7.13.2013

Rico Coração







Estou com fome de Palavra, e antes meu estômago doer do que meu coração. Porque arroz e feijão nunca me saciou por mais de três horas. E esses dias a minha fome tem sido mais do eterno.
Eu queria mais curtidas, menos quilos, queria que minha franja e meu quarto se arrumassem sozinhos. Queria não precisar mais andar de ônibus. Mas eu sei que se, num passe de mágica, eu tivesse tudo isso amanhã, eu ainda
não estaria satisfeita e ia buscar novos reclames e novas coisas perecíveis e fúteis pra correr atrás. Entende?

Quando a gente trocar as listas de desejos pela lista de desapegos, a gente vai ficar mais rico e não é do bolso. A gente vai ficar mais sarado e não é do abdome. A gente vai ficar mais vivo, e sem nenhum artifício ou maquiagem.
Porque quando o evangelho queima nesse nível dentro da gente, o que muda/vivifica/enriquece é o coração. 


Extraído: http://naomordamaca.com

Bebê dado como morto é colocado em altar de igreja e ressuscita milagrosamente; Entenda












Uma criança recém-nascida que teve o óbito declarado após seus pulmões não funcionarem voltou à vida mais de três horas depois, quando os preparativos para seu funeral começavam a ser feitos.
O caso que desafia as “leis” da ciência ocorreu na cidade de Londrina, interior do Paraná, e percorreu o mundo acompanhado do título de milagre. Jornais internacionais, como o Washington Times deram destaque para o caso em suas páginas na internet.
Chamada de Yasmin, a menina nasceu de parto normal, com 2,6 Kg, após uma gestação de 26 semanas. De acordo com informações do portal local Tá no site, os exames pré-natal não apontaram nenhuma irregularidade com a gravidez, e a notícia de que os pulmões da menina não funcionaram após o rompimento do cordão umbilical foi devastadora para a mãe.
“Meu mundo desabou ali. Foi muito desesperador ver todos os sonhos indo embora”, disse a mãe de Yasmin, Jenifer da Silva Gomes, 22 anos. O pai da criança, Cleverson Carlos Gomes, 26 anos, foi informado do óbito em seguida.
Vida
Os médicos colocaram o corpo de Yasmin numa caixa e levaram para o altar da capela do Hospital Doutor Lincoln Graça. Aproximadamente três horas depois, quando o carro da funerária chegou e Elza Silva, avó de Yasmin foi pegar seu corpo, a menina começou a se mexer, movimentando as pernas.
“Foi uma emoção muito grande. Eu tremia e nem conseguia falar de alegria”, disse Elza, que estava acompanhada da dona da funerária, Rosilis Marinello Ferro. “Sua filha está viva”, gritava uma das enfermeiras, pelos corredores do hospital. A mãe de Yasmin diz que não entendeu o que estava acontecendo de imediato: “Eu fiquei sem reação, não sabia o que pensar. Confesso que até passei mal, mas depois não me contive de alegria”, declarou.
Levada imediatamente por uma ambulância do SAMU para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Infantil de Londrina, a menina foi internada e respira com a ajuda de aparelhos. O quadro é considerado grave, porém estável.
Agora, os pais da criança estudam adicionar “Vitória” após o nome escolhido inicialmente. O pai da menina descarta processar o hospital por erro médico: “Foi tudo muito transparente e deu para ver que eles se empenharam muito para salvar minha filha”, afirmou Cleverson.
Um grupo de oração da Igreja Avivamento Bíblico, coordenado pelo pastor Jorge Teodoro Rodrigues, tem oferecido apoio e assistência à família, segundo o site Tá na Cidade.
Ciência não explica
“Muitos podem apontar suposições, mas só quem estava ali para saber o que realmente ocorreu. Em vinte anos de medicina, nunca
Doutor Aurélio Filipak
                                                 Doutor Aurélio Filipak

presenciei nada parecido com este caso”, afirmou o médico Aurélio Filipak.
Responsável pelo parto, Aurélio afirma que o procedimento foi iniciado normalmente, porém houveram complicações: “Houve certa dificuldade no final do parto, mas nada fora do normal. Não precisamos usar fórceps. Porém o problema começou quando percebemos que o pulmão da menina não se expandiu”, contou.
A iniciativa de iniciar procedimentos de oxigenação e entubação foi prontamente realizada pela equipe que acompanhava o parto. “Ela manteve os batimentos durante 15 minutos, depois disso foram decaindo até parar”, relatou o doutor Aurélio.
Em seguida, massagens cardíacas e outras tentativas de reanimação duraram aproximadamente uma hora, mas não surtiram efeito. O médico então, constatou o estado de midríase paralítica, que é a falta de resposta das pupilas aos estímulos, o que o levou a declarar o óbito. “O oxímetro e o monitor cardíaco apontavam que ela estava sem respiração e batimentos”, afirmou.
Após a ressurreição milagrosa de Yasmin, o médico foi informado do ocorrido, e revela que se emocionou: “Foi como se eu tivesse pisando em nuvens”, conta.
Para ele, uma tentativa de explicar o retorno de Yasmin à vida pode estar ligada a um possível efeito atrasado da adrenalina. “É apenas suposição”, frisa o doutor. Segundo ele, embora a menina tenha superado a morte, é possível que ela tenha sequelas: “Não dá para saber quanto tempo ela ficou sem respirar ali na capela. Isso pode causar danos, mas, diante do que ela venceu, não vou me surpreender nenhum pouco se ver essa menina correndo por aí”.
Questionado pela imprensa sobre a possibilidade de milagre, o doutor respondeu de forma ponderada: “Há muitos mistérios entre o céu e a terra do que podemos imaginar”, disse, parafraseando Shakespeare.
A história incomum e emocionante de Yasmin, e os pedidos de oração para que ela supere o quadro grave de saúde tem sido compartilhado por muitos cristãos nas redes sociais.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

O Vento nas Escolas: projeto social leva conscientização sobre drogas e evangelismo a escolas públicas







O projeto social O Vento nas Escolas é uma iniciativa do pastor Bill Pereira que já levou palestras sobre os males das drogas a mais de 50 escolas públicas de Santa Catarina.
A proposta é levar o Evangelho e a conscientização a respeito dos riscos do uso de droga de maneira simples e direta, suprindo uma necessidade das comunidades no entorno das escolas.
“Por ser tratar de um assunto delicado e por observar que pais, professores e os demais profissionais ainda têm dificuldade em abordar e trabalhar devidamente este tema, decidimos criar o projeto”, afirma.
O ponto de partida foi uma morte violenta motivada por ciúmes em 2009. Um amigo do filho do pastor foi assassinado por um traficante que se apaixonou pela namorada do rapaz e o matou para ficar com ela.
“Na época, nós resolvemos procurar a direção da escola para conversar sobre o ocorrido. Assim, observamos a necessidade de falar abertamente sobre drogas e de trocar e adquirir informações sobre o assunto”, relata o pastor, que lidera a Igreja Nação Forte.
Nas palestras, Bill Pereira enfatiza que o uso das drogas está diretamente ligado à violência, seja ela em pequena ou grande escala.
“Esperamos que as escolas, em parceria com outras políticas públicas desenvolvam campanhas de prevenção e de educação. Campanhas voltadas para o diálogo, que contribuirão muito para uma mudança de comportamento”, declara o pastor.
Confira maiores informações sobre o projeto O Vento nas Escolas:



 Por Tiago Chagas, para o Gospel+

PLC 03/2013: Católicos e evangélicos se unem para pressionar Dilma a vetar ao projeto que autoriza o aborto








Os parlamentares integrantes das bancadas evangélica, católica e da família vão pedir à presidente Dilma Rousseff (PT) que vete o PLC 03/2013, que foi aprovado na última quarta-feira e abre brechas para a prática do aborto.
O projeto, de autoria da deputada Iara Bernardi (PT-SP) passou “despercebido” pelos deputados e foi aprovado por unanimidade juntamente com outros projetos.
A proposta aprovada não fala em aberto diretamente, mas usa em seu 3º artigo um jargão médico – “profilaxia da gravidez” – para que a possibilidade de aborto em casos de abuso sexual seja válida. Na linguagem da medicina, o termo serve para se referir a um tratamento que serve para evitar algo ou uma doença.
Se a presidente Dilma não vetar o projeto, os hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) deverão “oferecer às vítimas de violência sexual atendimento emergencial, integral e multidisciplinar”. O texto aponta que violência sexual é “qualquer forma de atividade sexual não consentida”.
Pressão
O deputado Paulo Freire (PR-SP), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, afirmou em entrevista ao portal Uol que a estratégia que será usada no diálogo com a presidente Dilma será a pressão: “Só com essas frentes temos por volta de 200 deputados, e vamos à presidente pedir esse veto a esse projeto absurdo”.
O pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente de Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) fez um mea-culpa na questão e disse que a aprovação foi resultado de um “vício” na análise dos projetos: “Nessa Casa, usa-se muito a palavra-chave. E esse projeto não traz o nome aborto. Aí que nos pegaram. Eles foram muito sagazes”, declarou.
Durante uma audiência pública realizada na Câmara, o padre Paulo Ricardo de Azevedo Junior, que é mestre em Direito, afirmou que a alternativa dos deputados é pedir o veto total do projeto: “Acredito que o veto parcial não pode existir, pois não há como excluir dois artigos. A lei não se sustentaria. Espero que os senhores usem a arte política e negociem com a presidente, pedindo que ela vete, mas oferecendo a ela que o Congresso se comprometeria a votar uma outra lei”, disse.
Jair Bolsonaro (PP-RJ), concordou com o padre e pediu “perdão” por ter deixado o projeto passar: “Eu tenho seis mandatos aqui e não posso alegar inexperiência. Rogo o perdão do senhor [padre] por isso”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

NATURALMENTE BELO.: Anonymous Brazil - Motivation to Fight for Justice...

NATURALMENTE BELO.: Anonymous Brazil - Motivation to Fight for Justice...

7.12.2013

“El Alebrije”: Boate mais famosa de Acapulco, no México, é fechada depois da conversão de seus donos






A discoteca mais famosa de todos os tempos na cidade de Acapulco no México foi fechada recentemente depois que seus donos “conheceram Jesus Cristo e o Espírito Santo”, e se converteram ao evangelho, como anunciaram.
A El Alebrije, “A Talha”, foi durante 15 anos a casa noturna mais famosa da cidade turística, sendo frequentada por pessoas de várias regiões do mundo. De acordo com o Acontecer Cristiano, a fama da boate a tornou rota obrigatória para turistas nacionais e internacionais, que buscavam uma atmosfera prazerosa, música, e bebidas da mais alta qualidade.
Apesar de ser considerada um negocio próspero para seus sócios, a boate foi fechada depois da conversão de seus sócios. O motivo do fechamento da casa noturna foi informado em sua página oficial no Facebook.

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- Os sócios (da Talha) conheceram Jesus Cristo e o Espírito Santo e decidiram seguir a Deus. Nossas crenças espirituais mudaram o nosso pensamento, vamos continuar investindo em Acapulco (…) Esclarecemos (o fechamento) não é por motivo de falência nos negócios – afirmou a publicação.
No comunicado, os sócios da boate anunciaram também novos projetos comerciais e sociais na cidade, entre eles “A Casa dos Avós”, um restaurante familiar que será aberto em breve em Acapulco.

Por Dan Martins, para o Gospel+

Vaticano é convocado pela ONU a dar explicações sobre crimes de pedofilia na Igreja Católica Avatar de Dan Martins







A Organização das Nações Unidas (ONU) pediu explicações ao Vaticano sobre os abusos sexuais e violências cometidos contra crianças na Igreja Católica. A ONU questiona se houveram punições aos sacerdotes responsáveis pelos abusos e cuidados com as vítimas.
Essa foi a primeira vez que o Vaticano, que tem um posto de observador permanente na ONU, foi convidado a dar explicações detalhadas sobre os abusos. Um representante da Santa Sé vai ser ouvido em janeiro de 2014 em Genebra, segundo o G1.
O Vaticano deve responder regularmente por suas ações aos especialistas da entidade internacional, assim como todos os outros países que fazem parte da Convenção da ONU sobre os Direitos das Crianças.
Os especialistas da ONU publicaram, nessa segunda-feira, uma lista de perguntas que o Vaticano deve responder até 1º de novembro. Através da lista de perguntas, a ONU pede ao Vaticano que, “levando em consideração o fato de que a Santa Sé reconheceu casos de violência sexual contra crianças cometidos por membros do clero, irmãos e irmãs em vários países”, que apresente “informações detalhadas sobre todos os casos”. A intenção das perguntas é verificar quais medidas foram adotadas pela Igreja Católica de maneira a punir os padres e outros sacerdotes culpados de abusos sexuais contra as crianças.
Outro questionamento feito pela ONU foi a respeito das medias tomadas pela Igreja para que nenhum membro do clero acusado de pedofilia tenha contato com crianças, bom como um detalhamento a respeito das medidas adotadas para apoiar as vítimas dos abusos.

Por Dan Martins, para o Gospel+

Publicado: qui, jul 11th, 2013 Perguntas e Respostas / Últimas | por padom O que são indulgências e indulgências plenárias? Este conceito é bíblico?






Pergunta: “O que são indulgências e indulgências plenárias? Este conceito é bíblico?”

Resposta:De acordo com o Catecismo da Igreja Católica, uma indulgência é “A remissão, diante de Deus, da pena temporal devida pelos pecados já perdoados quanto à culpa (remissão), que o fiel bem-disposto obtém, em condições determinadas, pela intervenção da Igreja que, como dispensadora da redenção, distribui e aplica por sua autoridade o tesouro das satisfações (isto é, dos méritos) de Cristo e dos santos. A indulgência é parcial se remover parte da pena temporal devida pelo pecado, ou plenária, se remover toda a pena.”
As seguintes definições também são muito importantes na compreensão deste assunto: Pena Eterna: “A pena por pecados mortais para os quais não houve arrependimento, separando o pecador da comunhão com Deus por toda a eternidade; a condenação do pecador não arrependido ao inferno.”
Pena Temporal: “Purificação do apego prejudicial às criaturas, que é uma conseqüência do pecado que perdura mesmo após a morte. Devemos ser purificados durante nossa vida na terra através de oração e uma conversão que vem de fervente caridade, ou mesmo depois da morte, no purgatório.”

Purgatório: “Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida sua salvação eterna, passam, após sua morte, por uma purificação, a fim de obter a santidade necessária para entrar na alegria do Céu.”
A Igreja Católica Romana ensina que o pecado tem uma dupla conseqüência. Para um membro da Igreja Católica, cometer um pecado mortal causa “pena eterna”, que envolve eterna separação de Deus e sofrimento no inferno. A Igreja Católica também ensina que sob circunstâncias normais aqueles que não foram batizados tanto pela Igreja Católica Romana como por outra igreja que ensine a regeneração batismal também estão condenados ao inferno por causa da mácula do pecado original que permanece em suas almas. Pecado venial (pecado menor, pecado leve), ao contrário, não acarreta “pena eterna”, mas acarreta “pena temporal”. Os ensinamentos da Igreja Católica Romana, às vezes, se referem a estas “penas temporais” dadas por Deus como meio de purificar Seus filhos (tanto nesta vida quanto no purgatório). Mas a Igreja Católica Romana também vê os pecados veniais como criando um débito com a justiça de Deus, débito este que deve ser expiado de forma distinta da expiação de Cristo pela “pena eterna”. A Igreja Católica Romana ensina que por causa da unidade do Corpo de Cristo (a Comunhão dos Santos, incluindo membros, ou seja, irmãos vivos, e os que estão no céu, Santos católicos no céu, Cristo, Maria e os membros imperfeitos no purgatório), é possível que o mérito gerado pelas boas obras, orações, beneficência, sofrimentos, etc, de um ou mais destes membros do Corpo possam ser aplicados para pagar a pena temporal de outro membro. A Igreja Católica Romana ensina que o mérito de Cristo, dos santos e dos crentes piedosos é guardado em um lugar ao qual se refere como Tesouro de Mérito (também às vezes chamado de Tesouro da Satisfação, o Tesouro da Igreja ou o thesaurus Ecclesiae). E através da sucessão apostólica de Pedro, somente a Igreja Católica Romana tem a autoridade de fazer retiradas deste tesouro e usá-lo com crentes nesta vida ou no purgatório, a fim de expiar por alguns ou todos os seus pecados veniais. Isto é feito através da concessão de indulgências.
Mais uma vez, as indulgências se aplicam somente à pena temporal, não à pena eterna, e podem ser distribuídas apenas através do líder da Igreja Católica Romana a alguém que esteja tanto no purgatório quanto ainda vivo, e cuja alma esteja no estado de graça santificadora (por exemplo, a pessoa iria para o purgatório, não para o inferno, se fosse morrer neste momento). Uma indulgência pode ser obtida através de uma boa obra realizada, uma missa oferecida em benefício de alguém, oração, abstinência, doação aos pobres ou algum outro ato digno de mérito feito de acordo com os requisitos ditados pelo papa ou bispo da jurisdição da pessoa. O oferecimento de uma missa por alguém é visto como o meio mais efetivo para reduzir a pena temporal de alguém no purgatório. Uma indulgência parcial reduzirá a pena temporal da pessoa. Uma indulgência plenária removerá toda a pena temporal.

É bíblico o conceito de indulgências?

Várias doutrinas da Igreja Católica Romana vêm da tradição ao invés de terem sua origem nas Escrituras. E como a Igreja Católica Romana vê sua tradição tão consistente com as Escrituras e igual às Escrituras em autoridade, isto para eles não constitui problema. Mas para a maioria dos outros grupos cristãos, somente a Bíblia é fonte de autoridade e é mais do que suficiente em suprir os cristãos com todos os recursos de que precisam para conhecer e servir a Cristo, como pretendeu Deus (II Timóteo 3:15-17; Atos 20:32). Mas pelo fato de a Igreja Católica Romana afirmar que suas doutrinas não são contraditórias com as Escrituras e aceitar as Escrituras como parte de sua autoridade, é apropriado para que ambos os grupos perguntem: “As indulgências são bíblicas?”
Um exame das passagens que a Igreja Católica Romana usa para apoiar tais doutrinas, como a da pena temporal, expiação vicária feita por irmãos católicos e santos, e purgatório, ilustra a confiança católica na tradição sobre e além das Escrituras. Outras doutrinas, como a do tesouro dos méritos de Cristo, a “pureza e incompreensível mérito de Maria”, o “superabundante mérito dos santos”, e a existência de indulgências são todas estranhas às Escrituras! É a doutrina das indulgências encontrada nas Escrituras? Uma interpretação consistente e contextual das Escrituras não vai apoiar o ensinamento das indulgências, e nem mesmo as doutrinas sobre as quais é construída.

Indulgências e Purgatório

A Igreja Católica Romana cita algumas passagens como apoio dado pelas Escrituras à doutrina do purgatório. Além da passagem do apócrifo II Macabeus, I Coríntios 3:10-15, Mateus 5:26 e Mateus 12:32 também são citados como apoio vindo das Escrituras. Mateus 5:26 é parte de uma parábola sobre perdão. Mateus 12:32 se refere ao assunto blasfêmia contra o Espírito Santo. Nenhuma das duas passagens enfoca o que acontece após a morte ou dá um ensinamento claro sobre o que acontece depois da morte. É um princípio da Hermenêutica (o estudo de como interpretar corretamente as Escrituras) que se deve interpretar passagens “obscuras”, que meramente tocam no assunto, com passagens que focalizam este assunto ou sobre ele são claras. Interpretar estes versos como ensinamentos que dizem que há um lugar de expiação extra e purificação no purgatório depois da morte é contrário a muitas afirmações claras na Bíblia de que há apenas dois lugares onde uma pessoa poderá ir depois da morte: poderá estar com o Senhor no céu (II Coríntios 5:8; Filipenses 1:21-23; I Tessalonicenses 4:13-18) ou poderá estar em tormento no inferno (Lucas 16:23-24; Apocalipse 20:10-15). A Bíblia não diz que depois da morte virá uma “purificação extra”; mas diz: “…E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo” (Hebreus 9:27). Veja o artigo no site GotQuestions.org “O que a Bíblia diz sobre o purgatório?” para uma discussão mais aprofundada sobre este assunto.

Indulgências e Penitência

Os católicos falam em “fazer penitência” por seus pecados. Depois de se confessarem a um padre, os confessores recebem certas coisas a fazer (como por exemplo, orações) que são parte de “fazer uma penitência”. Parte do objetivo desta penitência é trazer de volta a Deus a disposição mental antes voltada ao pecado. Mas um outro propósito repetidamente mencionado na literatura da Igreja Católica Romana é o pagamento ou expiação pelo pecado. Isto não é o mesmo do que restituir àqueles ofendidos pelo pecado, mas envolve fazer um pagamento da pena temporal para satisfazer a justiça de Deus. Este último propósito está intimamente ligado à idéia das indulgências e não é mencionado nas Escrituras. A Bíblia fala de arrependimento, referindo-se a uma “mudança de mente a respeito do pecado, que resulta em mudança de comportamento”. O ministério e ensinamento de João Batista se resumem em Lucas 3:3-18. Ele diz a todos aqueles que foram batizados por ele (o batismo destes como um sinal de seu arrependimento) para mostrar por suas ações que seu arrependimento fora real. Mas nunca há a mensagem de “você deve pagar ou expiar por seus pecados por boas obras ou abstinência”, ou fazendo qualquer outra coisa. Com esta chamada por boas obras, João estava essencialmente dizendo: “Mostre-me que seu arrependimento é genuíno por suas obras” (compare com Tiago 2:18). Mas novamente, a idéia de “pagar penitência” como expiação por nossos pecados ou como um novo pagamento de uma dívida temporal para a justiça de Deus nunca é mencionada nas Escrituras!

Indulgências e o Tesouro do Mérito

A doutrina do ‘Tesouro da Igreja’ foi pela primeira vez oficialmente expressa em 1343 pelo Papa Clemente VI. Ele descreve este tesouro como algo que não somente consiste dos méritos da expiação de Cristo, mas também “os méritos (=expiações) de Maria, a Mãe de Deus, e de todos os escolhidos, desde o maior até o menor dos justos, contribuindo para o aumento do tesouro do qual a Igreja faz retiradas para assegurar a remissão da pena temporal.”
A Bíblia, nenhuma vez, se refere a qualquer coisa parecida com o “Tesouro do Mérito”, e nunca vemos a idéia de que a expiação possa ser feita por um membro (irmão na fé) em favor do pecado de outro. Paulo expressa que se isso fosse possível, ele sinceramente gostaria de ser amaldiçoado, se isso significasse a redenção de seus “irmãos” israelitas em Romanos 9 e 10. Mas isto não é possível porque Paulo e os outros escritores das Escrituras afirmam que para um crente, o justo Juiz foi satisfeito quando Jesus Cristo tornou-se expiação (propiciação) por nossos pecados e fora Dele não há expiação (Isaías 53:6; Romanos 5:10-11; II Coríntios 5:21; I João 2:2; Hebreus 10:1-18)! Não há qualquer indício da idéia de expiação vicária por parte dos irmãos, tanto vivos quanto mortos, em lugar de outros. A Igreja Católica Romana pode fazer uma distinção entre expiação pela pena eterna e pena temporal das pessoas, mas a idéia de qualquer um, a não ser Cristo, fazendo expiação pelo pecado de alguém e sua correspondente pena jamais é encontrada nas Escrituras. Não há qualquer ensinamento sobre a “superabundante satisfação dos Santos” ou que as orações e boas obras de Maria “sejam verdadeiramente imensas, além de compreensão e mesmo puras em seu valor diante de Deus”. Nas Escrituras, há apenas o valor além de qualquer compreensão e infinito da expiação de Cristo… ponto final.

Indulgências e Pena temporal

O Catecismo Católico fala da pena temporal como sendo um processo de purificação. Mas em outro lugar através dos ensinamentos oficiais da Igreja Católica Romana, fala-se disto como um débito espiritual que precisa de expiação, tanto pela pessoa que pecou como por alguém, de forma vicária. Mais uma vez, a Igreja Católica Romana faz distinção entre pena eterna por “grandes” pecados e pena temporal para pecados “menores”.
Fica claro que a Igreja Católica Romana ensina que há uma natureza criminal ou “legal” para a pena temporal, ou seja, que ela envolve a necessidade que se satisfaça a justiça de um justo Juiz e que se esta justiça não for satisfeita por expiação nesta vida, deve então ser expiada depois, no purgatório. É este aspecto criminal ou “pagamento para satisfazer a justiça” que não encontra base nas Escrituras. As Escrituras ensinam que sim, os pecados podem ser perdoados de forma eterna (com o pecador não mais sendo condenado ao inferno) ou mesmo em um senso terreno (não tendo mais a pena imposta pela Lei Mosaica imposta ao pecador – II Samuel 12:13). O pecado muda as coisas nesta vida e como Deus interage conosco nesta vida. E assim deve ser, por vários motivos mostrados nas Escrituras:
1) Este é um mundo real onde ações reais têm conseqüências reais. Se plantarmos cevada na primavera, não colheremos trigo no outono. Se plantarmos pecado, no final ceifaremos caos, dificuldades, destruição e morte (Gálatas 6:7; Romanos 3:16; Tiago 1:15).
2) Nosso pecado e a resposta de Deus a ele afeta como nós e as outras pessoas vemos ao nosso Deus. Se nós pecamos e não houve efeitos óbvios, veríamos o pecado como algo que “não é grande coisa” para Deus, e desta forma haveria blasfêmia a Seu caráter santo. Esta é uma das razões citadas por Deus para a morte do filho concebido por Davi em adultério com BateSeba (II Samuel 12:13-14), isto é, se não houvesse conseqüências terrenas ao assassinato de Urias cometido por Davi e seu adultério, então Deus seria visto como alguém que não daria importância a tais ações pecaminosas.
3) Pessoas “de fora” seriam encorajadas a pecar. I Coríntios 10:1-12 afirma que todas as penas impostas por Deus sobre os Israelitas por sua incredulidade, idolatria, luxúria, etc, foram registradas para nossa admoestação, para que pudéssemos aprender de seus erros. O livro de Provérbios diz que outros são encorajados a pecar quando a pena sobre o pecado é adiada (por exemplo, se vemos alguém “sair ileso”, somos também encorajados a repetir seu pecado). Então, tanto a pena terrestre é imposta por Deus como as conseqüências naturais de nosso pecado são algo que Deus permite, com o objetivo da maturidade, para que outros possam aprender a não pecar.
4) Deus nos disciplina para nosso próprio benefício para que possamos aproveitar o fruto da justiça que Ele preparou para nós. Quando uma pessoa coloca sua fé em Cristo, Deus não mais é nosso Juiz e torna-se nosso Pai (João 1:12). Estaremos perante Ele como um Juiz de nossas obras feitas após a salvação (II Coríntios 5:10-11; I Coríntios 3:10-15), mas agora temos paz com Deus (Romanos 5:1-10) e não mais condenação há (Romanos 8:1). Mas como um pai amoroso disciplina seus filhos para seu próprio bem, assim Deus nos disciplina para o nosso bem (Hebreus 12:3-11). Mas quando vemos a descrição de sua disciplina celeste dada em Hebreus 12, não se vê punição no sentido de se ter que pagar ou expiar pelo próprio crime!
Então vemos que Deus tanto impõe as conseqüências terrenas ou permite as conseqüências naturais como resultado do pecado, mas em nenhuma passagem diz que estas conseqüências são impostas para que sua justiça temporal seja satisfeita !
Concluindo, depois de termos discutido a falta de apoio das Escrituras para algumas doutrinas básicas necessárias para a existência das indulgências, podemos também afirmar que não há qualquer exemplo nas escrituras, nem um sequer, ou ensinamento, ou qualquer apóstolo ou líder de igreja distribuindo “indulgências” para um irmão. Nenhum sequer! Desde a base até o topo, toda a estrutura da doutrina das indulgências está fora de qualquer base bíblica.
Nossa oração é que, da mesma forma como o apóstolo Paulo viu muitos convertidos a Cristo porque examinaram seus ensinamentos à luz das Escrituras (Atos 17:10-12), também aqueles que lerem este resumo possam ler a Palavra de Deus, que é infalível e livre de erros, e possam assim simplesmente perguntar: “ Os ensinamentos da Igreja Católica Romana, eles se encontram aqui?” Eles “se encaixam” tanto no contexto imediato de alguma passagem e no contexto do Novo Testamento, como um todo? É o “sistema” da Igreja Católica Romana encontrado no Novo Testamento?” É nossa oração que todos aqueles que clamam o Nome de Cristo voltem à simplicidade de confiar somente em Cristo e desejem viver para Ele por gratidão por tudo o que Ele fez (Romanos capítulos 3-12).


Portal Padom

É o Papa, ou o próximo Papa, o Anticristo?



Será que o anticristo é o Papa atual ou o próximo Papa? Viria o anticristo de Roma?


Pergunta: “É o Papa, ou o próximo Papa, o Anticristo?”


Resposta:Há muitas especulações sobre a identidade do Anticristo. Uma das mais frequentes “vítimas” da especulação é o Papa da Igreja Católica Romana. Nos dias da Reforma Protestante, Martinho Lutero e alguns dos outros reformadores estavam convencidos de que o Papa da época era o Anticristo. Os papas João Paulo II e Bento XVI foram comumente identificados como o Anticristo. O papa atual, Francisco I, provavelmente vai ser um alvo popular também. Por que isso? Existe alguma coisa na Bíblia que indique que um Papa será o Anticristo?
A especulação sobre o Papa possivelmente sendo o Anticristo gira basicamente em torno de Apocalipse 17:9. Descrevendo o sistema perverso do fim dos tempos, simbolizado por uma mulher cavalgando uma besta, Apocalipse 17:9 declara: “Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada”. Nos tempos antigos, a cidade de Roma era conhecida como “a cidade das sete colinas” porque há sete colinas importantes que a cercam. Sendo assim, acredita-se que o Anticristo seja de alguma forma ligado a Roma. Então, se o perverso sistema do final dos tempos for de alguma forma associado a Roma – não é preciso pensar muito para ver uma potencial conexão com a Igreja Católica Romana, a qual é centrada em Roma. Numerosas passagens na Bíblia descrevem um “Anticristo” que irá liderar o movimento anti-Cristo no fim dos tempos (Daniel 9:27; 2 Tessalonicenses 2:3-4, Apocalipse 13:5-8). Assim, se o perverso sistema mundial do fim dos tempos for centrado em Roma e liderado por um indivíduo – o Papa é um provável candidato.
No entanto, muitos comentaristas bíblicos dizem que a mulher não pode ser a Igreja Católica e as sete colinas não podem se referir a Roma. Eles citam o fato de que Apocalipse 17-18 identifica claramente a mulher montada na besta como a cidade de Babilônia. (Conhecemos a cidade de Babilônia por um nome diferente hoje – Bagdá.) Além disso, o versículo 10 diz claramente que as sete colinas simbolizam sete reis, cinco dos quais “já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo”. Claramente, isso não pode se referir às sete colinas de Roma. Ao invés, é uma referência a sete impérios mundiais governados por sete reis. No momento do Apocalipse, cinco impérios mundiais tinham ido e vindo – Egito, Assíria, Babilônia, Medo-Pérsia e Grécia – um (Roma) existiu e um (o império mundial do Anticristo) ainda não havia chegado.
Quem quer que o Anticristo acabe sendo, o importante é ser advertido de sua vinda e aprender a reconhecer ele e todos os que possuem o seu espírito. Primeiro João 4:2-3 nos diz como identificar o espírito do Anticristo: “Nisto conheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo espírito que não confessa a Jesus não é de Deus; mas é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que havia de vir; e agora já está no mundo.” O Papa atual, Francisco I, reconhece que Jesus é Deus e veio em carne (ver 1 João 4:2). Embora estejamos em desacordo com o Papa Francisco I em várias áreas da doutrina católica, a sua visão da Pessoa de Jesus Cristo é bíblica. Portanto, é difícil acreditar que o Papa Francisco I seja o Anticristo. Embora acreditemos que seja possível que um Papa seja o Anticristo, a Bíblia não dá informações específicas suficientes para sermos dogmáticos. Um futuro Papa talvez seja o Anticristo ou o falso profeta do Anticristo (Apocalipse 13:11-17). Se assim for, este futuro Papa vai ser claramente identificado por sua negação de que Jesus veio em carne.

GotQuestions / Portal Padom

7.11.2013

Fotógrafo registra a própria morte durante manifestação no Egito





Ao que indicam imagens e relatos, um fotógrafo que filmava as manifestações em frente à sede do Exército egípcio na última segunda-feira registrou a própria morte. Ahmed Samir Assem, 26 anos, gravava imagens de atiradores quando um deles se vira para ele e dispara. Amigos e colegas ouvidos pelo jornal Daily Telegraph não têm dúvidas de que Assem foi baleado por um dos atiradores que ele filmava.
“Por volta das 6h, um homem veio ao centro de imprensa com uma câmera coberta de sangue e nos disse que um dos nossos tinha sido ferido”, afirmou ao Telegraph Ahmed Abu Zeid, que trabalha para o mesmo jornal de Assem, o Al-Horia Wa Al-Adala – publicação oficial do Partido da Liberdade e da Justiça.
“Cerca de uma hora depois, recebi a informação de que Ahmed havia sido baleado por um atirador na testa enquanto filmava ou tirava fotos de atiradores em cima de edifícios em tono das manifestações. A câmera de Ahmed foi a única que gravou todo o incidente, desde o primeiro momento”, completou Zeid.
Na última segunda-feira, mais de 50 pessoas morreram em um ataque que a Irmandade Muçulmana atribui ao Exército e, este último, a terroristas armados.
Fotógrafo trabalhava para o jornal Al-Horia Wa Al-Adala
Fotógrafo trabalhava para o jornal Al-Horia Wa Al-Adala
Na sequência, o Partido da Justiça e da Liberdade, braço político da Irmandade Muçulmana, convocou em um comunicado uma “revolta do grande povo do Egito contra os que tentam roubar sua revolução com tanques”.
A tensão toma conta do país desde a depoisção do presidente Mohamed Mursi pelo Exército, no dia 3 de julho. Nesta quarta, um porta-voz do Ministério de Relações Exteriores anunciou que Mursi encontra-se “em um local seguro” e até o momento não há acusações contra ele.












Terra / Portal Padom

Evangélico é preso por pregar contra a homossexualidade





Tony Miano, um comissário aposentado do Condado de Los Angeles, Califórnia, foi preso em Londres, Inglaterra, na semana passada por pregar contra a imoralidade sexual tanto dos heterossexuais como as dos homossexuais no centro de Wimbledon.
A polícia o prendeu por conduta desordeira, por “utilizar discurso homofóbico que poderia levar as pessoas a ansiedade, alarme ou insulto“.
Miano pregava sobre 1 Tessalonicenses 4:1-12, falou durante 25 minutos antes de ser interrompido por agentes da policia metropolitana que lhe disseram que a pregação em si não era um crime, mas uma parte especifica da Bíblia que ele estava pregando foi interpretada como homofóbica por uma mulher que os chamou para prestar a queixa.
Miano disse aos policias que não odeia os homossexuais, e que gostaria muito que os homossexuais pudessem conhecer a verdade do Evangelho.
Mesmo assim, Miano foi detido e levado até a delegacia, onde foi fotografado e tirado suas impressões digitais. A policia também recolheu uma amostra de DNA para garantir de que ele não era um criminoso procurado. Durante as sete horas que passou na cadeia, Miano disse que foi interrogado sobre sua fé em Jesus Cristo e lhe fizeram uma serie de perguntas. “Perguntaram-me se eu acredito que a homossexualidade seja um pecado. Perguntaram-me em que parte da Bíblia havia lido. Me perguntaram que se um homossexual estivesse com fome e me pedisse para comer, eu iria lhes dar algo ou não“.
Finalmente, Miano foi liberado pelo oficial de investigação que entrou em sua cela e disse que o inspetor havia decidido pô-lo em liberdade. A meia noite foi solto, depois de pouco mais de sete horas na prisão.
- Foi muito angustiante ser preso e interrogado por expressar abertamente as minhas crenças cristãs. Quando o interrogatório começou, ficou claro que era sobre mais do que o incidente que aconteceu na rua, mas sobre o que eu acreditava e como eu penso. Eu estava sendo interrogado sobre os meus pensamentos. … Essa é a definição básica de Polícia do Pensamento – disse Miano.
O diretor executivo do Centro Legal Cristão, Andrea Minichiello Williams, disse que a prisão de Miano, seria um aviso do que poderá acontecer à frente, caso o governo aprove o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
- Se continuarmos a trajetória atual, a prisão de Tony será apenas o primeiro de muitos – declarou Williams, afirmando ainda que já existe no país uma repressão à liberdade de expressão.