3.12.2013

Marco Feliciano vai processar Xuxa por chama-lo de ‘monstro’












Segundo a Revista Quem, o pastor e Deputado Federal, Marco Feliciano, provavelmente levará a apresentadora Xuxa a justiça.
Na última sexta-feira, 8, a ‘rainha dos baixinhos’, criou polêmica ao chamar o pastor de ‘monstro’.
Publicado nas redes sociais, o texto de Xuxa, estava recheado de preconceito aos evangélicos e aparentemente revoltada por um pastor ser eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos, Xuxa citou algumas calúnias contra o pastor tais como: “Gente !!!! socorro ! Vamos fazer alguma coisa! esse “deputado disse que negros, aidéticos e homosexuais não tem alma. existem crianças com AIDS. Para este senhor elas não tem alma??????”
Ao falar sobre a religiosidade de Feliciano, a apresentadora o chamou de monstro, ” Todo mundo sabe o quanto eu respeito todas as religiões , mas esse homem não é um religioso, é um monstro .Em nome de DEUS ele não pode ter poder ….“.
Sobre as declarações da apresentadora, Feliciano comentou no final de semana em seu twitter dizendo: “Já estou com um dossiê pra entregar a polícia federal com dezenas de páginas impressas com ameaças de morte. Me ajudem em oração! E sobre o que disse Xuxa, minha assessoria jurídica prepara o processo. Durmam em paz”.

Negro e racista? Desta vez, a patrulha quebrou a cara. Não foi por falta de aviso, né?









Acima, vocês veem o pastor Marco Feliciano abraçado ao padrasto, que é negro, e à mãe — que eu chamo de “mestiça”, mas que os movimentos militantes chamam de “negra” também. Feliciano é, pois, enteado de um negro, filho de uma negra e, segundo os critérios que orientam as leis de cotas no Brasil, também é… negro! Não obstante, querem acusá-lo de racismo por uma frase tonta escrita no Twitter. Ele próprio divulgou a foto no Facebook.
Há um monte de branco raivoso apontando o dedo para o negro Feliciano. Já demonstrei aqui que ele apenas citava uma passagem do Gênesis — e ainda errava sobre a origem bíblica dos africanos. Na democracia, as pessoas são livres para falar e escrever tolices.
Já escrevi dois textos a respeito. Ontem (vejam acima), publiquei o vídeo em que ele pede votos para Dilma Rousseff em 2010. Como demonstro ali, Feliciano, com toda essa visibilidade, também é obra do PT, não é mesmo? Também é obra de Dilma. Ou por outra: enquanto ele puxava votos para o partido e cumpria a tarefa de diminuir a rejeição dos evangélicos ao nome da petista, era útil. Agora, não pode presidir uma comissão. Vamos pensar mais um pouco.
A conexão entre a chamada “grande imprensa” e os movimentos militantes acaba criando alguns “heróis” que são do gosto de ambos, mas, às vezes, a receita desanda, e acontece o inverso do esperado. Os gays e esquerdistas não gostam de Feliciano. É um direito deles. Decidiram pedir a sua destituição da presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. Ok. Também podem. Neste domingo, leio no Globo, foram atazaná-lo na porta de um templo, em Franca. Houve protesto, gritaria, seu carro foi cercado. Aí não dá. Aí já passou dos limites. Isso não pode. É constrangimento ilegal.
Nos textos que escrevi no sábado, observei que esses protestos marcados por intermédio do Facebook têm o condão de transformar minorias em aparentes maiorias. E antevi o óbvio. Acuado, o pastor também pode mobilizar os seus seguidores. É o que ele decidiu fazer. Leio no Globo (em itálico):
Pelas rede sociais, o parlamentar, pastor e fundador da Tempo de Avivamento, convocou líderes religiosos para discutir, nesta segunda-feira à noite, o futuro das igrejas diante do que chama da “batalha contra a família brasileira”.
Feliciano pretende usar o culto que costuma celebrar às segundas-feiras no maior templo de sua igreja, em Ribeirão Preto (interior paulista), para responder às acusações de racismo e homofobia a estelionato que vem recebendo. “Estamos vivenciando a maior de todas batalhas contra a família brasileira, e a igreja está sendo bombardeada pelas mentiras insinuadas por grupo de bandeira LGBT (gays, lésbicas, bissexuais e travestis), que planeja dividir e destruir nossas igrejas e famílias, usando a política e a discriminação como arma”, diz o comunicado de convocação, publicado na página do deputado no Facebook, sábado à tarde.
“O deputado-pastor Marco Feliciano pede a presença de todas as lideranças evangélicas e católicas de Ribeirão Preto e região para a reunião a fim de discutir o futuro de nossas igrejas diante desse grande embate”, prossegue o comunicado. No texto, também é destacado que toda a “imprensa estará presente, precisamos mostrar a nossa união”. Ainda nas redes sociais, Feliciano afirmou ontem estar “abatido” pelo que chama de “perseguições”. “Cheguei em casa essa madrugada abatido pelas perseguições. Mas, ao receber o carinho da minha esposa e minhas filhas, a minha alma se renovou”, escreveu ele na página do microblog
.
RetomoJá escrevi e reitero: Feliciano é da turma “deles”, não da minha, como revela aquele vídeo em que pede voto para Dilma. Pode ter as ideias mais atrasadas e impróprias sobre isso e aquilo, mas não foi racista e duvido que tenha sido homofóbico — não basta, para justificar essa acusação, que o sujeito seja contra o casamento gay. Posso reprovar as ideias dele e mesmo o pouco que vi de sua prática religiosa, e reprovo — SEMPRE DESTACANDO QUE PEDIR DINHEIRO A FIÉIS, QUE SÓ DÃO SE QUISEREM, É COISA MUITO DIFERENTE DE ROUBAR DINHEIRO PÚBLICO —, mas o movimento que está em curso, lamento, é autoritário.
E se o pastor conseguir reunir bem mais gente em seu apoio? Se 500 ou 600 pessoas contra ele são tomadas, por setores da imprensa, como critério de relevância, caso ele reúna 5 mil ou 6 mil, será a relevância multiplicada por dez? Ou, nesse caso, a maioria será ignorada e considera, sei lá, qualitativamente inferior? O jornalismo que está dando trela à patrulha está, involuntariamente, elegendo um herói. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), por exemplo, já percebeu quantos votos lhe rende o ódio que militantes devotam contra ele. Esse tipo de intolerância não tem nada a ver com democracia.
EncerrandoEu não sabia, é evidente, que o padrasto e a mãe de Feliciano são negros. Creio que ele não os considere, e a si mesmo, amaldiçoados, não é? Quando afirmei que aquele seu tuíte não era expressão de racismo, eu o fiz com base apenas no seu conteúdo e na referência bíblica. Agora, diante desse fato, a acusação fica ainda mais ridícula. Já tinham quebrado a cara, nesse particular, com Bolsonaro. Ele também seria um racista militante… Até que se descobriu que sua mulher é o que a própria militância chama “negra”.
É preciso parar com essa prática asquerosa de criminalizar a divergência. Se o sujeito é contra a PLC 122, que estabelece discriminações inaceitáveis, então é “homofóbico”; se é contra cotas, então é “racista”; se é contra qualquer forma de censura à imprensa, então defende a “mídia golpista”; se é crítico da forma como se dá o Bolsa Família, então é “contra os pobres”. ESSA GENTE NÃO QUER DEBATER IDEIAS. QUER É CALAR O OPONENTE, ELIMINÁ-LO SE POSSÍVEL.
Poucos sabiam da existência de Feliciano até outro dia. Agora, tornou-se uma personagem nacionalmente conhecida. E sou capaz de jurar que conquistou novos admiradores, em vez de perdê-los. A turma das passeatas e dos protestos já não votaria nele mesmo, certo?
A intolerância dos que se querem bons está criando um novo “paladino da família”. Tente, no entanto, advertir esses fanáticos da patrulha de que isso não é uma coisa muito inteligente… As acusações acabam se voltando contra você.
Parabéns, gênios! Vão lá, agora, tentar ensinar a Feliciano como é ter uma mãe negra, um padrasto negro…
Por Reinaldo Azevedo

Depois de Xuxa, outros artistas criticam pastor Marco Feliciano


artistascontrafeliciano Depois de Xuxa, outros artistas criticam pastor Marco Feliciano







A eleição do Pastor Marco Feliciano, deputado federal (PSC de São Paulo) á presidência da Comissão dos Direitos Humanos e Minoria da Câmara, continua enfrentando cada vez mais uma forte resistência nas ruas e nas rede sociais.
Desde que foi eleito, Feliciano é duramente criticado pela imprensa brasileira e por cidadãos através das redes sociais, não apenas por anônimos, mas também por diversos artistas que são simpatizantes do movimento gay.
Depois da apresentadora Xuxa Meneghel, criticar o pastor deputado e chama-lo de monstro, outros artistas se juntaram a fileira Anti-Feliciano e expressaram a sua revolta contra a eleição do pastor evangélico.
Acompanhe algumas declarações:
“Se o conclave papal seguir a lógica do Congresso Brasileiro p/ eleger seus presidentes de comissões, é capaz do Ahmadinejad virar Papa” (Luciano Huck, apresentador)
“Andei lendo algumas declarações do Pr Feliciano e custo acreditar que existem pessoas que pensem assim, ele diz q ser negro é azar, só um ex. Desculpa amores mas estou tão revoltada com essa situação de termos esse pastor homofóbico e racista presidindo a CDH q nem dei amor vcs… A questão vai além da religião, se trata do revermos muita coisa nesse país #ForaFeliciano ‘Amai-vos uns aos outros’ simples assim!” (Gaby Amarantos, cantora)
Concordo! ‘É lamentável a nomeação do deputado Marco Feliciano para presidir a CDDH da Câmara. Este parlamentar não representa, c suas idéias, os Direitos Humanos. É um acinte ao Congresso e ao povo brasileiro. A homofobia e o racismo devem ser tratados como crimes’”(Sérgio Marone, ator)
“Semana histórica no DF. Quem diz que Congresso é latrina é desatualizado. O buraco é + embaixo. A coisa fede muito +. PT: explique a barganha política que leva o pastor @marcofelicianoà presidencia da Comissao dos Direitos Humanos” (Marcelo Tas, apresentador)
“Ñ sei o q faria se o encontrasse RT @celsodossi “A Aids é câncer gay” – Pastor Marcos Feliciano, novo presid da comissão de Direitos Humanos. ñ dá p/ sustentar a loucura deste pastor” (Sarah Oliveira, apresentadora)
“Não quero condenar ninguém. Mas sei que existem evangélicos muito mais capacitados a ocupar o posto dado ao Pastor Marcos Feliciano. O problema do Pastor Marcos Feliciano não e ele ser evangélico: é ter opiniões que se chocam com a comissão que trata dos direitos humanos..” (Aguinaldo Silva, autor de novela)
“Pastor @marcofeliciano a democracia vai tirá-lo deste cargo! Lembre-se disso! Nós vamos tirá-lo daí! O Sr não representa NEM OS EVANGÉLICOS” (Tico Santa Cruz, cantor)
Já a cantora Maria Gadú, aproveitou o seu show em Salvador para criticar o pastor, dedicando ao parlamentar a polêmica canção “Podres Poderes”, – “Essa música é para a p**** do deputado Feliciano, que de feliz não tem nada”, disse, sendo ovacionado pela multidão.

Menino de 8 anos se casa com mulher de 61, a pedido de espíritos de seus ancestrais

Um menino de oito anos se casou com uma mulher de 61 anos, porque, segundo ele, o fantasma de um ancestral morto o obrigou fazer isso.

casamento com criança Menino de 8 anos se casa com mulher de 61, a pedido de espíritos de seus ancestrais
Sanele Masilela, de apenas oito anos, se casou com Helen Shabangu, que já é casada e mãe de cinco filhos.
A família do menino originaria da Tshwane, África do Sul, teve que organizar o casamento, por medo de castigo divino. Pagaram cerca de 750 dólares para a noiva e 1500 dólares para o grande dia.
Vestido com uma gravata e um terno prata, ele  e sua noiva Sanele trocaram alianças diante de centenas de convidados e se beijaram na presença de todos.
A união tem sido um golpe emocional para a comunidade, mas a família defende a cerimônia.“Esta é a primeira vez que isso aconteceu na família”, diz a mãe de Sanele, 46.
“Desta maneira fizemos nossos ancestrais felizes. Se não tivéssemos feito o que pediram ao meu filho, algo ruim teria acontecido com nossa família”, acrescentou.
 Portal Padom


Hackers se unem para “apagar” Israel do ciberespaço








Hackers e ‘haktivistas’ de todo o mundo unem suas forças para realizar no próximo dia 7 de abril um ataque sem precedentes contra o ciberespaço israelense, com o objetivo de eliminar o país da Rede Global.
O famoso hacker, AnonGhost revelou os detalhes do novo plano de movimento OpIsrael lançado pelo Anonymous no final de 2012, depois que Israel começou a intensificar seu ataques contra a Palestina.
“Estamos nos unido contra o inimigo de uma maneira única; exortamos os hackres de todo o mundo, independente de sua cor, religião ou raça, a estarem conosco, apoiando e atar o espaço cibernético israelense em protesto a ocupação sionista da terra palestina”, anunciou AnonGhost, citado pelo ‘Leaksource’.
O hacker disse que “equipes de hackers decidiram unir-se contra Israel como uma única entidade” e que “Israel deveria se preparar para ser ‘apagado’ da internet”.
Na lista de participantes do ataque inclui 13 grupos de hackers de todo o mundo, bem como de vários hacktivistas. The Hackers Post  publicou algumas de suas declarações: . “Estamos lutando pela mesma causa e vamos lutar até o fim, sem  rendição como fizemos anteriormente contra as filiais israelenses de Microsoft e Google, seus bancos e 150 mil contas do Facebook“, disse uma equipe de hackers de Mauritânia.
Jihad de X-BLACKERZ INC, destacou, entretanto que: “vamos ensinar-lhes uma lição que nunca vão esquecer”;
Hitcher, um hacker do Exercido da Libertação Muçulmana, disse que “hackeara” com muito gosto contra Israel como fez antes em varias ocasiões. Hitcher vai atacar mais de 570 sites, entre eles o do Ministério Israelense de Infraestruturas Nacionais, para prestar seu apoio a Palestina. – rt

3.11.2013

Mulher, Você é Especial - Por Neiva Belarmindo em 11 de março de 2013











Você já Imaginou Como Seria o Mundo Sem as Mulheres?




 Como seria a sua vida sem a presença de uma figura feminina? Um mundo sem mães, sem namoradas, sem irmãs, sem amigos e sem esposas? É difícil até mesmo de imaginar, por isso Deus ao criar o homem, viu que não seria bom ele viver só, ele precisava de uma adjutora  alguém com capacidades e qualidades especiais que iria completar a sua criação.  Então, ele fez cair um sono pesado sobre o homem e este adormeceu e, tomou-lhe então uma das costelas e fechou a carne em seu lugar e, da costela que tomara criou a mulher.
Está que no decorrer dos séculos tem provado a sua importância no meio em que vive. No dia 08 de março comemora-se o dia Internacional das mulheres, comemorações e homenagens que elas são dignas todos os dias do ano.
Você mulher é amada, aceita e escolhida por Deus. Apesar da sociedade ter tardado em reconhecer o seu potencial, e de muitos não lhe dar o devido valor, Deus sabe o que criou e conhece as suas qualidades e capacidades, como prova disto vemos vários exemplos na bíblia sagrada, e entre eles podemos destacar o exemplo de Ester, uma jovem Judia que Deus fez rainha do grande Império Persa e através dela Deus deu um grande livramento ao povo de Israel.
Lembra da História de Abgail? Promoveu a paz, evitando que toda a sua família fosse destruída.
Saiba que Deus a colocou nesta terra para desempenhar um proposito especial que só você mulher pode realizar.
Você é especial principalmente para Deus!!

“Há uma tentativa de impor uma ditadura contra o pensamento cristão, fortalecido pelo crescimento evangélico”, diz pastor. Leia na íntegra











Em meio às inúmeras vozes que manifestam opiniões favoráveis e contrárias sobre o episódio da indicação do pastor Marco Feliciano à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, diversas questões foram abordadas.
O pastor Rubens Teixeira, colunista do Gospel+, publicou um artigo sobre o assunto levantando questões importantes e relativas ao tema, e que passaram despercebidas da maioria.
Para Teixeira, a mobilização contra Feliciano não foi bem sucedida, porque “ninguém conseguiu demonstrar nada que pudesse denegrir a imagem do deputado e com isso inviabilizá-lo ao cargo”.
O pastor ressalta ainda que a indicação de seu partido é um indício de que Feliciano foi indicado por razões políticas, e não religiosas: “O seu partido, embora o nome tenha a palavra cristão, é um partido plural que não representa só o seguimento evangélico ou o católico, como poderia parecer. Não parece que este partido tenha compromissos com instituições religiosas que transcendam os seus interesses naturais de busca pelo poder, como qualquer outro partido político. Evangélicos ou católicos têm em todos os partidos e os anticristãos irão atrás dos verdadeiros cristãos aonde eles estiverem”, observa.
Segundo o pastor Rubens Teixeira, a intenção da luta contra o pastor Feliciano pode ser outra: “Enquanto o número de evangélicos cresce no país e ocorre um fortalecimento do pensamento cristão, há também uma tentativa de impor uma ditadura de minoria dos que discordam desse pensamento”.
A mobilização da militância minoritária envolveu inclusive a imprensa, e o pastor destaca um dos casos: “O Jornal O Globo do dia 7 de março de 2013, dia em que estou escrevendo este artigo, publicou um vídeo em que, não o deputado, mas o pastor Marco Feliciano pede ofertas em sua igreja. A matéria tem um tom pejorativo e jocoso. Como não sou da igreja dele, não tenho nada a ver com o método que ele se utiliza para pedir ofertas. As pessoas têm o direito de fazer o que quiserem com os seus patrimônios, inclusive as daquela igreja. Se o pastor Marco Feliciano e seus membros tivessem vergonha ou achassem que estavam fazendo algo errado ao pedirem e doarem ofertas, eles não o fariam sendo filmados”, disse, desconsiderando eventuais discordâncias sobre a forma como o pedido de doações foi feito.
Teixeira frisou ainda que nesses casos, geralmente é usada artilharia pesada contra o alvo: “Quando um órgão de mídia publica um vídeo em que se pede oferta com o intuito de denegrir a imagem de um parlamentar, fiquem certos de que é o pior que foi encontrado. Como ele está fazendo isso entre um grupo de pessoas membros voluntários de uma comunidade, isso é problema deles”.
Por fim, Teixeira diz que a comunidade cristã deve permanecer lutando por seus ideais: “Os cristãos definitivamente defendem valores que julgam ser importantes para a sociedade. Valores esses que protegem, por exemplo, a vida e a família”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Universidade Presbiteriana Mackenzie recebe Jean Wyllys para debate sobre agenda gay, e se torna alvo de críticas











No dia 28 de fevereiro de 2013, a Universidade Presbiteriana Mackenzie recebeu no Centro Acadêmico João Mendes um debate intitulado “Diversidade Sexual e Liberdade Religiosa: Um casamento possível?”, os convidados para o debate foram o deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ), e o diretor honorário da Associação Nacional de Juristas Evangélicos (ANAJURE) e Procurador Regional da República, Dr. Guilherme Schelb.
A presença de Jean Wyllys, notório crítico da visão cristã sobre o homossexualismo, em um debate promovido por uma universidade regida por uma igreja evangélica, gerou uma série de críticas contra a instituição de ensino, que tem como chanceler o reverendo presbiteriano Augustus Nicodemus Lopes.
De acordo com nota da ANAJURE, o evento foi marcado por um clima de hostilidade contra Schelb, que chegou a ser vaiado por várias vezes ao expor a visão cristã como contraponto às ideias defendidas por Wyllys.
- Apesar do jurista, que atua no Ministério Público Federal e é um dos Procuradores da República mais respeitados do país, ter sido aberto ao debate equilibrado de ideias, enfrentou franca oposição, não só de argumentos, mas também de vaias em alguns momentos. – ressaltou a Associação, que explicou que durante as discussões, “o Dr. Schelb abordou aspectos jurídicos a respeito da criminalização de opiniões e manifestações de pensamentos contrários ao movimento gay, questões contempladas pelo PLC 122/2006, mostrando cabalmente o aspecto inconstitucional e autoritário da proposição”.
O ativista Julio Severo teceu fortes críticas à Universidade, e ao ser chanceler, afirmando que a instituição poderia ter vetado a presença do ativista gay no evento que, segundo ele, acabou servindo como “espaço de publicidade gratuita para Wyllys”.
- Se tivesse vetado, poderia pelo menos ter poupado o representante da ANAJURE das vaias e hostilidade que sofreu. Dá para imaginar um jurista evangélico ser humilhado diante de um supremacista gay dentro de uma universidade evangélica? É um quadro apocalíptico, e aconteceu no Mackenzie. – escreveu Severo, que criticou também o fato de Wyllys ter sido descrito nos documentos do evento na Universidade como um militante que atua no combate a “fundamentalistas religiosos”, o que seria uma clara alusão aos contates ataques do deputado às igrejas evangélicas.
Apesar de documentos sobre o debate afirmaram e que a presença de Wyllys foi promovida em parceria com a chancelaria da universidade, o chancelar Augusuts Nicodemus publicou uma nota em sua página no Facebook afirmando que a mesma só tomou conhecimento da presença do deputado em cima da hora, e como resposta só restou convidar o jurista evangélico como forma de oferecer um contraponto ao ativista gay, e “minimizar os efeitos” da sua presença.
- Infelizmente numa universidade do porte do Mackenzie diretórios estudantis realizam eventos se valendo da autonomia universitária dos quais só tomamos conhecimento em cima da hora, como foi o caso, só nos restando achar uma pessoa para fazer o contraponto, para tentar ao menos minimizar os efeitos. Lamento profundamente tudo isto ocorrido em nosso quintal e em nossas costas. O evento não foi promovido pelo Mackenzie, sua reitoria ou chancelaria – jamais. Fomos pegos de surpresa. É uma pena que pessoas que se dizem cristãs alardeiam fatos e os distorcem sem qualquer conhecimento de causa. – escreveu Nicodemus.
O debate foi criticado também pelo blogueiro e colunista do Gospel+ Paulo Teixeira, que classificou o evento como “Uma Vergonha”, e ressaltou o fato do procurador que representava a ANAJURE ter sido hostilizado na universidade.
Teixeira disse ainda que a presença do ativista gay na Universidade Presbiteriana Mackenzie fere os princípios cristão defendidos pela instituição em sua Carta de Princípios, que diz:
- O cristianismo reconhece que não é possível a existência de uma sociedade que seja completamente isenta da corrupção. A nossa esperança é o mundo vindouro, escatológico, a ser inaugurado com o retorno de Jesus Cristo, quando as causas da corrupção serão removidas para sempre. O que não significa que não devamos, com todas as nossas forças, lutar para que os valores do Reino de Deus sejam implantados aqui neste mundo, por meio de uma boa educação integral, que contemple não somente a formação intelectual e profissional, como também a formação de cidadãos éticos e compromissados com os valores morais que servem de base para famílias e sociedades sólidas e justas.
Apesar do clima de hostilidade que afirma ter sido enfrentado por ser representante, a associação Nacional de Juristas Evangélicos declarou estar sempre aberta a participar de debates desse gênero, sem impor de maneira autoritária sua visão sobre nenhum assunto.
- A posição da ANAJURE, neste sentido, é a de sempre participar das esferas acadêmica, pública e comum, de modo a deixar clara qual a posição cristã, sem que isso signifique a imposição autoritária da nossa cosmovisão, como é o caso de certos segmentos e movimentos sociais – afirmou em nota a associação que disse ainda que “é preciso lembrar que uma das características da universidade, desde a idade média, é a possibilidade de se discutir todos os temas sociais”.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Acusado de matar ex-namorada, Mizael Bispo, se compara a Jesus Cristo em livro que tenta provar sua inocência









Preso desde fevereiro de 2012 sob a acusação de ter assassinado sua ex-namorada Mércia Mikie Nakashima, o advogado e policial militar reformado Mizael Bispo de Souza escreveu um livro no se compara a Jesus Cristo para tentar provar sua inocência ao júri.
Mércia foi assassinada Nazaré Paulista, interior paulista, em 23 de maio de 2010. O carro da advogada e o corpo dela, que estavam desaparecidos, foram encontrados, respectivamente, nos dias 10 e 11 de junho daquele mesmo ano numa represa. A vítima morreu afogada após ter sido baleada de raspão no rosto e nas mãos.
- Me crucificaram como fizeram os judeus com Jesus Cristo, levando-o à cruz – escreveu Mizael no livro, que em seu título traz outra referência à Bíblia ao comparar seu cárcere também ao relato sobre Daniel.
De acordo com o G1, que teve acesso ao livro, os advogados de Mizael, Samir Haddad Júnior e Ivon Ribeiro, pretendem entregar uma cópia do texto a cada um dos jurados no dia que começar o julgamento popular do homem apontado como executor de Mércia. Escrito em primeira pessoa, o livro é direcionado propositalmente aos jurados e, por enquanto, não tem nenhuma pretensão de ser editado ou comercializado. Não há fotos no livro. Ele conta como foi sua origem humilde e pobre na Bahia e a vinda a São Paulo, onde estudou e se tornou policial militar e advogado.
-O Mizael é inocente do assassinato da sua ex-namorada. Não há nada no processo que o coloque na cena do crime. Neste livro, que queremos entregar aos jurados, ele demonstra isso – afirmam os advogados, que explicam também que o réu trocou os nomes verdadeiros dos personagens do caso por fictícios “em respeito ao sentimento religioso e aos mortos”.
Mizael também levanta suspeitas de quem poderia ser o verdadeiro assassino de Mércia, afirmando que o real autor do crime ainda estaria à solta, e critica a investigação do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
- Na realidade, ele sequer investigou a vida pregressa de Márcia, quais suas novas amizades, com quem ela estava saindo ou saía, o que fazia nos finais de semana – escreveu
Apesar das referências bíblicas contidas no livro, o advogado Samir Haddad Junior afirma que seu cliente não teve a intenção de se comparar a Jesus Cristo.
- No livro, Mizael não se comparou a Cristo. Comparou a situação dele à de Cristo, de ser injustiçado – justifica.
Por Dan Martins, para o Gospel+


Sociedade Brasileira de Genética apóia críticas do biólogo Eli Vieira ao pastor Silas Malafaia











A Sociedade Brasileira de Genética (SBG), publicou recentemente uma nota na qual endossa ascríticas do biólogo Eli Vieira ao pastor Silas Malafaia na polêmica a respeito da influência da genética na orientação sexual de uma pessoa.
Em seu texto a SBG reafirma a opinião exposta pelo biólogo de que a “orientação sexual humana é uma característica multifatorial, influenciada tanto pelos genes como também pelo ambiente”. Outro ponto destacado na nota é o de que nem o fator genético nem o comportamental tem efeito determinante por si só para definir essa faceta do comportamento humano, descrito na nota como o “resultado de uma interação complexa entre genes e ambiente”.
- Alegar que a genética nada tem a contribuir na compreensão da origem deste comportamento é ignorar meio século de avanços na nossa área. – ressalta a SBG, que encerra declarando ser verdadeiramente importante “que as pessoas não sejam julgadas pela sua orientação sexual ou identidade de gênero, mas apenas pela firmeza de seu caráter”.
Leia a nota na íntegra:
7 de março de 2013
A Sociedade Brasileira de Genética endossa as informações fornecidas pelo biólogo Eli Vieira em resposta ao pastor e psicólogo Silas Malafaia acerca das bases genéticas da orientação sexual.
A orientação sexual humana é uma característica multifatorial, influenciada tanto pelos genes como também pelo ambiente. Há fortes evidências de que o substrato neurobiológico para a orientação sexual já está presente nos primeiros anos de vida. Não há evidência de nenhuma variável ambiental controlável capaz de modificar de maneira permanente a orientação sexual de um indivíduo. Assim, essa faceta do comportamento humano é resultado de uma interação complexa entre genes e ambiente, em que nenhum dos dois tem efeito determinante por si só. Alegar que a genética nada tem a contribuir na compreensão da origem deste comportamento é ignorar meio século de avanços na nossa área.
Entendemos, também, que os fatos acerca dessa questão são desvinculados do debate ético sobre os direitos das pessoas que manifestam orientações sexuais e identidades de gênero.
No entanto, neste momento histórico em que o físico Stephen Hawking faz campanha para que o governo britânico se retrate pelos males que causou a Alan Turing, homossexual e pai do computador, expressamos que nós, como cientistas, desejamos um mundo mais igualitário, em que as pessoas não sejam julgadas pela sua orientação sexual ou identidade de gênero, mas apenas pela firmeza de seu caráter. Um mundo assim é um mundo mais receptivo ao pensamento científico, que se constrói de forma humilde e tentativa, em vez de dogmática e impositiva.
Porém, em seu site, Silas Malafaia afirma que a nota da SBG na verdade foi um “tiro que saiu pela culatra”, e no fim endossa suas opiniões sobre o tema. Destacando o trecho do texto que diz que o “comportamento humano é resultado de uma interação complexa entre genes e ambiente, em que nenhum dos dois tem efeito determinante por si só”, Malafaia defende que essa afirmação “não comprova absolutamente nada, cientificamente falando”.
O pastor diz ainda que “fortes evidências na ciência não indicam a verdade científica”. E que “o instrumento da verdade científica é o experimento, a observação”. Malafaia diz ainda que “o documento da SBG não tem a ver com genética, e sim com filosofia e direitos humanos” e que “quem escreveu este documento está legislando em causa própria”.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Pastor diz sofrer perseguição e se compara a blogueira cubana












Recém-eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) se compara à ativista cubana Yoani Sánchez ao afirmar que sofre perseguição de simpatizantes de uma “ditadura da desinformação”.
Em entrevista à Folha, Feliciano disse que sofre ameaças de morte desde que foi indicado para a vaga destinada ao seu partido na comissão, e avalia pedir proteção policial para ele e sua família.
“A situação está tomando dimensões muito estranhas. É assustador, estou me sentindo perseguido como aquela cubana lá. Como é o nome? A Yoani Sánchez”, disse, em referência à blogueira crítica do governo de Cuba, que enfrentou protestos no Brasil.
Acusado por movimentos sociais de homofobia e intolerância racial e religiosa, Feliciano foi alvo de uma avalanche de críticas ao ser eleito na última quinta-feira presidente de uma comissão que tem como uma de suas atribuições lidar com demandas de homossexuais, prostitutas, negros e outras minorias.
Feliciano já sofre pressão para renunciar ao posto. Há na internet petições de movimentos sociais com mais de 50 mil assinaturas pedindo o seu afastamento. “Não estou preocupado. Isso é democracia”, disse. “Tenho em meu site uma petição muito maior. São 120 mil e só faz crescer.”
O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou neste sábado (9) em Natal que a escolha de Feliciano pode ser eventualmente revista, se aparecerem “fatos novos”.
“Se fatos novos surgirem, a Câmara poderá avaliar a situação da Comissão de Direitos Humanos, mas sempre respeitando o direito de cada parlamentar e de cada partido”, afirmou Henrique Alves.
Segundo Feliciano, “todo pedido de audiência será acatado, qualquer pessoa que nos procurar será ouvida”.
“Não sou homofóbico, estou sendo mal interpretado. Peço apenas que me deem uma chance. Não fiz mal algum a ninguém e, se alguém acha que fiz, que me perdoem pelo mal entendido”, acrescentou Feliciano.
O deputado diz não ter “culpa” por assumir a comissão e que foi criada uma “celeuma” em torno da “omissão” de líderes na Casa. “Se há algum culpado pelo PSC ter assumido os Direitos Humanos, essa culpa é do PT.”
As vagas nas comissões são distribuídas pelo tamanho das bancadas. O PT, que presidia a de Direitos Humanos até então, tinha direito a três, mas preferiu outras.
Segundo Feliciano, seu partido tinha escolhido a Comissão de Fiscalização e Controle, “sempre a última a ser escolhida”. Porém a perspectiva de ficar com uma comissão de impacto social pesou na escolha da legenda.
Ele disse que, ao se informar sobre as matérias que passaram na comissão em 2012, ficou “assustado” com a “apatia” dos deputados.
“Quero criar uma agenda mais dinâmica, com grupos de trabalho”, afirma. Feliciano diz querer trabalhar por imigrantes presos no exterior e que estão, diz ele, “em prisões desumanas”, sem ajuda de consulados.
Folha Online / Portal Padom