6.11.2013

Prefeita entrega as chaves da cidade a Jesus Cristo e diz que Ele é a autoridade máxima em seu governo




Prefeita entrega as chaves da cidade a Jesus Cristo e diz que Ele é a autoridade máxima em seu governo


Num gesto simbólico durante um evento evangélico, a prefeita Margarita Arellanes Cervantes, da cidade de Monterrey, no México, entregou as chaves da cidade a Jesus Cristo e afirmou que Ele passava a ser a maior autoridade municipal.
O discurso de Cervantes foi ovacionado com aplausos, elogios e gritos de aleluia pelos fiéis que estavam presentes no “Ora Monterrey”, evento organizado pelo conselho de pastores local.
“Eu abri as portas deste município a Deus como a autoridade final, eu reconheço que sem a Sua presença e Sua ajuda não podemos ter sucesso real. Nós temos sido nos últimos meses, e digo isto com humildade, testemunhas de uma mudança positiva cada vez mais evidente em nossa cidade e podemos dizer que isso aconteceu porque nós abrimos a porta para Deus”, afirmou a prefeita.
Aparentemente, a ideia não foi unanimidade e a postura religiosa da prefeita tem rendido críticas. Margarita Arellanes Cervantes comentou o fato: “É engraçado como alguns se ofendem quando falamos de Deus publicamente. São intolerantes, e não fazem propostas responsáveis para construir um país melhor. [Os críticos] são silenciosos e mudos”, disse a prefeita.
“Vivemos em uma nação que canta todos os dias que o destino dos mexicanos pelo dedo de Deus foi escrito, mas ao mesmo tempo limita a atuar em segredo, ignorando quase todas as esferas da sociedade. Nem é preciso explicar o que uma sociedade sem Deus pode ter dor, pobreza e violência”, discursou a prefeita, que complementou dizendo que a entrega das chaves da cidade para Jesus Cristo é um convite feito “humildemente a Deus para vir a esta cidade e fazer a Sua morada. Senhor Jesus Cristo, bem-vindo ao Monterrey, a casa que nós construímos, é sua casa, obrigado”.
Assista ao discurso da prefeita Margarita Arellanes Cervantes (se preferir, use o serviço de legendas do Youtube, na barra inferior do vídeo):



Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Em sua pregação durante manifestação em Brasília Silas Malafaia afirma que “o ativismo gay é fundamentalismo de lixo moral”; Assista na íntegra






Durante a manifestação organizada em Brasília na última semana, o pastor Silas pregou ao público presente, em uma palestra na qual falou sobre liberdade de expressão, afirmando que no Brasil a prática homossexual é tratada de maneira diferente quando se trata de críticas e manifestações de opinião.
No início de sua fala, o pastor comparou os números de presentes na manifestação com números divulgados por uma parada gay que, segundo ele, reuniu 200 mil pessoas mas foi alardeada por seus organizadores como tendo um milhão e meio de pessoas. Ele desafiou ainda o movimento gay a reunir um número próximo de pessoas ao conseguido por ele em seu evento.
- Nós não precisamos inventar números para pressionar a imprensa nem a sociedade – declarou o pastor, citando que segundo a polícia militar o evento reuniu mais de 50 mil pessoas.
- E eu quero ver o movimento gay botar 20 mil aqui no meio da semana – completou o pastor em desafio.
O tema central das falas do pastor foi o constante embate de opiniões entre evangélicos e homossexuais, sobretudo a PC122 e a suposta tentativa de impedir que evangélicos manifestem sua opinião contra a prática homossexual.
- Liberdade de expressão pra todo mundo falar a mesma coisa é ditadura de opinião – ressaltou Malafaia, afirmando que todos são livres para criticar o que quiserem, como religiões, políticos e líderes religiosos, mas que o ativismo gay tenta impedir que o mesmo direito valha às críticas contra o homossexualismo.
Malafaia rebateu ainda declarações de que ele e outras lideranças evangélicas seriam fundamentalistas, afirmando que os ativistas gays são “fundamentalistas do lixo moral”.
Assista à pregação na íntegra:
 






Por Dan Martins, para o Gospel+

NATURALMENTE BELO.: Como 30 alunos da 5ª série mudaram o mundo

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Pastor Marcos Pereira nega acusações de estupro e diz: “Querem denegrir minha imagem. Não acredito na Justiça”






Preso há mais de um mês sob a acusação de estupro, o pastor Marcos Pereira concedeu uma entrevista e comentou as denúncias feitas contra ele.
Através de seu advogado, Marcelo Patrício, o pastor respondeu às perguntas feitas pelo portal Uol, e disse ser inocente.
“Não acredito na Justiça. Se eu sou inocente e estou preso, quantos aqui [em Bangu] não devem estar também? Não há nenhum envolvimento meu com nenhum crime. Eu não entendo o que está acontecendo”, afirmou o pastor da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD).
Marcos Pereira levantou suspeita sobre a investigação feita contra ele, dizendo que “o suposto estupro teria acontecido em 2006 e a mulher ficou calada até hoje”. Para ele, trata-se de uma orquestração: “De uma semana para outra, surge a necessidade de me prender”, afirmou, antes de criticar a condução da investigação: “As supostas acusações são ridículas e sem provas. Querem denegrir minha imagem. A vítima trabalha em uma organização [AfroReggae] que quer me incriminar. Ela é esposa de um cara que trabalha lá, e juntos estão coagindo várias pessoas a mentirem sobre mim. A polícia só ouve as testemunhas que me incriminam”, disse.
Sobre o áudio divulgado com uma conversa permeada de termos chulos com uma mulher supostamente casada, Marcos Pereira foi enfático: “[É] Montagem. Pegaram falas minhas de vários momentos e juntaram para denegrir a minha imagem. Ali não há crime, então [as escutas] nem eram para me incriminar”.
O pastor disse ainda estar abalado por tudo que tem acontecido nos últimos dias: “Isto é uma provação do meu amor a Jesus Cristo. Estou triste, magoado com tudo o que está acontecendo. Já consegui orar por uma pessoa que estava passando mal. Ela estava com muita dor de estômago, vomitando e ficou curada. Várias pessoas já se converteram”, contou.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Pastores evangélicos são espancados por extremistas hindus durante retiro espiritual na Índia







Um retiro espiritual cristão na Índia foi invadido por extremistas hindus no último dia 04, culminando em um ataque de violência contra dezenas de pastores evangélicos que estavam reunidos no local. Os pastores atacados são da Igreja Batista do distrito de Mahehwaram Mandal, território de Hyderabad, capital de Andhra Pradesh, no centro-sul da Índia.
De acordo com informações da Agência Fides, divulgadas através da All India Christian Council, uma organização ecumênica das comunidades cristãs na Índia, os extremistas invadiram a reunião da liderança evangélica indiana e começaram a desferir golpes com paus nos pastores.
O ataque foi feito por aproximadamente 50 membros do grupo “Rashtriya Swayamsevak Sangh” (Hindus Voluntários do Corpo), que acusaram os pastores por suposta conduta de conversão forçada.
Segundo o The Christian Post, os pastores registraram queixa da violência na polícia, e as comunidades cristãs do local estão organizando uma marcha pacífica em protesto contra a violência.
- Toda violência deve ser condenada, mas devo dizer que tais episódios não são muito frequentes em Andhra Prdesh – disse o padre Amal Yeruva Hyderabad, que flou também, à agência Fide sobre a ação dos grupos extremistas no país.
- Grupos extremistas hindus, na verdade, não são muito fortes em Aadhra Pradesh como eles são em outros estados indianos, como Chhattisgarh e Madhya Pradesh, em parte porque o partido político que protege o BJP (Bharatiya Janta party), não tem muitos seguidores – relatou o sacerdote católico.
Hoje, a Índia ocupa a 31° posição da lista de países com maior perseguição ao cristianismo e, de acordo com o relatório ‘Global Council of Indian Christians’ (GCIC), em 2012 foram realizados 135 ataques contra os cristãos no país.
O site do ministério Portas Abertas afirma que os ataques a igrejas e líderes acontecem com frequência no país, onde oito estados possuem leis que proíbem a conversão cristã e há até a limitação de empregos e empréstimos governamentais para cristãos.


Por Dan Martins, para o Gospel+

6.10.2013

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6.09.2013

Imprensa ignorou manifestação pela família em Brasília por arrogância, diz jornalista; Leia na íntegra





manifestação realizada por cristãos em Brasília na última quarta-feira, 05 de junho, reuniu, segundo a Polícia Militar, 40 mil pessoas. O evento, organizado pelo pastor Silas Malafaia, contou com a presença de diversas correntes cristãs, inclusive com presença e apoio de católicos.
Entretanto, a manifestação em frente à sede do Poder Legislativo do Brasil foi pouco noticiado pela imprensa em geral. Essa questão foi tema de um artigo do jornalista Reinaldo Azevedo, em sua coluna no site da revista Veja: “Que outra força consegue reunir tanta gente num dia útil? Não sei. O que espanta, no entanto, não é isso, não. A exemplo do que aconteceu com a Marcha para Jesus, no Rio, no último dia 25 (que pode ter levado até 500 mil pessoas às ruas), também a manifestação de hoje foi editorialmente ignorada pela grande imprensa. Qualquer protesto de meia dúzia de gatos-pingados merece muito mais espaço”, criticou.
Segundo Azevedo, os editores responsáveis pelos grandes veículos de imprensa no Brasil tem agido de forma imparcial: “Há uma clara manifestação de arrogância em relação às opiniões e às convicções de milhões de brasileiros, ali representados por muitos milhares. Parece que se parte do seguinte princípio: ‘Se eu não noticio, então não existe’”, disse o jornalista.
O evento realizado foi a síntese de uma resposta organizada por evangélicos aos inúmeros e recentes protestos realizados por ativistas gays, que discordam da postura conservadora defendida pelas correntes cristãs. “A mera comparação pode ser devastadora para aqueles que dizem seguir um jornalismo isento e independente. Todos os protestos contra o Marco Feliciano, por exemplo, que reuniam, muitas vezes, não mais do que duas ou três dezenas de pessoas, mereceram ampla cobertura da imprensa. Até as manifestações de pura truculência às portas de templos religiosos em que ele pregaria ganharam ampla visibilidade”, relembra Azevedo, usando a postura da própria imprensa como ilustração para seu argumento.
“Os que discordam do ponto de vista dos evangélicos podem achar que esse é, sim, um bom caminho. Afinal, como consideram ‘reacionária’ a pauta daqueles cristãos, acham correto que a imprensa abra mão de seu papel, que é noticiar o que sabe, o que apura e o que vê. Trata-se de um engano fatal, amigo! Amanhã, essa mesma imprensa pode ignorar algum outro assunto que você considera fundamental porque está fora da sua (dela) agenda”, escreveu o jornalista.
Confira a íntegra do artigo “Os cristãos tomam a praça do Congresso, mas são banidos do noticiário”, de Reinaldo Azevedo:
Milhares de cristãos tomaram o gramado em frente ao Congresso Nacional nesta quarta-feira. A manifestação conta com o apoio de diversas denominações, inclusive de correntes católicas. Às 17h30, os organizadores do evento anunciavam a presença de 70 mil pessoas; a Polícia Militar do Distrito Federal estimava em 40 mil. Que outra força consegue reunir tanta gente num dia útil? Não sei. O que espanta, no entanto, não é isso, não. A exemplo do que aconteceu com a Marcha para Jesus, no Rio, no último dia 25 (que pode ter levado até 500 mil pessoas às ruas), também a manifestação de hoje foi editorialmente ignorada pela grande imprensa. Qualquer protesto de meia dúzia de gatos-pingados merece muito mais espaço.
Há uma clara manifestação de arrogância em relação às opiniões e às convicções de milhões de brasileiros, ali representados por muitos milhares. Parece que se parte do seguinte princípio: “Se eu não noticio, então não existe”. A mera comparação pode ser devastadora para aqueles que dizem seguir um jornalismo isento e independente. Todos os protestos contra o Marco Feliciano, por exemplo, que reuniam, muitas vezes, não mais do que duas ou três dezenas de pessoas, mereceram ampla cobertura da imprensa. Até as manifestações de pura truculência às portas de templos religiosos em que ele pregaria ganharam ampla visibilidade.
Os que discordam do ponto de vista dos evangélicos podem achar que esse é, sim, um bom caminho. Afinal, como consideram “reacionária” a pauta daqueles cristãos, acham correto que a imprensa abra mão de seu papel, que é noticiar o que sabe, o que apura e o que vê. Trata-se de um engano fatal, amigo! Amanhã, essa mesma imprensa pode ignorar algum outro assunto que você considera fundamental porque está fora da sua (dela) agenda.
É claro que sempre se pode adotar o paradigma Luís Roberto Barroso (sim, ainda falarei de sua sabatina): imprensa boa e isenta é aquela que pensa o que pensamos; imprensa ruim e parcial é aquela da qual discordamos…
Por Reinaldo Azevedo
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Marco Feliciano é retratado como “o poder evangélico que assusta o Brasil” por agência de notícias; Pastor analisa: “Ativistas gays me fizeram herói da família”






O pastor Marco Feliciano continua atraindo a atenção dos mais diversos veículos de imprensa devido à sua postura conservadora à frente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), e também por ser a figura mais repudiada por ativistas gays no Brasil.
A agência internacional de notícias AFP traçou um perfil do pastor e deputado federal que arrasta multidões às suas pregações nas mais diversas igrejas evangélicas Brasil afora. O artigo, publicado pelo portal Terra, ilustra Feliciano como alguém determinado em defender suas posições.
O pastor afirmou à reportagem que os ativistas gays tentaram transformá-lo no “inimigo número um do Brasil”, mas, segundo ele, o tiro saiu pela culatra: “Eles acabaram fazendo de mim uma celebridade, o herói da família brasileira pela minha luta contra um só setor, a militância gay”, pontuou.
Em suas pregações, Feliciano leva os fiéis pentecostais à êxtase quando menciona não ceder às pressões por estar revestido com “o poder que assusta o Brasil”. E foi justamente essa frase que se tornou manchete da reportagem produzida pela AFP.
O pastor e deputado afirma ainda que a “ditadura gay” tem tentado calá-lo de todas as formas, inclusive com ameaças: “Querem impor seu estilo de vida a mim, lutam contra minha liberdade de expressão. Me acusam de intolerante, mas já recebi ameaças de morte”, revela.
Porém, é no tamanho da movimentação que o ativismo gay faz contra ele, que Feliciano diz encontrar o principal ponto fraco de seus opositores: “As manifestações contra mim, 40 desde o dia 7 de março, não juntaram 5.000 pessoas. Você viu algum pai de família? Só em um culto eu consigo reunir 100.000″, diz o pastor.
Acusado de racismo e homofobia, Feliciano mantém seu discurso inalterado desde que os protestos começaram: “Minha mãe é negra, meu padrasto é negro. O que escrevi foi que os negros eram descendentes de um filho de Noé que foi amaldiçoado. Não disse que o negro é maldito. Além disso, toda maldição foi eliminada pela cruz de Cristo. Já não há mais maldição”, frisa, antes de concluir: “No Brasil ser homofóbico é crime. Não tenho preconceito contra negros nem contra homossexuais”.
“O que eu repudio é o ato homossexual. Homossexual é a pessoa que tem uma orientação diferente da minha, mas que não interfere na minha vida. O ato homossexual ocorre quanto este homossexual toca, beija seu companheiro na minha frente. O que eles fazem entre quatro paredes não me interessa”, afirma Feliciano.
Impopular junto a camadas da sociedade que acham seu discurso retrógrado, Feliciano tem reforçado a ideia de que acredita que o Brasil terá um presidente evangélico no futuro, e deixa transparecer sua disposição para ser esse personagem: “Tenho a intenção de crescer politicamente”, admite o pastor, que revela com um esboço de slogan qual o próximo passo para sua carreira política: “Meu nome é Feliciano, sou candidato ao Senado. Você me conhece. Eu luto pela família, quero defender seus filhos e netos. Se você é a favor do aborto, não vote em mim, pois eu sou pela família”.
Esse discurso, favorável à família tradicional e não contra os demais grupos sociais, é a mensagem que o deputado quer transmitir de agora em diante. Numa entrevista concedida durante a manifestação pacífica realizada em Brasília na última quarta-feira, Feliciano reforçou essa ideia: “A minha luta é a favor da preservação da nossa raça, da família natural, como Deus ordenou. Homem, mulher [são] sinônimo de prosperidade de vida”, disse aos repórteres.



Por Tiago Chagas, para o Gospel+