aquela que você se identifica em relação a usos e costumes, consegue se expressar em seu meio, e que acredita no Pastor que dirige o trabalho evangelístico. Então use sua fé e ore pedindo a Deus que te revele em qual igreja você deve membrar.
Experimente antes de se envolver, ou seja, antes de congregar você deve visitar e participar dos cultos durante um período, depois você deve assumir sua posição de membro e realizar sua membresia, às vezes você muda de uma igreja para outra e pensa que todas as igrejas daquele ministério são iguais, mais no convívio você vê que tem igrejas de outros ministérios mais parecidas com sua igreja antiga do que a do seu próprio ministério lembre-se você serve a Deus e não a ministério.
Para se tornar membro é necessário ser submisso a doutrina do ministério e da igreja, então procure saber se você consegue se adequar as normas preestabelecidas, lembre-se a rebeldia é pecado, então é você quem deve se moldar a igreja e não a igreja que deve se moldar a você.
Dízimo é obrigação, oferta é voluntária que você dá quando puder, como quiser e se assim desejar, igreja que constrange membro a dar ofertas, ou contribuir além do dízimo é anátema , saia fora essa igreja é na verdade um caça níquel de cristão.
Que Deus te abençoe e te dê discernimento para escolher.
Em Cristo.
Pastor Júlio Fonseca
Igreja de Deus em Anhanguera/Go

 Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Associação de juristas evangélicos publica nota a respeito da reportagem da Forbes sobre pastores mais ricos do Brasil: “Dever ético descumprido”. Leia na íntegra Publicado por Tiago Chagas em 25 de janeiro de 2013










Em virtude da publicação da revista Forbes, que elencou os cinco pastores mais ricos do Brasil numa matéria publicada recentemente, a Associação Nacional dos Juristas Evangélicos (Anajure), publicou nota pública a respeito do caso.
O documento afirma que a preocupação da Anajure era relativa a uma “postura pejorativa” e também a uma eventual “violação dos sigilos bancário e fiscal dos referidos pastores”.
Porém, mediante a publicação de uma atualização feita pela revista na matéria original, explicando que os dados haviam sido obtidos a partir de informações colhidas na imprensa nacional e internacional, e não com a colheita de dados diretamente no Ministério Público ou Receita Federal, a Anajure entendeu que nenhuma irregularidade havia sido cometida.
A nota pública ressalta que as alterações feitas na publicação no site da revista Forbes não foram conduzidas de maneira correta: “A suma de tudo isso é que a Revista Forbes alterou sorrateiramente o texto inicial em vez de, de modo público e notório, assumir seu erro e a inconsistência de sua reportagem no tocante às fontes citadas. No mínimo, um dever ético foi descumprido”.
A Anajure pontuou que a liberdade de imprensa deve ser “irrestrita [...] mas sempre de acordo com a responsabilidade a ela inerente”.
A nota encerra lembrando que não abordou o assunto sob a perspectiva teológica, mas sim, de maneira a observar os direitos civis a partir da perspectiva cristã: “Para nós, isso não é uma questão de teologia, mas de juridicidade ou antijuridicidade de uma conduta, no caso, a da Revista. Quanto ao mais, a própria igreja evangélica, neste momento de crise em que vive, já tem os líderes com pertinência e autoridade suficientes para fazer as devidas correções teológicas. Não é esse o papel da ANAJURE. Mas, seja qual for a teologia adotada, não se pode mitigar ou ferir as liberdades civis fundamentais dos evangélicos e dos seus líderes”.
Confira abaixo, a íntegra da Nota Pública divulgada pela Anajure, e assinada por Uziel Santana:
Conforme amplamente divulgado pela imprensa, demonstramos, em nota pública anterior (18/01), nossa cautela e preocupação com a reportagem da Revista Forbes, intitulada “The Richest Pastors In Brazil” (17/01), na qual se apontava os pastores mais ricos do país. Nossa preocupação inicial tinha em vista o fato da possível violação dos sigilos fiscal e bancário dos envolvidos. Certamente, se assim o fosse, um ato atentatório às liberdades civis fundamentais.
Do mesmo modo, demonstramos nossa preocupação com uma possível tendência e postura discriminatória e pejorativa aos líderes evangélicos em geral por parte da referida revista. Ressaltamos, também, que, em nenhum momento, estávamos focando na questão teológica ou eclesiástica que envolve a reportagem e os fatos analisados nela. Até mesmo porque, no mérito, pessoalmente, não compactuo com a chamada Teologia da Prosperidade, ainda que esta não seja uma questão fechada ou mesmo prioritária da ANAJURE. Apenas – como uma instituição que luta pela defesa das liberdades civis fundamentais de todos os cidadãos, mesmo os colocados em suspeita –, posicionamo-nos contra uma possível capitis deminutio de direitos humanos fundamentais. Neste sentido, afirmamos, peremptoriamente, que a violação dos sigilos bancário e fiscal dos referidos pastores, seria, num Estado Democrático de Direito, tão grave quanto as acusações que lhes foram imputadas.
Pois bem. Valemo-nos agora da presente nota para informar que, depois da repercussão negativa da possível violação de sigilos fiscal e bancário, como alertamos, a Revista Forbes alterou o conteúdo da aludida reportagem na qual, em princípio, afirmava-se que eles haviam obtido informações primárias do Ministério Público e da Polícia Federal.
Na versão em inglês do dia 17, como nota de rodapé, a reportagem, depois de apresentar os dados do ranking dos pastores mais ricos do Brasil, justificando suas fontes, assim dizia:
“Estimates for net worths were based on numbers reported by Brazil’s Public Ministry of the Union and Federal Police, as well as estimates of the value of each pastor’s private holdings, as reported by Brazilian media, including magazines Veja, Exame, IstoÉ, IstoÉ Dinheiro and newspapers Folha de S. Paulo, O Globo and O Estado de S. Paulo.” (acesse aqui o printscreen)
Em tradução livre:
“As estimativas para os patrimônios líquidos foram baseadas em números declarados pelo Ministério Público da União do Brasil e pela Polícia Federal, bem como em estimativas do valor das rendas privadas de cada pastor, tal como relatadas pela mídia brasileira, incluindo as revistas Veja, Exame, IstoÉ, IstoÉ Dinheiro e os jornais Folha de S. Paulo, O Globo e O Estado de S. Paulo.”
Exatamente assim também estava na versão oficial em português:
“Novo ranking FORBES traz as fortunas dos cinco pastores mais ricos do Brasil. A lista foi estimada segundo dados do Ministério Público e da Polícia Federal, assim como em reportagens publicadas na imprensa nacional.” (acesse aqui o printscreen)
Da forma como estava originariamente nas versões em inglês e portugues da matéria, quedou claro que a Revista Forbes estava usando dados do Ministério Público e Polícia Federal, como se esses lhe tivessem passado diretamente, o que, em tese, ensejaria e tipificaria condutas de natureza criminosa, como expressamos na nossa primeira nota.
Mas, no dia 23, fomos informados por um dos diretores da ANAJURE, o Dr. Antonio Carlos Júnior (o qual havia sido designado por nós para acompanhar o caso, sendo autor, inclusive, neste sentido, do artigo “O sigilo fiscal como direito fundamental“), que a referida reportagem da Revista Forbes havia sido ALTERADA, sem que se o fizesse pública e notoriamente, RETIFICANDO que, realmente, eles não tiveram acesso direto a relatórios do Ministério Público e da Polícia Federal, mas TÃO-SOMENTE ao que foi publicado na imprensa nacional brasileira. Ou seja: não houve consulta e recebimento de documentos da fonte primária – os próprios órgãos públicos citados – mas sim consulta a documentos de fontes secundárias, no caso, todas elas, órgãos da imprensa nacional, e, mesmo assim, apenas no caso dos pastores que já foram investigados pelo Ministério Público ou Polícia Federal (metade dos citados).
Vejam o texto já ALTERADO na nova versão em inglês:
“Estimates for net worths were based on numbers by Brazil’s Public Ministry of the Union and Federal Police (for those who have been investigated by such organs), as reported by the Brazilian media, as well as estimates of the value of each pastor’s private holdings that appeared in major publications, including magazines Veja, Exame, IstoÉ, IstoÉ Dinheiro and newspapers Folha de S. Paulo, O Globo and O Estado de S. Paulo.” (acesse aqui o printscreen)
Em tradução livre: “As estimativas para os patrimônios líquidos foram baseadas em números do Ministério Público da União do Brasil e da Polícia Federal (para aqueles que tenham sido investigados por tais órgãos), como relatado pela mídia brasileira, bem como em estimativas do valor das rendas privadas de cada pastor que apareceram em grandes publicações, incluindo as revisas Veja, Exame, IstoÉ, IstoÉ Dinheiro e os jornais Folha de S. Paulo, O Globo e O Estado de S. Paulo”.
Na versão em português, o texto permanece como publicado originalmente, apontando que “A lista foi estimada segundo dados do Ministério Público e da Polícia Federal…” o que comprova, ainda mais, alguma — mesmo que pontual — incoerência e inconsistência na reportagem da Forbes.
Usando o princípio jurídico do contraditório e da ampla defesa, entramos em contato, via Assessoria de Imprensa, com o articulista da Forbes, Anderson Antunes, autor da reportagem, que gentil e prontamente nos atendeu e confirmou a alteração: “a alteração no rodapé do texto foi feita especificamente para que isto ficasse esclarecido“. Para justificar sua metodologia e esclarecer que não usou dados protegidos por sigilo bancário e fiscal obtidos diretamente dos órgãos públicos citados, asseverou-nos que: “evidentemente, estes dados foram publicados pela imprensa brasileira e até mesmo estrangeira, e foi dessa forma que tivemos acesso a eles. O modelo básico de estimativas de patrimônio pessoal utilizado pela Forbes inclui a pesquisa de informação oficial previamente publicada, além de estimativa de valores de holdings empresariais e, por fim, a checagem de tais informações.” [grifos nossos]. Sobre o cálculo e a metodologia empregada pela revista para chegar aos valores da reportagem, não temos como aferir a exatidão ou não das informações, porque não tivemos acesso a tais dados. O que se sabe é que historicamente a Revista Forbes sempre teve know-how e credibilidade para isso. Mas quanto às fontes, fica evidenciado o erro inicial da reportagem e a necessidade de correção pública, o que não foi feito. Certamente, o Ministério Público, a Polícia Federal e, especialmente, os pastores interessados, assim como os leitores da revista, mereciam, ao menos, um pedido formal de desculpas. Para mim, parece-me que restou provado que talvez a Revista tenha feito tal afirmação sobre as fontes com o fito de buscar credibilidade para sua reportagem.
A suma de tudo isso é que a Revista Forbes alterou sorrateiramente o texto inicial em vez de, de modo público e notório, assumir seu erro e a inconsistência de sua reportagem no tocante às fontes citadas. No mínimo, um dever ético foi descumprido.
A ANAJURE lamenta o episódio e reafirma que continuará lutando pela defesa das liberdades civis fundamentais no Brasil, em especial, dos cristãos. Lembramos, ainda, que somos partidários, promotores e defensores da ampla e irrestrita liberdade de imprensa, mas sempre de acordo com a responsabilidade a ela inerente.
Por fim, ainda quanto ao conteúdo da reportagem da revista e à postura teológica dos pastores citados, reafirmamos, peremptoriamente, o que já assentimos:
“Para nós, isso não é uma questão de teologia, mas de juridicidade ou antijuridicidade de uma conduta, no caso, a da Revista. Quanto ao mais, a própria igreja evangélica, neste momento de crise em que vive, já tem os líderes com pertinência e autoridade suficientes para fazer as devidas correções teológicas. Não é esse o papel da ANAJURE. Mas, seja qual for a teologia adotada, não se pode mitigar ou ferir as liberdades civis fundamentais dos evangélicos e dos seus líderes“.
É para isso que aqui estamos.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

PAIS Project: iniciativa promove intercâmbio entre igrejas e escolas públicas Publicado por Tiago Chagas em 25 de janeiro de 2013







PAIS Project Brasil é uma iniciativa que oferece reforço escolar, aulas de dança, música e palestras sobre relacionamentos, além de difundir valores e princípios da vida cristã.
O PAIS Project atua em diversos países, como Gana, Estados Unidos, Grã-Bretanha, Canadá, Irlanda, Alemanha e Índia.
As ações do PAIS são desenvolvidas através de serviço voluntário, e promovem um intercâmbio entre as igrejas e as escolas nas comunidades em que o projeto atua.
No Brasil, a iniciativa vem sendo aplicada em Natal, RN, e segundo o diretor nacional do PAIS, Junior Faisbanchs, tem sido bem sucedida: “Temos visto Deus agir de uma forma maravilhosa dentro e fora das escolas centenas de jovens sendo tocados por Cristo semanalmente e alguns se envolvendo com a igreja local”, afirmou Junior Faisbanchs, em entrevista ao Christian Post.
Atualmente, o trabalho é desenvolvido nas escolas estaduais de Floriano Peixoto e Maia Neto, e segundo Faisbanchs, abrange mais de 2.000 alunos, entre eles crianças e adolescentes, que já ouviram sobre Evangelho.
Uma das alunas, Cristiane Marinho, 15 anos, declarou que a iniciativa do PAIS a ajudou a compreender a mensagem cristã: “É muito bom ter o PAIS Project na minha escola pois a equipe nos ajudam a entender Deus melhor de uma forma alegre e divertida”.
Aos voluntários, o PAIS Project oferece mais de 200 horas de treinamento bíblico e liderança de jovens, além de alimentação e hospedagem. Os interessados devem se inscrever no site do projeto, e se selecionado, o único custo é a passagem para Natal e as despesas pessoais. Saiba mais acessando paisproject.com.
pais-project
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

1.24.2013

Igreja Católica construiu império imobiliário com dinheiro do regime fascista na Itália, afirma jornal Publicado por Tiago Chagas em 23 de janeiro de 2013











O jornal inglês The Guardian publicou uma reportagem em que afirma que o Vaticano construiu um império imobiliário a partir de valores pagos pelo ditador italiano Benito Mussolini em troca de reconhecimento da Igreja Católica a seu regime fascista.
O Guardian afirma que através de empresas offshore (organizações situadas fora do país de origem de seu proprietário com o propósito de reduzir o pagamento de impostos), o Vaticano comprou imóveis de alto valor, em localizações privilegiadas de Londres, capital da Inglaterra.
A reportagem investigativa descobriu que além dos imóveis em Londres, a igreja possui ainda blocos de apartamentos de alto padrão na Suíça e na França.
Os valores que Mussolini pagou ao Vaticano somariam, hoje, aproximadamente £ 500 milhões, o equivalente a R$ 1,6 bilhão de reais na cotação atual. A reportagem, que pesquisou documentos antigos para comprovar as denúncias, chama atenção ainda para a disposição da Igreja Católica em ocultar suas propriedades.
A matéria assinada por David Leigh, Jean François Tanda e Jessica Benhamou apresenta o depoimento do John Pollard, da Universidade de Cambridge. Para ele, o dinheiro repassado por Mussolini à Igreja Católica foi essencial para evitar a falência da denominação: “O papado agora, está financeiramente seguro de que nunca será pobre de novo”, afirmou.
A investigação feita pelos jornalistas questionou os motivos de mesmo após os períodos de guerra mundial, a igreja ainda insistir em manter suas propriedades em sigilo. O representante do Vaticano em Londres, arcebispo Antonio Mennini, foi consultado para oferecer a versão da Igreja Católica sobre o assunto, porém, preferiu não se manifestar.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+


Entre apoios e críticas, pastores comentam a posse de Obama; Mark Driscoll afirma que o presidente “não conhece Deus” Publicado por Tiago Chagas em 22 de janeiro de 2013










Durante a cerimônia pública de juramento do presidente reeleito dos Estados Unidos, Barack Obama, diversos líderes cristãos se manifestaram através do Twitter a respeito da fé do chefe da nação e das decisões políticas que ele tomará no novo mandato.
O pastor John Piper criticou a postura de Obama em relação à descriminalização do aborto, e lembrou do ativista de direitos humanos Martin Luther King: “O presidente Obama é ‘espiritualmente cego’ ou ‘hipócrita’ ao lembrar-se de MLK, enquanto desrespeita os mais fracos”, publicou Piper, ex-pastor da Igreja Batista Belém, em Minneapolis, Minnesota.
Já o polêmico Mark Driscoll questionou a verdadeira fé de Barack Obama: “Orando por nosso presidente, que hoje vai colocar suas mãos sobre uma Bíblia que não acredita para prestar o juramento de um Deus que ele provavelmente não conhece”, publicou, de acordo com informações do Christian Post.
Já o pastor Louie Giglio, da Igreja Passion City, em Atlanta, que inicialmente daria a bênção à posse de Obama e renunciou ao convite, preferiu destinar palavras de apoio: “A palavra bênção significa literalmente ‘bom + falar’.Procurando fazer isso hoje”, escreveu em seu perfil no Twitter.
O decano do Seminário Teológico Batista do Sil, Russel Moore, afirmou em seu perfil que estaria orando para que o novo mandatário seja bem sucedido: “Parabéns presidente Barack Obama. Orações para bênção, sabedoria, saúde e direção”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Durante protesto, membros da Igreja Batista de Westboro afirmam que Barack Obama é o anticristo Por Dan Martins em 22 de janeiro de 2013











Nessa segunda feira (21) aconteceram nos Estados Unidos as celebrações em homenagem ao início do segundo mandato de Barack Obama como presidente do país. Em meio a cerimônias e festividades um pequeno grupo de manifestantes da polêmica Igreja Batista de Westboro brandiam faixas afirmando que o presidente é o anticristo.
O pequeno grupo formado por membros da igreja recebeu autorização para protestar durante o evento, e acampou em uma pequena área delimitada, empunhando cartazes e faixas com frases de protesto contra as ações e posicionamentos políticos do presidente.
Muitos cartazes falavam contra o apoio prestado por Obama aos direitos civis dos homossexuais, sobretudo por causa do apoio declarado do presidente ao casamento gay. Esses cartazes exibiam dizeres como “Deus odeia Obama”, e com palavras ofensivas afirmavam que os soldados americanos estariam morrendo por causa do casamento gay e, até mesmo que o presidente seria o anticristo, segundo informações do Huffington Post.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Mulher é acusada de matar o próprio filho por não memorizar o Alcorão










No Reino Unido, uma mulher esta sendo julgada por ter matado o seu filho, por ele não ter conseguido memorizar o livro sagrado muçulmano o Alcorão.
De acordo com a agência de noticia RT Sepa Más, Sara Ege, moradora da cidade de Cardiff, espancou até a morte o seu filho de sete anos, quando ele não foi capaz de recitar um trecho do Alcorão que ela o havia obrigado a decorar.
Quando a mãe percebeu que a criança estava morta, queimou o corpo para se livrar das provas.
Em depoimento Sara disse que ela e seu marido, queriam que seu filho se torna-se um ‘hafiz’ (pessoa que conhece de cor o texto do Alcorão). “Tínhamos uma grande meta”, disse a mãe.“Queríamos que ele memorizasse 35 paginas em três meses”. A mulher acrescentou que como recompensa havia prometido ao seu filho uma bicicleta nova.
Sara admitiu que espancou seu filho quando ela não ficou satisfeita com seu progresso.
Depois que a policia britânica encontrou o corpo, os pais da criança negaram categoricamente sua culpa, e afirmaram que o menino havia falecido em consequência de um incêndio. No entanto uma autópsia revelou que a morte foi causada devido aos espancamentos que havia recebido.

Homem mata o próprio filho com mordidas, por acreditar que ele estava possuído por uma cobra












No Japão um homem foi detido, suspeito de ter matado seu filho através de mordidas. No momento de sua prisão ele disse aos agentes que o jovem estava possuído por uma serpente.
Segundo a rede de TV Asahi, Katsumi Nagaya, de 53 anos, na última sexta-feira, casou ferimentos graves em seu filho, Takuya
O incidente ocorreu depois que o jovem, de 23 anos, começou a se comportar estranhamente e de maneira agressiva, repetindo várias vezes de que ele era “uma serpente”. Preocupado com o seu comportamento, a mãe de Takuya procurou a ajuda de Katsumi.
No entanto, a reação do pai foi ainda mais estranha que a do jovem. Para a surpresa da mulher, Katsumi avançou em seu filho e começou a mordê-lo enquanto o espancava.
Takuya foi levado ao hospital com várias lesões, onde os médicos não poderão fazer nada por sua vida.
O suspeito disse à polícia que atacou seu filho, “a fim de retirar a cobra que tomou conta de sua mente.”



1.21.2013

AGRADECIMENTO AOS AMADOS IRMÃOS QUE ORARAM POR MINHA FILHA NAYARA.



Oi gente, apesar da cirurgia ter sido um pouco complicada vocês vão ter q me aturar muito ainda. To na casa de saúde, quarto 123. Quem quiser vir me ver será bem vindo. Bjos.












Amigos minha filha agora esta em casa.
Ela estava com um teratoma (Um tipo de tumor de células germinais derivado de células pluripotentes e constituído de elementos de diferentes tipos de tecido de uma ou mais das três camadas de células germinais; mais freqüentemente encontrado no ovário ou no testículo em adultos e na região sacrococcígea em crianças. Os teratomas variam de benignos (maturo, dermoide e cístico) a maligno (imaturo e sólido). e no outro um cisto já com 9 cm e ela já havia feito uma cirurgia para tirar um tumor e fez também uma punção para tirar o liquido do cisto e não ser preciso fazer nova cirurgia.
Em um (1) mês novamente apareceu outro cisto.
O médico disse que precisava fazer uma cirurgia imediatamente.
Assim foi feito.
Houve complicações na cirurgia, devido a cirurgia anterior os órgão estavam fora de lugar e havia um pique (corte) no canal da uretra onde a urina estava indo para o ovário e formando uma grande bolha que se parecia com um cisto.
Foi demorada e muito delicada a cirurgia, ate colocarem os órgãos nos devidos lugares.
Ela ficou entre a vida e a morte , mas o nosso Deus a que servimos o Senhor Jesus nos deu a vitória.
Glória a Deus agora ela esta se recuperando.
Ainda sente muitas dores, porque o cirurgião teve que colocar todos os órgãos nos devidos lugares e mexeu com tudo dentro da barriga.
Agradeço a todos os amados irmãos que oraram por minha filha Nayara de Andrade Goulart Lopes e peço a Jesus que vos abençoe poderosamente.
Amém..