9.28.2013

Jornalista afirma que imprensa brasileira trata cristãos como “maioria desprezível” e ignora massacre de fiéis no mundo; Assista




A postura da imprensa nacional a respeito dos massacres cometidos ao redor do mundo contra cristãos foi tema de uma crônica do jornalista Paulo Eduardo Martins.
Segundo Martins, a mídia brasileira tem interesse em defender as “minorias oprimidas”, e trata os cristãos como uma “maioria desprezível”.
Em 2012, mais de 100 mil cristãos foram assassinados em todo o mundo por questões de perseguição religiosa, de acordo com informações do Centro de Liberdade Religiosa na Itália.
Paulo Eduardo Martins afirmou ainda que a postura da mídia é “um reflexo inconsciente de uma postura ideológica anticristã, que domina os meios intelectualizados”. Em sua crítica, o jornalista ressaltou ainda que “os valores cristãos são obstáculos para que os socialistas implantem suas ideias mirabolantes e façam possível o tal ‘outro mundo’”.
A desvalorização do cristianismo na mídia seria, na opinião de Martins, uma ação implementada para atender interesses de grupos políticos: “Por isso, essa gente precisa destruir os valores do cristianismo, pra poder inserir seus novos valores no lugar. Daí, a perseguição aos cristãos não comove, não choca. Qualquer coisa que enfraqueça o cristianismo é potencializada, é usada como uma ferramenta de destruição, seja ela outra religião, movimentos que afrontam valores, ou mesmo movimentos de desmoralização, como vimos na visita do papa ao Brasil”, exemplificou.
“Retratado como retrógrado ou opressor, o cristão está constrangido. Defender cristão virou coisa brega. As próprias instituições cristãs caem nesse jogo, e denunciam timidamente essa perseguição. E a tendência é que a matança só venha a aumentar. A saída para os cristãos é entender que são vítimas de uma estratégia e reagir, pois com a consciência, coragem, com a sabedoria cristã, não há ideia, não há espada, não há foice e martelo que tenha força suficiente para derrubar uma cruz”, resumiu.
Assista ao comentário de Paulo Eduardo Martins no telejornal SBT Paraná:


Pastor é perseguido no Brasil por trabalho de defesa dos Direitos Humanos em reservas extrativistas





O pastor assembleiano Antônio Vasconcelos, 59 anos, atua como a principal liderança da unidade de conservação Reserva Extrativista do rio Ituxi, na cidade de Lábrea, sul do Amazonas.
Devido à perseguição sofrida por confrontar fazendeiros da região, tem direito à escolta do Programa de Proteção de Defensores de Direitos Humanos da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH).
“A luta começou quando me tornei pastor”, afirma Vasconcelos, que se diz cansado da “falta de preparo” das guarnições destacadas para lhe proteger. Diz ter sofrido “agressão verbal e autoritarismo”, e por isso decidiu “se arriscar” e abrir mão da escolta. A decisão foi notificada à SEDH em carta, recentemente. No documento, o pastor se queixa da pressão sofrida: “Eu não possuo mais condições emocionais para estar nessa situação”.
Nos anos em que atua como ativista defensor dos Direitos Humanos, o pastor esteve perto de ser morto. Num dos episódios, um grupo de pistoleiros contratados para matá-lo teve sua ação interrompida pela chegada de treze policiais da Força Nacional de Segurança Pública, destacados para iniciar a escolta ao pastor.
Segundo o site A Pública, Vasconcelos só havia sido informado que a escolta seria iniciada a qualquer momento, mas não tinha recebido informações sobre a data exata. “Os policiais bateram na minha porta e anunciaram o início da escolta. Me explicaram como seria e depois foram se hospedar em um hotel”. Nesse momento, os pistoleiros “fugiram”, segundo o pastor. “Uma camareira ouviu a conversa deles. Quando viram que os policiais chegaram, um deles pegou o celular e ligou para alguém, dizendo ‘sujou, sujou, tem um monte de polícia aqui. Não dá mais para fazer o trabalho’. Decidiram ir embora”.
Na região do rio Ituxi desde 1995, o pastor Antônio Vasconcelos conta que não se limitou apenas a pregar a palavra de Deus, por sentir-se incomodado com a falta de perspectiva da população ribeirinha e com a exploração sofrida pelo povo de seus “patrões”.
Assim, ensinou os moradores da região a ler e escrever, além de trabalhar voluntariamente como agente de saúde. Reconhecido pelos ribeirinhos, passou a cobrar da prefeitura carteiras escolares, material didático, escola e posto de saúde: “Percebi que faltava alguém para incentivar aquele povo, porque eles erravam por não conhecer. Reuni três comunidades e dava aula em dois turnos para crianças e adultos. Não existia luz elétrica. Cada aluno levava uma lamparina e colocava na carteira. Mesmo assim eles nunca faltavam. Todos tinham interesse em aprender e eu muito mais de ensinar”, relembra.
Com o passar do tempo, percebeu a necessidade de oferecer alternativas de renda para a população, e assim, buscou criar uma Reserva Extrativista (RESEX) na região. Nessas RESEX, são feitas coletas de produtos como copaíba, seringa, andiroba e castanha, de forma susntentável e com apoio do Ministério do Meio Ambiente: “Eu nem sabia o que era RESEX. Só ouvia falar e senti necessidade de aprender. Foi quando fiz um intercâmbio nas áreas onde já existiam RESEX. Fui a Xapuri, onde morou Chico Mendes. Não sabia que eu já era conhecido. Foi a partir daquela reunião em Xapuri que eu soube que corria risco de morrer”, afirma.
Os problemas mais intensos, segundo o pastor, começaram em 2001: “Os poderosos não queriam a RESEX porque a terra já estava toda demarcada pelos grileiros. A prefeitura dizia que ia prejudicar a economia local. Foi um embate muito duro. Quando a maioria decidiu pela criação da RESEX, eles (os políticos e os fazendeiros) ficaram muito revoltados, mas saímos vitoriosos. A criação da RESEX foi assinada em 2007 pelo presidente Lula. Mas foi aí que começou problema. Foi quando passamos a ser ameaçados com mais força. A situação piorou quando mataram o Dinho”, diz Vasconcelos, referindo-se a Adelino Ramos, outro líder popular da região, assassinado há dois anos.
Com a violência instalada, e a necessidade de escolta, o pastor passou a sentir-se preso, sem liberdade de atuar: “Minha rotina de trabalho nas comunidades, na coleta de castanha, no plantio e na atividade da igreja parou”, lamenta, antes de contar um dos episódios que o motivaram a pedir a dispensa da escolta: “Um tenente chegava na minha casa e colocava a arma na mesa. Me dizia que eu não poderia sair para canto algum. Recebia ameaças dele todos os dias. Uma vez ele ameaçou me prender sob acusação de abuso por desacato à autoridade. Peguei gastrite nervosa, entrei em estado depressivo. Foi preciso eu denunciar à SEDH. Foi também a única vez em que uma psicóloga dos Direitos Humanos me ouviu”.
Segundo ele, a situação mudou com a troca do tenente, mas voltou a se tornar problemática pouco tempo depois: “Recentemente sofri um novo problema. Um dos policiais gritou comigo na viatura, me ameaçou e me desrespeitou. Há momentos em que eles ficam colocando músicas imorais em frente da minha casa. Sem a escolta, quero apenas ter direito a um porte de arma, pois quero voltar a morar na RESEX e preciso me defender”, afirma.
Segundo dados da SEDH, Antonio Vasconcelos é um dos 400 “defensores” dos Direitos Humanos no Brasil que são ameaçados de morte por seu trabalho social.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Matéria da revista HardCore sobre a Igreja Bola de Neve causa revolta entre fiéis da denominação; Entenda




A igreja Bola de Neve foi tema de uma ampla reportagem sobre suas origens, doutrina, linha teológica e crescimento nos últimos anos.
A revista Hard Core, especializada no público surfista, entrevistou o fundador, apóstolo Rina, membros, ex-membros e questionou: “Até que ponto é justificável uma religião que não representa todos os surfistas, nem suas ideologias, associar sua imagem ao estilo de vida do surf?”.
Escrita pelo jornalista Alexandre Versiani, a matéria diz que a igreja foi fundada para fugir “do estereótipo do ‘crente evangélico’”, e que “em dez anos, saltou de 150 para 60 mil fiéis”. Atualmente, a denominação possui “220 templos espalhados pelo Brasil e por países como Argentina, Peru, Chile, Uruguai, Paraguai, EUA (Los Angeles, Miami e Hawaii), Portugal, Inglaterra, Rússia, Austrália, Haiti, Bósnia e Moçambique”, explica Versiani.
O líder da denominação, apóstolo Rina, diz que esses números não são importantes: “Nunca fiz essa conta de medir, qualificar e quantificar. Não posso cair no erro de olhar para os frequentadores da igreja como um resultado ou um troféu. Isso tem que ser uma consequência natural de um trabalho”, argumenta.
Igreja de surfista?
“Quando a igreja começou, ela era exclusivamente surfista (sic). Não porque a gente resolveu que esse seria o nosso target, mas, como a maioria dos líderes praticava esporte, então nossos amigos e as pessoas que acabavam frequentando eram surfistas. Hoje ainda tem muita gente dessa área de esportes radicais”, explica Rina.
Arrecadações
O jornalista dedicou boa parte da matéria para falar sobre a arrecadação da igreja, entre dízimos e ofertas: “Não se sabe ao certo o quanto a Bola de Neve arrecada. Porém, um ex-presbítero (cargo abaixo do pastor) que trabalhou seis anos na igreja e prefere não se identificar afirma que a unidade no Rio de Janeiro ‘recolhia’ R$ 250 mil por mês e até R$ 1 milhão em São Paulo no ano de 2010”, escreveu Alexandre Versiani.
Segundo a matéria, a falta de transparência na igreja em relação às finanças tem afugentado fiéis. Versiani entrevistou um antigo frequentador da Bola de Neve que se queixou disso.
“Eu me apaixonei pela ‘visão’ da Bola. A proposta de levar o evangelho de uma forma mais descolada, com uma linguagem contextualizada me parecia bem familiar com o estilo do próprio Cristo de divulgar sua mensagem. Lá tinha gente como eu, no estereótipo e na história de vida. A diferença é que Cristo era transparente. Na Bola de Neve as aparências enganam”, reclamou Marcelo Comuna, 33 anos, que frequentou a denominação entre 2007 e 2009.
O autor da reportagem comenta em seu texto que, no momento de contribuição com dízimos e ofertas, “três enormes filas se formam. Ao centro, os fiéis que pagam em dinheiro. Nas laterais, um pouco mais discretamente, há a opção de doar no cartão de crédito ou débito”.
O líder da igreja rebate as críticas: “Meu papel é ensinar o princípio. Como uma igreja sobrevive? Ela não vende produtos, não tem ajuda do governo, de empresas. As obras sociais da igreja sobrevivem de quem faz parte dela. Você não vê na igreja, entre uma música e outra, uma propaganda no telão dizendo beba Coca-Cola ou compre Volkswagen”, justifica-se.
Linha teológica
“Outra crítica de pessoas que deixaram a Bola de Neve é a sua aproximação com o lado mais radical do neopentecostalismo. Durante congressos promovidos pela igreja com líderes de outras denominações, os membros mais próximos eram orientados a passar por exercícios de cura espiritual, parecidos com as sessões de descarrego. O skatista Thiago Marcone, que se formaria no curso de líderes de célula em São Paulo, relata que a cada seis meses era obrigado a repetir por horas frases como ‘eu peço perdão pelos meus pecados’, entre outras similares, com o objetivo de ser libertado de possessões demoníacas e malignas que poderiam estar agindo sobre ele”, afirmou Versiani na matéria.
O jornalista expôs o argumento da liderança da denominação para adotar tais práticas, que tinham “a intenção de oferecer a chance de membros e pastores da igreja conhecerem outras linhas neopentecostais”.
“A gente procura se relacionar, fazer ponte com gente de todas as linhas possíveis para não ficar parecido com uma seita. Mas não são esses caras que determinam o que a gente vive”, defende-se Rina.
A publicação da matéria gerou revolta entre alguns fiéis, que protestaram nas redes sociais contra a revista e o teor da reportagem assinada por Alexandre Versiani.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Petição em Paris pede pela vida de cristãos no Oriente Médio





O objetivo é arrecadar centenas de milhares de assinaturas para forçar uma ação contra a matança de cristãos.

Nesta sexta-feira (27) um grupo batizado de “Cristãos do Oriente em perigo” iniciou uma petição em Paris para denunciar os crimes contra minorias religiosas no Egito, Iraque, Síria e Líbano.
A petição será enviada para diplomacias europeias com o objetivo de pedir proteção para os cristãos que estão sofrendo diante de regimes extremistas que já mataram milhares de pessoas.
“Pedimos simplesmente às diplomacias europeias, às opiniões públicas, às igrejas, que não esqueçam os cristãos do Oriente”, disse Patrick Karam, um dos organizadores da petição.
Uma página no Facebook foi criada para levar pessoas a assinarem também, a intenção do grupo é que centena de milhares de pessoas se identifiquem com o pedido e aceitem assinar a petição.
“Vamos escrever aos parlamentares e vereadores, e nos dirigir a todas as religiões”, disse Karam em uma coletiva de imprensa com a participação de representantes das igrejas do Oriente Médio. Além dos constantes ataques a cristãos do Egito, Síria e Iraque, eles temem que o Líbano também inicie uma matança com motivos religiosos.
Karam é vereador na região parisiense e assina como signatários da petição ao lado de representantes na França de igrejas cristãs do Oriente (maronita, melquita, copta, siríaca, entre outras).

9.26.2013

Pastor Mark Driscoll alerta: “A igreja está morrendo nestes dias sombrios. Deixamos de conduzir para sermos conduzidos”






O pastor Mark Driscoll fez um alerta aos cristãos em geral sobre os “tempos escuros” pelos quais a Igreja passa, e afirmou que o cristianismo está sendo jogado ao ostracismo.
Numa carta aos cristãos, o líder da megaigreja Mars Hill Church afirmou que a igreja parou no tempo por ficar olhando para si mesma.
“Quatro anos atrás, a revista Newsweek publicou a manchete ‘O Declínio e Queda da America Cristã’. Essas palavras, escritas na capa em forma de uma cruz, se tornaram perturbadoramente verdadeiras hoje”, lamentou.
O texto, publicado no site da Resurgence Conference 2013, observa que “os cristãos estão sendo marginalizados, o casamento gay está legalizado, deixamos de conduzir e passamos a ser conduzidos”.
Segundo Driscoll, “a igreja está morrendo, e ninguém está percebendo, porque estamos perdendo tempo criticando ao invés de evangelizar”.
Com sua sinceridade peculiar e já conhecida, Driscoll alarma: “Os dias estão sombrios, o que significa que a nossa vontade deve ser cada vez mais forte e nossas convicções tem que estar cada vez mais claras. Esta não é a hora para trocar de botas de trabalho para chinelos. Você não acha que nós viemos aqui para matar o tempo ouvindo música cristã até Jesus voltar, não é?”, questiona o pastor.
Segundo o Charisma News, a carta incentiva aos fiéis a resistirem: “Permanecei firmes na graça de Deus. Fiquem firmes na Palavra. Jesus está vivo. Lamba suas feridas, levante-se, sacuda a poeira e comece a trabalhar”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Tom Araya, autor de letras satanistas da banda Slayer, fala sobre sua fé cristã: “Tenho uma fé cega em Deus”





O vocalista e baixista da banda de trash metal Slayer, Tom Araya, afirmou numa entrevista que sua fé cristã foge aos padrões comuns, e é mais baseada no relacionamento com Deus do que nas recomendações da religião.
“Eu sinto que tenho uma relação muito próxima com Deus. Isso é entre mim e ele (risos). Mas, sabe, na verdade não vou à igreja. Eu faço orações em casa, de coração. Oro com a minha família, que também tem sua própria relação com Deus. Eu sempre digo que sou católico ou cristão, pois nasci nisso, fui criado para o catolicismo. Mas, na verdade, sou mais cristão, tento viver mais como Cristo, sabe? ‘Faça com os outros o que gostaria que fizessem com você’. Quero dizer, é tudo sobre amor. É assim que eu e minha família tentamos viver”, explica o músico.
Questionado sobre as críticas que recebe por falar publicamente de sua relação com o cristianismo e o fato de as músicas de sua banda falarem de temas opostos à religião, como o demônio, Tom Araya demonstrou não se importar: “Sim, eu recebo críticas, mas, quer saber…”, disse rindo.
Em 2008, numa entrevista ao site BW&BK, Araya já havia falado sobre sua fé e dito que na banda era o “único que se aproximava” de uma vida espiritual.
Na ocasião, disse também que vive e orienta seus filhos a viverem com uma “fé cega” em Deus, confiando plenamente nEle: “Eu tento ensinar meus filhos para que acreditem ou não. Acreditar e ter fé – fé cega. Jeff (Hanneman, guitarrista de sua banda) me perguntou uma vez, ‘Você pode explicar isso? Como você você acredita em alguma coisa que você não pode ver?’ Eu olhei para ele e disse ‘apenas faça.’ Você tem que acreditar. Você simplesmente acredita. Eu não sei como isso foi inserido em mim. Porque ninguém me disse isso. É como eu sou e como me sinto. É o que eu acredito. Alguém me ensinou a acreditar – eu aprendi de alguma maneira. Mas meus pais nunca me disseram para acreditar em Deus. Eles nunca disseram ‘você tem que acreditar em Deus’, somente queriam me ensinar sobre Deus, sobre Cristo e todas essas coisas. Eu estou tentando ensinar isso a meus filhos, porque para mim, tem ajudado muito O vocalista e baixista da banda de trash metal Slayer, Tom Araya, afirmou numa entrevista que sua fé cristã foge aos padrões comuns, e é mais baseada no relacionamento com Deus do que nas recomendações da religião.
“Eu sinto que tenho uma relação muito próxima com Deus. Isso é entre mim e ele (risos). Mas, sabe, na verdade não vou à igreja. Eu faço orações em casa, de coração. Oro com a minha família, que também tem sua própria relação com Deus. Eu sempre digo que sou católico ou cristão, pois nasci nisso, fui criado para o catolicismo. Mas, na verdade, sou mais cristão, tento viver mais como Cristo, sabe? ‘Faça com os outros o que gostaria que fizessem com você’. Quero dizer, é tudo sobre amor. É assim que eu e minha família tentamos viver”, explica o músico.
Questionado sobre as críticas que recebe por falar publicamente de sua relação com o cristianismo e o fato de as músicas de sua banda falarem de temas opostos à religião, como o demônio, Tom Araya demonstrou não se importar: “Sim, eu recebo críticas, mas, quer saber…”, disse rindo.
Em 2008, numa entrevista ao site BW&BK, Araya já havia falado sobre sua fé e dito que na banda era o “único que se aproximava” de uma vida espiritual.
Na ocasião, disse também que vive e orienta seus filhos a viverem com uma “fé cega” em Deus, confiando plenamente nEle: “Eu tento ensinar meus filhos para que acreditem ou não. Acreditar e ter fé – fé cega. Jeff (Hanneman, guitarrista de sua banda) me perguntou uma vez, ‘Você pode explicar isso? Como você você acredita em alguma coisa que você não pode ver?’ Eu olhei para ele e disse ‘apenas faça.’ Você tem que acreditar. Você simplesmente acredita. Eu não sei como isso foi inserido em mim. Porque ninguém me disse isso. É como eu sou e como me sinto. É o que eu acredito. Alguém me ensinou a acreditar – eu aprendi de alguma maneira. Mas meus pais nunca me disseram para acreditar em Deus. Eles nunca disseram ‘você tem que acreditar em Deus’, somente queriam me ensinar sobre Deus, sobre Cristo e todas essas coisas. Eu estou tentando ensinar isso a meus filhos, porque para mim, tem ajudado muito em minha vida. Me deixado fazer o que eu quero. Ser bem sucedido no que eu faço. Fé cega”, afirmou.
Antes disso, em 2007, Tom já havia falado sobre sua fé com ausência de religiosidade: “Eu não sou um ateu, eu acredito em Deus. Mas a minha religião termina aí. Eu tenho meu próprio sistema de crença pessoal que é tão forte que me permite fazer o que eu faço. Eu não preciso me preocupar se vou para o inferno por causa do Slayer, sabe? Todo mundo tem um sistema de crença pessoal e acredita em vida de alguma forma”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+em minha vida. Me deixado fazer o que eu quero. Ser bem sucedido no que eu faço. Fé cega”, afirmou.
Antes disso, em 2007, Tom já havia falado sobre sua fé com ausência de religiosidade: “Eu não sou um ateu, eu acredito em Deus. Mas a minha religião termina aí. Eu tenho meu próprio sistema de crença pessoal que é tão forte que me permite fazer o que eu faço. Eu não preciso me preocupar se vou para o inferno por causa do Slayer, sabe? Todo mundo tem um sistema de crença pessoal e acredita em vida de alguma forma”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Deixo aqui para vocês leitores deste blog, a seguinte pergunta.
Que Deus é este que ele segue? 
Realmente eu não entendendo.
Segundo os ensinamentos da Sagrada escrituras, não é por aí.
Leia este versículo da Bíblia que diz :
Nenhum servo pode servir dois senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro, ou se há de chegar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom. Lucas 16:13
Amados em Cristo não falarei mais nada, a próprio bíblia nos diz. Paz.
Célia Goulart serva do Senhor Jesus Cristo.

Carregando a frase “Jesus Salva” no carro, piloto brasileiro conquista vitória emocionante na Fórmula 3



A 11ª etapa da Fórmula 3 britânica, competição conhecida por ser uma das mais tradicionais categorias de acesso à Fórmula 1, foi marcada pela vitória de um piloto brasileiro e pela mensagem de fé que ele carrega em seu carro. Carregando a já característica frase “Jesus Saves” (Jesus Salva) em seu carro, o piloto Felipe Guimarães garantiu uma emocionante vitória na última curva do circuito de Nurburbring, na Alemanha.
Pupilo do ex-piloto de Fórmula 1, Alex Dias Ribeiro, de quem herdou o costume de carregar a frase religiosa em seu carro, o brasiliense Guimarães, de 22 anos, dedicou sua vitória a Deus.
- Foi uma das melhores corridas da minha vida. Vim no limite do carro a cada curva, a cada volta. Dei o máximo de mim porque confiava que poderia vencer. Deus me abençoou muito. Só tenho a agradecer a Ele – afirmou Guimarães, comemorando sua segunda vitória na temporada.
Na corrida que foi considerada a mais emocionante desta temporada da F-3 inglesa, segundo o G1, o piloto brasileiro garantiu sua vitória com uma ultrapassagem na última curva da última volta sobre o australiano Spike Goddard. Pela manhã, o piloto já tinha subido ao pódio com o terceiro lugar na 10ª etapa, e agora ocupa a quarta posição no campeonato, com 103 pontos.
Apesar da vitória do piloto brasileiro, o britânico Jordan King garantiu o título da categoria com uma prova de antecipação.
A bela vitória de Felipe Guimarães foi comentada por seu mentor Alex Dias Ribeiro, quer ressaltou a atitude do pupilo em seguir seus passos levando a mensagem religiosa em seu carro. Guimarães leva sua fé também no capacete, com a frase “Jesus ama você”.
- A minha satisfação com a vitória do Felipe é imensa e a alegria e gratidão a Deus que nos ensinou o caminho. Esta vitória é a abertura de um novo ciclo de alguém que está me substituindo levando a palavra de Deus mundo afora através do automobilismo – comentou Ribeiro.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Apesar de ter suas igrejas destruídas, cristãos do Egito respondem a atos de violência com mensagens de amor e perdão





A recente onda de perseguição contra cristãos no Egito tem a cidade de Minya como um dos locais mais atingidos pela violência dos ataques, apontados por especialistas como os piores sofridos por cristãos na região nos últimos 700 anos. Porém, mesmo diante da violência, os cristãos têm respondido com uma mensagem de amor e perdão.
Em todo o país, dezenas de igrejas coptas e católicas foram incendiadas. Entre elas está a Amir Tadros, uma igreja centenária que foi completamente destruída e, tendo a demolição como único caminho viável para sei templo, se reúne em uma barraca de lona montada perto do local. Na escola dominical alunos da classe estão aprendendo sobre Theodore Shateb, um comandante romano que se converteu ao cristianismo e foi martirizado no ano 313.
- Esses dias eu acho que os alunos estão tendo uma lição de vida – disse o professor William Marka à CBN News.
- Eles veem a sua igreja queimada. Eles sabem como são tratados todos os dias. Eles nos veem perdoar os nossos inimigos. Estamos no Egito para servir. Estamos aqui para demonstrar amor cristão. Tentamos o nosso melhor para não lutar e mostrar o amor que o Senhor nos ensinou – completou Marka.
As mensagens de amor dos cristãos egípcios estão estampadas também nas paredes destruídas dos templos e edifícios destruídos pelos ativistas islâmicos. Um deles é um orfanato chamado Soldados de Cristo. Administrado por cristãos, o orfanato foi destruído em um ataque ordenado pela Irmandade Muçulmana, deixando mais de 200 crianças desabrigadas.
- Vocês queriam nos machucar, mas eu te perdoo. Deus é amor. Tudo funciona para o bem… – diz mensagem escrita em uma das paredes que restou no orfanato, acompanhada ainda pela frase “Amai os vossos inimigos”.
Apesar de continuarem a viver sob ameaças, os cristãos em Minya ressaltam seu comprometimento em continuar seus ministérios, segundo o Noticias Cristiana. Eles dizem que os prédios foram destruídos, mas que a Igreja de Cristo continua de pé.
Por Dan Martins, para o Gospel+



Irã Nega Liberdade A Outro Pastor Condenado Por Sua Fé



O Irã negou clemência para outro pastor que se encontra preso, apesar do regime ter concedido libertação de 11 prisioneiros de consciência na semana passada.
De acordo com o Truth Ministries (Ministério da Verdade), a família do Pastor Benham Irani pediu ao juiz que o perdoe também.
No entanto o juiz negou a liberdade do pastor, dizendo que ele deverá cumprir o restante de sua condenação de seis anos. Irani se encontra a mais de dois anos na prisão.
O juiz disse ainda que a única maneira de por em liberdade o pastor evangélico, é que ele deve arrepender-se e converter novamente a fé islâmica.
Irani foi condenado pela Comissão de Crimes contra a Segurança Nacional do Irã, ao realizar cultos nas casas e levar muitos muçulmanos a fé em Cristo Jesus.
O pastor foi preso e julgado em duas ocasiões. A primeira delas foi em dezembro de 2006 e a segunda vez foi em abril de 2010.
“No ano passado ele foi espancado por outros prisioneiros sob o olhar atento das autoridades prisionais. Como resultado, ele começa a perder a visão, tem o que parece ser uma enfermidade inflamatória intestinal, sem receber tratamento, tem dificuldade para falar e andar”, disse o ministério.
Mais sobre o pastor Benham Irani:
Pastor Irani foi preso em 2011 e condenado a seis anos de prisão sob a acusação de “ação contra o Estado” e “ação contra a ordem.” Essas acusações são uma farsa criada pelas autoridades iranianas para encobrir o fato de que ele foi preso por causa de sua fé cristã – uma tática que estamos vendo mais e mais vezes.
Ele agora está preso em Ghezal Hesar, uma das mais notórias prisões iranianas. Ele é espancado regularmente pelas autoridades prisionais e outros prisioneiros, e como resultado, mal consegue andar, tem úlceras de estômago agudas e deficiência de visão, e sofreu hemorragia grave que o levou a perder a consciência temporariamente.
A ele tem sido negado tratamento médico adequado, e muitos acreditam que ele não consiga sobreviver mais cinco anos de prisão devido a sua condição atual. Ele é casado com Christine, uma cristã armênia, e tem uma filha, Rebecca, de onze anos e um filho Adriel, quatro. Ele se tornou um cristão em 1992 e tem sido um líder da igreja desde 2002.
familia-pastor-irã

Monumento Dos Dez Mandamentos É Derrubado Nos EUA




Vândalos derrubaram um importante monumento dos Dez Mandamentos localizado em frente à Suprema Corte dos EUA, o incidente ocorreu durante o fim de semana.
O monumento de 850 libras (cerca de 3.300 reais), foi empurrado e jogado ao chão. A estrutura fica em frente ao ministério cristão Fé e Ação.
A estrutura havia sido reforçada com uma barra de ferro e foi necessária a força de pelo menos quatro homens fortes para derruba-la, disse o Rev. Rob Schenck , que comanda o ministério.
Schenck disse que não acredita que o ato se trate de apenas de um mero ato de vandalismo. “Se isso fosse uma sinagoga ou uma mesquita, não há duvida de que isso iria ser tratado como um crime de ódio”,disse ele a CBN.
Tudo que a organização cristã pede aos atores desse vandalismo, que expliquem o que ele tem contra os Dez Mandamentos.

Menino De 4 Anos, Desafia Terroristas No Quênia Para Proteger A Mãe




Sem consciência do perigo ao qual exposto, Elliot Prior, um menino britânico de apenas quatro anos, quis proteger a sua mãe, Amber, ferida em uma perna, e Amelie, sua irmã 6.
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Então, quando ele viu que um dos terroristas se aproximava, interpôs e disse que era “um homem muito mau.”.
Por incrível que pareça, apesar de todo horror que havia ocasionado, ele teve pena da criança e de sua  família. Ele pediu desculpas e deu umas barras de chocolate para Mars. “Nós não somos monstros”, disse o homem.
Esse incidente ocorreu durante os tiroteios em um shopping em Nairobi, entre o comando da Al Shabab e as forças de segurança.
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A família britânica, disse que tinha ido comprar leite no supermercado, localizado dentro do Nakumatt Westgate Shopping Center, quando foram surpreendidos pelo tiroteio. Rapidamente, se esconderam atrás de um balcão, mas os terroristas os encontraram, e começaram a disparar e feriram Amber em uma das pernas.
Horas mais tarde, os deixaram escapar. “Tiveram muita sorte. Os terroristas disseram, no supermercado, que se alguns dos responsáveis pela criança estivesse vivo poderia sair. Na mesma hora Âmbar se levantou e disse ‘sim’“, contou Alex Coutts, tio de Elliot.
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