6.17.2013

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Cientista cristão é demitido de universidade católica por acreditar que Jesus cura






Um cientista cristão foi demitido de seu cargo na Universidade Católica de Leuven, na Bélgica, por publicar vídeos em seu site pessoal com relatos de curas milagrosas através da fé em Jesus.
A demissão de Fernando Pauwels levantou um debate em torno da liberdade de expressão e a dimensão do secularismo na Bélgica, que ao lado da França tem se tornado um dos países europeu com maior desapego à fé.
Pauwels trabalhou por onze anos para o Instituto de Pesquisa para o Trabalho e Sociedade da universidade, e descobriu que a demissão ocorreu pela exposição dos vídeos.
“A Universidade viu alguns desses clipes de pessoas sendo curadas e dando seus testemunhos e os chamaram de ‘anticientíficos’. Se alguém me perguntasse: ‘Você quer um novo contrato? ’, eu diria ‘sim, claro’. ‘Você tem qualquer problema com seus colegas de trabalho?’ Eu diria `não, tudo está bem’”, afirmou, deixando claro que nem seu trabalho nem seu relacionamento com os colegas de serviço tinham sido prejudicados por sua fé.
Um dos membros do corpo docente da universidade, Rik Torfs, afirmou que “a liberdade de religião significa que as pessoas podem acreditar em qualquer coisa que eles gostam ou qualquer coisa pela qual eles se sintam atraídos”. Torfs disse ao site CBN News que se fosse eleito reitor da universidade, voltaria a contratar o cientista.
Enquanto isso, Fernando Pauwels disse estar tranquilo consigo mesmo, embora indignado pelo motivo usado para sua demissão: “Se eu fui demitido por causa de acreditar em algo não-científico assim, que Jesus Cristo ainda cura, eu estou bem com isso. Mas ainda é errado”. O cientista também acreditou que um dia, o próprio Jesus vai consolá-lo: “Um dia eu vou estar diante do Senhor e Ele vai dizer: ‘Bem feito. Isso é tudo o que importa. Isso é tudo o que importa’”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

[Vídeo] Antes de morrer devido a câncer raro, menino emociona em depoimento sobre o céu: “As ruas são de ouro e Deus estará comigo”; Assista







O menino Silas Edenfied, de 4 anos, faleceu vítima de um câncer raro, aos 4 anos de idade. Mas antes de partir, Silas deixou uma mensagem emocionante gravada em vídeo, com a sinceridade e pureza típicas de uma criança.
No vídeo, gravado por sua mãe, Silas diz que ir para o céu faz parte de seu desejo: “Eu simplesmente amo o céu e queria estar lá o tempo todo”, diz.
O garoto ficou conhecido nos Estados Unidos através do Facebook. Seus pais montaram uma página na rede social chamada “Praying for Silas” (Orando por Silas), onde registravam as tentativas do menino de resistir ao hepatoblastoma, um raro tipo de câncer no fígado, que ataca crianças menores de três anos de idade.
O diálogo emocionante entre Silas e sua mãe mostra que o garoto sabia da gravidade de seu caso, mas não estava assustado.
-Você vai ter um novo corpo no céu?”, pergunta a mãe.
-Sim, responde Silas.
-Como seu corpo vai ser?
-Sem câncer… E eu nunca vou ficar doente!, responde Silas, animado.
-Você vai estar sozinho no céu?, especula a mãe do menino.
-Não. Deus estará comigo. Sabe qual é minha parte favorita sobre o céu? É que todas as ruas são de ouro. E minha segunda coisa favorita é que tudo é muito bom no céu… E Jesus e Deus estarão comigo!
Na página do Facebook, dias antes da morte do menino, os pais publicaram uma mensagem revelando que estava preparados para a perda. “O Senhor irá curar Silas, seja aqui na Terra, ou levando Silas para o céu onde ele receberá seu novo corpo e estará para sempre com Jesus! Seja o que Deus escolher, nós o glorificaremos! Silas não tem medo e está entusiasmado em ir para o céu e ganhar seu novo corpo. O Senhor nos diz para não termos medo porque Ele está conosco. Se Ele está conosco, não temos nada a temer”.
Após o falecimento de Silas Edenfield, a mensagem dos pais às 50 mil pessoas que curtiram a página “Praying for Silas” era de conforto: “Silas está em casa com o Senhor, sem mais sofrimento, sem mais dor. Ele está curado completamente”.
Agora, os pais de Silas Edenfield trabalham na arrecadação de fundos para contribuir com as pesquisas em busca da cura do câncer infantil, de acordo com informações do Christian Post:
Assista ao depoimento de Silas:





Grupos de gays se dizem contrários a casamentos de homossexuais








Vários países estão abrindo caminhos jurídicos para a aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo e outros já oficializaram este tipo de união.
Na França, apesar de inúmeros protestos, o primeiro casamento gay já foi realizado.
Após um decisão do Parlamento britânico, Inglaterra e o País de Gales também poderão realizar casamentos entre pessoas do mesmo sexo em breve.
No Brasil, em maio, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou que todos os cartórios do país sejam obrigados a habilitar, celebrar o casamento civil ou converter a união estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Nos Estados Unidos, duas decisões que serão tomadas pela Suprema Corte nas próximas semanas poderão acelerar a aprovação dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo no país.
Apesar do forte ativismo dos americanos, muitos nos Estados Unidos são contra o casamento gay, e não fazem parte de comunidades conservadoras.
“Comprovadamente não é o mesmo que um casamento heterossexual, o significado religioso e social de uma cerimônia de casamento gay simplesmente não é o mesmo”, disse Jonathan Soroff.
Sorroff é homossexual e vive com seu companheiro Sam em Massachusetts, no leste do país.
Assim como metade de seus amigos, ele é contra o casamento de pessoas do mesmo sexo.
“Não vamos procriar como um casal e, enquanto o desejo de demonstrar compromisso pode ser louvável, as tradições religiosas que acomodaram os casais de mesmo sexo precisaram fazer algumas distorções razoáveis”, afirmou.
Para Soroff, que escreve para o jornal Improper Boston, o objetivo é igualdade e não vale a pena se prender apenas a uma palavra.
“Estive em alguns casamentos gays adoráveis, mas imitar o casamento heterossexual tradicional é estranho e não entendo porque alguém quer fazer isto. Não digo que as pessoas que querem não deveriam ter, mas, para mim, tudo o que importa é a questão legal”, afirmou.

Legalização

A questão legal mencionada por Soroff pode estar a caminho. Os nove juízes da Suprema Corte americana estão analisando se uma lei federal que não reconhece o casamento entre pessoas do mesmo sexo, e, por isso, nega a eles e elas os benefícios desta união, é inconstitucional.
Um segundo veredicto será dado em relação à legalidade da proibição do casamento gay na Califórnia.
Mas, para alguns homens e mulheres gays americanos, a aprovação do casamento gay seria uma vitória de uma instituição patriarcal.

Claudia Card, professora de filosofia da Universidade de Wisconsin-Madison, afirma que algumas lésbicas são contra esta união alegando razões feministas, pois acreditam que o casamento serve mais aos interesses do homem do que os da mulher.
A professora afirma que a questão do casamento é uma “distração”.
“Ativistas gays deveriam colocar suas energias em questões ambientais como a mudança climática, pois há uma chance de fazer diferença (de forma mais) moralmente defensável e urgente”, disse.
Legba Carrefour, que se descreve como um “homossexual radical”, chama o casamento gay de “um modo de vida destrutivo” que produz famílias destruídas.
“Estamos a apenas uma ou duas gerações de distância de filhos vindos de casamentos gays que também são lares desfeitos”, disse.
Para ele, uma prioridade maior para a comunidade gay é combater o aumento da violência contra transexuais.
“Não estou preocupado se posso me casar, mas se vou morrer na rua nas mãos de homofóbicos.”
Entre os americanos, o apoio ao casamento gay em geral já está acima de 50%, segundo o instituto Gallup, mas os números de aprovação na comunidade gay são mais difíceis de descobrir, pois os centros de pesquisa nunca fizeram tal levantamento.

União civil

Na Grã-Bretanha, o colunista do Daily Mail Andrew Pierce foi chamado de homofóbico por ser contra o casamento gay, apesar de sua longa história de luta pelos direitos da comunidade.
 Pierce acredita que as uniões civis, introduzidas na Grã-Bretnha em 2005 para garantir direitos iguais aos casais do mesmo sexo, já são o bastante.
“Nós temos casamento, é chamado de união civil e eu me alegro com o fato de que pessoas como eu, que são diferentes dos héteros, possam fazer algo que eles não podem”, disse.
Na França, homens e mulheres homossexuais se juntaram aos protestos contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, introduzido neste ano no país.
A ativista Yasmin Nair afirmou que, por muitos anos, a instituição conservadora do casamento nunca esteve em pauta entre os gays. Mas, se transformou em objetivo na década de 90, quando o movimento gay emergiu do choque da epidemia de Aids sem a sua antiga energia política.

Igualdade

Stampp Corbin, editor da revista LGBT Weekly, afirma que vê paralelos entre o ativismo gay atual e o movimento de defesa dos direitos civis nos Estados Unidos.
“Sou afro-americano e havia muitas coisas que a sociedade nos impedia de fazer. Quando éramos escravos, não podíamos nos casar, não podíamos nos casar com alguém que não fosse de nossa raça e, mais notável, não podíamos frequentar os mesmo locais que os brancos.”
“Então, quando ouço que os LGBTs falando a mesma coisa: ‘Não acho que gays e lésbicas deveriam se casar’, é diferente de escravos falando: ‘não acho que escravos deveriam ser capazes de se casar’?”
“É ódio internalizado, criado pela opressão. Porque você quer negar a uma pessoa que tem sua orientação sexual a capacidade de se casar? Ninguém está te obrigando a se casar”, afirmou.

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