1.07.2014

Estudo Bíblico Os 5 Fofoqueiros Que Você Encontrará




A fofoca é um problema sério. É um problema em casa, no trabalho, na igreja local e no evangelicalismo em geral. É um problema na blogosfera, nas mídias sociais e em muitos outros lugares. Em seu livro Resisting Gossip [Resistindo à fofoca], Matthew Mitchell define fofoca como “espalhar más notícias pelas costas de outra pessoa como fruto de um coração mau” e mostra que quando o livro de Provérbios usa a palavra “fofoca”, ele o faz na forma substantiva, não na verbal. Em outras palavras, a Bíblia se preocupa menos com as palavras que são ditas e mais com o coração e a boca que geraram tal destruição. Palavras importam, mas elas são simplesmente o que transborda do coração. Como sempre, o coração é o coração da questão.
Matthew Mitchell define fofoca como “espalhar más notícias pelas costas de outra pessoa como fruto de um coração mau”.

A seguir, há uma galeria de fofoqueiros retirada do livro de Mitchell, cinco diferentes fofoqueiros que você encontrará em sua vida.

FOFOQUEIRO 1: O ESPIÃO

O primeiro tipo de fofoqueiro, e eu sei que você já deu de cara com essa pessoa antes, é O Espião. Salomão o descreve em Provérbios 11.13: “Quem muito fala trai a confidência, mas quem merece confiança guarda o segredo.” O Espião é um informante, uma pessoa que acumula segredos para que ele possa usá-los para sua vantagem pessoal. É aquela pessoa que está sempre escutando os rumores e que parece sempre saber sobre a vida de todo mundo. Seus ouvidos estão sempre atentos. A principal motivação do Espião é o poder. Pode ser a emoção de saber algo antes de todo mundo, ou pode ser o poder que ele conquista quando ameaça outros de revelar seus segredos. Ele usa a informação para se elevar e para destruir outros.

FOFOQUEIRO 2: O RESMUNGÃO

O segundo fofoqueiro é O Resmungão e nós podemos encontrá-lo em Provérbios 16.28: “O homem perverso provoca dissensão, e o que espalha boatos afasta bons amigos.” O Resmungão reclama e critica. Ele critica outras pessoas e reclama delas pelas costas. Ele espalha todos os seus segredos, descreve exatamente como ele se sente sobre eles e, então, se justifica ao dizer: “Eu apenas precisava desabafar um pouquinho.” Porque ele é infeliz, e porque a infelicidade ama companhia, ele atrai outras pessoas às suas reclamações. Sua motivação é, geralmente, ciúme ou inveja. Ele quer o que a outra pessoa tem e resmunga porque não tem aquilo.

FOFOQUEIRO 3: O FALSO

Todos conhecemos O Falso, não é mesmo? O Falso é um reclamão, mas ele é mais do que isso. Ele também é bravo e malicioso e procura destruir os outros. Ele pode falar completas mentiras para deixar alguém para baixo, ou ele pode se envolver em uma campanha de difamação. Ele procura por alguma coisa, qualquer coisa, tudo que há de errado nos seus inimigos e faz questão de que todos saibam sobre essas coisas; se ele não consegue descobri-las, ele as inventa. O Falso é, muitas vezes, motivado pela vingança de alguma ofensa grave, uma oportunidade perdida ou alguma dificuldade adquirida. Essa ofensa, ou o que ele pensa ser ofensa, o levou à amargura, a qual se enraizou e motivou este desejo de vingança. Hoje, muitas dessas pessoas abrem web sites e fazem seu trabalho da forma mais barulhenta e pública possível.
O Falso é, muitas vezes, motivado pela vingança de alguma ofensa grave, uma oportunidade perdida ou alguma dificuldade adquirida.

FOFOQUEIRO 4: O CAMALEÃO

O Camaleão é a pessoa que usa a fofoca para se encaixar no grupo do trabalho, da escola, da igreja ou, até mesmo, da família. Ele é desesperado para se misturar e ser aceito. Já que todos fofocam, ele fofoca também, assim ele pode entrar na conversa. Já que o respeito vem através do compartilhamento de fatos quentes sobre os outros, ele os descobre e, então, compartilha tal informação. Sua motivação é o temor – o temor do homem. Ele teme o que os outros pensarão dele, e, especialmente, tem medo de ser excluído do grupo. Provérbios 29.25 o descreve bem: “Quem teme o homem cai em armadilhas, mas quem confia no Senhor está seguro.”

FOFOQUEIRO 5: O INTROMETIDO

O último tipo de fofoqueiro é O Intrometido. O Intrometido é a pessoa que é ociosa, e sua ociosidade leva à intromissão e à fofoca. Provérbios 26.17 lhe diz: “Como alguém que pega pelas orelhas um cão qualquer, assim é quem se mete em discussão alheia.” Nós vemos O Intrometido nas duas cartas de Paulo aos Tessalonicenses e nós vemos A Intrometida na primeira carta a Timóteo.
O Intrometido ama a excitação que vem da fofoca e adora viver vicariamente através das histórias de outras pessoas. O Intrometido adora estar online, onde ele pode vasculhar sites de fofocas de celebridades em nome da diversão e sites de fofocas de celebridades cristãs em nome do discernimento.

Muitos de nós já conhecemos essas pessoas. Muitos de nós já fomos essas pessoas.Cada um de nós precisa desesperadamente do perdão de Deus e de Sua graça santificadora.

| Autor: Tim Challies | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |
 

Pastores lutam contra o fechamento de igrejas na Indonésia





Edifícios utilizados para a adoração permanecem fechados por semanas devido à pressão muçulmana e a fraqueza das autoridades para proteger o direito à liberdade religiosa.
pastores-igrejas-paquistãoDois dias antes do Natal, o pastor Tito, de Cimahi (West Java), estava ainda muito aborrecido para falar sobre os acontecimentos que levaram ao fechamento de sua igreja.
O pastor da igreja Isa Almasih disse que havia começado a suspeitar de todos, inclusive do jornalista que veio de Jacarta para se encontrar-se com ele.
“Os policiais Bandung sempre me chamam por telefone”, disse a Morning Star News. “Eu tenho medo da minha própria sombra.”
O governo municipal de Cimahi lacrou o prédio da igreja, localizado na divisa com uma residência, no dia 13 de dezembro com um cartaz pendurado na porta da frente que diz: “Este edifício é uma residência e não poderá ser utilizados para os serviços de culto ou atividades semelhantes.”
Os líderes da igreja há muito tempo tem solicitado uma autorização, que tinha sido adiada pela burocracia, como acontece comumente aos cristãos da Indonésia. O edifício havia sido usado para a adoração ao longo de décadas, sem qualquer objeção por parte da comunidade.
É um edifício de 2.000 metros quadrados, preparado para realizar os cultos sem interferir com a normalidade da vida dos vizinhos. No entanto, em 01 de dezembro, umas multidões de 200 muçulmanos se reuniram e exigiram que cessasse o uso do local para o culto cristão.
No dia 8 de dezembro, um grupo de cerca de 500 muçulmanos se apresentou afirmando que o edifício violava as normas para celebrar os cultos. Na semana seguinte, o governo local proibiu o acesso.
Apesar da frustração, o Pastor Tito continua com o trabalho no ministério, neste caso, com foco em visitas e reuniões nas casas com pequenos grupos que se formaram entre os 200 membros da congregação.
Enquanto isso, o pastor espera adicionar oposição legal ao que ele vê como um ataque à liberdade religiosa. Ele disse que se sentia frustrado porque o governo é inconsistente em seguir as garantias, mas se curva à pressão dos que atuam contra a Constituição. Ele disse que permanece esperançoso de que o prédio da igreja receberá uma licença e que o lacre venha ser removido o mais rápido possível.
NATAL EM SILÊNCIO
Em Bandung, West Java, a Igreja Protestante Batak Karo (GBKP) também estava em silêncio nas noites que antecedia o Natal.
Normalmente, as igrejas estão cheias de vida nas noites antes do Natal. Mas a noite de 23 de dezembro não teve nenhuma atividade nesta igreja, por causa das pressões locais para que feche as suas portas.
Desde o dia 27 de janeiro de 2013, a igreja está fechada. O pastor Sura Purba Saputra  conta que a suspenderam as reuniões depois que mil muçulmanos da linha mais dura do Movimento Reformista Islâmico fizeram um protesto contra a igreja. A polícia local acompanhava multidão e logo depois proibiu as reuniões devido à falta de permissão para realizar os cultos em seu interior.
Desde então, o prédio de dois andares com capacidade para 300 pessoas não tem sido utilizado para o culto dominical. O pastor Saputra se recusou em assinar a ordem de aviso de encerramento, mas aceitou o fechamento em um documento que exigia a polícia.
O pastor conta que desde o início do trabalho no local teve boas relações com a população. “A Igreja ainda deu assistência para a população local”, diz Saputra , que começou a servir a congregação em 2009.
Enquanto trabalhava na obtenção de uma permissão, a igreja começou a construir um edifício permanente em janeiro de 2011, pois, até então, se reuniam em uma tenda. O edifício foi concluído e inaugurado  em 26 de agosto de 2012.
Apenas cinco meses após o edifício ter sido finalmente terminado, uma multidão de 1.000 pessoas se manifestou contra a instalação, e logo depois veio o fechamento. Saputra diz que eles continuam a trabalhar na obtenção de uma licença, que está atrasada devido às pressões e a influência muçulmana nas autoridades locais.
Portal Padom

Membros da tribo perdida de Manassés chegam em Israel




Um grupo de 38 pessoas descendentes da tribo perdida de Bnei Menashe (tribo de Manassés) chegou da Índia ao maior aeroporto de Israel, Ben Gurion onde foram recebidos por seus familiares.
manassés-israelOs imigrantes, que provem do estado indiano Mizoram, foram levados para Israel pela organização, a qual recebeu recentemente uma permissão do governo israelense para levar a 900 Bnei Menashe ao Estado Judeu nos próximos 15 meses.
Osa Bnei Menashe são descendentes da tribo de Menashe, uma das dez tribos perdidas de Israel, que foram exilados pelo Império Assírio após a morte do rei Salomão há mais de 2.700 anos atrás.
O presidente da Shavei Israel, Michael Freund, que acompanhou o grupo de imigrantes no voo desde a Índia, qualificou como “um momento histórico”.
Este é o começo da Operação Menashe, o retorno desta tribo perdida a nosso povo e a nossa terra. Os Bnei Menashe enfrentaram 27 séculos de exílio e, como previsto pelos profetas de Israel, agora estão voltando para casa”, disse.
Entre os recém-chegados, dos quais quase a metade são menores de 18 anos, se encontra Yaffa Lhundo, uma viúva de 76 anos, cujo marido morreu no ano passado antes de ter a oportunidade de realizar seu sonho de se mudar para a Terra Prometida. Lhundo foi recebida no aeroporto de Ben Gurion pelo seu filho e neto (foto), a quem não via há mais de sete anos. Ela não pôde conter as lágrimas de alegria e orgulho de ver seu neto, que serve em uma unidade de combate de infantaria de elite da Força de Defesa de Israel, com seu uniforme.
O vôo foi patrocinado pela Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém (ICEJ).
Portal Padom

O que estavam fazendo as freiras para não atender a ligação do Papa Francisco



No final do ano, o líder da Igreja Católica Apostólica Romana, o papa Francisco ligou para um grupo de freiras de um convento em Córdoba na Espanha, para lhes desejar um feliz ano novo, mas foi surpreendido ao ser atendido pela secretária eletrônica das religiosas.
“O que as freiras estão fazendo para que não possam atender o telefone?”, perguntou o papa em uma mensagem deixada na máquina. A gravação foi obtida pelo jornal El Mundo e transmitida pela mídia italiana neste sábado.
Apesar de nenhuma delas atende-lo, mesmo assim, ele fez questão de sauda-las dizendo: “Aqui é o papa Francisco. Eu queria oferecer minhas saudações pelo fim do ano. Talvez eu tente ligar novamente depois. Que Deus abençoe vocês”.
Mas afinal aonde elas estavam?
A madre superiora do convento, a irmã Adriana, contou que quando escutou a mensagem do papa “queria morrer“. “Temos amizade a mais de 15 anos, mas jamais pensei que o Papa iria se lembrar de nós”, disse ela explicando que não atenderam ao telefone porque estavam rezando.
Francisco tem surpreendido a muitos, devido a sua simplicidade e humildade. Ele tem o costume de ligar apara as pessoas de surpresa, até mesmo com cidadãos comuns que lhe escrevem contando o seus problemas. O próprio papa faz questão de fazer essas ligações, o que ficou evidente na mensagem deixada para as freiras.
Portal Padom

1.06.2014

Estudo afirma que o cérebro das pessoas religiosas é menos suscetível a desenvolver doenças como a depressão




Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Columbia, nos EUA, revelou que a anatomia cerebral das pessoas religiosas as torna menos propensas a desenvolver a depressão. Segundo o estudo, pessoas que nutrem sentimentos religiosos tendem a ter um córtex cerebral mais espesso o que, segundo os cientistas, proporciona um risco menor de desenvolver depressão do que as não religiosas.
- Nossas crenças e nossos humores são refletidos no cérebro, e com novas técnicas de imagem já é possível observá-los – comentou Health Myrna Weissman, professora de psiquiatria e epidemiologia da Universidade de Columbia.
- O cérebro é um órgão fantástico. Não só nos controla, mas é controlado por nossos humores – completou a professora, segundo a Reuters.
Dados revelados por estudos anteriores já haviam mostrado a relação entre depressão e religiosidade, mostrando que entre pessoas com predisposição genética à depressão, as religiosas podem ter um risco até 90% menor de desenvolver o transtorno do que as demais.
Esses dados levaram os pesquisadores ao estudo atual, que estudou 103 pessoas de 18 a 54 anos, parte delas com predisposição genética para a depressão – ou seja, com histórico da doença na família.
Os voluntários do estudo foram acompanhados por cinco anos, durante os quais os cientistas acompanharam a importância da religião em suas vidas e a frequência com que foram a igrejas e outros templos religiosos. Além do estudo de seus aspectos religiosos, os voluntários foram também submetidos a exames de ressonância magnética, de forma a estudar sua anatomia cerebral.
Os resultados do estudo, publicado no periódico JAMA Psychiatry, mostrou então que, entre os voluntários estudados, aqueles que davam mais importância às questões religiosas e espirituais possuíam um córtex mais espesso em algumas áreas do cérebro. Essa tendência se mostrou ainda mais forte entre aqueles que tinham histórico de depressão na família.
Os cientistas observaram ainda que tal relação não foi influenciada pela frequência com que as pessoas estudadas iam a igrejas ou templos, mas sim com a importância que elas davam para o assunto em suas vidas.
Apesar da clara relação entre a religiosidade e a espessura do córtex cerebral, o trabalho dos cientistas ainda não conseguiu determinar se a importância dada à espiritualidade aumenta a espessura do córtex cerebral, ou se se a maior espessura da membrana predispõe uma pessoa a dar maior importância à religião.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Após ser agredido por muçulmanos, imã convertido ao cristianismo afirma: “Depois de dez anos, posso expressar a minha fé abertamente”



IMAGEM ILUSTRATIVA

O ex-muçulmano Dolimuddin, que se converteu ao cristianismo em 2003 revelou recentemente ao Ministério Portas Abertas como um episódio de violência cometido contra ele por causa de sua fé o permitiu demostrar o perdão e expressar sua fé publicamente.
Morador do distrito de Thakurgaon, ao norte de Bangladesh, Dolimuddin conta que no dia 29 de agosto de 2013 recebeu uma visita de quarto muçulmanos, que foram à sua porta pedir explicações a respeito de sua conversão, e chegaram a pedir-lhe dinheiro, para que não fosse agredido. Segundo ele, isso aconteceu porque na mente dos moradores à sua volta, era impossível que um seguidor do profeta Maomé se tornasse um seguidor de Jesus Cristo.
- Foi difícil para as pessoas da minha comunidade compreenderem e aceitarem que um imã pode se tornar cristão. Eu estudei o Alcorão e sabia muito sobre o Islã. Os muçulmanos tinham medo de que eu usasse esse conhecimento para convertê-los. Eu fui atacado muitas vezes para ser impedido de compartilhar o meu testemunho – afirmou Dolimuddin, ao Ministério Portas Abertas.
Segundo Dolimuddin, os quarto homens que foram à sua porta o chamaram de “ovelha negra”, o que implica que ele trouxe vergonha para o Islã, e que ele era amaldiçoado por deixá-lo. Afirmando que tinham como objetivo demonstrar bondade, os homens pediram a ele 120 mil tacas (o equivalente a 3.630 reais), para que não fosse agredido e expulso de sua casa. Com sua recusa a pagar esse valor eles o agrediram brutalmente, o deixando à beira da morte.
Ele conta que depois de acordar em um hospital, um amigo levou a denúncia de sua agressão à polícia. Depois de recuperado, ele se encontrou com seus agressores em uma reunião da comunidade, juntamente com o presidente do conselho do sindicato local, um funcionário da aldeia, e do policial que o havia aconselhado a abrir um processo contra seus agressores.
Foi então que o presidente pediu a ele que não abrisse o processo, e afirmou que seria tomada uma solução pacífica.
- Eu sei que vocês, os cristãos, são pessoas de paz. Vocês odeiam brigas e perdoam – afirmou o presidente.
Então, os quatro muçulmanos assinaram uma declaração oficial de que não fariam mal a Dolimuddin no futuro e, se o fizessem, seriam cobrados imediatamente. Por sua parte, Dolimuddin declarou-se um seguidor de Cristo e que sua escolha foi um ato de livre-arbítrio.
- Pelo menos eles entenderam que o que eles fizeram para mim foi errado e prometeram não fazê-lo novamente. Embora o meu corpo ainda sinta dor, e eu não tenha dois dentes da frente, estou feliz porque, finalmente, depois de dez anos, eu posso expressar a minha fé abertamente – afirmou.
- Por causa do que aconteceu os meus vizinhos, o presidente do conselho, e agora, até mesmo a polícia, me reconhecem como cristão. Eles não estão mais confusos sobre a minha identidade espiritual – completou Dolimuddin.

Por Dan Martins, para o Gospel+

Sociólogo afirma que jogos online podem substituir a experiência em grupos religiosos





O sociólogo americano William SimsBainbridge publicou recentemente seu livro eGods – Fantasy versus Faith in Computer Games (não publicado no Brasil), no qual publica sua pesquisa sobre a relação da fé com o mundo dos RPGs online de múltiplos jogadores, como World of Warcraft. Na publicação, o estudioso afirma que tais jogos poderiam tomar, aos poucos, o papel social da religião.
- A substituição da religião não é perfeita, mas essas novas formas de arte podem trazer compensação psicológica para desejos ainda desconhecidos, melhoria de status social e até aumentar o sentimento de que a vida tem um significado – afirmou SimsBainbridge, em entrevista à revista Galileu.
- O admirável é que o artista [que desenhou o game] faz isso criando ficções, deixando claro que está inventando, enquanto padres e religiosos mentem sem vergonha alguma – completou o sociólogo.
No livro, o sociólogo mapeou também as religiões existentes dentro de Três grandes jogos do segmento: World of Warcraft, Everquest II e Fallen Earth.
Veja um resumo desse mapeamento:
Everquest II: Existem 18 deuses vaidosos e caprichosos que abandonaram o mundo e voltaram. A devoção traz vantagens no jogo.
Fallen Earth: Os cogs, uma das várias facções, são devotos da tecnologia e consertam aparelhos quebrados com orações. Querem acabar com toda a humanidade, porque acreditam ser possível “reiniciar” o mundo.
World of Warcraft: Entre as 19 seitas e grupos há a Churchof The Holy Light, que prega a existência de uma grande força protetora e fazer boas ações. São mais de 800 mil membros. Outro é o culto à Moongoddess: a deusa da lua, que não permite violência
.
A opinião de William SimsBainbridge é compartilhada também pela estudiosa de games Jane McGonical, que afirma que a experiência dos games pode ajudar a “consertar alguns dos nossos problemas sociais mais graves”.
- A cooperação vista em jogos como World of Warcraft pode ajudar a melhorar o mundo e consertar alguns dos nossos problemas sociais mais graves. É possível sim estipular que a experiência nesse tipo de jogo possa impactar a vida do jogador em vários sentidos – afirma McGonical.
Mais cuidadoso ao abordar o assunto o brasileiro João Beraldo, designer de Taikodom, afirma que, com sua experiência nos games, “o jogador pode criar uma nova imagem de si mesmo ao se identificar com o personagem, e aprender a cooperar com outros”.

Por Dan Martins, para o Gospel+

Pastor Marco Feliciano afirma que o humor do Porta dos Fundos “não agrega nada à família brasileira”





O deputado federal e pastor Marco Feliciano concedeu recentemente uma entrevista publicada no canal WAPTV, na Youtube, na qual comentou sobre o canal humorístico Porta dos Fundos, afirmando que o humor produzido por eles “não agrega nada à família brasileira”.
Apresentado no vídeo como “um dos pastores mais polêmicos do Brasil”, Feliciano foi questionado se o grupo humorístico agregava valores à família cristã. Enfático em sua resposta, o pastor disse que “se agregasse valor à sociedade brasileira, não se chamaria porta dos fundos, se chamaria porta de entrada.”
- Não agrega nada à família brasileira, principalmente à família cristã. Eles dizem que o humor deles é um humor inteligente; humor inteligente é quando, de fato, você faz um humor que não expõe ninguém ao preconceito nem ao ridículo – criticou Marco Feliciano, afirmando ainda que os humoristas do grupo “tocam na fé cristã e crescem em cima das misérias alheias”.
O parlamentar disse ainda que o polêmico vídeo “Oh, Meu Deus!”, publicado pelos humoristas em agosto de 2013, recebeu recentemente uma nota de repúdio por parte da bancada feminina da Câmara.
- E não foi evangélico não. Todas as mulheres da Câmara dos Deputados, as deputadas que representam as mulheres brasileiras assistiram ao vídeo e se sentiram humilhadas vendo aquela mulher com as pernas abertas na frente de um médico – afirmou o deputado.
- É hora dessa turma repensar. Uma coisa é sabedoria, outra coisa é desprezo. Vocês desprezaram o povo – completou Feliciano, que disse ainda que o jovem brasileiro precisa ser mais inteligente e não se tornar massa de manobra nas mãos da mídia.
Ele finalizou afirmando ter sido alvo de diversas críticas por representar um segmento da sociedade que “conserva os valores da família como ela tem que ser”.

Assista à entrevista:






1.05.2014

Cantor Belo fala sobre sua relação com a fé e afirma: “Fui a Deus pela dor, não pelo amor’”





Ao comentar sobre uma série de mudanças ocorridas em sua vida no ano de 2013, o cantor Belo falou, entre comentários a respeito de suas mudanças profissionais, de sua nova postura em relação à sua saúde e de seu novo visual, sobre sua fé, e afiram ter chegado a Deus “pela dor”.
Condenado a seis anos de prisão, em 2002, por associação para o tráfico e porte ilegal de armas, o cantor falou sobre o distanciamento dos palcos causados por sua condenação, e afirmou que, mesmo longe dos palcos, nunca se distanciou de seu público.
- Sou grato por tudo que passei lá atrás. Sou um felizardo. De todos os percalços que passei, as obscuridades que enfrentei, o mais gratificante é eu estar aqui. Mesmo ausente dos palcos nunca estive ausente do meu público – afirmou, em entrevista ao site Ego.
Sobre o tempo em que ficou impedido de fazer shows, devido à sua prisão, o cantor afirma ter tirado grandes lições, sobretudo a respeito de sua fé. Ele conta que nesse período se apegou mais a Deus e a aprendeu a valorizar mais a vida em família. Segundo ele, foi o apoio de seus parentes que o ajudou a superar os momentos difíceis e dar a volta por cima e que, por causa deles, não sobrou lembrança dolorosa da época da prisão.
- Não tive trauma nenhum porque minha família sempre me apoiou. Isso já é o que você tem de primordial. Me apeguei muito a Deus. Fui a Deus pelo dor, não pelo amor. Mas aprendi. Tenho uma fé pessoal que é grandiosa – explicou o cantor, que recentemente afirmou que poderia gravar um CD de músicas gospel.
- Tudo que acontece só Ele pode conceber. Deus não te dá cruz maior do que aquela que você pode carregar. Minha vitória foi muito maior. Hoje estou muito melhor do que há dez anos – completou.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Pastor Renato Vargens comenta incidentes ocorridos com Anderson Silva e Michael Schumacher: “A vida de cada ser humano encontra-se nas mãos de Deus”




Nas últimas semanas, o mundo inteiro acompanhou o drama de dois esportistas que foram surpreendidos por dois graves acidentes. Anderson Silva, considerado o maior atleta do UFC, quebrou a perna numa luta e Michael Schumacher, heptacampeão da Fórmula 1, teve uma grave lesão cerebral após sofre um acidente de ski.
O pastor Renato Vargens, líder da Igreja Cristã da Aliança, publicou em seu blog um artigo comentando o ocorrido com os atletas e afirmou que esses acontecimentos nos mostram que “a vida de cada ser humano encontra-se nas mãos de Deus”, e que apenas Ele pode nos sustentar e nos proteger do mal.
Ele ressalta ainda que, independente do dinheiro ou da fama, todos somos iguais diante de tais acontecimentos. Segundo afirma Vargens, “por mais influentes que sejamos, ou até mesmo dinheiro que tenhamos, nada tem poder para nos livrar dos acidentes e sinistros da vida”.
- A vida é efêmera e passa com uma rapidez enorme. Tiago em seu epistola, nos alerta: “Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois apenas como neblina que aparece por instantes e logo se dissipa” – ressalta o pastor.
Vargens lembra ainda na necessidade de se colocar nossas vidas sob a dependência de Deus, observando que “sem Ele nossa vida e futuro são incertos”.
- Diante do exposto somos chamados a aproveitar cada momento, entendendo que em todo tempo precisamos dEle. Como bem afirmam as Escrituras: “Se Deus for por nós, quem será contra nós”; agora, e se Deus se contrapor as nossas míseras vidas? Quem será a nosso favor? – finaliza o pastor.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Prefeito de cidade norte-americana se torna alvo de críticas por declarar 2014 como o “Ano da Bíblia”





A tentativa de um prefeito em incentivar os moradores de sua cidade a lerem a Bíblia acabou em polêmica em uma cidade do Texas, nos EUA. Tom Hayden, prefeito de Flower Mound, passou a ser alvo de críticas depois que declarou oficialmente o ano de 2014 como o “Ano da Bíblia”.
A declaração de Hayden foi feita em uma reunião da câmara de vereadores da cidade no mês passado, onde ele destacou que deseja que sua comunidade se conecte através da Bíblia.
- A moralidade que ajudou a construir o nosso país está baseada nos valores que são encontrados na Bíblia – afirmou o prefeito.
Como parte da iniciativa de Hayden, trechos bíblicos serão publicados em um site chamado thebible2014.com. Ele explica, segundo o G1, que tem por objetivo incentivar os cidadãos de Flower Mound a ler a Bíblia durante o ano.
Porém, a iniciativa do prefeito não foi bem aceita por vários moradores da cidade, que questionaram seu posicionamento religioso.
- Ele foi eleito prefeito, e não líder espiritual de Flower Mound – criticou o morador Curt Orton, em entrevista à Fox.
Por Dan Martins, para o Gospel+