8.10.2013

Marisa Lobo faz alerta sobre perseguição religiosa no novo Plano Nacional de Educação: “Querem reorientar a sociedade”





O Plano Nacional de Educação (PNE2014) vem sendo discutido pelos parlamentares em Brasília e, quando sua versão final for aprovada, ditará as normas a serem seguidas pelos educadores de todo o país pelos próximos dez anos.
A psicóloga Marisa Lobo, colunista deste portal, escreveu uma carta aberta ao pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) com duras críticas ao texto atual do projeto, e pedindo que o tema seja melhor discutido na Câmara dos Deputados.
Segundo Marisa, o PNE2014 “tem em seu texto claro preconceito, e até mesmo perseguição e intolerância ideológica, àqueles que professam uma religião contrária às suas diretrizes”.
Em seu relato, a psicóloga afirma ter recebido “centenas de mensagens e e-mails de professores e educadores preocupados com o conteúdo do Plano Nacional de Educação que,  entre seus itens tão necessários para a construção de uma educação mais eficiente  e justa,  esconde privilégios, perseguição e cerceamento de direitos a profissionais  por sua confissão de fé  e valores; além de uma clara tentativa de  desconstrução da família tradicional, atribuindo a ela rótulos de preconceito”.
Para Marisa Lobo, o PNE2014 “deixa valores familiares totalmente fora de suas discussões”. A psicóloga ressalta no texto o que ela entende ser  um difusor do preconceito: “Na questão religiosa, por exemplo, o incentivo  é  apenas para a pesquisa orientada  à investigação da privação da liberdade e diversidade religiosa. Não haverá  incentivo à pesquisa relacionando a religião com a possibilidade de desenvolvimento social, à ressocialização e os laços de família, entre outros tantos nesse sentido”, critica.
“Os valores e os anseios da maioria da população não estão presentes, como deveriam, no documento referência elaborado pelo Fórum Nacional de Educação (FNE)”, diz Marisa.
A questão do incentivo ao estudo no PNE2014 traz, de acordo com o texto de Marisa Lobo, um difusor de privilégios a homossexuais através da oferta de bolsas a pessoas que se relacionem com outras do mesmo sexo. O documento em discussão prevê a oferta de bolsas de mestrado e doutorado para homossexuais.
“Todo cidadão deve ter bolsa de estudos quando este não tem condições de pagar por eles, independente de sua orientação sexual. Este texto mostra claramente a superproteção ao  homossexual e vitimiza a homossexualidade, reforçando o preconceito, e não o extinguindo. Vejo isso como um privilégio que outros cidadãos não terão”, afirma Lobo, que complementa: “O teor do texto deixa claro que foi redigido por pessoas que não são imparciais, mas que se posicionam claramente contra a família tradicional. É preconceituoso, pois coloca a figura da família tradicional sendo entendida como um reforço ao preconceito”.
Lobo resume dizendo que “como educadora e militante pelas causas da família, não vejo  com bons olhos este Plano Nacional de Educação (PNE2014), e sim como uma forma de reorientar a sociedade”, alerta.
Confira a íntegra da “Carta aberta ao deputado pastor Marco Feliciano sobre os perigos do PNE 2014” neste link.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Pesquisadores fazem descoberta no estudo dos idiomas que pode confirmar narrativa bíblica da Torre de Babel






A tentativa de construir um edifício que chegasse ao céu levou Deus a promover a confusão de língua, e assim, evitar que os homens prosseguissem em sua empreitada, segundo a narrativa de Gênesis.
De acordo com a Bíblia, até então todos os seres humanos falavam a mesma língua, e a partir do episódio chamado Torre de Babel, houve o surgimento de novos idiomas.
Um estudo de linguistas britânicos, coordenado pelo professor Mark Pagel, da Universidade de Reading, no Reino Unido, estaria no rumo de comprovar que um dia, a humanidade falou apenas um idioma. Pagel leciona Biologia Evolutiva, e apesar de não ser cristão, sua teoria de desenvolvimento da linguagem é baseada no conceito bíblico apresentado na história da Torre de Babel.
Segundo informações do site Patheos, o professor e sua equipe usaram um software especializado para determinar as mudanças em algumas palavras ao longo do tempo. A partir do resultado, chegaram a conclusão de que existe uma grande família de línguas que unificaria os sete grupos da Eurásia, identificado como o mais antigo.
Embora o estudo ainda esteja em andamento, se comprovado que havia uma linguagem que deu origem a todas as outras, a narrativa bíblica da Torre de Babel seria confirmada.
A pesquisa feita pelo professor Pagel estuda apenas os sons semelhantes entre as palavras, e tenta chegar a uma origem em comum. Num estudo anterior, o mesmo professor conseguiu traçar uma linha de comparação para a evolução dos 7 mil idiomas falados atualmente no mundo, através da análise do uso da linguagem e palavras que deixaram de ser usadas.
“A forma como usamos determinadas palavras na linguagem cotidiana é algo comum a todas as línguas humanas. Verificou-se que os substantivos, pronomes e advérbios são substituídos com menos frequência, ou uma vez a cada 10 mil anos ou mais”, afirmou o professor, que citou as palavras “eu”, “nós”, “você” e “mãe” como exemplos de uma lista de 150 palavras que foram preservadas ao longo dos séculos e estão presentes em diferentes famílias de línguas, e aparentemente não possuíam relação entre si.
De acordo com Pagel, atualmente existem 700 linguagens -  que são usadas por mais de 50% da população mundial – que compartilham a mesma origem: “Elas são descendentes de uma linguagem comum, usada por seres humanos por cerca de 15 mil anos”, disse Pagel, que publicou o seu estudo científico e teve seu trabalho reconhecido pela Academia Britânica de Ciências. “É a primeira vez que os lingüistas podem encontrar, em meio a tantas línguas, uma origem comum, o chamado ‘protoeuroasiático’”, resumiu.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Mãe envenena bebê de 7 meses e diz que espíritos malignos pediram a ela que matasse a criança


ESTA MULHER NEM MERECE QUE SE COLOQUE A FOTO DELA. 
É UM MOSTRO.



Uma mulher que foi presa por tentativa de homicídio ao envenenar sua filha de sete meses de idade alegou ter ouvido vozes de espíritos malignos que diziam a ela para matar a criança.
Enoli Lara Figueiredo, 23 anos, confessou que envenenou sua filha durante depoimento à Polícia na manhã da última quinta-feira, 08 de agosto. Segundo a delegada Vilani Feitosa, titular da Delegacia de Crimes Contra a Mulher (DCCM), Enoli Lara disse ainda que as vozes pediam a ele que cometesse suicídio.
“Inicialmente, ela alegou ciúmes, mas conversando novamente, disse que sofria com problemas espirituais, chegando a ouvir vozes nesta manhã, pedindo para se matar junto com a criança”, relatou a delegada em entrevista à TV Amapá.
Ademilson Barros, 25 anos, pai da criança e marido de Enoli Lara, afirmou que não desacredita da versão dada por sua esposa: “Esse problema pode ter sido o único motivo para isso. Ela sempre foi muito carinhosa comigo e com a criança”, afirmou.
A mãe afirmou durante o depoimento à Polícia que usou chumbinho – veneno para matar ratos – para envenenar a filha. A criança está internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Pediatria de Macapá. Enoli Lara foi indiciada por tentativa de homicídio e levada para o Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen), onde permanecerá até o julgamento.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Pastor Marco Feliciano afirma que foi hostilizado por ativistas gays em avião em pleno voo: “Querem respeito, mas não respeitam”; Assista





O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) publicou um relato em seu Twitter de um assédio sofrido por ele durante um voo entre Brasília e São Paulo, na manhã desta sexta-feira, 09 de agosto.
Segundo o deputado federal, ao identificarem sua presença na aeronave, alguns ativistas gays passaram a hostilizá-lo com xingamentos e com a música “Robocop Gay”, dos Mamonas Assassinas. Feliciano afirmou ainda que os passageiros interviram na situação e o defenderam, mas com o tamanho do tumulto, o comandante da aeronave ameaçou retornar à capital federal.
“Agradeço aos passageiros do voo AD5019 BSB x GRU bem como a equipe da Azul Linhas Aéreas e o apoio da Polícia Federal do aeroporto de Guarulhos. Ao decolarmos em Brasília cerca de 10 gays me constrangeram, dois vieram à minha poltrona gritando, cantando musica bizarra. Os passageiros me defenderam, o piloto ameaçou retornar pra Brasília. Sofri xingamentos o voo todo. Haviam crianças no voo, famílias. Como não reagi tocaram no meu rosto. Estes cidadãos colocaram em risco a segurança dos passageiros. Querem respeito, mas não respeitam. E assim fazem com qualquer pessoa que discorde de suas práticas. Que Deus nos guarde. Não sou contra gays, sou defensor da família natural!”, escreveu o pastor.
twitter marco feliciano
Uma internauta que afirmou estar no mesmo voo que o pastor, disse que a maioria dos passageiros era homossexual: “Praticamente 70% dos passageiros do arco-íris… Não foi dessa vez, Feliciano kkkk”, escreveu a usuária Danyzinhaa_25. Um assessor de Feliciano identificado como Bauer confirmou que o piloto considerou retornar a Brasília: “Pastor Marco Feliciano foi hostilizado por gays dentro do avião. Comandante ameaçou retornar. Como cristão, perdoou os anormais”, escreveu.
twitter bauer
Outro assessor do deputado, o cantor Roberto Marinho, relatou o episódio de forma mais detalhada em seu Twitter. Segundo Marinho, a Polícia Federal iria deter os ativistas gays, porém Marco Feliciano resolveu não dar queixa.
“Impressionante a falta de vergonha de alguns gays hoje no voo 5019 da Azul. Hostilizaram a Marco Feliciano e a mim com palavrões. Sentamos e ficamos quietos, aí depois da decolagem, 2 deles vieram a nossa poltrona e cantaram a música Robocop Gay dançando, rebolando. Um deles com a câmera na mão filmava, enquanto o outro esfregava o bumbum no meu braço, e também o órgão genital, rebolando e cantando. Tentaram várias vezes tocar no rosto, nos cabelos e no queixo de Marco Feliciano, eu tentei impedir, mas foi em vão. Ouve tumulto. Até que alguns passageiros pediram a retirada deles e que voltassem pros seus lugares. O comandante ameaçou voltar à Brasília se repetisse. Durante todo tempo eu e Marco Feliciano ficamos parados sem reagir a nada. Eu tremia, suava, fiquei indignado com tamanha barbaridade. Chegando em Guarulhos, eles tornaram a desrespeitar e se preparavam para de novo nos afrontar, mas a Policia Federal estava aguardando. O agente federal nos pediu para identificar os arruaceiros e os levar detido, mas Marco Feliciano não quis prestar queixa e liberou eles. Entramos numa van separada pela Azul, viemos para uma sala reservada aqui no aeroporto de Guarulhos. Detalhe: isso não foi a primeira vez. Muitos questionam nossa atitude de não reagir, mas bem sabemos que nossa luta não é contra carne ou sangue… Em 2014 vamos vencer nas urnas”, escreveu Marinho.
twitter roberto marinho
Assista ao vídeo do assédio:





Feliciano X Ativistas Gays

O pastor Marco Feliciano tornou-se alvo dos ativistas gays ao ter suas declarações a respeito da homossexualidade repercutidas. A exposição do deputado se tornou maior depois que ele foi eleito para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM).
Como presidente da CDHM, Feliciano levou à votação o projeto conhecido como “cura gay”, de autoria do deputado federal João Campos (PSDB-GO), que visava a derrubada da proibição do Conselho Federal de Psicologia aos profissionais da área de atenderem homossexuais que buscassem ajuda para reorientação sexual.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

8.03.2013

Terroristas iludem crianças com ‘doces’ para que elas se tornem ‘homem-bomba’


APENAS ILUSTRATIVA.

Uma investigação irrefutável do Canal 4 da televisão britânica revelou que os insurgentes talibaneses no Afeganistão estão persuadindo as crianças famintas, com doces e guloseimas com o objetivo de ganhar sua confiança e logo instruí-las para semear armadilhas mortais nas estradas, servindo como iscas em emboscadas e até mesmo fazê-las a agir como terroristas suicidas como homem bomba.
O canal 4, pegou o testemunho do órfão Neaz, que contou que tinha 8 anos quando combatentes talibaneses lhe prometeram um punhado de moedas para lutar pela sua causa. O menino estava cuidando das ovelhas de seu pai, quando as forças de coalizão bombardearam sua aldeia.
“Os talibaneses estavam escondido em nossa casa, quando um helicóptero veio e nos bombardeou. Meu pai foi ferido no coração e sua cabeça foi despedaçada. A minha mãe foi atingida no peito por um projétil e morreu. Eu não tinha ninguém”.
Imediatamente após o taque, Neaz foi sequestrado por lideres talibaneses e levado para uma cidade vizinha, onde lhe ensinaram como usar armas e fabricar dispositivos explosivos improvisados. O pagavam com doces e ele estava ficando encantado no principio, até que lhe trouxeram um presente especial: um colete suicida cheio de balas e granadas. “Fizeram-me prova-lo. As granadas foram colocadas ao redor de meu corpo e logo me ofereceram um monte de moedas que totalizavam 50 afegãos (equivalentes a um dólar). Disseram-me para que eu me explodisse em um posto de controle. Eu perguntei o que faria com o dinheiro se tivesse explodir a mim mesmo. Mas eles continuavam me incentivando, dizendo que seu eu fizesse iria para o céu“.
Tomando consciência, apesar da franqueza de sua própria idade, os extremistas pretendiam que ele fizesse Neaz agarrando-se a um instinto natural de sobrevivência, escapou e correu nove milhas para  entregar-se em uma delegacia. O pré-adolescente Neaz, que tem 12 anos, vive em um orfanato em Laskar Gah.
Outras crianças afegãs não tiveram a mesma sorte. Segundo publicou o Dailymail, há 224 crianças nas prisões de Helmand e Ghazni, presos pelas forças do governo, sob a acusação de planejar e executar ataques. O premiado jornalista e cineasta afegão Najibullah Quraishi disse: “Milhares de crianças estão sendo recrutadas e ensinadas a fazer bombas ou tornar-se homem-bomba. É com que aos 13 anos de idade levem armas. Menos de dez porcento da população esta educada, para eles as crianças são donas de suas próprias mentes, eles apenas conhecem o que os mulás (versados no Alcorão) dizem em suas mesquitas”.
Talibaneses capturados no orfanato
Najibullah obteve a soma sem precedentes de 500.000 libras esterlinas para a construção da prisão britânica em Helmand, onde as celas alojam cada uma, 20 meninos. Um deles, Hannan, tinha 12 anos de idade quando se uniu aos talibaneses após a morte de seu pai em um ataque aéreo dos EUA.
“Meu pai estava no Taliban. Quando usava uma granada propulsada por foguete, e eu perguntava como funcionava. Assim foi como ele me ensinou.” Depois de um ano o jovem criou sua própria celula militar com cinco amigos com a finalidade de montar emboscadas à noite nas estradas remotas. Foi durante desses ataques que foi preso, e até o momento tem estado  dois anos na prisão de Helmand.
Hannan, que agora tem 15 anos disse: “Eu não estou procurando vingança por meu pai, eu quero fazer o Jihad por amor a Alá. Está escrito no Alcorão que é permitido matar os infiéis iguais matar um cão”. A esse respeito Najibullah comentou: “Me senti muito triste ao escutar Hannan e outros como ele. Eles já são homens perigosos. Quando sair da prisão vão ser contratados para outras campanhas. São lutadores determinados”.
Como o Hamms governa em Gaza e capacita as crianças e adolescentes para executar atos terroristas, o Talibã menospreza a UNICEF e suas recomendações para que os governos tomem  medidas adequadas para por fim a violação dos direitos da crianças. Mesmo assim, perversamente ignora o Protocolo Facultativo da Convenção sobre os Direitos das Crianças relativo a Participação de Crianças em Conflitos Armados. O mesmo estabelece os 18 anos como idade mínima para o recrutamento obrigatório por parte dos governos, a participação direta em hostilidades ao alistamento por grupos armados. Os estados podem aceitar voluntários desde o 16 anos, mas devem depositar uma declaração vinculativa ao ratificar o Protocolo ou adesão ao mesmo, estabelecendo a idade mínima de recrutamento voluntario e expondo algumas salvaguardas.

Portal Padom

A extinção dos cristãos sírios





Desde que os rebeldes sírios e certos grupos jihadistas tomaram o controle de uma dúzia de bairros de Aleppo, a vida dos cristãos nesta antiga cidade tornou-se impossível. A maioria fugiram para as cidades que estão sob controle do regime de Bashar al-Asad e aos poucos dificilmente se atrevem em deixar as suas casas.
Muito proprietários de fabricas de Sheikh Nayar, o cinturão industrial de Aleppo, eram cristãos que se viram obrigados em fechar suas fabricas quando grupos jihadistas como a Frente al Nusra o Ahrar Al Shams os obrigou a pagar uma espécie de imposto revolucionário de mudança de proteção.
“Um dia chegou a nossa fabrica um grupo de 15 rebeldes armados e pediram ao gerente para usar os navios para colocar baterias antiaéreas. O homem chamou meu pai para vir. Depois de discutir com eles, meu pai recusou, porque o regime acabaria bombardeando”, conta Río, um cristão de 23 anos que usa um nome falso por motivos de segurança.
No final, seu pai teve que pagar ao Exercito de Libertação da Síria (ELS) cerca de 50 mil dólares, embora o primeiro houvesse exigido 200 mil para proteger a fabrica. Essa não foi à única vez que os rebeldes obrigaram a desembolsar uma grande soma de dinheiro: no mês seguinte visitaram cinco homens armados que exigiram outros 15 mil dólares.  ”Meu pai lhe disse que já havia pagado da outra vez e eles o ameaçaram com uma arma e com a morte se ele recusasse”, denuncia este cristão de Aleppo, antes de acrescentar que “não há revolução, são simplesmente quadrilhas”.
Río vive em um bairro de Al Aziza, uma área de fronteira entre os bairros que segue sob o controle das forças do regime e aqueles que têm sido liberados. Os pontos de controle que foram instalados os rebeldes em torno também se tornaram em pontos perigosos. “Um dia ia dirigindo e os rebeldes me pararam. Um deles se dirigiu a mim em língua estrangeira, acredito que falava farsi, e vestia com um salwar Kameez (traje típico do Afeganistão e Paquistão). Ele não sabia ler árabe e tirou a minha identificação no solo.Depois me obrigaram a sair do carro e me roubaram”, denuncia.
Há um ano, Aleppo era uma cidade tranquila dentro do ninho sírio, mas desde que chegaram os combatentes de Liwa al Tauhid e a Frente al Nusra (a principal milícia salafista em Aleppo), a cidade esta sendo islamizada, assegura o cristão.
Ele conta que nos bairros de Harare, Al Shaar, Saif al Daula e Tariq Al Bab (todos eles sob controle rebelde), esta sendo implantado pouco a pouco a lei islâmica. “Querem fazer de Aleppo um Estado Islâmico. Nas mesquitas, os xeque (clérigos muçulmanos) tem proibido as mulheres de dirigir e as obrigam a usar o hijab (véu muçulmano). E agora dizem que  vão criar uma polícia moral ao estilo da Arábia Saudita”, avisa Río.
“Os cristãos são pessoas de paz e não queremos pegar em armas”, diz Río, apesar de reconhecer que se a situação continuar desta forma “não sabemos o que vai acontecer com a gente”. Em seu bairro, Al Azizia, foi criado uma espécie de policia local, que tem levantado barreiras nas estradas e saídas do bairro. Com a participação de 40 voluntários aos que o regime de Al Asad lhe tem entregado uma arma e que se dedicam em patrulhar e inspecionar os veículos nos postos de controle.
Río não se declara partidário de Bachar Al Asad, mas considera que o Exercito de Libertação sírio (ELS), está formado por “combatentes islâmicos pagos pela Arábia Saudita e Qatar“. Ele dá como exemplo um recente ataque com uma ambulância bomba em um subúrbio cristão de Siryan al jadida, que matou vários soldados do regime em  um posto de controle. “Prestar serviço militar é uma obrigação para todos os sírios homens, mas lutar contra o ELS é uma escolha. Muitos tem decidido unir-se aos rebeldes  porque na Síria não tem trabalho”, diz ele.
“Em Aleppo vivem meio milhão de cristãos e ninguém nos ajuda“, denúncia, em referencia aos países europeus católicos que não prestam nenhum tipo de ajuda humanitária aos cristãos sírios. “Necessitamos de medicamentos, precisamos de comida. Nós não queremos deixar Aleppo, não temos para onde ir”.
Praticamente toda a província esta sob o controle de ELS e os cristãos tão pouco estão seguros nos campos de refugiados no sul da Turquia, porque “estão cheios de radicais salafistas“, lamenta.
Río também denuncia que Ganges criminosas “estão sequestrando os cristãos e pedem resgates entre 20 mil a 100 mil dólares“. Faz dez dias que raptaram seu amigo Antonie. “Vinha de ônibus de Seraqib (Idlib) para AlepPo. Seu pai recebeu uma chamada de um desconhecido que disseram que estavam com seu filho. Nós não sabemos mais nada sobre ele”.

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Mais de mil crianças adoram a Deus no deserto egípcio




Mais de 1.400 crianças se reuniram no deserto do Egito para orar a Deus e pedir uma mudança em sua nação.
O evento foi anunciado por alguns como um sinal de esperança para o futuro do Egito.
O festival infantil, celebrado no mês de julho foi transmitido ao vivo pelo ministério cristão S|at-7 e seus diferentes canais SAT-7 Kids e SA-T de língua árabe.
O evento contou com a participação de crianças a partir de oito anos de idade, que dirigiram um tempo de exaltação e oração a Deus.
“Nossa visão é que esta geração ore e adore a Deus, e que sejamos cheios do Espírito Santo, para sermos capazes de mudar o mundo“, expressaram os representantes da Igreja Evangélica Kasr el Doubara (KDEC), organizadora do festival, segundo a Inspire Magazine, do Reino Unido.
Durante o evento eles pediram a Deus que abençoe o Egito, devido a intercessão de seus filhos. – cbn

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Presidente africano ameaça decapitar homossexuais





O presidente do Zimbábue, Robert Mugabe, ameaçou decapitar homossexuais no país e prometeu melhorar a situação das mulheres na sociedade.
Durante o seu discurso em um comício em um aeroporto, diante de milhares de partidários, o chefe de Estado disse que nunca iria aceitaria a homossexualidade sob nenhuma condição. Ele descreveu as minorias sexuais como “piores do que os porcos, cabras e aves”.
“Se você pegar dois homens e prende-los em uma casa durante cinco anos, e dizer-lhes que poderão sair dali apenas com dois filhos, eles não vão ser capazes de fazer. Então vamos cortar suas cabeças.”
O presidente acusou alguns países africanos que aceitaram “a prática da homossexualidade em troca de ajuda ocidental”. “Precisamos dar continuidade a nossa cultura. Esta cultura provém da norma de que as mulheres estarão grávidas durante nove meses”, disse Mugabe.
Ele garante que a homossexualidade “busca destruir nossa linhagem dizendo que João e João deveria se casar, e que Maria e Maria devem se casar“. “Imagine essa criança que nasceu de um pai africano (o presidente dos EUA, Obama), Obama dizendo que se você quer nossa ajuda, você deverá aceitar a prática homossexual. Ah, nunca faremos isso“, insiste Mugabe.
Mugabe não reconhece a homossexualidade como um “direito humano”, algo exigido por alguns países europeus que ofereceram ajuda financeira com esse requisito.
Anteriormente, Mugabe qualificou a tolerância aos homossexuais como “não natural” e “suja”. Em janeiro passado em plena falência de seu país, o presidente prometeu “um inferno para os gays” se o seu partido ganhasse as eleições.
Segundo a estação de radio SW Radio África, somente neste mês, Mugabe criticou em ate sete ocasiões os membros do movimento LGBT. – rt

VOCE DEVIA SABER








Os vivos mortos já chegaram _ verdade oculta