12.10.2013

VÍDEO: Ativistas pró-aborto, gays e feministas agridem cristãos que oravam em igreja durante protesto



A defesa da liberdade de crença e do patrimônio de uma igreja resultou em imagens de agressões físicas e verbais por parte de ativistas gays, feministas e defensores do aborto na Argentina.
Um protesto organizado pelo grupo de feministas pró-aborto vandalizou o templo da igreja com pichações que acusavam os cristãos de impor seus princípios à sociedade e impedir a liberação do aborto.
Os fiéis da igreja fizeram uma corrente em torno do templo para evitar mais danos, e passaram a orar enquanto eram agredidos com palavrões, cusparadas e pichações em seus rostos e roupas.
O vídeo se tornou viral internacional e diversos veículos de imprensa em todo o mundo destacaram a intolerância das feministas, que praticavam atentados ao pudor de diversas maneiras.
As imagens mostram as manifestantes com os seios desnudos, trocando carícias e até, praticando sexo oral na rua, no meio do protesto, e sob o som de palavras de ordem contra a fé cristã e a favor do aborto.
Além da violência contra os fiéis, as manifestantes queimaram símbolos religiosos e até, imagens do papa Francisco, o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio eleito pontífice esse ano.
O vídeo contém cenas fortes de nudez, agressões físicas e verbais, carícias homossexuais e desrespeito. Assista:


PLC 122: mobilize-se contra a foice e o martelo da mentira gay





Projeto da ditadura gay será votado quarta-feira, dia 11. Disque gratuitamente 0800 61 22 11 para se manifestar
Julio Severo
A votação do PLC 122 será feita quarta-feira, dia 11 de dezembro. Como vencer essa ameaça? Telefonando para os senadores, cujos números de telefones e e-mails estão neste link: http://bit.ly/IoUXo1
Quando fizer contato com os senadores, aproveite e peça a remoção total os termos “orientação sexual” e “gênero” do PLC 103/2012, que trata do PNE (Plano Nacional de Educação). A meta de imposição de “orientação sexual” e “gênero,” igualmente visada pelo PLC 122 e pelo PLC 103/2012, forçará a sociedade a valorizar e defender aberrações sexuais e a marginalizar o casamento tradicional. Além disso, se “orientação sexual” e “gênero” não forem removidos do PLC 103/2012, as crianças do Brasil serão obrigadas a respeitar, assimilar e valorizar as aberrações sexuais, por mandamento do Ministério da Educação. Para entender a ameaça de “gênero,” consulte este link: http://bit.ly/IoUXo1
Atenção, para fazer chamadas gerais aos senadores, ligue e se cadastre:
0800 61 22 11
Para ligar sem a inconveniência do cadastro, chame diretamente os senadores nos números deles disponibilizados neste link: http://bit.ly/IoUXo1
O martelo vem e martela a mentira na sua cabeça até você cair. Então, num ato final, usa a foice para lhe cortar a cabeça.
As marteladas do PLC 122 têm sido incessantes há anos, apenas aguardando o momento de usar a foice.
A oportunidade mais recente foi dia 4 passado, data em que estava marcada a votação do PLC 122 na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal.
A mobilização nos dias anteriores foi tão grande que o telefone gratuito (0800 61 22 11) do Senado ficou congestionado. Então, na véspera da votação, o senador petista Paulo Paim, relator do PLC 122, disse publicamente pelo Twitter: “Reunião da bancada do PT c/o ministro Gilberto Carvalho foi transferida p/quinta. #PL122 não está na pauta de amanhã.” Confira: http://archive.is/1ATD8
O truque funcionou. Todos acreditaram em Paim. Todos acharam que quarta-feira, dia 4, não seria o dia da votação. Mesmo assim, o senador Magno Malta, sempre atento, foi à Comissão de Direitos Humanos do Senado. E o que ele viu? O PLC 122 pronto para ser votado!
Diante dessa tramoia, Malta protestou. Todos os senadores daquela comissão que estavam prontos para derrubar o PLC 122 estavam naquele momento em outras comissões, porque confiaram na palavra de Paim de que a votação do PLC 122 havia saído de pauta para aquele dia.
A bancada do PT defendeu a votação, dizendo que até o MEC era favorável ao PLC 122 e tentando fazer parecer que o embate era entre evangélicos e apoiadores de direitos gays.
Em contrapartida, Malta deixou claro que o plenário estava cheio de católicos, padres, espíritas e que, independente se o MEC apoia o PLC 122, a sociedade brasileira o repudia.
Com a força de Malta, a votação foi adiada. Se como todos os outros senadores, ele estivesse em outra comissão, achando que o PLC 122 estaria fora de votação na quarta-feira, a bancada do PT teria aprovado tranquilamente.
Então, quando mobilizamos a população para se manifestar aos senadores sobre uma votação do PLC 122, é fundamental que as manifestações não cessem, mesmo que um líder do PT garanta que a votação será adiada.
Haja o que houver, sua mobilização precisa prosseguir.
A enganação não parou aí. Nessa reunião em que o PLC 122 não deveria ser votado, mas quase foi, Paulo Paim disse: “Construí uma linha para que se combata o ódio, a intolerância, a agressão e o desrespeito às pessoas em todos os sentidos: negro, índio, religioso, orientação sexual. Enfim, é um projeto global, que beneficia a todos.”
Diante do público, Paim diz que o PLC 122 é bom para todos. Ele também apela em favor desse projeto: “Ninguém, como eu digo, que é do bem pode ser favorável ao ódio, à violência, à intolerância, à agressão e até ao assassinato de pessoas.”
Se o PLC 122 é sobre agressão e assassinato, qual o motivo de sua existência? O Código Penal já não é suficiente para tratar desses crimes?
Se o PLC 122 é sobre agressão e assassinato, por que proibir a população do Brasil de defender o casamento publicamente?
Paim e o PT estão desesperados para aprovar o PLC 122 neste ano. Com a pressão da população se mobilizando em massa e congestionando o telefone gratuito do Senado (0800 61 22 11), o senador petista já tinha se reunido dia 3, conforme a Rádio Senado, com lideranças gays e religiosas, para modificar o PLC 122.
Antes, o texto do petista estipulava penas para quem impedisse ou restringisse a manifestação de “afetividade” de qualquer pessoa em local público ou privado aberto ao público, “resguardado o respeito devido aos espaços religiosos”.
Esses espaços são os “templos religiosos.” Para aumentar sua colher de chá para as vítimas da tirania, o petista, em entrevista à Rádio Senado, disse que está mudando “templos religiosos” para “eventos religiosos,” para que cristãos e outros tenham liberdade de defender o casamento como somente entre um homem e uma mulher não apenas dentro de seus templos, mas também em estádios e outros lugares em que eles se reunirem para eventos.
Apesar da tentativa do senador petista de tranquilizar o público com relação às pesadas consequências do PLC 122, a Agência Senado, em 28 de novembro, deixou claro que um cidadão brasileiro poderá ser punido com até cinco anos de prisão por “preconceito de gênero” ou de “orientação sexual.” Isto é, ao contrário do que declarou Paim, de que o PLC 122 beneficia a todos, só beneficia na verdade o ativismo homossexual e a agenda de gênero. Para entender essa agenda, clique neste link: http://juliosevero.blogspot.com/2013/11/urgente-plc-122-pode-ser-aprovado-nesta_29.html
As penas para quem impedir ou restringir a manifestação de “afetividade” de qualquer pessoa em local público ou privado aberto ao público continuam ameaçando, com a única modificação: “resguardado o respeito devido aos eventos religiosos.”
Qualquer que seja o entendimento que os brasileiros tenham sobre o novo PLC 122 “protegendo” os eventos religiosos, é a interpretação do autor que vale. O site homossexual A Capa, com exclusividade, mostrou como o senador petista interpreta essa “proteção.” Segundo A Capa, Paim disse:
“Dentro dos cultos religiosos, temos que respeitar a livre opinião que tem cada um. Por exemplo, você não pode condenar alguém por, num templo religioso, ter dito que o casamento só deve ser entre homem e mulher. É uma opinião que tem que ser respeitada.”
É uma mudança não muito diferente da mudança proposta por Marta Suplicy dois anos atrás, conforme registrado neste vídeo: http://youtu.be/jIOOE0n2V5g
De acordo com Paim e Suplicy, os cristãos terão liberdade de opinar contra o homossexualismo e até de defender o casamento entre homem e mulher — mas só poderão se expressar DENTRO das igrejas e eventos religiosos.
Enquanto os militantes gays terão liberdade de dizer e fazer o que quiserem em todo e qualquer lugar FORA das igrejas e eventos religiosos, os cristãos estarão totalmente impedidos FORA das igrejas e eventos religiosos e, se quiserem se expressar, deverão ir a um templo ou evento religioso para desabafar o que pensam.
Enquanto os militantes gays e os militantes da agenda de gênero poderão defender suas detuparções do casamento na TV e outros grandes meios de comunicação, aos cristãos só restará seus restritos espaços religiosos para expressar apoio ao casamento entre homem e mulher.
A defesa do casamento entre homem e mulher será varrida dos lugares públicos, sendo confinada aos espaços estritamente religiosos.
Os templos e eventos religiosos, de acordo com Paim e Suplicy, funcionarão como guetos da liberdade de expressão dos cristãos. Fora dos guetos, o silêncio será obrigatório para os cristãos que são contra as práticas homossexuais e a favor do casamento conforme Deus criou. Fora dos guetos, só cristãos esquerdistas pró-sodomia é que terão liberdade de falar o que quiserem.
Ao site A Capa, Paim acabou mostrando que o PLC 122 continua um projeto de ditadura gay. Não beneficia a todos. Beneficia uma minúscula minoria em detrimento da maioria.
O petista quer fazer a população de burra. Se aceitarmos sua modificação, comprovaremos o que ele pensa do povo brasileiro. Se aceitarmos suas mentiras, comprovaremos o que ele pensa do povo brasileiro. Se cruzarmos os braços diante de suas estratégias, comprovaremos o que ele pensa do povo brasileiro.
Por que ele não aplica semelhante golpe nos supremacistas gays e nos militantes da agenda de gênero?
Ele deveria modificar o PLC 122 para aplicar penas para quem impedir ou restringir a defesa do casamento tradicional entre homem e mulher em local público ou privado aberto ao público, “resguardado as boates e outros espaços gays.”
O novo PLC 122 deveria deixar claro que os ativistas gays só poderão defender o sexo fecal, o “casamento” gay e suas práticas nojentas DENTRO dos bares e boates gays, sendo punida qualquer manifestação fora desses ambientes.
Perguntem agora a esses ativistas se eles aceitariam tal mudança de Paim.
Perguntem se eles concordam em defender seus atos nojentos somente dentro de seus espaços nojentos.
Não? Então, se eles querem o direito e a liberdade de defender insanidades publicamente, por que nós deveríamos aceitar sermos confinados a guetos, sob penas pesadas, para defender o casamento tradicional?
Por que deveríamos aceitar ameaças ao nosso direito de proteger as crianças da anormalidade óbvia dos atos homossexuais?
Por que deveríamos aceitar ameaças ao nosso direito de proteger as crianças da ameaça óbvia da agenda de gênero?
Se nem os supremacistas gays aceitam guetos, por que deveríamos aceitar?
Se eles não aceitam ficar calados e preferem elogiar o sexo fecal publicamente, por que deveríamos ficar calados enquanto querem nos impedir de defender publicamente o casamento apenas como entre homem e mulher?
Eleger socialistas resulta em sofrimento para a população. Com a eleição deles ganhamos políticos que gastam nosso tempo e nosso dinheiro para destruir a família, enquanto gastamos mais de nosso tempo e nosso dinheiro para nos defender dos políticos que elegemos e de seus projetos absurdos e insanos.
Que Deus livre o Brasil desses políticos!
Que Deus nos livre da burrice de sempre elegê-los!

Fonte: www.juliosevero.com

12.07.2013

Monsanto estourando a champagne - Eu já assinei a petição e você?


Caros amigos,



Doze países estão prestes a fechar um acordo comercialque permitirá que empresas processem nossos governos para se livrar de leis que nos protegem, mas reduzem os seus lucros! Essa legislação afetará tudo, desde a liberdade na Internet até a rotulagem de alimentos transgênicos. Com 48 horas restantes, três países estão hesitando. Se mandarmos um apelo gigante agora pedindo que eles permaneçam firmes,podemos barrar esta investida corporativa global antes que Monsanto abra sua champanhe e comemore. Assine agora:


assine a peticao
A Monsanto está prestes a celebrar o maior golpe de sua história, mas temos até o fim de semana para impedi-los. 
A Parceria Transpacífico é um grande acordo ultra-secreto entre doze países que dará às corporações um poder sem precedentes - o que lhes permitiriarecorrer a novos tribunais internacionais para processar nossos governos pela aprovação de leis que nos protegem, mas reduzem os seus lucros! Isso se aplica a tudo, desde a rotulagem de alimentos transgênicos até a proteção da liberdade na internet. O Wikileaks trouxe a história à tona e agora a oposição está se organizando rapidamente, mas os países estão acelerando para selar o acordo em 48 horas. 
Isto é um absurdo, mas nós temos uma chance de pará-los - três países estão hesitantes e se eles desistirem, todo o acordo irá por água abaixo. Se enviarmos um enorme e forte apelo para líderes no Chile, Nova Zelândia e Austrália, podemosimpedir a investida corporativa deste mega-negócio antes que a Monsanto abra sua champanhe. Assine agora e compartilhe com todos: 

http://www.avaaz.org/po/no_champagne_for_monsanto_loc/?bIzodcb&v=32298 

O rascunho dos textos da Parceria Transpacífico que vazaram mais parecem uma lista generosa de presentes de Natal para as grandes empresas - o texto estabelece um padrão global de empresas impondo sua vontade sobre nossos governos através de um sistema de tribunais sombrios. Estes tribunais poderão limitar o acesso a medicamentos genéricos baratos em favor de medicamentos de marca, e até mesmo permitir que empresas de cigarro processem governos por regulamentações na área da saúde, que eles dizem ameaçar seus lucros! É quase absurdo demais para ser verdade. 
Mas praticamente ninguém ouviu falar do TPP! As conversas são tão secretas quenem mesmo nossos representantes eleitos sabem o que ele contém - apenas os negociadores e 600 lobistas corporativos o conhecem. Os textos vazados estão chocando políticos e cidadãos do Chile, Nova Zelândia e Austrália. E eles estão resistindo contra o assédio moral das empresas e contra os EUA que está determinado a obter um acordo antes que haja muito debate público. 

O TPP afeta a todos nós - infringe os nossos direitos e enfraquece as nossas democracias apenas para proteger o interesse corporativo. E nós temos apenas alguns dias para detê-lo. Junte-se ao apelo urgente e conte a todos: 

http://www.avaaz.org/po/no_champagne_for_monsanto_loc/?bIzodcb&v=32298 

Pode ser fácil sentir-se pequeno diante de grandes forças corporativas influenciando nossos governos. Mas as pessoas, não o dinheiro, são a verdadeira fonte de poder. Nosso movimento tem provado diversas vezes que quando nos unimos para proteger nossos direitos contra a investida corporativa, nós podemos vencer. Vamos agora impedir esta ameaça sem precedentes para as nossas democracias. 
Com esperança, 
Alice, Jamie, David, Oli, Allison, Emily, Alex, Bert, Julien, Ricken, e toda equipe da Avaaz

12.06.2013

Bíblia: sua fama, seu preço Por Alan César Corrêa




Especial “dia da Bíblia”
Meu pai conta que quando ainda garoto no Sul de Minas, ele e seus amigos sempre passavam distantes de uma casa que havia na fazenda. O motivo? Diziam que naquela casa havia um livro preto, chamado “Bíblia”.Essa era a fama da Bíblia há algum tempo atrás. Muitos diziam até que se você a lesse ficaria louco. Eu tinha 14 anos quando comprovei isso, comecei a ler a Bíblia e fiquei louco,  por Deus.Que a Bíblia é o livro mais vendido do mundo, todos já sabem, mas nem todos os meios de comunicação gostam de lembrar isso.A revista Time, por exemplo, há alguns anos parou de colocar a Bíblia em sua coluna de livros mais vendidos. O motivo? Para evitar a redundância, eles disseram. Seria isso mesmo ou seria para não ajudar a promover a fama desse livro?Mas fato é que a Bíblia permanece como o livro mais vendido do mundo.Só no Brasil, em 16 anos de trabalho da Sociedade Bíblica Brasileira (SBB), foram produzidas 100 milhões de Bíblias. Muitas ficaram aqui, outras milhares foram exportadas para mais de 105 países.Em um único ano, a SBB consome bobinas de papel suficientes para dar sete voltas em torno do globo.Todas essas informações deixam qualquer cristão orgulhoso. Mas, nosso maior orgulho não é o fato de a Bíblia ser o maior best-seller, afinal, não praticamos a “bibliolatria”. Nosso maior orgulho é o fato de a Bíblia ser a Palavra de Deus.Quanto vale uma Bíblia nos dias de hoje? Existem algumas versões econômicas que saem por menos de seis reais.Agora, se assim como Bill Gates, você deseja adquirir uma versão original da Bíblia de Gutemberg (de 1455), vai precisar contar com a sorte para que algum dos 22 exemplares restantes vá ao mercado. E mesmo assim terá que desembolsar cerca 100 milhões de dólares.Agora, caso você queira uma Bíblia e esteja na China, deve lembrar que a mesma pode custar sua vida.Mas de nada adianta ter e não ler. Assim como de nada adianta ler e não praticar.
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva 
responsabilidade dos respectivos autores e não refletem, 
necessariamente, a opinião do Gospel Prime.

PL 122 tem votação novamente adiada após manobra de bastidores e pressão de lideranças cristãs; Magno Malta quer projeto fora da CDH



A polêmica em torno do PL 122 se estendeu novamente, com o pedido de adiamento da votação feito pelo senador Wellington Dias (PT-PI). O projeto seria apreciado pela Comissão de Direitos Humanos (CDM) do Senado na quarta-feira, 05 de dezembro.Diversos portais de notícia informaram que houve pressão de representantes da sociedade para que a votação fosse adiada. Líderes evangélicos, deputados federais da bancada evangélica, e outros manifestantes pediram a retirada do PL 122 de pauta.
O relator do projeto na CDM, senador Paulo Paim (PT-RS), desabafou contra seus colegas de comissão e revelou uma rejeição à matéria por parte dos parlamentares: “Não teve um líder que defendeu que a matéria fosse votada, nem do PT. Isso tem que ficar muito claro. Tem gente que faz um discurso para fora e outro para dentro. Quer ficar bem para foto e, na verdade, não defende posições”, esbravejou.Paim, que é o responsável pelo texto substitutivo, informou que haverá nova tentativa de acordo sobre o PL 122 nesta quinta-feira: “A Secretaria-Geral da Presidência pediu, via José Pimentel [líder do governo no Senado], que haja essa chance de construir um entendimento em uma reunião nesta quinta-feira. Esse projeto não é bomba, é um projeto que trata de vidas, de direitos humanos”, informou.Uma manobra de bastidores levou o projeto à pauta, mas não obteve sucesso, segundo um dos representantes de movimentos sociais cristãos: “Hoje foi um dia impressionante. Contrariando a promessa de ontem, a Comissão de Direitos Humanos do Senado pôs o PLC 122 na pauta de hoje. A reunião foi tensa, mas a votação foi adiada”, comemorou o padre José Eduardo de Oliveira e Silva, da diocese de Osasco, que acompanhou a sessão ao lado do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) e do padre Paulo Ricardo de Azevedo.Já o senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) apresentou requerimento para que o PL 122 seja apensado ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 236/2012, que trata da reforma do Código Penal. Dessa forma, o texto do PL 122 seria totalmente revisado por especialistas, e as inconstitucionalidades e redundâncias da proposta seriam removidas.O senador Magno Malta também apresentou pedido à presidente da CDH, senadora Ana Rita (PT-ES), para que o PL 122 fosse retirado da pauta de votação da comissão e levado à Mesa Diretora do Senado, o que foi negado pela parlamentar, segundo a Agência Senado.
Jean Wyllys protesta
O ativista gay e deputado federal pelo PSOL-RJ usou seu perfil no Twitter para criticar o adiamento da votação do projeto que é visto como uma tentativa de estabelecer privilégios aos homossexuais e ativistas gays.
7. De qualquer forma, ele continua na pauta da Comissão de Direitos Humanos do Senado, apesar das tentativas de retirá-lo de vez dela.
“A CDH do Senado, mais uma vez, se reuniu a fim de apreciar a lei que criminaliza a homofobia (PLC122). Nós nos articulamos com Randolfe [Rodrigues, senador] a fim de garantir quórum para abrir a sessão, para que não se repetisse o que aconteceu antes. Na sessão passada o projeto foi retirado de pauta antes mesmo de qualquer discussão, antes que a sessão fosse aberta. A presidenta Ana Rita mostrou firmeza ao presidir a confusa sessão de hoje na Comissão de Direitos Humanos do Senado! Apesar da firmeza, a falta de entendimento entre o governo, o senador Paim e a própria Ana Rita provocou novo adiamento. Agora a bancada do governo tentará um acordo entre partes favoráveis e contrárias ao projeto para que ele possa ser votado na próxima semana. De qualquer forma, ele continua na pauta da Comissão de Direitos Humanos do Senado, apesar das tentativas de retirá-lo de vez dela. Estamos atent@s!”, escreveu o parlamentar.Apesar da pressão de ativistas gays e entidades de apoio a homossexuais para que o projeto seja votado e aprovado, uma campanha liderada por representantes de igrejas evangélicas já mobilizou milhões de cidadãos e enviou mais de 3 milhões de e-mail aos integrantes da CDH do Senado pedindo a reprovação do PL 122.


Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Pergunta inusitada de fiel leva Show da Fé do missionário R. R. Soares ao Top Five do CQC; Assista





O Show da Fé do missionário R. R. Soares foi parar no Top Five do CQC, na Band, por causa de uma pergunta objetiva e inusitada de um fiel.
No momento em que Soares abriu espaço para perguntas, o homem questionou: “Missionário, se meus eletrodomésticos em casa quebrarem eu posso orar por eles para que eles voltem a funcionar?”.
Com sorriso no rosto, R. R. Soares manteve a postura e devolveu a pergunta: “E se você fosse um consertador e ninguém mais chamasse você? Como ia ser feito? Como você vai criar os filhos?” disse o líder da Igreja Internacional da Graça de Deus (IIRG).
Na sequência, Soares emendou: “Em uma emergência você pode até orar, teve gente que já orou e funcionou. Mas não fica fazendo de Deus seu marceneiro, não”, afirmou, sorrindo.
O Show da Fé é exibido de segunda a sexta no horário nobre da Band, e essa é a primeira vez que o programa do missionário vai parar no quadro que mostra flagras da televisão humorístico da emissora.
Assista
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Manifestantes pró-aborto são expulsas pela Polícia da Comissão de Direitos Humanos após tumultuarem debate



A sessão da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados realizada ontem, 04 de dezembro, foi tumultuada por manifestantes feministas pró-aborto.
A reunião tinha como objetivo debater a prática do aborto, e contava com a presença do coordenador da Comissão em Defesa da Vida da Diocese de Taubaté (SP), Hermes Rodrigues Nery e do deputado João Campos (PSDB-GO), autor do requerimento que pede a abertura de uma CPI do Aborto.
Segundo informações da Agência Câmara, a Polícia Legislativa precisou retirar três manifestantes da sessão para permitir que os deputados da CDHM pudessem voltar a discutir os temas em pauta.
Uma das manifestantes pintou o corpo de vermelho para, segundo ela, representar o sangue das mulheres estupradas. Essas mulheres recebem, nos postos de saúde, o medicamento conhecido como pílula do dia seguinte para evitar a gravidez indesejada.
A medida, que já era praticada por determinação de uma portaria do Ministério da Saúde, foi oficialmente implantada depois da aprovação da lei 12.845/13, que obriga os hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) a prestar atendimento emergencial e multidisciplinar às vítimas de violência sexual.Essa lei estava sendo criticada pelos parlamentares da bancada evangélica que integram a CDHM, e as manifestantes pró-aborto passaram a gritar palavras de ordem, o que levou a Polícia Legislativa a intervir.O presidente da CDHM, pastor Marco Feliciano (PSC-SP) comentou que a maioria do plenário da comissão era contrária ao aborto, e que isso representava o pensamento da maioria da sociedade sobre o tema.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

12.05.2013

Morre Nelson Mandela, ícone da luta pela igualdade racial


Presidente da África do Sul entre 1994 e 1999, ele tinha 95 anos.
Líder foi hospitalizado em dezembro para fazer exames de rotina.



O ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela morreu aos 95 anos em Pretória, anunciou o presidente do país, Jacob Zuma. Mandela ficou internado de junho a setembro devido a uma infecção pulmonar. Ele deixou o hospital e estava em casa. “Ele partiu, ele se foi pacificamente na companhia de sua família”, afirmou o presidente. “Ele descansou, ele agora está em paz. Nossa nação perdeu seu maior filho. Nosso povo perdeu seu pai.”
Retrato de Nelson Mandela feito em 2009 (Foto: AP)Retrato de Nelson Mandela feito em 2009 (Foto: AP)
presidente desde dezembro. Em abril, as últimas imagens divulgadas do ex-presidente mostraram bastante fragilidade – ele foi visto sentado em uma cadeira, com um cobertor sobre as pernas. Seu rosto não expressava qualquer emoção. Em março de 2012, o ex-presidente sul-africano havia sido hospitalizado por 24 horas, e o governo informou, na ocasião, que Mandela tinha sido internado para uma bateria de exames rotineira.
Em dezembro, porém, ele permaneceu 18 dias hospitalizado, em decorrência de uma infecção pulmonar.No fim de março de 2013, ele passou 10 dias internado, também por uma infecção pulmonar, provavelmente vinculada às sequelas de uma tuberculose que contraiu durante sua detenção na prisão de Robben Island (ilha de Robben), onde ficou 18 anos preso, de 1964 a 1982.
Conhecido como “Madiba” na África do Sul, ele foi considerado um dos maiores heróis da luta dos negros pela igualdade de direitos no país e foi um dos principais responsáveis pelo fim do regime racista do apartheid, vigente entre 1948 a 1993.
Ele ficou preso durante 27 anos e ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1993, sendo eleito em 1994 o primeiro presidente negro da África do Sul, nas primeiras eleições multirraciais do país. Mandela é alvo de um grande culto em seu país, onde sua imagem e citações são onipresentes. Várias avenidas têm seu nome, suas antigas moradias viraram museu e seu rosto aparece em todos os tipos de recordações para turistas.
Havia algum tempo sua saúde frágil o impedia de fazer aparições públicas na África do Sul - a última foi durante a Copa do Mundo de 2010, realizada no país. Mas ele continuou a receber visitantes de grande visibilidade, incluindo o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton.
Mandela passou por uma cirurgia de próstata em 1985, quando ainda estava preso, e foi diagnosticado com tuberculose em 1988. Em 2001, foi diagnosticado com câncer de próstata e hospitalizado por problemas respiratórios, sendo liberado dois dias depois.
Biografia
Mandela nasceu em 18 de julho de 1918 no clã Madiba no vilarejo de Mvezo, no antigo território de Transkei, sudeste da África do Sul. Seu pai, Henry Gadla Mphakanyiswa, era chefe do vilarejo e teve quatro mulheres e 13 filhos - Mandela nasceu da terceira mulher, Nosekeni. Seu nome original era Rolihlahla Mandela.
Após seu pai morrer em 1927, ele foi acolhido pelo rei da tribo, Jongintaba Dalindyebo. Ele cursou a escola primária no povoado de Qunu e recebeu o nome Nelson de uma professora, seguindo uma tradição local de dar nomes cristãos às crianças. Conforme as tradições Xhosa, ele foi iniciado na sociedade aos 16 anos, seguindo para o Instituto Clarkebury, onde estudou cultura ocidental. Na adolescência, praticou boxe e corrida.
Mandela ingressou na Universidade de Fort Hare para cursar artes, mas foi expulso por participar de protestos estudantis. Ele completou os estudos na Universidade da África do Sul. Após terminar os estudos, o rei Jongintaba anunciou que Mandela devia se casar, o que motivou o jovem a fugir e se mudar para Johanesburgo, em 1941.
Em Johanesburgo, ele trabalhou como segurança de uma mina e começou a se interessar por política. Na cidade, Mandela também conheceu o corretor de imóveis Walter Sisulu, que se tornou seu grande amigo pessoal e mentor no ativismo antiapartheid. Por indicação de Sisulu, Mandela começou a trabalhar como aprendiz em uma firma de advocacia e se inscreveu na faculdade de direito de Witwatersrand.
Mandela começou a frequentar informalmente as reuniões do Congresso Nacional Africano (CNA) em 1942. Em 1944, ele fundou a Liga Jovem do Congresso e se casou com a prima de Walter Sisulu, a enfermeira Evelyn Mase. Eles tiveram quatro filhos (dois meninos e duas meninas) – uma das garotas morreu ainda na infância.

Em 1948, ele se tornou secretário nacional do Congresso Nacional Africano (CNA) – no mesmo ano, o Partido Nacional ganhou as eleições do país e começou a implementar a política de apartheid (ou segregação racial). O estudante conheceu futuros colegas da política na faculdade, mas abandonou o curso em 1948, admitindo ter tido notas baixas - ele chegou a retomar a graduação na Universidade de Londres, mas só se formou em 1989 pela Universidade da África do Sul, quando estava preso.
Em 1951, Mandela se tornou presidente do CNA. Em 1952, ele abriu com o amigo Oliver Tambo o primeiro escritório de advocacia do país voltado para negros. No mesmo ano, Mandela foi escolhido como líder da campanha de oposição encabeçada pelo CNA e viajou pelo país, em protesto contra seis leis consideradas injustas. Como reação do governo, ele e 19 colegas foram presos e sentenciados a nove meses de trabalho forçado.
Em 1955, ele ajudou a articular o Congresso do Povo e citava a política pacifista de Gandhi como influência. A reunião uniu a oposição e consolidou as ideias antiapartheid em um documento chamado Carta da Liberdade. No fim do ano, Mandela foi preso juntamente com outros 155 ativistas em uma série de detenções pelo país. Todos foram absolvidos em 1961.
Em 1958, Mandela se divorciou da enfermeira Evelyn Mase e ele se casou novamente, com a assistente social Nomzamo Winnie Madikizela. Os dois tiveram dois filhos.
Em março de 1960, a polícia matou 69 manifestantes desarmados em um protesto contra o governo em Sharpeville. O Partido Nacional declarou estado de emergência no país e baniu o CNA. Em 1961, Mandela tornou-se líder da guerrilha Umkhonto we Sizwe (Lança da Nação), após ser absolvido no processo da prisão de 1955. Logo após a absolvição, ele e colegas passaram a trabalhar de maneira escondida planejando uma greve geral no país.
Ele deixou o país ilegalmente em 1962, usando o nome de David Motsamayi, para viajar pela África para receber treinamento militar. Mandela ainda visitou a Inglaterra, Marrocos e Etiópia, e foi preso ao voltar, em agosto do mesmo ano. De acordo com o jornal “Telegraph”, a organização perdeu o ideal de protestos não letais com o tempo e matou pelo menos 63 pessoas em bombardeios nos 20 anos seguintes.
Mandela foi acusado de deixar o país ilegalmente e incentivar greves, sendo condenado a cinco anos de prisão. A pena foi servida inicialmente na prisão de Pretória. Em março de 1963, ele foi transferido à Ilha de Robben, voltando a Pretória em junho. Um mês depois, diversos companheiros de partido foram presos.         
Em 1963, Mandela e outras nove pessoas foram julgadas por sabotagem, no que ficou conhecido como Julgamento Rivonia. Sob o risco de ser condenado à pena de morte, Mandela fez um discurso à corte que foi imortalizado.
“Eu lutei contra a dominação branca, e lutei contra a dominação negra. Eu cultivei o ideal de uma sociedade democrática e livre, na qual todas as pessoas vivem juntas em harmonia e com oportunidades iguais. Este é um ideal pelo qual eu espero viver e alcançar. Mas se for necessário, é um ideal pelo qual estou preparado para morrer”, afirmou.
Em 1964, Mandela e outros sete colegas foram condenados por sabotagem e sentenciados à prisão perpétua. Um deles, Denis Goldberg, foi preso em Pretória por ser branco. Os outros foram levados para a Ilha de Robben.
27 anos de prisão
Mandela passou 18 anos detido na ilha de Robben, na costa da Cidade do Cabo, e nove na prisão Pollsmoor, no continente – a transferência ocorreu em 1982. Enquanto esteve preso, Mandela perdeu sua mãe, que morreu em 1968, e seu filho mais velho, morto em 1969. Ele não foi autorizado a participar dos funerais.
Durante o período em que ficou preso, sua reputação como líder negro cresceu e sedimentou a imagem de liderança do movimento antiapartheid. A partir de 1985, ele iniciou o diálogo sobre sua libertação com o Partido Nacional, que exigia que ele não voltasse à luta armada. Neste ano, ele passou por uma cirurgia na próstata e, ao voltar para a prisão, passou a ser mantido em uma cela sozinho.
Em 1988, Mandela passou por um tratamento contra tuberculose e foi transferido para uma casa na prisão Victor Verster. Em 2 de fevereiro de 1990, o presidente sul-africano Frederik Willem de Klerk reinstituiu o Congresso Nacional Africano (CNA). No dia 11 de fevereiro de 1990, Mandela foi solto e, em um evento transmitido mundialmente, disse que continuaria lutando pela igualdade racial no país.
Prêmio Nobel e presidência
Em 1991, Mandela foi eleito novamente presidente do CNA. Nelson Mandela e Frederik de Klerk dividiram o Prêmio Nobel da Paz em 1993, por seus esforços para trazer a paz ao país.
Mandela encabeçou uma série de articulações políticas que culminaram nas primeiras eleições democráticas e multirraciais do país em 27 de abril de 1994.
O CNA ganhou com 62% dos votos, enquanto o Partido Nacional teve 20%. Com o resultado, Mandela tornou-se o primeiro líder negro do país e também o mais velho, com 75 anos. Ele tomou posse em 10 de maio de 1994. A gestão do presidente foi marcada por políticas antiapartheid, reformas sociais e de saúde.
Em 1996, Mandela se divorciou de Nomzamo Winnie Madikizela por divergências políticas que se tornaram públicas. Em 1998, no dia de seu 80º aniversário, ele se casou com Graça Machel, viúva de Samora Machel, antigo presidente moçambicano.
Em 1999, não se candidatou à reeleição e se aposentou da carreira política. Desde então, ele passou boa parte de seu tempo em sua casa no vilarejo de Qunu, onde passou a infância, na província pobre do Cabo Leste.
Causas sociais
Após o fim da carreira política, Mandela voltou-se para a causa de diversas organizações sociais e de direitos humanos.
Participou de uma campanha de arrecadação de fundos para combater a Aids que tinha como símbolo o número 46664, que carregava quando esteve na prisão.
Em 2008, a comemoração de seu aniversário de 90 anos foi um ato público com shows em Londres, que contou com a presença de artistas e celebridades engajadas na campanha. Uma estátua de Mandela foi erguida na Praça do Parlamento, na capital inglesa.


Em novembro de 2009, a ONU anunciou que o dia de seu aniversário seria celebrado em todo o mundo como o Dia Internacional de Mandela, uma iniciativa para estimular todos os cidadãos a dedicar 67 minutos a causas sociais - um minuto por ano que ele dedicou a lutar pela igualdade racial e ao fim do apartheid.

Jean Wyllys critica homenagem a líderes evangélicos: “Deixa de homenagear quem foi de fato relevante à sociedade”




A Câmara dos Deputados realizou hoje uma cerimônia de entrega de medalhas do Mérito Legislativo a personalidades, autoridades e ativistas sociais que, de certa forma, contribuíram com a sociedade brasileira.
Com um total de 46 homenageados, a lista conta com alguns representantes das igrejas evangélicas, como o bispo Robson Rodovalho e o pastor Abner Ferreira.
De acordo com o site da Câmara, a honraria é “destinada a autoridades, personalidades, instituições, campanhas, programas ou movimentos de cunho social, civis ou militares, nacionais ou estrangeiros, que tenham prestado serviços relevantes ao Poder Legislativo ou ao Brasil”.
O deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) criticou a presença de líderes evangélicos entre os homenageados. Em seu perfil no Twitter, o ex-BBB afirmou que a Casa deixou “de homenagear aqueles que foram de fato relevantes à sociedade e a um Estado democrático de direito e laico”.
“Aconteceu aqui na Câmara, hoje, a premiação do Mérito Legislativo. Um prêmio tradicional por homenagear pastores e grandes empresários. Em 2012 indiquei Mãe Beata e, pela 1ª vez, a Medalha foi entregue a alguém ligado às religiões de matriz africana. Foi um ato simbólico contra a exclusão, pela afirmação do orgulho das comunidades tradicionais e a favor da Laicidade do Estado. Entre Ratinhos, Rodovalhos, Abners Ferreira e Medinas, alguns dos homenageados deste ano, a Câmara repete a velha receita mais uma vez: deixa de homenagear aqueles que foram de fato relevantes à sociedade e a um Estado democrático de direito e laico!”, criticou Wyllys, sem explicar o motivo da diferenciação entre a representante das religiões afro homenageada por ele e os líderes evangélicos lembrados hoje.

A lista completa de homenageados pela Câmara dos Deputados pode ser acessada aqui.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

@TipsForJesus: anônimos deixam gorjetas de até US$ 10 mil em nome de Jesus a garçons




Um movimento anônimo nos Estados Unidos tem deixado gorjetas em nome de Jesus a garçons e feito a alegria de muitos profissionais do ramo.
A maioria das gorjetas do @TipsForJesus foram deixadas em restaurantes da Carolina do Sul, e variaram entre US$ 1 e US$ 10 mil.
O movimento criou um perfil anônimo no Instagram, e publica as fotos das gorjetas extravagantes, fazendo muitos veículos de imprensa locais irem atrás dos garçons, numa tentativa de descobrir quem são os clientes mão-aberta.
“Nunca tinha recebido uma gorjeta tão grande assim, quando eu vi realmente fiquei impressionada”, afirmou uma garçonete ao jornal Daily Dot.
Na descrição do perfil no Instagram o movimento diz aos seus 16 mil seguidores: “Façam a obra do Senhor, uma gorjeta de cada vez”.

Reclamações a respeito do perfil foram registradas pela mídia. Um garçom reclamou que não havia recebido sua gorjeta de US$ 10 mil, e logo o movimento @TipsForJesus tratou de publicar a discriminação da fatura do cartão de crédito e o desconto da gorjeta, culpando o restaurante de não ter repassado o valor ao funcionário.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Arqueólogos revelam descoberta de novas provas da existência de Jesus em moedas do primeiro século




As evidências da existência de Jesus Cristo há tempos não se resumem à fé, princípios e milagres registrados em vídeo. No entanto, uma nova descoberta arqueológica pode acrescentar dados às informações a respeito do Messias.
Classificada pela imprensa internacional como uma descoberta de grande significativa na área da História da Arte, a revelação do historiador, arqueólogo e artista Ronald Stewart de que encontrou moedas cunhadas à mão numa época entre 33 e 47 D.C. com imagens representativas de Jesus alarmou estudiosos de todo o mundo.
A investigação está em curso, mas os resultados iniciais já são apontados como um grande acréscimo de conhecimento à história da arte, cristianismo e história do oriente.
De acordo com o Christian Telegraph, antes desta descoberta, a mais antiga representação conhecida de Jesus Cristo datava de 235 D.C. , no que é conhecido como “O milagre da cura do paralítico”.

Imagem das análises feitas por Stewart nas moedas descobertas
Imagem das análises feitas por Stewart nas moedas descobertas
O historiador Stewart tem usado uma tecnologia avançada de scanners microscópicos para examinar os artefatos descobertos.
“Estou animado com este trabalho. Este é exatamente o tipo pesquisa que os cristãos precisam ficar atentos. A análise de imagens 3D de moedas iniciais com possíveis imagens de Jesus é muito intrigante”, comentou o Dr. Tim White, professor adjunta da Universidade Noroeste e pastor sênior da Catedral de Washington.

Inicialmente, Stewart planeja apresentar as moedas em público pela primeira vez em 2014, e fazer algumas exposições nos Estados Unidos.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+