4.15.2013

‘Engravidei na balada e não sei quem é o pai’, conta ex-alcoólatra







Após 16 anos de alcoolismo, inclusive durante duas gestações, a dona de casa Sueli, 46, conseguiu abandonar o vício pós 16 anos de alcoolismo, inclusive durante duas gestações, mas passou por várias situações difíceis antes disso. “Aos 21 anos, engravidei na balada. Foi o meu apagamento. Não lembro de nada. Não sei quem é o pai da minha filha. Mesmo grávida, continuei bebendo e frequentando balada. Tive minha filha. O normal de uma mãe é cuidar de uma filha recém-nascida. Mas comigo isso não aconteceu. Eu largava minha filha com minha avó alcoólatra e voltava para a vida do álcool e das baladas”, conta em entrevista à Folha de S. Paulo.
Sueli lembra também como começou sua relação com o álcool: “Fui abandonada pela minha mãe aos seis anos de idade e passei a ser criada pela minha avó. Era uma família que não gerava amor, carinho. Gerava álcool. Meus avós, minha mãe e meu irmão, todos eram alcoólatras, e minha irmã morreu de overdose. Todos já se foram. Comecei a beber cedo, com 15, 16 anos, por embalo. Ia para os bailinhos nos fins de semana, mas era tímida, tinha vergonha de namorar, de dançar. Aí descobri que depois de algumas cervejas me tornava poderosa. Dançava, namorava, xingava. Aos poucos, comecei a beber também às quintas e às sextas”.
A partir daí, as histórias com o alcoolismo só pioravam a vida familiar de Sueli. “Quando minha filha tinha nove meses, resolvi morar com um homem que mal conhecia em São Paulo. Tive sorte, foi um homem que me acolheu, que falou: ‘Pare de trabalhar e cuide da sua filha’. Era tudo o que eu queria: alguém para nos sustentar. Mas em vez de cuidar da minha filha, passei a beber mais e mais. Só que em casa. Eram os meus vizinhos quem cuidavam da minha filha”.
“Depois começaram as brigas, físicas e verbais. Ele chegava em casa do trabalho e queria a esposa. Encontrava uma bêbada. Quatro anos depois, nasceu a minha segunda filha. Também a gerei no álcool. O descontrole foi total. Era minha filha maior que cuidava da caçula, de mim e da casa. Eu só me lembrava das coisas até o momento que deixava a menor na escolinha, às 10h. Depois, passava na quitanda, comprava bebida (no começo era cerveja, depois passou a ser pinga com açúcar), começava a beber em casa e apagava tudo. Não me lembrava de buscar minha filha na escola e, às vezes, estava tão bêbada que a tia não deixava que eu a levasse. Comecei a perceber hematomas nas minhas filhas, mas não lembrava que tinha batido nelas no dia anterior. Um dia, pedi para a menor, que na época devia ter uns cinco anos, comprar uma garrafa de vinho no meio da chuva. Na volta, ela deixou a garrafa cair e pagou caro por isso. Eu dei um coro tão grande que ela ficou dois dias de cama (começa a chorar compulsivamente). No dia seguinte, eu não lembrava de nada. E ela dizia: ‘A senhora me espancou. Eu odeio a senhora, não tenho mãe’. Até hoje ela não me perdoa. Já a maior conseguiu entender que tudo o que eu fiz foi por causa de uma doença chamada alcoolismo, não foi por maldade”.
A luta contra o vício só começou após alguns anos: “No dia 13 de janeiro de 1998, decidi dar um novo rumo na minha vida. Meu marido chegou em casa e disse que queria se separar. Eu estava bêbada fazendo o bolo do aniversário de 11 anos da minha filha mais velha”. “Naquela noite, passei praticamente no banheiro, vomitando. Uma hora, me ajoelhei no chão e pedi: ‘Deus, me ajuda porque sozinha eu não consigo’. Veio então o AA (Alcoólicos Anônimos) na minha cabeça. Liguei para o telefone de plantão e o atendente me indicou uma sala do AA. No dia seguinte, ingressei na irmandade. A partir daí, comecei a ser mãe de fato. Depois disso, tive mais dois dois filhos, que hoje têm 14 e 11 anos. Eles dizem: ‘Mamãe, eu te amo’. Das minhas filhas mais velhas, eu nunca ouvi isso. Faz 15 anos que nunca mais coloquei uma gota de álcool na boca. Só por hoje”, comemora.
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Vós sois as minhas testemunhas, diz o SENHOR, e meu servo, a quem escolhi; para que o saibais, e me creiais, e entendais que eu sou o mesmo, e que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá.Isaías 43:10
E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.Marcos 16:15

AMÉM.

NÃO PRECISO DIZER MAIS NADA AMADOS EM CRISTO, POIS VÓS SABEIS QUE SOMENTE JESUS TEM A SOLUÇÃO E A CURA PARA QUALQUER TIPO DE PROBLEMA.
NÃO SÓ COM ALCOOLISMO, TAMBÉM COM DROGAS, FORNICAÇÃO E OUTROS PROBLEMAS.
JESUS NÓS ENSINA A PREGAR O EVANGELHO A TODA CRIATURA, POIS TAMBÉM DIZ A ESCRITURA: CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VÓS LIBERTARÁ.

CÉLIA GOULART SERVA DO SENHOR JESUS CRISTO.


4.14.2013

Daniela Mercury critica pastor Marco Feliciano: “Se tem algum diabo aqui, é ele!” Por Dan Martins em 14 de abril de 2013











A cantora Daniela Mercury, que recentemente assumiu sua homossexualidade, chamou o deputado evangélico Marco Feliciano (PSC-SP) de “diabo”. No final de seu show no “Viradão Carioca”, no Parque Madureira, zona norte do Rio de Janeiro, a cantora disparou críticas contra o parlamentar, que se tornou centro de diversas discussões no país depois de assumir a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
- Ele mostra preconceito contra os negros. O que é isso? Mais de 50% desse país é negro. Vá pra ‘pqp’ – gritou a cantora, que completou dizendo: – Se tem algum diabo aqui, é ele.
Daniela Mercury considera como inadmissível a permanência de Feliciano como presidente da comissão da Câmara, e já disse considerar que a situação de Feliciano é uma vergonha que está em todos os jornais do mundo.
- Quem não respeita a Constituição, não pode estar no poder deste país – observou a cantora, segundo o Terra.
- Sempre aprendi a respeitar os outros. Esse deputado não me representa. A gente pede socorro. Exigimos que pessoas que não respeitam a Constituição não nos representem – completou Daniela Mercury.
Feliciano foi também alvo de críticas do britânico Financial Times, que descreveu o Congresso brasileiro como uma casa onde “a raposa frequentemente toma conta do galinheiro”. De acordo com a revista Exame, parte das críticas do jornal residem no fato do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Marco Feliciano, ser também autor de declarações polêmicas relacionadas a negros e homossexuais.
- Controvérsias como a de Feliciano não impedem as leis de passarem, mas pouco fazem para a já manchada reputação do Congresso entre os brasileiros – diz um trecho da matéria, que declara que as comissões no Brasil não estabelecem o que o Congresso vai votar de fato, mas são prova da existência dos inúmeros e “poderosos grupos de interesse” na política brasileira.
A matéria do jornal britânico faz referência também ao presidente da Comissão de Finanças e Tributos, João Magalhães, que responde a acusações de corrupção no STF; a Blairo Maggi, o milionário “rei da soja”, que comanda a de Meio Ambiente no Senado; e a João Paulo Cunha e José Genoíno, dois deputados condenados no julgamento do mensalão e membros da Comissão de Constituição e Justiça, a mais importante de todas.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Pastor José Wellington comenta sobre o envolvimento da igreja Assembleia de Deus com a política





O pastor José Wellington Bezerra da Costa, 78 anos, que foi reeleito como presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus, comentou sobre o envolvimento da denominação com a política e sobre a polêmica em torno do deputado Marco Feliciano, que também faz parte da igreja.

Em entrevista à Folha de S. Paulo, Bezerra afirmou que o pastor e deputado Marco Feliciano está se aproveitando em torno da política em torno dele para se promover politicamente. Ele disse também que só depois que assumiu a presidência da Convenção, cargo que ocupa há 25 anos, a Assembleia de Deus passou a se envolver no âmbito político.
- O Feliciano é novo, jovem, inteligente e eu creio que vocês são inteligentes, vocês estão vendo que ele está querendo tirar proveito. Ele é político, está querendo tirar proveito desse troço. Ele está dando corda na coisa. O Marco Feliciano, bobo ele não é. – afirmou o pastor, que comentou também sobre o acordo político que elevou Feliciano à presidência da comissão: – não foi porque ele é evangélico, foi um acordo do partido. Destinaram aquilo para o PSC. Coube ao Marco Feliciano e ele abraçou.
-Nós, da Assembleia de Deus, não participávamos da vida política do país. Só depois, quando eu assumi a presidência… (…) Quando eu cheguei, com o crescimento da Assembleia de Deus, eu entendi que precisávamos colocar alguém para nos representar. E isso foi feito. Hoje temos 28 deputados federais ‘assembleianos’ – completou.
Questionado sobre a forte oposição que Feliciano enfrenta, principalmente, por parte de lideranças ligadas ao movimento LGBT, José Wellington disse se tratar de um movimento político coordenado por grupos políticos que teriam interesses na aprovação de leis que são defendidas pelos ativistas gays.
- (…) há um grupo patrocinando isso aí. Você sabe que infelizmente que esse grupo de gays, lésbicas e essa gente cresceu demais nos últimos tempos. Há interesse da parte deles que essas leis sejam aprovadas. Mas acredito que uma sociedade sensata jamais aceitará um comportamento antissocial como esse. – declarou Bezerra, que comentou também sobre o papel da igreja no Estado.
- Em relação ao Estado ser laico, eu entendo perfeitamente o texto da lei. O Estado é laico, mas o povo é cristão, o povo tem religião – afirmou.
- Nós trabalhamos para paz social, na recuperação da criatura humana. Eu entendo que o homem, em si, tem condição de se recuperar em qualquer circunstância da vida. O lado social, o benefício à criatura humana em todas as áreas da vida, desde a educacional, da alimentação, da parte familiar, da parte social, de se integrar à sociedade, procurar ajudá-lo para que ele consiga emprego, trabalho, afim de que essa pessoa, que era uma pária para a nação, passe a ser um cidadão de bem, operando, contribuindo para a nação – completou.
Outro assunto abordado na entrevista foi o constante assédio que a igreja sobre de partidos políticos, que buscam na entidade religiosa apoio para eleger seus candidatos. Porém, o líder religioso ressalta que a igreja tem como orientação principal apoiar politicamente seus membros, em detrimento de outros políticos.
- Por que, se eu elejo uma pessoa do nosso convívio eclesiástico, [é] alguém que eu tenho uma certa ascendência [sobre], que ele possa ser um legítimo representante da igreja. Temos que trabalhar os de casa. Eles merecem a atenção, a ajuda e a confiança – explicou.
- Na Igreja eu tenho PT, eu tenho PR, tenho PSDB, cada um acha que sua filiação está correta, Deus te abençoe. No contexto geral, somos crentes. – completou José Wellington, sobre os partidos com os quais a igreja está envolvida.
O líder religioso comentou também a crescente polêmica de que o preconceito contra evangélicos vêm crescendo em nossa sociedade, e afirmou que isso não corresponde com a verdade, visto que hoje o protestantismo é bem mais aceito do que era há algumas décadas.
- Templos nossos foram destruídos, entravam nas casas do crente, arrancavam as bíblias, faziam fogueira de bíblias nas praças, isso aí nós chegamos a conhecer no meu tempo. De lá para cá melhorou muito. Por que? Ontem, nossa penetração social era classe D para baixo. Hoje, pela graça de Deus, conseguimos alcançar uma classe social mais alta. A nossa igreja tem juiz de direito, tenho 14 netos e todos eles formados, quatro médicos. Então essa penetração social, ela mudou a visão da Assembleia de Deus. Esse problemazinho do Marco Feliciano é muito mais de enfeite da mídia e um pouco de proveito dele – afirmou.
Bezerra encerrou comentando sobre a similaridade entre a campanha para a Convenção e uma campanha política, meio com o qual a igreja vem tendo crescente contato.
- Infelizmente, é. Não era assim. Eu me recordo de quantas vezes eu me reunia com as lideranças da nossa igreja numa convenção, não tão grande quanto essa, e os candidatos ali e nós votávamos por aclamação e OK.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Judah Smith, pastor de Justin Bieber, fala sobre lado espiritual do cantor











Em campanha de divulgação de seu livro “Jesus Is: Find a New Way to Be Human” (Jesus é: encontrando uma nova maneira de ser humano, em tradução livre), o pastor americano Judah Smith falou sobre o lado espiritual do cantor teen Justin Bieber.
Em entrevista ao E!News, o pastor falou sobre como o vínculo entre ele e o cantor ajudou a fortalecer o lado espiritual de Justin Bieber que, com um comentário, levou seu livro à lista dos mais vendidos nos Estados Unidos logo em seu lançamento.
-Justin e eu lemos partes da Bíblia de uma forma regular e nos comunicamos. E eu acho que você pode encontrar muito conforto e esclarecimento na Bíblia – declarou Smith, que falou também sobre como o relacionamento entre ele e a família de Justin Bieber começou.
De acordo com o The Christian Post, ele contou que Justin e a mãe estiveram presentes em uma das conferências que o pastor ministrava há alguns anos atrás e que na época Pattie Mallette, mãe de Justin, comprou as mensagens de pregação de Judah Smith.
- Eu fui até eles, e vim a descobrir que ele e sua mãe tinham estado em uma conferência há anos atrás. E ela tem algumas das minhas fitas, não são literalmente fitas, mas sim CDs, e ela costumava tocá-los quando ele ia dormir – contou o pastor.
- Uma das primeiras coisas que ele [Justin] disse foi: ‘Você se lembra que me encontrou? E eu disse, ‘Bem, eu não lembro’. Ele falou, ‘Bem, você me colocava para dormir à noite – completou Judah, que é pastor da The City Church em Kirkland, Washington, e acompanha Justin Bieber há bastante tempo.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Morreu o escritor Brennan Manning, autor de “O Evangelho Maltrapilho” e “O impostor que vive em mim”






Na última sexta feira (12), faleceu o escritor Brennan Manning, autor de obras como “O Evangelho Maltrapilho”, “O impostor que vive em mim”, “Deus o ama do jeito que você é”, entre outros. Ele tinha 78 anos, e faleceu poucos dias antes de seu aniversário de 27 anos de Abril. O anúncio da morte de Manning foi feito em seu site oficial por sua irmã, Gerry Rubino.
- É com um misto de emoções que devemos dizer-lhe que na sexta-feira 12 de abril de 2013, nosso Irmão Brennan faleceu. Embora ele fará muita falta, todos nós devemos ter conforto no fato de que ele está descansando nos braços amorosos de seu Pai – escreveu Gerry.
Manning já estava com sua saúde debilitada há algum tempo, e vivia em casa sob os cuidados de enfermeiros desde seu último derrame. Não foram anunciadas informações sobre o velório ou funeral do escritor.

Sobre Brennan Manning (Editora Mundo Cristão):

Batizado Richard Francis Xavier, o escritor Brennan Manning nasceu e cresceu, junto com os dois irmãos, num subúrbio barra pesada de Nova York. Sua família enfrentou dificuldades – experiência que certamente contribuiu para aguçar-lhe a sensibilidade pelos anseios dos humildes e simples no ministério que abraçaria anos depois -, mas isto não o impediu de entrar para a Universidade St. John, da qual sairia para servir no Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos (os famosos marines) durante a Guerra da Coréia.
De volta à vida civil, Manning tentou estudar jornalismo na Universidade do Missouri, mas seus questionamentos pessoais e a palavra de um conselheiro o levaram a um seminário católico. Em fevereiro de 1956, ao meditar sobre o caminho de Jesus até a cruz, sentiu-se comovido pelo Evangelho e chamado por Deus. “Naquele momento”, relata, “a vida cristã passou a ter um novo significado para mim: uma relação íntima e profunda com Jesus.” Quatro anos mais tarde, graduou-se em Filosofia e, posteriormente, em Teologia, pelo Seminário St. Francis.
Um dos aspectos mais interessantes sobre a trajetória ministerial de Brennan Manning é o trânsito entre a academia e as favelas, a universidade e as vilas, povoados e cortiços. Pensador brilhante, especialista em Escrituras e Liturgia, foi entre as populações carentes dos Estados Unidos e da Europa que encontrou o caminho para colocar em prática o tipo de cristianismo com o qual se comprometera desde o início de sua vocação: o da compaixão e serviço abnegado. Viveu em clausura e contemplação; carregou água para populações rurais e foi ajudante de pedreiro na Espanha; lavou pratos na França; deu apoio espiritual a presidiários suíços.
Com a fé reafirmada, Brennan Manning retornou aos Estados Unidos, fixando-se inicialmente no Alabama, onde tentou organizar uma comunidade nos mesmos moldes da Igreja primitiva. Voltou ao campus no fim dos anos 1970 e, depois de enfrentar uma crise pessoal, começou a escrever e ministrar palestras.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Pastor da Assembleia de Deus diz que gays causaram o Dilúvio






Aaron Fruh, pastor da Assembleia de Deus de Knollwood, no Alabama, tem gerado polêmica com suas declarações mais recentes. Em um programa de rádio ele afirmou que o casamento gay fez com que Deus mandasse o dilúvio sobre a Terra.
Falando para a emissora American Family, ele estava comentando sobre os episódios de boicote iniciados nos EUA contra a cadeia de lanchonetes Chick-fil-A após ela afirmar que não apóia entidades que lutam pelos direitos homossexuais. Retomando um antigo debate sobre o relato bíblico, Fruh lembrou que Deus só poupou Noé, sua família e os casais de animais.
“Deus sabia que as pessoas na Terra iam destruir a si mesmas com o casamento gay. Então, Deus provocou o dilúvio”, disse o pastor à Radio. Ele ainda lançou um desafio aos ouvintes: “Encontre qualquer sociedade na história humana que já tentou essa experiência [apoiar o casamento homossexual] e sobreviveu para contar como foi. Todas elas foram destruídas”, afirmou.
Logo em seguida, declarou: “Deus sabia que as pessoas na terra iam destruir-se através do casamento com o mesmo sexo e por isso que ele enviou o dilúvio”.
“Como disse Dan Cathy [presidente do Chick-Fil-A], nós estamos colocando o punho no rosto de Deus”, disse Fruh.
Ligado a movimentos de direita, o pastor é apresentador de um programa religioso na TV do Alabama. Ele é casado e tem quatro filhos. Imediatamente suas declarações repercutiram e foram criticadas por diferentes associações LGBT que tem travado uma verdadeira guerra midiática contra os cristãos nos EUA por conta das tentativas de legalização em todo o país do casamento gay.
A rede de lanchonetes, que tem mais de 1.600 filiais nos Estados Unidos, pertence a Rick Santorum, ex-presidenciável republicano. Prefeitos de três cidades norte-americanas já disseram que a rede não é bem-vinda em suas comunidades. Milhares de cristãos tem se posicionado a favor da campanha do Chick-Fil-A em prol do “casamento bíblico” entre um homem e uma mulher.
Foi lançado um movimento para que na próxima segunda-feira as pessoas que concordam com isso devem almoçar ou jantar os sanduíches do Chick-Fil-A.
Até mesmo o evangelista Billy Graham que está aposentado e passa por problemas de saúde enviou uma carta aberta, posicionando-se ao lado da lanchonete e afirmando que os padrões morais estão em franca decadência nos dias de hoje, ao mesmo tempo em que as pessoas elegeram a tecnologia e o sexo como seus falsos deuses.

4.11.2013

“Imprensa brasileira tem visão estereotipada e preconceituosa dos evangélicos”, diz jornalista da Folha, ao comentar cobertura do caso Feliciano Publicado por Tiago Chagas em 11 de abril de 2013





A forma como a mídia tem tratado o caso do pastor Marco Feliciano (PSC-SP), acusado de racismo e homofobia e pressionado a renunciar ao cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), ganhou destaque em alguns veículos.

A jornalista Suzana Singer, da Folha de S. Paulo, é ombudsman do jornal – cargo que confere a ela a obrigação de procurar excessos e falhas nas publicações do veículo – e publicou um artigo criticando a postura adotada pela maior parte da imprensa no caso em questão.
Suzana diz que os protestos feitos por artistas contra Feliciano ganharam “amplo espaço na mídia”, e pondera dizendo que é “difícil é ouvir argumentos a favor do pastor”, justamente por falta de divulgação.
“A Folha publicou, na semana passada, uma entrevista com Feliciano e um artigo em que Silas Malafaia defende seu colega pastor – o próprio deputado já tinha escrito em ‘Tendências/Debates’ em março. É pouco perto das dezenas de textos negativos (reportagens, colunas e editorial) publicados desde que o caso estourou. A impressão que se tem, lendo jornais, revistas e navegando na internet, é que há unanimidade contra o deputado do PSC. Falta dar espaço às vozes dissonantes daqueles que criticam a cobertura da mídia e se recusam a entrar na corrente ‘anti-Feliciano’”, escreveu a jornalista e ombudsman da Folha.
Em seu texto, Suzana reproduz o comentário de uma leitora, que inconformada com a forma como a cobertura do caso vem sendo conduzida, critica pontualmente a imprensa: “Vivemos uma época de patrulhamento. A imprensa elevou o deputado à categoria de pop star. Estou me lixando para ele, mas não concordo com a forma como é tratado. O jornal não cita a profissão de nenhum parlamentar, mas Feliciano é sempre ‘pastor’, o que impõe uma carga pejorativa à palavra. Há um estereótipo do evangélico repetido à exaustão na mídia”, escreveu a advogada Patrícia Marinelli.
Suzana Singer encerra seu artigo mencionando que “é importante reconhecer que a cobertura do caso Feliciano ganhou ares de linchamento”, e completa dizendo que “não há dúvida de que existe na grande imprensa brasileira uma visão estereotipada e preconceituosa dos evangélicos”.
O juiz de direito e eleitoral José Herval Sampaio Junior publicou um artigo sobre o caso, em seu espaço no portal Atualidades do Direito, e também criticou a forma como o caso vem sendo tratado, ressaltando que os direitos de Marco Feliciano enquanto cidadão estão sendo quebrados.
Segundo Sampaio Junior, os manifestantes sociais contrários a Feliciano, “infelizmente nesse caso estão a desrespeitar de modo contundente o direito de um cidadão”, pois “estão ultrapassando o limite do tolerável e colocando em xeque um dos maiores direitos de todas as pessoas, quer físicas ou jurídicas, o devido processo legal em sua acepção substancial”.
O juiz Sampaio Junior refere-se, em seu texto, à condução da divulgação do caso em que é acusado de racismo e homofobia, como “vilipêndio” aos direitos de Marco Feliciano, pois ele “sequer está sendo processado no que tange as possíveis falas e não foi condenado ainda no que concerne aos outros fatos”, e classifica como “inadmissível que o mesmo possa sofrer as consequências que infelizmente vem ocorrendo”, pondera.
“Em momento algum temos qualquer tipo de procuração do referido senhor para sua defesa e muito menos estamos a mencionar no presente instrumento que as suas possíveis falas não sejam preconceituosas ou até mesmo não tenha sua pessoa cometido os crimes que responde perante o Supremo Tribunal Federal. Não fazemos isso por vários motivos também, ressaltando mais uma vez somente um e talvez o mais importante, não conhecemos com a propriedade que se requer nenhum desses fatos, ou seja, não nos preocupamos em avaliar substancialmente as suas falas e nem mesmo as possíveis condutas criminosas do mesmo como pastor evangélico”, contextualiza o juiz Sampaio Junior.
A publicação de opiniões como essas em veículos da grande mídia podem significar que não apenas políticos, mas também os próprios jornalistas, estejam notando que a forma como o caso foi conduzido fortaleceu Marco Feliciano. De acordo com Marco Prates, jornalista da revista Exame, “a situação do pastor agora pode ser considerada, de certa forma, mais estável e segura”.
Prates diz que “baixada a poeira da pressão nas ruas (que ainda continua), das petições na internet e da própria pressão política exercida pelos outros deputados, vê-se que nada foi capaz de tirá-lo de lá”.
O artigo publicado na Exame afirma que “para desgosto dos movimentos ligados aos direitos humanos [...] evidências nesta semana apontam para um Feliciano fortalecido na presidência da comissão, após passar por todo o tipo de intempéries que poderiam ter sido fatais ao cargo, como as revelações de vídeos com falas desastradas e a existência de processos no STF”.
O jornalista complementa dizendo que “o fato é que as manifestações de apoio já agem como uma espécie de contrabalanço para a situação do deputado”.
O juiz Sampaio Junior conclui que não se pode aceitar a forma como Feliciano vem sendo tratado: “Não podemos aceitar calados como cidadão que somos o vilipêndio flagrante que estamos assistindo diuturnamente ao devido processo legal, daí o dever de denunciarmos como ora fazemos, mesmo com o patente risco de sermos mal compreendidos”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Silas Malafaia participa do programa TV Fama e afirma que “Daniela Mercury não nasceu gay” Por Dan Martins em 10 de abril de 2013







Durante sua participação no programa SuperPop, o pastor Silas Malafaia opinou sobre a recente revelação de Daniela Mercury, que assumiu um relacionamento com a jornalista Malu Verçosa. O pastor afirmando novamente sua opinião de que ninguém nasce gay.

- A Daniela Mercury não nasceu gay – afirmou Malafaia, durante os bastidores da gravação do programa “SuperPop”. A entrevista completa vai ao ar no “TV Fama”, na RedeTV.
A declaração de Malafaia reforça a tese defendida por ele de que o homossexualismo é comportamental, e não determinado pela genética do indivíduo. Segundo o pastor, uma pessoa é homem ou mulher por determinação genética e homossexual por preferência, apreendida ou imposta.
Malafaia comentou também a polêmica em torno da cantora Joelma, que foi duramente criticada por comparar, em uma entrevista, a condição homossexual como a de um dependente químico, e afirmar ser contra o casamento gay.
- A Joelma fez uma declaração e quase comeram o fígado e o estômago dela. Ela é livre – afirmou o pastor.
Por Dan Martins, para o Gospel+

4.10.2013

Pregador católico denuncia a ditadura gay - PLC 122









Esta pregação foi feita para despertar a consciência dos católicos contra a ditadura gay que está se impondo no Brasil.

Inicialmente, o debate por comentários foi permitido neste vídeo, mas como o nível do debate caiu diversas vezes, os comentários foram desabilitados.





RESPOSTA DE SILAS MALAFAIA AO GAY QUE CHAMOU EVANGÉLICOS DE...














Deputado diz que Feliciano sofre preconceito por ser evangélico











Uma das lideranças da bancada evangélica no Congresso, o deputado Takayama (PSC-PR) afirmou nesta segunda-feira (8) que a pressão pela saída do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, pastor Marco Feliciano (PSC-SP), demonstra preconceito contra religiosos.
A declaração foi feita durante uma sessão, no plenário da Câmara, em homenagem à Igreja Assembleia de Deus.
Desde que assumiu a comissão do mês passado, o deputado é alvo de protestos que pedem sua saída do cargo por declarações consideradas racistas e homofóbicas por movimentos sociais.
Takayama também mandou um recado para o comando da Câmara e os líderes partidários que se reúnem nesta terça-feira com Feliciano para discutir a sua situação na presidência.
“Se deixar prevalecer meia dúzia de ativistas porque não têm visão igual a nossa, podemos colocar dois, três quatro milhões de cristãos na porta dessa Casa”, disse o deputado.
Em outro recado aos colegas, o deputado afirmou que as manifestações contra Feliciano abrem precedentes perigosos na Câmara. “Isso também pode ocorrer amanhã em setor que não seja cristão e vocês terão dificuldade de colocar seus representantes.”
O deputado cobrou coerência dos líderes da Câmara. “Nós nunca nos opusemos aos simpatizantes da homossexualidade ou de qualquer outra visão estar ocupando a presidência de comissões, mas quando temos a oportunidade de colocar um presidente em uma comissão, querer dizer que não podemos? Vale a pena a reflexão sobre toda essa situação”, disse.
Ele afirmou que os evangélicos não são homofóbicos. “Se querem colocar essa pecha, não vão nos colocar. Não amamos a prática.”
Feliciano não compareceu à sessão. Alguns ativistas contra o deputado tentaram estender faixas pedindo a saída dele na porta do plenário, houve um princípio de tumulto com evangélicos, mas ninguém foi detido pela Polícia Legislativa.