8.03.2013

Terroristas iludem crianças com ‘doces’ para que elas se tornem ‘homem-bomba’


APENAS ILUSTRATIVA.

Uma investigação irrefutável do Canal 4 da televisão britânica revelou que os insurgentes talibaneses no Afeganistão estão persuadindo as crianças famintas, com doces e guloseimas com o objetivo de ganhar sua confiança e logo instruí-las para semear armadilhas mortais nas estradas, servindo como iscas em emboscadas e até mesmo fazê-las a agir como terroristas suicidas como homem bomba.
O canal 4, pegou o testemunho do órfão Neaz, que contou que tinha 8 anos quando combatentes talibaneses lhe prometeram um punhado de moedas para lutar pela sua causa. O menino estava cuidando das ovelhas de seu pai, quando as forças de coalizão bombardearam sua aldeia.
“Os talibaneses estavam escondido em nossa casa, quando um helicóptero veio e nos bombardeou. Meu pai foi ferido no coração e sua cabeça foi despedaçada. A minha mãe foi atingida no peito por um projétil e morreu. Eu não tinha ninguém”.
Imediatamente após o taque, Neaz foi sequestrado por lideres talibaneses e levado para uma cidade vizinha, onde lhe ensinaram como usar armas e fabricar dispositivos explosivos improvisados. O pagavam com doces e ele estava ficando encantado no principio, até que lhe trouxeram um presente especial: um colete suicida cheio de balas e granadas. “Fizeram-me prova-lo. As granadas foram colocadas ao redor de meu corpo e logo me ofereceram um monte de moedas que totalizavam 50 afegãos (equivalentes a um dólar). Disseram-me para que eu me explodisse em um posto de controle. Eu perguntei o que faria com o dinheiro se tivesse explodir a mim mesmo. Mas eles continuavam me incentivando, dizendo que seu eu fizesse iria para o céu“.
Tomando consciência, apesar da franqueza de sua própria idade, os extremistas pretendiam que ele fizesse Neaz agarrando-se a um instinto natural de sobrevivência, escapou e correu nove milhas para  entregar-se em uma delegacia. O pré-adolescente Neaz, que tem 12 anos, vive em um orfanato em Laskar Gah.
Outras crianças afegãs não tiveram a mesma sorte. Segundo publicou o Dailymail, há 224 crianças nas prisões de Helmand e Ghazni, presos pelas forças do governo, sob a acusação de planejar e executar ataques. O premiado jornalista e cineasta afegão Najibullah Quraishi disse: “Milhares de crianças estão sendo recrutadas e ensinadas a fazer bombas ou tornar-se homem-bomba. É com que aos 13 anos de idade levem armas. Menos de dez porcento da população esta educada, para eles as crianças são donas de suas próprias mentes, eles apenas conhecem o que os mulás (versados no Alcorão) dizem em suas mesquitas”.
Talibaneses capturados no orfanato
Najibullah obteve a soma sem precedentes de 500.000 libras esterlinas para a construção da prisão britânica em Helmand, onde as celas alojam cada uma, 20 meninos. Um deles, Hannan, tinha 12 anos de idade quando se uniu aos talibaneses após a morte de seu pai em um ataque aéreo dos EUA.
“Meu pai estava no Taliban. Quando usava uma granada propulsada por foguete, e eu perguntava como funcionava. Assim foi como ele me ensinou.” Depois de um ano o jovem criou sua própria celula militar com cinco amigos com a finalidade de montar emboscadas à noite nas estradas remotas. Foi durante desses ataques que foi preso, e até o momento tem estado  dois anos na prisão de Helmand.
Hannan, que agora tem 15 anos disse: “Eu não estou procurando vingança por meu pai, eu quero fazer o Jihad por amor a Alá. Está escrito no Alcorão que é permitido matar os infiéis iguais matar um cão”. A esse respeito Najibullah comentou: “Me senti muito triste ao escutar Hannan e outros como ele. Eles já são homens perigosos. Quando sair da prisão vão ser contratados para outras campanhas. São lutadores determinados”.
Como o Hamms governa em Gaza e capacita as crianças e adolescentes para executar atos terroristas, o Talibã menospreza a UNICEF e suas recomendações para que os governos tomem  medidas adequadas para por fim a violação dos direitos da crianças. Mesmo assim, perversamente ignora o Protocolo Facultativo da Convenção sobre os Direitos das Crianças relativo a Participação de Crianças em Conflitos Armados. O mesmo estabelece os 18 anos como idade mínima para o recrutamento obrigatório por parte dos governos, a participação direta em hostilidades ao alistamento por grupos armados. Os estados podem aceitar voluntários desde o 16 anos, mas devem depositar uma declaração vinculativa ao ratificar o Protocolo ou adesão ao mesmo, estabelecendo a idade mínima de recrutamento voluntario e expondo algumas salvaguardas.

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A extinção dos cristãos sírios





Desde que os rebeldes sírios e certos grupos jihadistas tomaram o controle de uma dúzia de bairros de Aleppo, a vida dos cristãos nesta antiga cidade tornou-se impossível. A maioria fugiram para as cidades que estão sob controle do regime de Bashar al-Asad e aos poucos dificilmente se atrevem em deixar as suas casas.
Muito proprietários de fabricas de Sheikh Nayar, o cinturão industrial de Aleppo, eram cristãos que se viram obrigados em fechar suas fabricas quando grupos jihadistas como a Frente al Nusra o Ahrar Al Shams os obrigou a pagar uma espécie de imposto revolucionário de mudança de proteção.
“Um dia chegou a nossa fabrica um grupo de 15 rebeldes armados e pediram ao gerente para usar os navios para colocar baterias antiaéreas. O homem chamou meu pai para vir. Depois de discutir com eles, meu pai recusou, porque o regime acabaria bombardeando”, conta Río, um cristão de 23 anos que usa um nome falso por motivos de segurança.
No final, seu pai teve que pagar ao Exercito de Libertação da Síria (ELS) cerca de 50 mil dólares, embora o primeiro houvesse exigido 200 mil para proteger a fabrica. Essa não foi à única vez que os rebeldes obrigaram a desembolsar uma grande soma de dinheiro: no mês seguinte visitaram cinco homens armados que exigiram outros 15 mil dólares.  ”Meu pai lhe disse que já havia pagado da outra vez e eles o ameaçaram com uma arma e com a morte se ele recusasse”, denuncia este cristão de Aleppo, antes de acrescentar que “não há revolução, são simplesmente quadrilhas”.
Río vive em um bairro de Al Aziza, uma área de fronteira entre os bairros que segue sob o controle das forças do regime e aqueles que têm sido liberados. Os pontos de controle que foram instalados os rebeldes em torno também se tornaram em pontos perigosos. “Um dia ia dirigindo e os rebeldes me pararam. Um deles se dirigiu a mim em língua estrangeira, acredito que falava farsi, e vestia com um salwar Kameez (traje típico do Afeganistão e Paquistão). Ele não sabia ler árabe e tirou a minha identificação no solo.Depois me obrigaram a sair do carro e me roubaram”, denuncia.
Há um ano, Aleppo era uma cidade tranquila dentro do ninho sírio, mas desde que chegaram os combatentes de Liwa al Tauhid e a Frente al Nusra (a principal milícia salafista em Aleppo), a cidade esta sendo islamizada, assegura o cristão.
Ele conta que nos bairros de Harare, Al Shaar, Saif al Daula e Tariq Al Bab (todos eles sob controle rebelde), esta sendo implantado pouco a pouco a lei islâmica. “Querem fazer de Aleppo um Estado Islâmico. Nas mesquitas, os xeque (clérigos muçulmanos) tem proibido as mulheres de dirigir e as obrigam a usar o hijab (véu muçulmano). E agora dizem que  vão criar uma polícia moral ao estilo da Arábia Saudita”, avisa Río.
“Os cristãos são pessoas de paz e não queremos pegar em armas”, diz Río, apesar de reconhecer que se a situação continuar desta forma “não sabemos o que vai acontecer com a gente”. Em seu bairro, Al Azizia, foi criado uma espécie de policia local, que tem levantado barreiras nas estradas e saídas do bairro. Com a participação de 40 voluntários aos que o regime de Al Asad lhe tem entregado uma arma e que se dedicam em patrulhar e inspecionar os veículos nos postos de controle.
Río não se declara partidário de Bachar Al Asad, mas considera que o Exercito de Libertação sírio (ELS), está formado por “combatentes islâmicos pagos pela Arábia Saudita e Qatar“. Ele dá como exemplo um recente ataque com uma ambulância bomba em um subúrbio cristão de Siryan al jadida, que matou vários soldados do regime em  um posto de controle. “Prestar serviço militar é uma obrigação para todos os sírios homens, mas lutar contra o ELS é uma escolha. Muitos tem decidido unir-se aos rebeldes  porque na Síria não tem trabalho”, diz ele.
“Em Aleppo vivem meio milhão de cristãos e ninguém nos ajuda“, denúncia, em referencia aos países europeus católicos que não prestam nenhum tipo de ajuda humanitária aos cristãos sírios. “Necessitamos de medicamentos, precisamos de comida. Nós não queremos deixar Aleppo, não temos para onde ir”.
Praticamente toda a província esta sob o controle de ELS e os cristãos tão pouco estão seguros nos campos de refugiados no sul da Turquia, porque “estão cheios de radicais salafistas“, lamenta.
Río também denuncia que Ganges criminosas “estão sequestrando os cristãos e pedem resgates entre 20 mil a 100 mil dólares“. Faz dez dias que raptaram seu amigo Antonie. “Vinha de ônibus de Seraqib (Idlib) para AlepPo. Seu pai recebeu uma chamada de um desconhecido que disseram que estavam com seu filho. Nós não sabemos mais nada sobre ele”.

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Mais de mil crianças adoram a Deus no deserto egípcio




Mais de 1.400 crianças se reuniram no deserto do Egito para orar a Deus e pedir uma mudança em sua nação.
O evento foi anunciado por alguns como um sinal de esperança para o futuro do Egito.
O festival infantil, celebrado no mês de julho foi transmitido ao vivo pelo ministério cristão S|at-7 e seus diferentes canais SAT-7 Kids e SA-T de língua árabe.
O evento contou com a participação de crianças a partir de oito anos de idade, que dirigiram um tempo de exaltação e oração a Deus.
“Nossa visão é que esta geração ore e adore a Deus, e que sejamos cheios do Espírito Santo, para sermos capazes de mudar o mundo“, expressaram os representantes da Igreja Evangélica Kasr el Doubara (KDEC), organizadora do festival, segundo a Inspire Magazine, do Reino Unido.
Durante o evento eles pediram a Deus que abençoe o Egito, devido a intercessão de seus filhos. – cbn

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Presidente africano ameaça decapitar homossexuais





O presidente do Zimbábue, Robert Mugabe, ameaçou decapitar homossexuais no país e prometeu melhorar a situação das mulheres na sociedade.
Durante o seu discurso em um comício em um aeroporto, diante de milhares de partidários, o chefe de Estado disse que nunca iria aceitaria a homossexualidade sob nenhuma condição. Ele descreveu as minorias sexuais como “piores do que os porcos, cabras e aves”.
“Se você pegar dois homens e prende-los em uma casa durante cinco anos, e dizer-lhes que poderão sair dali apenas com dois filhos, eles não vão ser capazes de fazer. Então vamos cortar suas cabeças.”
O presidente acusou alguns países africanos que aceitaram “a prática da homossexualidade em troca de ajuda ocidental”. “Precisamos dar continuidade a nossa cultura. Esta cultura provém da norma de que as mulheres estarão grávidas durante nove meses”, disse Mugabe.
Ele garante que a homossexualidade “busca destruir nossa linhagem dizendo que João e João deveria se casar, e que Maria e Maria devem se casar“. “Imagine essa criança que nasceu de um pai africano (o presidente dos EUA, Obama), Obama dizendo que se você quer nossa ajuda, você deverá aceitar a prática homossexual. Ah, nunca faremos isso“, insiste Mugabe.
Mugabe não reconhece a homossexualidade como um “direito humano”, algo exigido por alguns países europeus que ofereceram ajuda financeira com esse requisito.
Anteriormente, Mugabe qualificou a tolerância aos homossexuais como “não natural” e “suja”. Em janeiro passado em plena falência de seu país, o presidente prometeu “um inferno para os gays” se o seu partido ganhasse as eleições.
Segundo a estação de radio SW Radio África, somente neste mês, Mugabe criticou em ate sete ocasiões os membros do movimento LGBT. – rt

VOCE DEVIA SABER








Os vivos mortos já chegaram _ verdade oculta








 


8.02.2013

Pastor Silas Malafaia se altera em discussão polêmica com ateu no Na Moral, da Globo; Assista na íntegra





O programa Na Moral, exibido ontem, com a participação do pastor Silas Malafaia e representantes de outras religiões, além de um ateu, promoveu uma discussão sobre o Estado laico bastante tensa.
O pastor Malafaia protagonizou embates fortes com Daniel Sottomaior, presidente da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (ATEA). Logo na introdução ao tema, Sottomaior falou a respeito de “banhos de sangue” causados pela religião ao longo dos anos, e disse que a separação do Estado e da religião se iniciou na Revolução Francesa. Em resposta, Malafaia afirmou que os regimes políticos que optaram pela exclusão total da fé na sociedade, a exemplo da União Soviética e países asiáticos, é que protagonizaram alguns dos maiores genocídios da história da humanidade.
A discussão acalorada e provocativa entre ambas as partes se seguiu ao longo de todo o programa. Sottomaior afirmou que a Igreja Católica tinha ligação direta e patrocinava a escravidão no Brasil séculos atrás, fato que foi negado pelo representante católico, padre Jorjão, que frisou que o cristianismo funciona como uma ferramenta de ética para o Estado laico.
Malafaia seguiu no tema dizendo que “o Estado é laico, mas o povo não é laicista. O povo tem religião, e todos nós, defendemos nossas ideologias baseados em crenças e valores que temos, sejam elas filosóficas, de qualquer ideologia, ou religiosas”.
O ministro Ayres Britto, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) afirmou que o faz do Brasil um Estado laico é ser “religiosamente leigo”: “O Estado não pode patrocinar, não pode favorecer, nenhuma seita, nenhuma confissão, nenhum culto religioso, embora ele assegure proteção aos crentes”.
Bullying
O caso do estudante Ciel Vieira, que foi hostilizado por sua professora e demais colegas de classe por ser ateu, foi usado como ilustração de intolerância aos ateus. Comentando o caso, o pastor Silas Malafaia afirmou que há insensatez em todos os lugares.
“Sabe o que é amigo… Em todo segmento da sociedade tem vagabundo, ladrão, safado, maluco… Em tudo o que é lugar, inclusive na igreja evangélica, no meio dos ateus, na Igreja Católica… Isso são os absurdos. Nós não somos a favor.”, minimizou.
Crescimento evangélico
Pedro Bial questionou ao padre Jorjão o que estaria havendo com a Igreja Católica, que tem perdido fiéis para os segmentos evangélicos. O padre, bem humorado, disse que muitos fiéis estão buscando “outras religiões” ao invés de afirmarem ser católicos não praticantes. “Então, melhor que sejam bons cristãos do que mal católicos”, afirmou. O pastor Silas Malafaia reagiu com um sorriso à resposta do padre.
Enriquecimento dos pastores
Bial destacou que há previsões de que até 2020, as igrejas evangélicas agreguem a maioria da população brasileira. Dentro da discussão sobre o crescimento numérico do segmento, o representante ateu afirmou que a teologia da prosperidade funciona como um comércio, e o resultado disso seria o enriquecimento dos líderes evangélicos.
Nesse momento, a irritação de Malafaia ficou evidente, e a resposta do pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) foi em tom de alteração.
“Você sabe que o preconceito é uma coisa interessante… As pessoas não conhecem a vida das pessoas que estão na igreja, e ficam dando peruada e falando asneira, como eu acabei de ouvir aqui, que o Evangelho tá vendendo alguma coisa. Então quer dizer que todo evangélico é rico? Porque se a gente vendeu riqueza e já tem 30, 40 anos vendendo riqueza, então tem um bando de otários que continuam lá… Conversa, rapaz… O Evangelho muda a vida da pessoa pra melhor. Prosperidade na Bíblia não tem a ver só com grana não. Tem a ver com bem estar, felicidade”, retrucou o pastor.



Assista :




Por Tiago Chagas, para o Gospel+ 

Luto no Brasil: Dilma sanciona lei de aborto Por Julio Severo






A presidente Dilma Rousseff acabou de sancionar uma lei que protege vítimas de violência sexual. A lei foi aprovada sorrateiramente no Congresso Nacional recentemente. Não há problema em leis protegendo tais vítimas. Mas, de acordo com essa lei, qualquer mulher pode obter um aborto alegando violência, e não há nenhuma necessidade de evidência médica e legal.
O anúncio hoje (1 de agosto de 2013) da sanção presidencial foi feito pela ministra Eleonora Menicucci, que explicou que as mulheres brasileiras sofrem um estupro a cada 12 segundos e que a nova lei, PLC 03/2013, será uma solução para a difícil situação delas.
Mas a nova lei ajuda mais o aborto do que as vítimas de violência sexual.
Tanto Rousseff quanto Menicucci foram ativistas do aborto por vários anos. Ambas eram membros de um violento grupo revolucionário comunista nas décadas de 1960 e 1970. Ambas foram presas na mesma instituição militar por terrorismo.
Após a liberação delas, eles começaram a fazer campanhas pelo aborto. Menicucci se gabou de que fez dois abortos, ainda que seja contra a lei no Brasil. Ela disse que foi treinada a realizar abortos na Colômbia em 1995.
A nova lei de aborto não solucionará a crise de estupros em massa no Brasil. A impunidade está desenfreada na sociedade brasileira. Os assassinos e os estupradores ficam impunes. Mas as pró-aborto Rousseff e Menicucci asseguraram que os bebês em gestação não ficarão impunes.
A nova lei tem um jeito amplo de definir “violência sexual.” De acordo com a Dra. Damares Alves, assessora pró-vida no Congresso Nacional, a lei diz que “violência sexual é qualquer relação sexual não consentida” em seu artigo 2. A Dra. Damares disse que se uma esposa for a um hospital e disser que engravidou do marido por sexo não consensual, ela está qualificada para a condição de vítima de violência sexual.
Em sua entrevista para Julio Severo, a Dra. Damares disse que hospitais particulares, católicos e protestantes estarão sob obrigação de se submeter à nova lei e oferecer abortos para mulheres que afirmarem terem engravidado, mediante sexo não consensual, de seus maridos, amantes, namorados, etc.
Antes de sua eleição para a presidência do Brasil em 2010, Dilma havia assinado um termo de compromisso com os líderes evangélicos de não aprovar leis de aborto. Ela não manteve sua palavra socialista.
Até a recente visita do papa e vários líderes evangélicos a Dilma não foi o suficiente para fazê-la mudar de ideia, ainda que eles nunca tivessem mencionado aborto e matança de crianças para ela.
A nova lei é um truque malicioso para abortistas, socialistas, feministas e mulheres sob o feitiço deles. É mais uma mentira para encobrir a violência generalizada no Brasil. Ao número enorme de assassinatos e estupros, o Brasil terá agora matanças de bebês.
O derramamento de sangue era uma marca importante no grupo revolucionário onde Rousseff e Menicucci eram membros. O derramamento de sangue é agora sua marca política.
Algumas pessoas dizem que os socialistas não comem crianças. Você realmente acredita que as leis malignas deles não fazem isso?

Versão em inglês deste artigo: Brazilian Mourning: Brazilian President Enacts Abortion Law

* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
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Ativistas gays protestam contra Feliciano durante evento evangélico e pastor manda prendê-los: “Respeitem essa igreja”; Assista





O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) novamente foi alvo de protestos de ativistas gays durante um evento realizado pela Igreja Assembleia de Deus da cidade de Santarém, no Pará.
Na última segunda-feira, um grupo de manifestantes protestava contra Feliciano, e o pastor pediu à Polícia Militar que fizesse cumprir a proteção da lei à liberdade de crença e ao local de culto, e pediu a prisão dos manifestantes: “Essas pessoas podem sair daqui presas, algemadas, agora. Semana passada eu já prendi dois. Isso aqui não é casa da mãe Joana. Isso aqui é uma igreja. Respeitem essa igreja”, gritou o pastor, usando o microfone.
Pessoas que estavam no evento filmaram o tumulto e gravaram a indignação do pastor com a manifestação durante o culto: “Eu convidei vocês pra receberem uma oração e pra participar do culto. Pra fazer baderna, vá fazer na sua casa. Vá fazer baderna lá no antro de prostituição. Vá fazer baderna lá nos quintos dos infernos”, berrou Feliciano.
Assista:






Caso de Polícia

O tumulto cresceu e os manifestantes foram levados à delegacia, acompanhados de alguns dos seguranças contratados pela igreja organizadora do evento, para prestar esclarecimentos.
De acordo com informações da TV Liberal, afiliada à Rede Globo, os manifestantes se queixaram de agressões: “A polícia embargou a gente depois que um cara que estava fazendo a segurança do evento tirou o colete para agredir um dos meninos”, relatou a estudante Ingrid Brasil.
A advogada dos manifestantes declarou que foi “acionada diante de uma denúncia de truculência” por parte da polícia e dos seguranças: “Houve o evento na orla da cidade em que as pessoas, pela liberdade de expressão, tentaram se manifestar contrariamente a uma pessoa que é conhecida nacionalmente”, disse a advogada Juliane Fontele.
Eyceila Menezes, advogada da Assembleia de Deus, justificou a ação da Polícia contra os manifestantes dizendo que eles se recusavam a deixar o local, mas ressaltou que a igreja não prega violência: “Realmente não é a intenção da igreja fazer nenhum tipo de procedimento contra os jovens”.
Assista à reportagem da TV Liberal sobre o caso:





Repercussão na Região

O blog do J Campos publicou informações sobre o tumulto, e os internautas comentaram o ocorrido. Márcio Albuquerque incentivou Feliciano em sua postura: “Esses ativistas querem ter respeito mais não sabe ter! Algemas neles Feliciano ‘futuro presidente do brasil’”, escreveu.
A reação contrária também foi registrada: “Só Jesus pode nos salvar do Feliciano, de sua maldade e da sua perseguição contra quem não aceita a viver de acordo com seus dogmas… Povo de Deus diga não às injustiças e as maldades que este homem faz a quem não segue a ele e sua religião…”, escreveu Francisco Lima.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+



NA CASA DE DEUS TEMOS QUE TER RESPEITO; NÃO DEVEMOS OLHAR O HOMEM; MAS SIM O SACRIFÍCIO  QUE JESUS FEZ NA CRUZ POR AMOR A NÓS.


8.01.2013

CONTROLE DA POPULAÇÃO POR VACINAS E DROGAS NOS ALIMENTOS






CODEX ALIMENTARIUS - DROGAS E PROZAC NA ÁGUA, NOS GRÃOS, MERCÚRIO NAS VACINAS, ETC







Lutero - O Filme ( Dublado) - COMPLETO







Sinopse:

Após quase ser atingido por um raio, Martim Lutero (Joseph Fiennes) acredita ter recebido um chamado. Ele se junta ao monastério, mas logo fica atormentado com as práticas adotadas pela Igreja Católica na época. Após pregar em uma igreja suas 95 teses, Lutero passa a ser perseguido.

Elenco:

Joseph Fiennes
Alfred Molina
Jonathan Firth
Claire Cox
Peter Ustinov
Bruno Ganz
Uwe Ochsenknecht
Mathieu Carrière
Benjamin Sadler