11.06.2013

Pastor Saeed Abedini é transferido para uma prisão mais brutal






O pastor norte-americano, Saeed Abedini, preso no Irã por causa de sua fé cristã, foi transferido da prisão de Evin, no Teerã para a prisão Rajai Shahr em Karaj, de acordo com o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ).
saeed-abedini-prisão-rajai-shahr-karajKaraj é a capital da província de Alborz. Localizado a 20 km a oeste de Teerã.
Segundo a organização, Abedini está em condições mortais devido à transferência, pois a prisão é ainda mais brutal do que Evin.
“Ir para Karaj é uma punição severa”, disse Loes Bijnen , um diplomata holandês da embaixada no Teerã , descrevendo a prisão em um relatório de 2005 .
“Uma vez ali, deixa de ser um ser humano”, escreveu ele. “Uma queda fora de vista, inclusive dos ativistas de direitos humanos e da imprensa. Assassinatos ou mortes inexplicáveis ??é uma ocorrência regular”.
De acordo com o ACLJ , Abedini está em um pavilhão com os condenados pelos crimes como estupro e assassinato.
Familiares do pastor preso por sua fé tentou visita-lo na segunda-feira, mas foi dito que os visitantes são permitidos na nova prisão.
“A mudança para esta prisão é um desenvolvimento muito preocupante e só pode ser visto como um movimento que coloca a vida do Pastor Saeed diretamente em risco “, disse o Diretor Executivo do ACLJ Jordan Sekulow .
Embora haja um amplo apoio bipartidário para uma resolução do Senado dos EUA pedindo a libertação de Abedini , Sekulow diz que é fundamental que o presidente Barack Obama de um passo ” diretamente e com força ” para salvar sua vida.
Portal Padom

Egito: Presidente islamita deposto se mostra desafiador em seu julgamento





Depois de passar quatro meses preso em um lugar não revelado, o deposto presidente egípcio Mohamed Morsi, rejeitou provocadamente na segunda-feira a autoridade do tribunal para julga-lo, afirmando que é o líder ‘legitimo’ do país e disse que os que o expulsaram do poder são os que deveriam ser processados.
Mohamed-Mursi-presidente-islamita-depostoO julgamento foi adiado para o dia 08 de janeiro, depois de várias interrupções.
Morsi, o primeiro presidente eleito em eleições livres na história do Egito, foi preso em um lugar secreto desde que as forças armadas o derrubaram em um golpe de estado no dia 03 de julho.
Violência contra os cristãos.
Após a derrubada de Morsi a comunidade cristã do país tem sido objeto de constantes abusos por parte de membros da Irmandade Muçulmana que acusa os crentes de provocarem a destituição do presidente islamita.
Os defensores da Irmandade tem destruído e queimado igrejas em Giza (Grande Cairo), um grande número de igrejas em Minya (Alto Egito), Fayoum, Assiut, Suez, Arish (Sinai), Luxor (sul do Egito), e a sede da Sociedade Bíblica do Cairo e a esocla franciscana em Suez.
É extremamente preocupante que a comunidade cristã egípcia esta sendo atacada por partidários de Mohamed Morsi, em respostas aos eventos do Cairo“, disse recentemente Hassiba Hadj Sahraui, vice-diretor da Anistia Internacional no Oriente Médio e África do Norte, indicando que o Egito falhou em fornecer proteção aos cristãos.
Morsi desafiador diante os juízes
Com aparência saudável, Morsi apareceu no tribunal com um terno azul escuro e sem gravata. Ele se recusou usar um uniforme da prisão como havia ordenado o juiz, segundo funcionários de segurança.
Morsi e 14 coacusados, figuras proeminentes de sua Irmandade Muçulmana, são acusados de incitar a morte de manifestantes que se reuniram em frente ao palácio presidencial em dezembro, exigindo a revogação de um referendo sobre uma nova Constituição elaborada por seus aliados islamitas.
Membros da Irmandade Muçulmana atacaram os manifestantes que realizavam sentados um protesto pacífico, nos confrontos posteriores morreram dez pessoas. Se forem declarados culpados, Morsi e os demais acusados poderão ser condenados a pena de morte.
O líder da Irmandade rejeitou o processo e disse que havia sido forçado a participar.
“Este é um golpe militar, cujos líderes devem ser processados de acordo com a Constituição”, disse Morsi no tribunal.
“Eu sou o presidente da república e estou aqui contra minha vontade”, acrescentou. “O que se pretende aqui é dar uma justificativa ao golpe militar”.
Enquanto isso, seus coacusados, repetiam “Abaixo, abaixo o golpe militar!”
A acalorada sessão de segunda-feira, reflete a atmosfera aquecida de uma nação profundamente polarizada entre os partidários islamitas de Morsi, por uma parte, e por outra o governo apoiado pelos militares e os egípcios moderados que o respaldam.
O inicio da audiência demorou quase duas horas devido ao que alguns funcionários, que falaram sob a condição de não serem identificados, disseram que foi uma disputa pela negativa de Morsi em usar o uniforme da prisão, parte de sua rejeição da legitimidade de seu julgamento.
O juiz Ahmed Sabry Yussef, teve que adiar duas vezes a audiência devido aos cânticos dos coacusados que interrompiam o processo. O julgamento foi adiado o até o dia 08 de janeiro para permitir que os advogados de defesa analisem os documentos, disse o secretario judicial. Os advogados indicaram que o juiz determinou que tenham acesso a seus clientes na prisão.
Não estava claro no momento onde Morsi foi levado depois do adiamento. Em principio a televisão estatal informou que seria transferido a prisão principal no Cairo, onde estão os seus coacusado. Mas em seguida, informou que seria enviado a um cárcere no deserto perto de Alexandria.
Os militares por sua vez, dizem que derrubaram Morsi do poder, somente depois que milhares de pessoas se mobilizaram para exigir a sua remoção, acusando a ele e a Irmandade Muçulmana de tentar subverter a lei e impor sua vontade.
Enquanto os defensores de Morsi,acusam os militares de esmagar a nascente democracia desconhecendo os resultados das eleições ganhadas pelos islamitas desde a queda em 2011 do ditador Hosni Mubarak no levante popular.
Os defensores dos direitos humanos tem manifestado sua preocupação em torno da imparcialidade do julgamento, já que tem lugar em meio de uma repressão massiva da Irmandade e seus aliados islamitas, na qual milhares de pessoas têm sido presas e centenas morreram.
Portal Padom

Oito coisas que o Alcorão fala sobre Jesus e que todo cristão deve saber






Em seu livro “Encontrei a Cristo no Alcorão”, recentemente publicado em espanhol, Mario Joseph, que foi imã muçulmano na Índia e hoje é católico, explica, exatamente, o que o Alcorão diz sobre Jesus Cristo e o que o levou a fé cristã.
jesus-alcorãoMario, ao deixar o Islã, conta que fez com que sua vida sofresse grandes complicações, pois sofreu perseguições, incompreensões e rejeições, mas afirma que aceita tudo isso, pois ‘Cristo também as viveu, e advertiu que isso faria parte da vida cristã’.
Uma em cada cinco pessoas no mundo, conhece alguma coisa sobre Jesus através do Islã e do Alcorão.
Os muçulmanos, inclusive os poucos letrados, acreditam conhecer Jesus o suficiente, eles o tem integrado em sua cosmo visão, como um profeta a mais. Mario acredita que o Alcorão não leva muito mais muçulmanos ao cristianismo é porque muitos muçulmanos não conhecem com detalhes o Alcorão e não fazem perguntas sobre isso.
O muçulmano comum conhece e professa Jesus, segundo o Alcorão foi um grande profeta antes de Maomé, que Deus o milagrosamente gerou em Maria sem contato masculino, que fez milagres, etc.  A chave que perturbou a Mario Joseph é que até que ponto Jesus é grande, sobre tudo quando se compara com o que o Alcorão diz de Maomé. Usar o Alcorão para comprovar as diferenças de Jesus e Maomé é algo que esta começando a se espalhar. No âmbito cristão protestante, o teólogo e apologia evangélico Norman L. Geisler, e observa em 6 pontos a comparação entre ambos ‘profetas’, segundo o Alcorão.
1) O Alcorão reconhece que Jesus nasceu de uma mulher virgem, enquanto Maomé não (a tradição islâmica conhece bem os pais de Maomé, Abdulá e Amina).
2) O Alcorão reconhece que Jesus não pecou, não tinha pecado nele, enquanto reconhece que Maomé era um pecador.
3) No Alcorão, Jesus é chamado de ‘Messias’, isto é, o Ungido, um titulo muito alto que Maomé não recebeu.
4) No Alcorão Jesus é chamado de “a Palavra de Deus’, um titulo poderoso e elevado, que Maomé também não recebeu.
5) No Alcorão é afirmado várias vezes que Jesus fazia milagres, enquanto neste livro Maomé nada fez.
6) Jesus no Alcorão é ascendido ao céu com seu corpo; coisa que o Alcorão não reconhece sobre Maomé.
Mario Joseph, quando ainda era um imã muçulmano e se chamava Suleimán, sem conhecer nada sobre Geisler e sua exposição, já havia notado esses aspectos que os perturbavam.
E quando perguntava aos seus mestres, se isso não significava que Jesus era maior que Maomé, talvez muito maior, eles não sabiam responder com razões. Mas Mario Joseph aponta alguns detalhes interessantes.
7) O nome de Maomé aparece no Alcorão apenas 4 vezes, sob dois nomes: Ahmed e Mohammed. No entanto Jesus é mencionado no Alcorão com 4 títulos poderosos: Kalimathullahi (Palavra de Deus), Ruhullahi (Espírito de Deus), Isá al-Masih (Jesus o Messias) e finalmente, Ibnu Mariam (filho de Maria, titulo poderoso porque Maria é a mais excelentes das mulheres, protegida de Deus, um exemplo para todos, etc…)
8) O capitulo 19 do Alcorão, intitulado ‘Maria”, canta louvores surpreendentes a  Jesus que Mario não via atribuídas em Maomé a saber:
- Jesus é a Palavra de Deus
- Jesus é o Espírito de Deus
- Deu vida a pássaros de barro (a história Corão leva o Evangelho apócrifo de Tomé, ou os Filhos do segundo século ) .
- Ele curou doenças incuráveis
- Ele deu vida aos mortos
- É onisciente
- “Ele revelou todos os segredos ”
- “Subiu ao céu ”
- “Todavia esta vivo”
- “Cristo voltará ”
Como encaixar tudo isso com a suposta autoridade de Maomé?
E isso se refere somente o que se encontra registrado no Alcorão: e nos Hadith e outras fontes de tradição islâmica, se vê claramente por exemplo, que os demônios não se aproximavam de Jesus e Maria, devido a sua pureza e santidade, enquanto hostilizavam a Maomé. Não faz isso Jesus alguém muito superior?
Maomé peca, Jesus não.
Maomé tem que pedir perdão por suas faltas
Embora os clérigos muçulmanos e lideres religiosos islâmicos falem maravilhas de Maomé, no Alcorão é visto, por exemplo, como na Sura 47, que diz ao ‘profeta’: “Sabe, portanto, que não há mais divindade, além de Deus e implora o perdão das tuas faltas” e mais adiante, “Para que Deus perdoe as tuas faltas, passadas e futuras, agraciando-te e guiando-te pela senda reta.” (em 48,2)
Em vez disso, Jesus, nem no Corão ou no Evangelho nunca pede perdão a Deus, Ele que insiste sobre a humildade, nunca reconheceu ter pecado. Nem cristãos nem muçulmanos atribuem pecado para Jesus.
Maomé é somente um apóstolo, Jesus é Ungido
E o título de “Messias” (Ungido) de Jesus, pode soar muito mais forte do que o de Maomé, que para o Alcorão é somente um ‘enviado’ (ou seja, ‘apóstolo’ em grego), o profeta (embora o Alcorão o chama de “o apostolo de Deus e o selo dos profetas” em 33,45).
Além disso,o título de que Jesus é a  Palavra de Deus ressoa com força, já que Maomé não é nunca chamado assim. Um cristão fala com um muçulmano e insiste em que Jesus é Logos, a Palavra, algo eterno que está eternamente unido a Deus, não um mero homem, poderá avançar o bastante.
O corpo de Maomé está em Meca; e o de Jesus, no céu
Por outro lado, os muçulmanos não duvidam que o corpo de Maomé está enterrado em Meca, onde peregrinam. Também peregrinam nos túmulos de muitos outro profetas  e homens santo e milagreiros. Mas sabem que não há um tumulo de Jesus, e que o corpo de Jesus não esta enterrado, e que o Santo Sepulcro não tem nenhum de seus restos mortal, como sabem também os cristãos. O Alcorão mesmo diz que Deus elevou a Jesus acima no céu. E acrescenta assim que “não o mataram nem o crucificaram, embora isso lhe pareça para eles” (Sura 4:157-158)
“E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade,certo que o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que discordam, quanto a isso, estão nadúvida, porque não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não omataram.
Outrossim, Deus fê-lo ascender até Ele, porque é Poderoso, Prudentíssimo.” (Sura 4:157-158).
Para entender Alá, passe pela Bíblia
Em seu emocionante testemunho, Mario conta que orou a Alá pedindo orientação sobre como deveria entender e tratar a Jesus; depois foi ao Alcorão e leu: “Porém, se estás em dúvida sobre o que te temos revelado, consulta aqueles que leram o Livro antes de ti. Sem dúvida que te chegou a verdade do teu Senhor; não sejas, pois, dos que estão em dúvida.” (Sura 10, Jonás, verso 94). Mario entendeu assombrado, que qualquer que tenha duvida sobre o Alcorão é referido pelo mesmo Alcorão ao que liam as escrituras anteriores, cristãos e judeus! Ou seja, para obter a perfeição do Alcorão, deve obter se na Bíblia.
Em seu depoimento Mario conta como isso o levou, sendo um jovem Imã, a perguntar a uma monja em uma parada de ônibus, e como ela lhe encaminhou para a Divine Retreat Centre, Muringoor, onde hoje ele é um pregador católico, não sem passar por duras provas que explica em seu livro.

Portal Padom
Traduzido e adaptado de religionenlibertad

Número de ataques terroristas motivados por extremismo religioso pode atingir recorde em 2013





Imagem Ilustrativa.


As mortes por terrorismo motivado por questões religiosas pode alcançar um recorde esse ano, segundo uma pesquisa de um instituto financiado pelo governo dos Estados Unidos.
Nos seis primeiros meses de 2013 houve 5.100 ataques terroristas, número que indica que o recorde registrado em 2012, com 8.500 atentados, pode ser superado antes do final deste ano.
Em 2012, 15.500 pessoas morreram por ataques terroristas, enquanto que, em 2011, que também havia sido um recorde antes do ano passado, 12.800 pessoas havia sido vitimadas em 5 mil atentados.
Os principais locais onde são registrados ataques terroristas são países com forte influência do islamismo, como nações africanas, asiáticas e do Oriente Médio, de acordo com o relatório do Consórcio Nacional para o Estudo do Terrorismo e Respostas ao Terrorismo.
De acordo com a CNN, seis dos sete grupos terroristas mais letais são filiados à Al Qaeda, como por exemplo, o Boko Haram da Nigéria, que tem protagonizado cenas de perseguição religiosa intensas contra cristãos do país; e o grupo Al-Shabaab, que organizou um ataque a um shopping de luxo em Nairobi, capital do Quênia, e deixou 67 mortos.
Para localizar ataques como esses, os computadores de um instituto baseado na Universidade de Maryland realizam buscas pela web em mais de 1 milhão e 200 mil artigos, de 50 mil meios de comunicação a cada mês. O software conta com uma ferramenta para identificar e eliminar repetições de informações, o que aumenta a confiabilidade das informações.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Para prevenir violência, presos gays são enviados para ala evangélica em presídio





O sistema prisional brasileiro é, sabidamente, deficitário em número de vagas e ineficiente no propósito de recuperar condenados para o convívio social. Porém, um problema mais específico vem causando violência nos presídios e preocupação às autoridades responsáveis: a convivência entre heterossexuais e homossexuais.
No estado do Pará, os responsáveis pela administração dos presídios seguiram uma tendência internacional e implantaram uma separação de celas, criando uma ala para presos homossexuais.
Porém, em um dos presídios, a separação é feita de maneira improvisada, e os detentos gays são enviados para a ala em que a maioria dos ocupantes são de alta periculosidade e evangélicos.
“Aqui a gente já não sente tanto o perigo de violência, porque é uma parte mais tranquila do presídio. Só que a gente percebe o jeito que olham julgando a gente; respeitam, mas não se misturam”, relata José Guedes Gomes, 25 anos, homossexual condenado por tráfico de pessoas, segundo informações do portal Terra.
Um dos diretores da Associação de Gays, Lésbicas e Transgêneres do Pará, Raicarlos Coelho, afirma que a separação é necessária, e uma bandeira do movimento: “Não dá para tratar igual pessoas tão diferentes, quando pode haver heteros tarados, com a sexualidade reprimida. Essa política é boa e precisa ser implementada nacionalmente”, comenta, afirmando que mantém a esperança de que um dia a separação não seja necessária, devido à convivência pacífica na mesma cela. “Espero que isso possa ocorrer no futuro, mas hoje o resultado é catastrófico. Recebemos relatos de violência só que em presídios essas coisas não costumam ser denunciadas”.
Enquanto esse dia não chega, os presos gays encontram paz dividindo o mesmo teto com cristãos na ala evangélica do presídio.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Evangelismo: Esposa de pastor afirma ter sido chamada por Deus para “alimentar strippers”






Nascida em uma família cristã tradicional no estado norte americano do Tennessee, Erin Stevens afirma ter recebido um chamado inusitado de Deus após 21 dias de Jejum. Esposa do pastor Todd Stevens, Erin conta que ouviu Deus falar em seu coração para ela alimentar e se relacionar com garotas que trabalham em clubes de strip tease.
- Senti Deus impressionar em meu coração: ‘Vai alimentar as strippers’ – afirma Erin, contando também que isso não fez sentido para ela no início, mas que após conversar com seu marido teve certeza de que era isso que deveria fazer.
- No momento em que ouvi de Deus, eu disse ao Todd e ele me disse ‘vá’. Ele nem sequer orou sobre isso. Ele disse: ‘Isso é o que vamos fazer’. – relatou à CBN News.
Todd explicou que teve tal reação porque a ideia parecia um próximo passo lógico para o tipo de ministério que sua igreja abraça, tentando alcançar as pessoas que estão “longe de Deus”.
Erin conta então que em seguida entrou em contato com o gerente do maior clube de strip em sua cidade, dizendo que queria apenas alimentar as garotas, sem fazer nenhum tipo de pregação, e que queria apenas demonstrar o amor de Deus de forma prática.
Com sua proposta aceita imediatamente, Erin então começou a visitar as garotas do clube de strip semanalmente, em outubro de 2012, levando refeições ou cupcakes. Ela conta que levava também sacos de guloseimas e presentes e que suas visitas eram marcadas por conversas com as garotas sobre suas vidas, filhos e famílias. Ela ressalta que nunca levou Bíblias para as strippers ou fez qualquer forma de pregação de modo a constrangê-las.
Um jovem stripper chamada Katherine conta ter sido uma das mais céticas no clube de strip quando se trata de visitas de Erin. Ela relata que pensava que Erin viria com pregações condenando seu trabalho e a “condenando ao inferno”. Porém, após receber um dos presentes, que na ocasião foi um kit de cosméticos, ela afirma que questionou o porquê de Erin estar fazendo aquilo sem pedir nada em troca. Como resposta Erin lhe disse: “Porque você é importante para Deus, e você é importante para mim”.
Então, Katherine relata que pelos próximos meses não conseguiu se esquecer disso e começou a questionar a esposa do pastor se seria bem recebida na igreja, por causa de seu trabalho. Então Erin teria falado a ela sobre o perdão de Deus, e que Ele “ama você como você é, onde você está e não importa o que você fez ou faz”.
Foi então que a jovem foi à igreja em um domingo, e disse a Erin que queria deixar ser trabalho e mudar de vida. Acolhida e ajudada pela igreja após deixar o clube de strip, Katherine conseguiu outro trabalho e hoje afirma que vai viver sua vida para Jesus, tendo deixado para trás não apenas o trabalho como strip, mas também o alcoolismo e a depressão na qual se encontrava.
Erin conta que sofreu várias críticas ao iniciar seu trabalho com as strippers, mas seu marido comenta o trabalho apontando para Jesus, e afirmando que a pregação do evangelho tem que ser feita de forma “relacional”.
- Ele foi criticado por andar com os pecadores, por fazer refeições e coisas assim ao lado deles, não obrigando-os a mudar imediatamente – comento o pastor, ressaltando que a atitude de Jesus era criticada pelos fariseus.
- Eu chamo de evangelismo relacional. Você sabe por quê? Eles não vão nos ouvir até saberem o quanto nós os amamos – ressaltou Erin, afirmando que os cristãos precisam começar a olhar para todo mundo fora dos muros da igreja como pessoas dignas de amor.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Pastor Cleiton Luiz, primo de Marco Feliciano, morreu em acidente automobilístico







O pastor Cleiton Luiz Aparecido da Silva, conhecido como Cleiton Feliciano, faleceu na última segunda-feira, 04 de novembro, depois de colidir frontalmente com um caminhão na rodovia Altino Arantes (SP-351), no interior de São Paulo.
Primo de Marco Feliciano (PSC-SP), Cleiton era pastor da Assembleia de Deus, e retornava a Orlândia de um culto em Presidente Alves, onde havia pregado num culto de uma igreja do ministério Madureira.
De acordo com a Polícia Rodoviária, o pastor Cleiton Feliciano estava num trecho da estrada que é de pista simples, em alta velocidade, e invadiu a pista contrária, o que levou à colisão com o caminhão, que estava carregado de cana-de-açúcar e mesmo assim, tombou. O motorista do caminhão não sofreu ferimentos.
A colisão frontal levou o pastor Cleiton a óbito imediatamente. Seu corpo foi levado para o Instituto Médico Legal da cidade de São Joaquim da Barra, e policiais civis fizeram uma perícia nos veículos para concluir as investigações sobre o acidente.
“Provavelmente, o veículo se encontrava em grande velocidade, exatamente pela proporção do acidente. Toda pista simples exige mais cuidado do motorista, principalmente durante as ultrapassagens”, disse tenente da Polícia Rodoviária Thales Borges Leite, em entrevista ao G1.
O pastor Marco Feliciano, através da assessoria, divulgou uma nota lamentando o acidente e a perda de seu ente querido, e afirmou que Cleiton, “embora não tivesse o mesmo sobrenome, se orgulhava ser primo do pastor [Feliciano]”.
Marco Feliciano havia participado de um culto em Belo Horizonte na noite anterior, e retornou para Orlândia para participar do velório e sepultamento do primo, que deixa esposa e dois filhos.
acidente cleiton feliciano

Conferir "*HOJE* LEDA NAGLE - SEM CENSURA - TODOS CONTRA A PEDOFILIA - 16 horas - Rede Brasil" em Casé Fortes




Carlos José e…
Carlos José e Silva Fortes

Todos Contra a pedofiliaa a Pedofilia


Conferir o post no blog '*HOJE* LEDA NAGLE - SEM CENSURA - TODOS CONTRA A PEDOFILIA - 16 horas - Rede Brasil'


Mensagem do blog adicionada por Carlos José e Silva Fortes:

*HOJE* LEDA NAGLE - SEM CENSURA - TODOS CONTRA A PEDOFILIA - 16 horas - Rede Brasil

Link da mensagem do blog:
*HOJE* LEDA NAGLE - SEM CENSURA - TODOS CONTRA A PEDOFILIA - 16 horas - Rede Brasil
Sobre Casé Fortes
Prevenção e Combate aos crimes ligados à Pedofilia; Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente.

Vamos nos unir, disque 100 e denuncie.



Leis contra Propaganda Homossexual Avançam Apesar de Indignação do Ocidente





Dr. Stefano Gennarini
NOVA IORQUE, EUA (C-FAM) Para proteger suas crianças, países da Europa Oriental estão seguindo o exemplo da Rússia restringindo a propaganda de atos sexuais “não tradicionais.” Os grupos homossexuais estão reagindo furiosamente.
No mês passado, a Moldávia aprovou uma lei que proíbe a distribuição de informações “que tem como alvo a propagação de prostituição, pedofilia, pornografia e quaisquer outras relações diferentes das relações ligadas ao casamento ou família.” A Lituânia recentemente adotou uma lei semelhante, e o poder legislativo da Ucrânia está, de acordo com reportagens, considerando o mesmo tipo de lei.
As leis estão sendo criadas com o objetivo de proteger os menores de informações explícitas que podem levá-los a escolhas prejudiciais à saúde numa idade delicada. A lei da Rússia, adotada em junho, multa indivíduos e organizações por promoverem conduta sexual “não tradicional” entre crianças.
Grupos homossexualistas como o Observatório de Direitos Humanos (Human Rights Watch) dizem que essas leis violam os padrões de direitos humanos europeus e internacionais. Os defensores dessas leis dizem que elas foram feitas de forma específica e sob medida para apenas limitar a liberdade de expressão na medida em que é necessário proteger as crianças.
A homossexualidade não é criminalizada na Rússia ou países da Europa Oriental, como era sob o comunismo. Mas os cidadãos estão preocupados com a glamorização de estilos de vida prejudiciais à saúde, considerando o efeito que podem ter em menores.
O estilo de vida homossexual, em particular, é associado com uma grande variedade de riscos de saúde. Indivíduos que se engajam em atividade homossexual têm probabilidade 18 vezes maior de contrair o HIV/AIDS do que pessoas que não se engajam. Eles estão em risco mais elevado para outras doenças sexualmente transmissíveis, abuso de drogas, depressão e suicídio.
As leis estão em vigor em alguns estados russos por aproximadamente uma década. Os poderes legislativos nacionais começaram a promulgá-las neste ano, depois que o presidente Obama ordenou que todas as agências dos EUA que lidam com assuntos exteriores promovessem direitos lésbicos, gays, bissexuais e transgêneros, e estabelecessem um fundo para financiar grupos LGBT estrangeiros para promoverem agitações em seus países. Nesse mesmo tempo, o primeiro-ministro britânico David Cameron ameaçou cortar assistência para países que têm leis que penalizam a sodomia.
A Associated Press e outros meios de comunicação chamam as novas leis de “antigays.” Na semana passada, um artigo de opinião no jornal New York Times comparou o presidente russo Vladimir Putin a Adolf Hitler. Ativistas homossexuais estão exortando os indivíduos a boicotar os XXII Jogos Olímpicos de Inverno em Sochi, Rússia.
Ativistas que esperam tirar vantagem do sentimento antirreligioso no Ocidente estão culpando a Igreja Ortodoxa Russa por promover essas leis. Mas a crescente influência da Igreja Ortodoxa, por mais importante que seja, não é suficiente para explicar a aprovação rápida dessas leis onde elas gozam apoio popular. Na Rússia, uma recente pesquisa de opinião pública do Pew revelou que apenas 16% creem que a homossexualidade deveria ser socialmente aceitável.
A Rússia promulgou sua lei nacional apesar do fato de que especialistas de direitos humanos da ONU condenaram uma lei regional semelhante no começo deste ano. Em junho, o Conselho da Europa expressou sua preocupação com a nova lei da Rússia, principalmente seu efeito nos eventos de Orgulho Gay. Esses eventos são notórios por exibições de simulação de atos sexuais e sadomasoquistas.
Tentativas de aplicar pressão internacional não intimidaram os países vizinhos de considerar e adotar leis semelhantes às da Rússia.
Alguns ativistas homossexuais atrevidos estão enfrentando as consequências de viajar para a Rússia para fazer alarde da lei.
Tradução: www.juliosevero.com

Fonte: C-FAM

Países Declaram que Não Existe Direito ao Aborto e à Homossexualidade !






Wendy Wright
NOVA IORQUE, EUA, 1 de novembro (C-FAM) A Rússia, a Etiópia, a Polônia e outros pegaram os microfones numa reunião — transmitida ao vivo da sede da ONU — para deixar claro que o aborto e a homossexualidade não são direitos humanos internacionais.
Os diplomatas repreenderam de forma especial o escritório de direitos humanos da ONU por sua obsessão por direitos gays, bissexuais e transgêneros (LGBT).
A Rússia mirou um livreto produzido pelo Escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos (EACDH), o epicentro do ativismo LGBT na ONU. O livreto de 60 páginas “Born Free and Equal” (Nascemos Livres e Iguais) tem como objetivo dar as “principais obrigações legais” com relação à homossexualidade, tais como criar categorias de asilo para indivíduos LGBT e estender o casamento a duplas de mesmo sexo.
A implementação das recomendações “inevitavelmente levaria a uma violação dos direitos das crianças,” disse a Rússia.
Navi Pillay recebeu desaprovação de forma especial. A quantidade de atenção que a diretora do escritório de direitos humanos da ONU gasta em orientação sexual “é desproporcionalmente elevada,” comentou a Rússia. “Há questões mais relevantes no mundo com as quais devemos lidar.”
A declaração da Rússia sinalizou que as críticas à sua lei que protege as crianças da propaganda homossexual não amoleceram sua determinação. Alguns ativistas LGBT estão pedindo boicotes aos Jogos Olímpicos em Sochi, na Rússia.
O assunto da homossexualidade é ainda delicado para alguns. O diplomata da Nigéria se referiu a ela como “a questão dos direitos de certos indivíduos com certas tendências que estão em desacordo” com as leis, tradições, religiões e costumes de seu país.
Esses são “assuntos de preferência e estilo de vida pessoais,” disse ele. “Eles não deveriam ter espaço algum no discurso da ONU no que se refere à proteção de direitos humanos.”
A senhorita Pillay respondeu que a Declaração Universal dos Direitos Humanos e vários tratados protegem a todos, não “todos, menos LGBT.”
Vários diplomatas aparentemente estavam antecipando isso. Falando em nome de nações africanas, a Etiópia frisou seu compromisso de respeitar para todos liberdades e direitos humanos universalmente reconhecidos.
Mas eles estão “preocupados com a crescente tendência” de “criar novos direitos, conceitos e categorias, e padrões que não são reconhecidos” em acordos internacionais nem por todos os países.
O tom cortês era um contraste total com a acusação rude de “ódio” feita contra aqueles que não concordam com os ativistas LGBT. O grupo africano educadamente pediu “pleno respeito da soberania nacional e valores culturais,” e pela “capacidade de todos os estados fazerem escolhas de um modo democrático pelo que é aceitável a eles.”
Outros países confrontaram a linguagem usada para promover o aborto. A Polônia descreveu suas iniciativas que melhoraram as áreas de saúde sexual e reprodutiva, uma noção definida por sua lei de respeitar o direito à vida dos bebês em gestação. Numa referência de subtítulo às táticas autoritárias usadas por governos pró-aborto, a Polônia disse que não “busca influenciar decisões tomadas por outros governos nacionais” nessas questões.
Vários países frisaram que suas posições se aplicam para todo o grupo, a todo o trabalho da ONU.
A Polônia fez questão de registrar para essa e todas as reuniões futuras que objeta a qualquer interpretação de serviços de direitos ou saúde sexual e reprodutiva como incluindo aborto legal. Esses termos não foram definidos em nenhum acordo internacional, observou.
Qualquer coisa na dominante agenda de desenvolvimento da ONU “não deveria de forma alguma criar uma obrigação em qualquer parte de considerar o aborto como uma forma legítima de saúde ou direitos ou produtos reprodutivos,” declarou Malta, membro da União Europeia.
Embora muitos na ONU foquem em direitos, a Santa Sé muitas vezes explica a razão. O aborto nunca é seguro para o bebê ou para a mãe, disse o arcebispo Chullikatt.
“Sem vida, todos os outros direitos não têm sentido.”


Tradução: www.juliosevero.com
Fonte: Friday Fax
Divulgação: www.juliosevero.com

11.05.2013

MARCHA DA FAMÍLIA - CONTRA O PL 122 - VIDEO COMPLETO


















A participação de Malafaia é importante, considerando que a vasta maioria dos pregadores de televisão não abre a boca para denunciar uma das crias socialistas mais monstruosas do PT — o PLC 122, que sacraliza a sodomia e criminaliza não só os cristãos, mas também qualquer cidadão que expressa uma opinião filosófica, médica ou moral contra a sodomia.
Por isso, é fundamental honrar os homens que estão tendo a coragem de abrir a boca. E assim como é apropriado destacar o papel de Malafaia nessa luta, é necessário também honrar os homens que deram início à grande mobilização que tornou o “PLC 122” um termo conhecido entre a maioria dos cristãos do Brasil.
Os católicos foram os pioneiros nessa conscientização. Em fevereiro de 2007, um grupo de influentes católicos conservadores me procurou para me convidar para participar de uma campanha de esclarecimento. Eles haviam lido os meus textos sobre a homossexualidade, preparado um documento com base nos meus artigos e queriam apenas que eu o assinasse. A parte deles seria divulgar o documento. A minha parte seria dar meu nome.
Eu lhes perguntei: “Mas não sou católico. Vocês têm nomes fortes que podem ser usados nessa campanha”. E a resposta deles foi que meu nome já era conhecido nessa luta.
E a campanha foi em frente. Depois de março de 2007, o incêndio foi aumentando até ganhar proporções imensas. Hoje, o “incêndio do esclarecimento” está “fora de controle”, tendo atingido muitas consciências.
Se não fosse por essa atitude abnegada dos católicos, não sei se o PLC 122 teria enfrentado tão grande resistência. E mesmo depois que o objetivo da campanha foi atingido, o líder do grupo católico sempre se recusou a receber qualquer reconhecimento público. Eu insisti muito com ele para citá-lo em artigos e mostrar seu importante papel no início do “incêndio”, mas ele prefere ficar no anonimato. Que Deus possa dar a todos nós essa humildade.
Antes de fevereiro de 2007, eu já tinha intenção de denunciar o PLC 122. Mas, durante os meses de novembro e dezembro de 2006 e janeiro de 2007, eu estava refugiado com minha família, devido a perseguições, num lugar sem internet. E novembro foi justamente o mês da aprovação do PLC 122 na Câmara dos Deputados. Mesmo sem poder agir, passei várias semanas literalmente incomodando o Dr. Zenóbio Fonseca para escrever um artigo contra o projeto anti-“homofobia”, até porque seu conhecimento jurídico era vital. Seu trabalho de assessoria não lhe dava tempo. Mas finalmente ele conseguiu escrever otexto. Logo em seguida, estava pronta a mensagem de mobilização dos católicos, a qual foi enviada para incontáveis milhares de e-mails e outros meios. O resto é história.
No começo, um ou outro jurista tentou alertar, mas não houve repercussão. Somente com a ajuda católica, a reverberação ocorreu.
Os católicos, ainda que não estejam querendo aparecer, estão envolvidos nesta luta tanto quanto os evangélicos.
Graças a Deus pelo envolvimento do Pr. Silas Malafaia, e peço que muitos outros líderes o imitem sem olhar para as fraquezas do homem.
Contudo, preciso dar três sugestões para Malafaia:
2. Ele precisa “induzir” o povo evangélico a renunciar publicamente a toda ligação com Lula, Dilma, PT e o socialismo.
3. Por último, ele deveria convocar o povo evangélico para uma grande manifestação em Brasília contra o PLC 122.
Na convocação contra o PLC 122 que ele fez em 2008, apenas 5 mil pessoas compareceram, pois ele não levou em consideração os dois primeiros itens. É preciso agora dar a atenção a esses itens, pois se o Brasil está hoje sob uma ameaça de ditadura gay apoiada pelo PT, é porque a CNBB e a liderança evangélica, em vez de nos alertarem, foram para a cama com os abutres do PT.
Tenho certeza de que Deus abençoará e honrará uma grande manifestação em Brasília contra o PLC 122 depois que os líderes evangélicos e católicos que se prostituíram com o PT se arrependerem e renunciarem às suas prostituições.
Divulgue este texto a todos os líderes e outras pessoas.