7.11.2013

Jornalista diz que Marco Feliciano recusou convite da Rede Globo





O deputado federal e pastor evangélico Marco Feliciano (PSC-SP), teria recusado um convite para participar do programa apresentado por Pedro Bial, “Na Moral”, da TV Globo, que teria como tema discutido “Estado Laico”, que contará com a participação do pastor Silas Malafaia.
Segundo a jornalista Sonia Racy, colunista do Estadão, o parlamentar desistiu de participar após o programa sobre descriminalização de drogas, que foi exibido semana passada. Através do Twitter, Feliciano havia justificado sua recusa dizendo que ‘a pauta não era apenas o Estado Laico como estão noticiando’
Através do twitter, Feliciano expressou dizendo: – Assisti o programa sobre o descriminalização das drogas e o resultado foi trágico, tendencioso com direito a apologia as drogas. Achei por bem não contribuir a mais essa humilhação pública promovida por pessoas q desrespeitam religiosos como eu (sic)
No entanto, segundo o Jornal da Missão, Feliciano afirmou que teria um imenso prazer em atender o convite, quando houver um programa sério com jornalistas imparciais que queiram discutir o assunto.
As afirmações feitas por Marco Feliciano no Twitter, sobre a recusa em participar no “Na Moral”, foram apagas poucas horas após sua publicação.
Sonia diz que apesar da recusa de Marco Feliciano participar do programa, a produção da TV Globo acompanhara uma sessão da Comissão de Direitos Humanos, na qual Feliciano preside, a fim de fazer algumas imagens do parlamentar.

Bancadas religiosas vão pedir a Dilma veto de lei que permite aborto








Os deputados federais das frentes evangélica, católica e da família decidiram se unir para pedir uma audiência urgente com a presidente Dilma Rousseff e pressionar pelo veto total da PLC (Projeto de Lei da Câmara) 3/2013, aprovado no Senado na última quinta-feira (4), que autoriza a realização de abortos em vítimas de violência sexual em hospitais.
A decisão foi tomada durante audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, na tarde desta quarta-feira (10), que discutiu a violação de direitos humanos do nascituro.
O projeto é de autoria da deputada Iara Bernardi (PT-SP), atende a pedido de movimentos feministas e foi apresentado no início do ano. Câmara e Senado aprovaram de forma unânime o projeto.
O detalhe que passou despercebido aos deputados foi o artigo 3º do projeto que prevê a “profilaxia da gravidez” –que, no jargão médico, quer dizer tratamento para evitar algo ou uma doença.
Caso sancionada, a lei obrigará os hospitais, públicos ou privados, a “oferecer às vítimas de violência sexual atendimento emergencial, integral e multidisciplinar.” A lei classifica violência sexual como “qualquer forma de atividade sexual não consentida.”

Pressão por veto

Segundo o deputado Paulo Freire (PR-SP), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, a ideia dos parlamentares é pressionar a presidente a vetar o projeto aprovado de forma unânime na Câmara e no Senado. “Só com essas frentes temos por volta de 200 deputados, e vamos à presidente pedir esse veto a esse projeto absurdo”, disse.
Durante a audiência, muitos deputados fizeram uma mea culpa pela aprovação dos deputados, em qualquer questionamento. Os deputados alegam que o termo profilaxia passou batido entre eles.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos, pastor Marco Feliciano (PSC-SP), culpou um “vício” dos parlamentares para justificar a aprovação do projeto sem nenhum questionamento dos deputados de bancadas religiosas. “Nessa Casa, usa-se muito a palavra-chave. E esse projeto não traz o nome aborto. Aí que nos pegaram. Eles foram muito sagazes”, disse.
Feliciano pediu ainda para recolher, ainda esta semana, as assinaturas dos deputados, e encaminhar a Dilma antes do recesso –já que os deputados manifestaram receio da presidente sancionar a lei durante o recesso parlamentar.
O padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, mestre em Direito, também participou da audiência e se posicionou contra o projeto e pediu habilidade dos políticos para conseguir da presidente o veto ao projeto.
“Acredito que o veto parcial não pode existir, pois não há como excluir dois artigos. A lei não se sustentaria. Espero que os senhores usem a arte política e negociem com a presidente, pedindo que ela vete, mas oferecendo a ela que o Congresso se comprometeria a votar uma outra lei”, afirmou.
Na audiência, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) chegou a pedir perdão ao padre pela aprovação. “Eu tenho seis mandatos aqui e não posso alegar inexperiência. Rogo o perdão do senhor [padre] por isso”, disse.
UOL / Portal Padom

Marco Feliciano responde as declarações de Alexandre Frota







Alexandre Frota, no dia 27 do mês passado, ao participar do programa ‘Morning Show’, na RedeTV!, ironizou em um tom de brincadeira o deputado Federal pastor Marco Feliciano ao dizer que eles tiveram um relacionamento gay. Assista aqui
Segundo o site RIUS, o atual presidente da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias da Câmara, respondeu as declarações de Frota nas intermediárias do Congresso Nacional, dizendo que: – “Só não representei contra ele, porque todos perceberam que ele estava em tom de divertimento, e diversão e sem seriedade nas palavras, oro pra que Deus salve a vida e tire-o desse ambiente desgraçado que ele vive, neste mundo de pornografia“, o deputado acredita ainda, que Frota é mais um que esta querendo se propagar com as polêmicas em que ele esta envolvido.
Mesmo em tom de brincadeira, as declarações de Frota serviram para que alguns canais de TV buscasse audiência dando destaque especial as suas declarações. Um deles foi o apresentador Gilberto Barros, que tentou segurar sua audiência ao ironizar as declarações de Frota dizendo “Ninguém sabe quando o Frota fala a verdade”.
Até mesmo a própria comunidade LGBT, tentou levantar polêmica, procurando Frota para saber a veracidade do fato, mas o artista diz que tudo não passava de uma brincadeira.
Portal Padom

PLC 3/2013: Projeto que autoriza o aborto passa “despercebido” por parlamentares e é aprovado por unanimidade na Câmara






Na última quarta feira (04) foi aprovado no Senado o PLC (Projeto de Lei da Câmara) 3/2013, que permite a realização de abortos em hospitais públicos. De autoria da deputada Iara Bernardi (PT-SP), o projeto atende ao pedido de movimentos feministas e foi apresentado no início do ano. Câmara e Senado aprovaram de forma unânime o projeto.
Porém, apesar da votação unânime, deputados federais das frentes evangélica, católica e da família se uniram agora para pedir o veto do projeto pela presidente Dilma Rousseff, afirmando que o parágrafo do projeto que permite o aborto passou despercebido por não ser explicito quanto ao tema.
Tendo como tema central o “atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual”, o projeto prevê em seu artigo 3º a obrigatoriedade da “profilaxia da gravidez” – o que, no jargão médico, significa tratamento para evitar algo ou uma doença, e nesse caso permitiria a prática do aborto.
A lei classifica ainda a violência sexual como “qualquer forma de atividade sexual não consentida” o que, segundo os opositores do projeto faz com que a violência sexual não necessite ser configurada por uma agressão comprovável em um exame de corpo de delito, ou seja, “bastaria a afirmação da vítima de que ela não consentiu na relação sexual para que ela seja considerada, para efeitos legais, vítima de violência e, se ela estiver grávida, possa exigir um aborto”, como explicou o ativista pró-vida Alberto Monteiro.
A decisão pelo pedido de veto foi tomada durante audiência na Comissão de Direitos Humanos, presidida pelo deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na tarde desta quarta-feira (10), que discutiu a violação de direitos humanos do nascituro.
De acordo com Feliciano, a supressão da palavra ‘aborto’ no projeto acabou confundindo os parlamentares, inclusive os deputados de bancadas religiosas, pelos quais o projeto passou sem nenhum questionamento.
- Nessa Casa, usa-se muito a palavra-chave. E esse projeto não traz o nome aborto. Aí que nos pegaram. Eles foram muito sagazes – justificou o deputado.
O deputado Paulo Freire (PR-SP), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, afirma que a intenção dos parlamentares é pressionar a presidente Dilma a vetar o projeto, que recebeu aprovação forma unânime na Câmara e no Senado.
A audiência contou também com a participação do padre e mestre em direito Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, que pediu habilidade dos políticos para conseguir da presidente o veto ao projeto.
- Acredito que o veto parcial não pode existir, pois não há como excluir dois artigos. A lei não se sustentaria. Espero que os senhores usem a arte política e negociem com a presidente, pedindo que ela vete, mas oferecendo a ela que o Congresso se comprometeria a votar uma outra lei – argumentou o sacerdote católico.






Peregrinos da Jornada Mundial da Juventude terão seus pecados perdoados pelo papa







O Vaticano decretou na última terça-feira, 09 de julho, que os peregrinos católicos que participarem da Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro, receberão uma indulgência plenária, o que significa que terão seus pecados perdoados pela Igreja.
Mais de 300 mil jovens já se inscreveram para participar do evento, que acontece entre os dias 22 e 29 de julho. O perdão de pecados coletivo valerá também para aqueles que resolverem participar de última hora, mesmo sem inscrição no evento, pois o perdão se estenderá a todos os “que participarem com devoção nos rituais sagrados e exercícios piedosos que acontecerão no Rio de Janeiro [RJ]”, informou a Santa Sé.
A Jornada Mundial da Juventude é realizada a cada três anos, e foi idealizada pelo papa João Paulo II – que está prestes a ser canonizado – em 1984. A última edição aconteceu em Madri, capital da Espanha, em 2011, e chegou a atrair 2 milhões de pessoas. A data no Brasil foi antecipada para não coincidir com a realização da Copa do Mundo. Até agora, o número de inscritos para a Jornada é muito inferior ao da última edição, embora o Brasil seja o maior país católico do mundo.
O evento terá a presença do papa Francisco e custará aos cofres públicos mais de R$ 118 milhões. O valor usado pelos governos federal, estadual e municipal para viabilizar a vinda do papa e a segurança do evento foram tema de um artigo do pastor Juanribe Pagliarin, que prevê a organização de um protesto com um milhão de evangélicos contra os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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7.08.2013

REFLEXÃO






Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão. 

Romanos 1:26-27





Foi um domingo de tristeza e dor entre os fiéis de uma igreja em West Hills, onde se dirigiam duas jovens meninas de 16 anos que morreram no sábado no acidente aéreo no aeroporto de São Francisco. Ambas estavam indo para um acampamento de verão de três semanas na escola da igreja.
As vítimas, Wang Lin Jia e Ye Meng Yuan, estavam entre os 35 adolescentes que estavam programadas para chegar à escola da Igreja Cristã de West Valley na segunda-feira.
Os líderes da igreja de 800 membros, disseram a CBN, que eles têm agendado uma vigília de oração para os sobreviventes e para as famílias das duas vítimas.
As famílias anfitriãs, membros da igreja e outras pessoas da comunidade estão sendo convidadas para a vigília, marcada para a próxima quinta-feira às 19 h.
Enquanto isso, os líderes da igreja lançaram uma campanha para angariação de fundos na esperança de substituir as sacolas e roupas dos estudantes sobreviventes que foram destruídas no acidente.
Muitas das 600 pessoas que participaram dos cultos da igreja neste domingo não tinham conhecimento de que as jovens chinesas que participariam do acampamento estavam abordo do avião da Asiana Airlines que caiu no Aeroporto Internacional de São Francisco ao pousar após um voo de 10 horas proveniente de Seul. O voo teve origem em Xangai, na China.
Entre os cultos, o pastor principal Glenn Kirby disse que a igreja esperava saber se os estudantes sobreviventes iriam participar do acampamento em West Hills ou voltariam para a China.
“Estamos esperando. Há muitas coisas que não sabemos”, disse Kirby. “Não sabíamos que os estudantes estavam nesse voo. Sabemos que dois dos 35 perderam suas vidas no acidente“.
Kirby disse que foi difícil pregar o sermão que tinha planejado para o domingo de manhã.
“Como pai, imagino como sentem esses pais. Eu lamento com eles.
De acordo com o departamento de relações públicas da base da Asiana Airlines na Coréia do Sul, as duas meninas foram atiradas do avião e morta no momento do impacto, quando a cauda do avião bateu no chão. Acreditavam que estavam a sentadas na parte traseira do avião, seus corpos foram encontrados na pista.

Portal Padom

Cristão é preso em Londres por afirmar durante pregação que a homossexualidade é pecado







Na última semana um pregador cristão foi preso em Londres por pregar nas ruas a respeito da passagem bíblica de 1 Tessalonicenses 4:1-12, afirmando que a homossexualidade é um pecado. Tony Miano foi levado em custódia pelo polícia e mantido preso por sete horas, sendo em seguida libertado sem acusações.
Depois de sua prisão, Miano afirmou estar surpreso com o fato de que “no país que produziu a Carta Magna” as pessoas serem presas por aquilo que dizem. Ele afirmou ainda que a “Polícia do Pensamento” está atuando na Grã-Bretanha, em alusão ao livro 1984, de George Orwell, onde existia um grupo policial responsável por punir pessoas que tivessem pensamentos diferentes dos instituídos pelas autoridades.
De acordo com Miano, uma das pessoas presente durante sua pregação chamou a polícia, que o levou algemado. Ele conta ainda que a pessoa que chamou a polícia o fez acusando-o de ser homofóbico.
- A linguagem que eu usei não era homofóbica, e eu não estava promovendo o medo ou ódio aos homossexuais. Comecei a minha mensagem assegurando ao povo que minha mensagem não era de ódio, mas de amor. Eu estava simplesmente explicando uma passagem da Bíblia que fala de imoralidade sexual e que as pessoas devem abster-se disso. Eu não falo apenas sobre a homossexualidade como uma forma de imoralidade sexual, mas também sobre qualquer tipo de sexo fora do casamento entre um homem e uma mulher, bem como pensamentos lascivos. Todos estes são considerados posições cristãs tradicionais e tem sido ensinado e crido pelos cristãos durante milhares de anos – explicou Tony Miano, segundo o Charisma News.
- Foi muito angustiante ser preso e interrogado por expressar abertamente as minhas crenças cristãs. Quando o interrogatório começou, ficou claro que era sobre mais do que o incidente que aconteceu na rua, mas sobre o que eu acreditava e como eu penso. Eu estava sendo interrogado sobre os meus pensamentos. … Essa é a definição básica de Polícia do Pensamento – completou o cristão, que enquanto esteve preso foi interrogado e contou com o apoio de um advogado do Christian Legal Centre.
A polícia chegou a informar para o advogado que Miano seria formalmente acusado por, quando questionado, afirmar que não abriria mão de continuar manifestando suas opiniões sobre o assunto. Porém, algumas horas depois ele foi informado de que seria liberado sem acusações.
Andrea Minichiello Williams, diretor executivo do Centro Legal Cristão, afirma que a prisão de Miano é um aviso do que pode acontecer à frente, se o governo aprovar o casamento entre pessoas mesmo sexo.
- Se continuarmos a trajetória atual, a prisão de Tony será apenas o primeiro de muitos – declarou Williams, afirmando ainda que já existe no país uma repressão à liberdade de expressão.
Um porta-voz da polícia informou que Miano foi levado custódia devido a relatos de que estaria perturbando a ordem pública, ao proferir comentários homofóbicos.

Por Dan Martins, para o Gospel+

Extremistas islâmicos executam jovem por ter abandonado o islã e se convertido ao cristianismo






Na semana passada um jovem cristão foi executado publicamente com um tiro na cabeça pelo grupo rebelde Al Shabaab, na Somália. Segundo informou o diário Morning Star News, Hassan Hurshe, de 28 anos de idade, foi morto porque havia se convertido ao cristianismo quando se mudou para o Quênia, e depois voltou para Somália.
Membros da Al Shabaab, grupo militante islâmico que opera na Somália, arrastaram o jovem cristão para um lugar publico na cidade de Jilib, onde dispararam em sua cabeça. Uma testemunha contou que “muitas pessoas viram esta ação horrível, incluindo mulheres e crianças”.
Um líder da igreja subterrânea na Somália, conta que Hurse havia se convertido em 2006, se casando em 2008 e teve um filho em 2009. Em 2010, sua família mudou-se para cidade Jilib, na região de Juba, onde abriu uma mercearia.
Os somalis são considerados muçulmanos desde o nascimento e deixar o islã, classificado como crime de apostasia, é punível com a morte. Após a execução, os pais de Hurshe, sua viúva e seu filho fugiram da região.

Por Dan Martins, para o Gospel+