4.06.2013

Paquistão e Arábia Saudita proíbem o nome de Jesus Cristo










No Paquistão, a palavra Jesus Cristo não pode ser incluída em nenhuma mensagem sms enviadas através do telefone celular. A Autoridade de Telecomunicações do país estabeleceu um mecanismo de censura nas mensagens sms que pretende evitar conteúdos classificados como ‘obscenos, indecentes, falso ou inventados’ assim como palavras que consideram vulgares.
No total, a agência tem incluído 1.600 palavras que devem ser censuradas, entre elas se encontra o termo “Jesus Cristo”. Fazendo com que os clientes das empresas de telefonia no Paquistão não possam receber a mensagem de Cristo.
A Conferência Episcopal do Paquistão, disse que proibir esta palavra “é uma violação ao nosso direito de evangelizar e fere os sentimentos dos cristãos. Sendo estes mais um ato de discriminação contra os cristãos em uma aberta violação a Constituição do Paquistão”.
Enquanto isso, na Arábia Saudita, o jogador colombiano, Juan Pablo Pino, foi preso pela Policia Moral do país por exibir uma tatuagem com o rosto de Jesus em seu braço. O crime aconteceu quando o atleta decidiu dar um passeio em um centro comercial com sua mulher, vestido uma camiseta sem magnas que mostrava o rosto de Jesus tatuado em seu braço.
A imagem de Jesus provocou indignação dos clientes do local, que começaram a insultar e atraíram a atenção da Policia Moral, responsável por garantir o cumprimento das regras de conduta que regem o reino saudita.
Os agentes prenderam o jogador do clubeAl Nasr, ate a chegado do delegado da equipe, que se encarregou de se resolver o problema.
Mohamed Nayimi, um dos clérigos mais respeitados do país, tem advertido que as leis saudistas proíbem tatuagem, seja qual seja sua forma, e pediu as autoridades que imponham nos contratos de jogadores estrangeiros condições para respeitarem a lei islâmica.

Perlla posta foto beijando o marido em apoio ao Pr. Marco Feliciano












Há quase um mês surgiu no Brasil, à campanha ‘Feliciano não me representa’, que vai contra a permanência do Pr. Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos, mas a ex-funkeira e atual cantora evangélica Perlla, foi na contramão da campanha, afirmando que Feliciano ‘Me representa’.
A campanha que vai contra o Deputado Feliciano, contou com a manifestação de diversos artistas brasileiros, entre eles esta o ator Bruno Gagliasso que postou uma foto onde ele aparece beijando o ator Matheus Nachtergaele com os dizeres “Quanto menos você sabe mais você julga. #felicianonãomerepresenta”.
A modelo Yasmin Brunet e a atriz Antonia Morais também protestaram postando foto de um selinho: “Amor não escolhe raça ou sexo. O amor é livre… Feliciano não nos representa“, escreveram as duas, na legenda da foto que foi postada em seus perfis do Instagram.
Já a cantora Aline Rosa, foi contra o pastor publicando uma foto onde ela aparece dando um selinho na cantora Daniela Mercury, que atualmente assumiu um relacionamento com outra mulher.  “Mais felicidade, menos Feliciano!“, escreveu Aline.
Mas nesta sexta-feira, a cantora Perlla, resolveu se manifestar, postando no Instagram uma foto beijando o seu marido, Cássio Castilhol, que tem como objetivo reforçar a ideia da família tradicional. “O pastor #Marcosfeliciano @marcosfeliciano #marcosfelicianomerepresenta .. #familia #projetodeDeus #uniao #amo“, escreveu Perlla.
O  que você acha dessa atitude da cantora Perlla? Seria uma boa maneira de nós cristãos postarmos foto beijando nossas esposas e namoradas em apoio ao nobre Deputado?

Marisa Lobo promove ‘beijaço hétero’ pró-família e a favor de Marco Feliciano nas redes sociais










A psicóloga cristã Marisa Lobo começou ontem em suas redes sociais uma campanha em favor da família e da permanência do deputado pastor Marco Feliciano à frente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. O protesto gerou um debate entre cristãos e apoiadores da causa homossexual.
A campanha tem o objetivo de promover a reestruturação da família tradicional, através das hashtags #BEIJAÇO @marcofeliciano e #MarcoFelicianoMeRepresenta. “Coloque nos comentários a foto do seu Beijo, depois vamos postar também em outro banner”, informa a imagem de divulgação.
Muitos simpatizantes aderiram à convocação e enviaram suas fotos. Um dos banners já contabiliza mais de mil compartilhamentos e dois mil comentários. “Os homens estão invertendo os valores deixados por Deus e querem que todos aceitem calados a desobediência”, comentou a usuária da rede social Facebook, Paty Obregon.
“Bom se preconceito é ter uma opinião, o nosso Brasil diz ser livre e até colocou uma lei de que cada pessoa brasileira teria direito a uma opinião. Mas na prática isto nuca se tornou realidade, um exemplo disto é a questão do homossexual ,se alguém dizer que não é a favor do casamento gay já é homofóbica”, escreveu Mariana Linhares Musgo.
“Eu quero continuar a beijar muito o meu marido e ser um exemplo de família para meus filhos. Afinal Deus instituiu o casamento entre um homem e uma mulher, para que ambos fossem uma só carne e gerasse a família que é o maior patrimônio a ser preservado”, manifestou apoio Elisabete Severina.
Também é possível acompanhar diversas manifestações contra, utilizando notícias de repercussão negativa sobre o caso de Marco Feliciano. “Mas é muita cafonice, gente. Que coragem hein, Marisa? Muita ousadia um beijaço hétero. Ah vá!”, postou Cássia Anacleto sobre a campanha.
A campanha também virou motivo de piada no Twitter. “Hoje teve beijaço hetero no metrô, no estádio, no shopping… Super engajados os héteros”, postou o usuário Chespio. “Eu acho o beijaço hétero uma ideia genial, é para quebrar padrões e paradigmas, já que não é algo que se vê todo dia”, falou ainda Maya Falks.

Quem é monstro, um pastor ou quem fez filme pornô com criança?









A psicóloga cristã, Marisa Lobo, nesta sexta-feira, 8, postou no youtube um vídeo em defesa do pastor Marco Feliciano.
Ela criticou a atitude da apresentadora infantil Xuxa de ter chamado Feliciano de ‘monstro’ e de ter induzido ódio contra ‘um homem sem saber o contexto’.
Curta-nos 
Assista abaixo e comente

4.04.2013

Após dois meses, governo angolano autoriza reabertura dos templos da Igreja Universal









Após um fechamento temporário e preventivo de sessenta dias imposto pelo governo de Angola às igrejas neopentecostais do país, os templos da Igreja Universal do Reino de Deus foram reabertos no último final de semana.
O fechamento foi uma das medidas tomadas pelo governo como parte das investigações sobre as responsabilidades pelas dezesseis mortes ocorridas durante o evento Dia do Fim, promovido pela IURD em Luanda no dia 31 de dezembro de 2012.
De acordo com informações do site Arca Universal, aproximadamente 250 mil fiéis da denominação em todo o país puderam celebrar a Páscoa nos templos da igreja.
“Muito obrigado. Recebi um grande presente: as portas da minha amada igreja abertas”, comemorou o pastor Alex Sandro Santos, responsável por um dos templos.
Senegal
A filial da IURD em Dacar, no Senegal, que havia sido fechada após ter sido parcialmente destruída por manifestantes contrários à presença da denominação no país, foi reaberta no último dia 10 de março.
O templo havia sido depredado e incendiado, e após uma reforma bem abrangente, o templo foi reinaugurado com a presença de mais de 1,5 mil pessoas. “O nosso trabalho nunca parou, mesmo com a igreja queimada, continuamos a fazer reuniões”, afirma o bispo Luís Valente, que ressalta o envolvimento dos fiéis da denominação com o trabalho da IURD no país: “Depois desse dia, só ficou na Igreja, firme, aqueles que tiveram um encontro com Deus. Isso porque, incessantemente, eram vistas sempre no jornais matérias contra a Igreja, nos acusando de sermos feiticeiros, nos chamando de seita satânica, falando até que bebíamos sangue humano. Não foi nada fácil para o povo”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

O Conforto de Jesus Para Uma Mãe Cujo Filho Morreu Recentemente










Os nomes desta narrativa não são fictícios, porque é uma história real, ocorrida com pessoas como você e eu.
Não há porque não citar os nomes por questão de ética porque Jesus não esconde o seu nome de nós.
Não se trata de um “tristemunho”, mas de um testemunho que glorifica o Seu amor, cuidado e grande Nome.
Muito bem, resumindo em poucas palavras:
Jorgina havia me falado que não suportaria ver a partida de seu filho Alexandre, ainda tão moço, em razão do vírus da Aids que havia adquirido numa transfusão de sangue que fizera, porque era hemofílico.
O jovem mal conseguia respirar quando a enfermidade se agravou, e ficou tão debilitado que já não podia mais se locomover.
Internado num hospital teve a experiência que passo a relatar:
“Mãe!” Falava com dificuldade e arfando.
“A senhora não está vendo eles se aproximando, vindo na minha direção através daquelas árvores lá fora no pátio?”
“Não meu filho. Nada estou vendo”. Respondeu.
Nesse ínterim Alexandre se pôs de pé, o que já não fazia há muito tempo.
Respirava normalmente enquanto caminhava em direção à janela do seu quarto.
“Mãe!” “Olha que lindo os portões dourados lá em cima se abrindo para mim”.
Jorgina ainda perplexa com a visão de seu filho, nada vira.
Ele voltou caminhando em passos firmes na direção do seu leito. Deitou-se placidamente, e foi atravessar os portões de ouro da cidade celestial para estar para sempre junto do Seu amado Senhor.
Quando dirigia o culto fúnebre, percebi que a paz do Senhor havia tomado Jorgina de tal forma, que o seu rosto brilhava, e não conseguira derramar uma única lágrima, tão forte era a graça que a revestia naquela hora.
Certamente, chorou depois pela partida e saudade do filho, mas não se desesperou ou arrancou os cabelos, como havia me contado antes que faria, por não suportar sequer a idéia da perda do filho.
O Senhor é amor, bom, reina e vive para sempre.
Aleluias! Glórias! E Amém e Amém!

Missionário indiano é solto após oito anos de prisão injusta








Após oito anos preso sob falsas acusações de participação em motins naxalitas nos quais 19 pessoas morreram em 2004, o missionário indiano Samuel foi solto em Jharkhand, na Índia.
Apesar de admitir sua inocência e nenhuma participação nos crimes, irmão Samuel, como é conhecido, foi preso imediatamente. Dentro da prisão, ele continuou seu ministério, dividindo com seus companheiros os ensinamentos de Deus.
Em agosto de 2010, um júri indiano decidiu que todas as acusações contra Samuel deveriam ser descartadas, pois as evidências eram insuficientes para prová-lo como culpado de qualquer crime ou associação a organizações criminosas. No entanto, as audiências que deveriam decidir o futuro de Samuel foram sendo adiadas por quase três anos.
A prisão do missionário demorou anos entre apelações e audiências, que eram continuamente adiadas. Durante os oito anos, os prisioneiros passaram a acreditar nas palavras de Samuel, o que fez com que ele se tornasse uma espécie de pastor da prisão, realizando orações aos domingos e sextas-feiras e chegando a converter cerca de 20 companheiros.
“Eu fiquei emocionado ao receber o telefonema informando-nos que o nosso Pastor Samuel foi libertado da prisão”, disse KP Yohannan, fundador e presidente da Gospel for Asia (GFA), organização voltada pra disseminar os ensinamentos de Jesus no continente.
“Jesus nos disse que não devemos ficar surpresos diante de perseguições enquanto O seguimos. Mas eu estou muito aliviado de saber que nossas preces foram atendidas. Nosso irmão permaneceu fiel à sua vocação e agora está livre de novo”, comemorou Yohannan.
Durante o período de prisão, Samuel escreveu que estava “totalmente depressivo por causa da situação, mas o Senhor ajudou a perceber que Ele tem um plano especial” para que ele cumprisse enquanto estivesse preso.
“O Senhor está me ajudando a dividir o amor de Jesus com os prisioneiros. Através do ministério, eu vejo a transformação que está acontecendo em suas vidas”, escreveu Samuel.
A notícia de sua libertação deste mês trouxe alegria para os milhares de pessoas que oraram por ele ao longo dos últimos oito anos. “O que o inimigo destina para o mal, o Senhor tem usado para o bem”, disse Yohannan. “Porque o irmão Samuel permaneceu fiel apesar da perseguição, muitos na prisão que nunca teriam conhecido Seu amor estão agora alegremente adorando o nome de Jesus”, continuou.
Durante os oito anos, os prisioneiros passaram a acreditar nas palavras de Samuel, o que fez com que ele se tornasse uma espécie de pastor da prisão, realizando orações aos domingos e sextas-feiras e chegando a converter cerca de 20 companheiros.
Jharkhand é um estado ao norte da Índia e lar de milhares de naxalitas, um grupo rebelde maoísta considerado como terrorista desde a década de 1970. Está ativo em cerca de 40% do território indiano e são considerados grave ameaça à segurança nacional do país.

Menina raptada para casamento forçado é salva por leões




Foto ilustrativa





Uma menina de 12 anos raptada e agredida por homens que queriam forçá-la a se casar com um deles foi protegida por três leões que, aparentemente, afugentaram os seus captores, de acordo com a polícia.
Segundo informações da agência AP, a menina foi levada por sete homens emBita Genet (Etiópia). No cativeiro, a criança foi agredida várias vezes. Até que ela foi encontrada por policiais em um matagal nos arredores da cidade, escoltada pelos felinos.
“Eles (os leões) montaram guarda até que nós encontramos a menina. Depois, deixaram a menina como um presente e voltaram para a floresta”, contou o sargento Wondimu Wedajo.
“Se os leões não aparecessem para resgatá-la teria sido bem pior. Essas meninas são estupradas e agredidas seriamente para forçá-las a aceitar o casamento”, acrescentou.
O policial disse que as moradores de Bita Genet estão tratando o caso como um “milagre”.
“Normalmente, leões atacam pessoas”, comentou.
Stuart Williams, especialista em vida selvagem, tem outra explicação:
“Uma garota choramingando pode ter sido confundida como um filhote miando. Isso pode explicar o fato de os leões não a terem devorado”.
O rapto de crianças com fins matrimoniais é um costume na Etiópia.

4.03.2013

Jornalistas renomados saem em defesa do pastor Marco Feliciano: “No Brasil, opinião não é crime” Publicado por Tiago Chagas em 2 de abril de 2013









Após a onda de ataques a Marco Feliciano (PSC-SP), algumas figuras formadoras de opinião começam a ponderar sobre a questão envolvendo sua eleição à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados.
A jornalista Rachel Sheherazade, âncora do SBT Brasil, foi a primeira a se manifestar contra o exagero em torno dos protestos contrários a Feliciano. Agora, o jornalista Alexandre Garcia, que comenta política na TV Globo e na rádio Metropole, de Brasília, saiu em defesa de Feliciano dizendo que no Brasil, opinião não é crime.
“Tá uma novela essa história do pastor Marco Feliciano [...] Dois militantes foram presos, eu vi uma foto no jornal, uma coisa horrível. Um manifestante, em pé, em cima da mesa que é ocupada pelos deputados. Aí não dá, é um exagero [...] Eu ouvi o noticiário todo, e o noticiário sempre começa assim: ‘o pastor Marco Feliciano, acusado de opiniões homofóbicas e racistas…’ Opa, agora me deram a chave de tudo isso. Se ele é acusado por opinião, supõe-se então que aqui no Brasil exista crime de opinião, e não existe. Ele não pode ser acusado de opinião, se a opinião é livre, e é protegida pela Constituição. Cada um pode ter a sua opinião”, ponderou o jornalista.
Garcia ainda ressaltou que “no momento em que ele puser em prática o racismo, incitar as pessoas ao racismo, ou à homofobia, aí sim” poderia ser acusado, e complementou: “Mas enquanto ele expressar a opinião dele, como ele tem expressado, que é contra o casamento gay… Deu uma declaração sobre a África, que se eu fizer uma declaração sobre a América do Sul dizendo mais ou menos a mesma coisa, ninguém vai me acusar de racismo”.
Ouça o comentário:


Já o jornalista Ricardo Noblat, do jornal O Globo, ironizou afirmando que os holofotes colocados sobre Feliciano trouxeram tranquilidade para o senador Renan Calheiros e o deputado Henrique Eduardo Alves, ambos do PMDB, e que recentemente assumiram a presidência do Senado e da Câmara dos Deputados, respectivamente.
“Comunicado público: Henrique Eduardo Alves e Renan Calheiros agradecem de coração ao pastor Marco Feliciano o seu desempenho como presidente recém-eleito da CDHM”, escreveu, em tom sarcástico.
A crítica de Noblat se estende e alcança a organização Avaaz, que protestou contra Calheiros e depois “esqueceu” o caso para promover protestos contra Feliciano: “Cadê o movimento que recolheu mais de uma milhão e meio de assinaturas pedindo o afastamento de Renan (PMDB-AL) da presidência do Senado por falta de decoro? Esgotou-se? Sua única finalidade era amealhar as assinaturas? Não se ouvirá mais falar dele nas redes sociais? Nem do alvo de sua sanha? Justificável sanha, por sinal! Alvo bem escolhido”, criticou.
O presidente da Câmara dos Deputados também foi citado pelo jornalista, que relembrou os protestos contra ele por causa dos privilégios estendidos aos colegas parlamentares: “É de R$ 26.700,00 o salário mensal de um deputado. Mas ele recebe um segundo salário para pagar de R$ 34 mil. É pago mediante a apresentação de notas fiscais. Ninguém checa se as despesas foram de fato realizadas e se as notas não são frias. Henrique saldou mais três parcelas do preço de sua eleição: aumentou o auxílio-moradia de R$ 3 mil mensais para R$ 3.800,00; eliminou o limite de reembolso para assistência médica aos colegas; e aprovou a criação de 59 cargos em comissão. Em sua defesa, lembra que limitou o pagamento do 14º e 15º salários anuais aos deputados”, disse Noblat.
O senador Magno Malta, em discurso realizado na última semana, destacou que apesar de ter divergências de ideias com o pastor Marco Feliciano, defende a democracia e entende que ele precisa ser respeitado como parlamentar, por ter sido eleito democraticamente.
“O deputado Marco Feliciano pode pensar diferente do deputado Jean Wyllys, e até deve, porque fica bem para a democracia. E o deputado Jean Wyllys precisa, pelo bem e respeitando a democracia, ser contra o deputado Marco Feliciano no que pensa, nas suas bandeiras. Mas são obrigados, e devedores, ambos, do respeito um ao outro. Porque nós temos dívidas com os homossexuais. Temos. E qual é a dívida? É a que a Bíblia fala: ‘A ninguém deveis nada, exceto o amor’, respeito. Nós devemos o respeito como eles também nos devem o respeito. E se na pluralidade da democracia, na proporcionalidade ou em acordo de partidos, coubesse ao PSOL do deputado Jean Wyllys a presidência da Comissão de Direitos Humanos, caberia ao deputado Marco Feliciano votar nele, respeitá-lo”
Confira a íntegra do discurso de Magno Malta no vídeo abaixo:


O próprio Feliciano tem rebatido as críticas usando o histórico da CDHM como comparação: “Não lembro de nada de mais relevante que a comissão tenha feito nos dois anos anteriores. A CDH é uma comissão de mérito: recebe e apura denúncias, nada muito além disso. E é o que estamos fazendo”, disse, de acordo com informações de Lauro Jardim, no site da revista Veja.
Sobre os manifestantes, Feliciano afirma que espera deles uma postura mais racional: “Gostaria muito que eles parassem para ouvir as reuniões. Veja se eles fazem isso no plenário, nas sessões comandadas pelo presidente Henrique (Eduardo Alves)? Lá, eles sequer podem bater palmas. O que eles fazem na CDH não é democracia”, criticou.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+


O túmulo vazio














“Ele ressuscitou… Venham ver o lugar onde ele jazia”. Mateus 28:6
Seguir a Cristo exige fé, mas não fé cega. “Venham ver”, o anjo convida. Vamos?
Dê uma olhada no túmulo desocupado. Você sabia que os oponentes de Cristo nunca contestaram sua desocupação? Nenhum fariseu ou soldado romano levou um contingente de volta para o lugar do enterro e declarou, “O anjo estava errado. O corpo está aqui. Tudo isso foi um boato”.
Eles teriam feito se pudessem. Em semanas os discípulos ocuparam cada esquina de Jerusalém, anunciando um Cristo ressurreto. Que jeito mais rápido dos inimigos da igreja calarem-nos do que criando um corpo frio e sem vida? Mas eles não tinham nenhum cadáver para mostrar.
A falta de pronunciamento explica a renovação de Jerusalém. Quando os apóstolos discorreram sobre o túmulo vazio, as pessoas esperavam uma réplica dos fariseus. Mas eles não tinham nenhuma para dar. Como A. M. Fairbairn afirmou há muito tempo atrás, “O silêncio dos judeus é tão eloquente quanto o discurso dos cristãos!”
Fonte: Irmãos

Jornalista da Globo diz que Marco Feliciano não pode ser criminalizado por ser contra casamento gay











O jornalista e comentarista da Rede Globo, Alexandre Garcia comentou esta semana em um programa transmitido pela Rádio Metrópole, a respeito da ‘novela’ em que o pastor e deputado Marco Feliciano esta envolvido na Comissão de Direitos Humanos e Minorias.
Para Alexandre, Marco Feliciano está sendo injustamente incriminado por ter opiniões que vão contra a união homoafetiva, já que no Brasil expressar a opinião não é crime.
“Se ele é acusado por opinião, supõem-se então que aqui no Brasil exista crime de opinião, o que não existe. Ele não pode ser acusado de opinião se a opinião é livre e protegida pela Constituição”, disse Alexandre.
Ele explica que seria crime se Feliciano incitasse as pessoas ao racismo e a tomarem atitudes homofóbicas.
No final de sua opinião o jornalista lembra que o deputado Marco Feliciano tem apoio de seu partido, não precisando então submeter ao presidente da Câmara. “A questão continua, ele está apoiado pelo partido dele, não dá a mínima para o presidente da Câmara e nem precisa dar, o presidente da Câmara não é chefe dele”, conclui.