3.28.2015
3.26.2015
REFLEXÃO SOBRE O AMOR DE DEUS E SUA BONDADE.
Deem graças ao Senhor porque Ele é bom. O Seu amor dura para sempre! Salmos 136:1
O Amor de Deus está sempre presente!
Deus é bom. Deus é amor. Deus é eterno. Isso significa que o amor d'Ele por você nunca vai acabar.Talvez esteja sendo difícil você sentir o amor de Deus hoje. Talvez as circunstâncias da sua vida estejam te impedindo de ver essa realidade, que Deus te ama para sempre!
Pare, respire fundo. Clame ao Senhor e peça que Ele te revele Seu amor eterno por você. Ele nunca falhará.
Precisa de ajuda para orar?
O próprio Senhor irá à sua frente e estará com você; ele nunca o deixará, nunca o abandonará. Não tenha medo! Não desanime!"
Deuteronômio 31:8
Deuteronômio 31:8
"Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu darei
descanso a vocês. Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois
sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as
suas almas.
Mateus 11:28-29
Mateus 11:28-29
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, Pai das
misericórdias e Deus de toda consolação, que nos consola em todas as
nossas tribulações, para que, com a consolação que recebemos de Deus,
possamos consolar os que estão passando por tribulações. Pois assim como
os sofrimentos de Cristo transbordam sobre nós, também por meio de
Cristo transborda a nossa consolação. Se somos atribulados, é para
consolação e salvação de vocês; se somos consolados, é para consolação
de vocês, a qual dá paciência para suportarem os mesmos sofrimentos que
nós estamos padecendo. E a nossa esperança em relação a vocês está
firme, porque sabemos que, da mesma forma que vocês participam dos
nossos sofrimentos, participam também da nossa consolação.
2 Coríntios 1:3-7
2 Coríntios 1:3-7
Pois a sua ira só dura um instante,
mas o seu favor dura a vida toda;
o choro pode persistir uma noite,
mas de manhã irrompe a alegria.
Salmos 30:5
mas o seu favor dura a vida toda;
o choro pode persistir uma noite,
mas de manhã irrompe a alegria.
Salmos 30:5
Deixo a paz a vocês; a minha paz dou a vocês. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbe o seu coração, nem tenham medo.
Entregue suas preocupações ao Senhor,
e ele o susterá;
jamais permitirá que o justo venha a cair.
Salmos 55:22
e ele o susterá;
jamais permitirá que o justo venha a cair.
Salmos 55:22
"Eu disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo
vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo".
João 16:33
João 16:33
E eu pedirei ao Pai, e ele dará a vocês outro Conselheiro para estar com
vocês para sempre, o Espírito da verdade. O mundo não pode recebê-lo,
porque não o vê nem o conhece. Mas vocês o conhecem, pois ele vive com
vocês e estaráem vocês. Não os deixarei órfãos; voltarei para vocês.
João 14:16-18
João 14:16-18
Mesmo quando eu andar
por um vale de trevas e morte,
não temerei perigo algum, pois tu estás comigo;
a tua vara e o teu cajado me protegem.
Salmos 23:4
por um vale de trevas e morte,
não temerei perigo algum, pois tu estás comigo;
a tua vara e o teu cajado me protegem.
Salmos 23:4
E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus.
Filipenses 4:7
Filipenses 4:7
O Senhor, o seu Deus,
está em seu meio,
poderoso para salvar.
Ele se regozijará em você;
com o seu amor a renovará,
ele se regozijará em você
com brados de alegria".
Sofonias 3:17
está em seu meio,
poderoso para salvar.
Ele se regozijará em você;
com o seu amor a renovará,
ele se regozijará em você
com brados de alegria".
Sofonias 3:17
Por isso não tema, pois estou com você;
não tenha medo, pois sou o seu Deus.
Eu o fortalecerei e o ajudarei;
eu o segurarei
com a minha mão direita vitoriosa.
Isaías 41:10
não tenha medo, pois sou o seu Deus.
Eu o fortalecerei e o ajudarei;
eu o segurarei
com a minha mão direita vitoriosa.
Isaías 41:10
Que o Deus da esperança os encha de toda alegria e paz, por sua
confiança nele, para que vocês transbordem de esperança, pelo poder do
Espírito Santo.
Romanos 15:13
Romanos 15:13
Uma coisa pedi ao Senhor
e a procuro:
que eu possa viver na casa do Senhor
todos os dias da minha vida,
para contemplar a bondade do Senhor
e buscar sua orientação no seu templo. Pois no dia da adversidade
ele me guardará protegido em sua habitação;
no seu tabernáculo me esconderá
e me porá em segurança sobre um rochedo.
Salmos 27:4-5
e a procuro:
que eu possa viver na casa do Senhor
todos os dias da minha vida,
para contemplar a bondade do Senhor
e buscar sua orientação no seu templo. Pois no dia da adversidade
ele me guardará protegido em sua habitação;
no seu tabernáculo me esconderá
e me porá em segurança sobre um rochedo.
Salmos 27:4-5
Portanto, humilhem-se debaixo da poderosa mão de Deus, para que ele os
exalte no tempo devido. Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque
ele tem cuidado de vocês.
1 Pedro 5:6-7
1 Pedro 5:6-7
Pois não menosprezou
nem repudiou o sofrimento do aflito;
não escondeu dele o rosto,
mas ouviu o seu grito de socorro.
Salmos 22:24
nem repudiou o sofrimento do aflito;
não escondeu dele o rosto,
mas ouviu o seu grito de socorro.
Salmos 22:24
.
Registra, tu mesmo, o meu lamento;
recolhe as minhas lágrimas em teu odre;
acaso não estão anotadas em teu livro?
Salmos 56:8
recolhe as minhas lágrimas em teu odre;
acaso não estão anotadas em teu livro?
Salmos 56:8
Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês', diz o Senhor,
'planos de fazê-los prosperar e não de causar dano, planos de dar a
vocês esperança e um futuro.
Jeremias 29:11
Jeremias 29:11
Assim acontece com vocês: agora é hora de tristeza para vocês, mas eu os
verei outra vez, e vocês se alegrarão, e ninguém tirará essa alegria de
vocês.
João 16:22
João 16:22
Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!
2 Coríntios 5:17
2 Coríntios 5:17
Aquele que estava assentado no trono disse: "Estou fazendo novas todas
as coisas!" E acrescentou: "Escreva isto, pois estas palavras são
verdadeiras e dignas de confiança".
Apocalipse 21:5
Apocalipse 21:5
Assim como uma mãe consola seu filho,
também eu os consolarei;
em Jerusalém vocês serão consolados".
Isaías 66:13
também eu os consolarei;
em Jerusalém vocês serão consolados".
Isaías 66:13
O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza
e o meu libertador;
o meu Deus é o meu rochedo,
em quem me refugio.
Ele é o meu escudo e o poder que me salva,
a minha torre alta.
Salmos 18:2
e o meu libertador;
o meu Deus é o meu rochedo,
em quem me refugio.
Ele é o meu escudo e o poder que me salva,
a minha torre alta.
Salmos 18:2
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3.25.2015
A VIDA DE MOISÉS.
Moisés é um dos personagens mais importantes do Antigo Testamento,
o líder que representa uma divisão de águas na história bíblica. Antes
da vinda de Jesus, foi o profeta mais importante – assim considerado até
mesmo entre os muçulmanos -, membro da Tribo de Levi. Segundo as
crenças hebraicas e cristãs, os cinco livros iniciais do Antigo
Testamento – o Pentateuco – são de autoria de Moisés.
Na época do seu nascimento, narrado no Êxodo 2, o faraó do Egito,
que mantinha os judeus como escravos, tinha promulgado uma lei que
condenava à morte todos os filhos do sexo masculino nascidos de hebreus.
Na tentativa de salvar sua vida, seus pais o ocultam durante três
meses, depois, sem maiores perspectivas, eles o acomodam em uma cesta de
juncos, depositando-a nas águas do Rio Nilo. O menino é então
encontrado justamente pela filha do Faraó, adotado e educado por ela no
seio da corte, para que se torne um príncipe. Em sua alma, porém, ele
permanecia conectado aos anseios e ideais de seu povo, o que o levou a
matar um administrador egípcio que feria deliberadamente um escravo
judeu. Perseguido como traidor por este crime, aos quarenta anos ele
foge para se salvar da morte. Neste momento ele se refugia entre as
montanhas de Mídia, próximas ao Golfo de Acaba.
Moisés, neste período, entra na segunda etapa de sua jornada. Diante do deserto e da carência de recursos materiais, ele se torna pastor de ovelhas de Hobabe, seu futuro sogro, prenunciando seu destino de guia de um outro rebanho, o do povo escravizado que ele tem como missão libertar do jugo egípcio. Quarenta anos depois, após um longo e árduo aprendizado, tempo durante o qual chegou a esquecer a língua egípcia e a hebraica, pois habitava entre os midianitas, ele estava finalmente pronto para assumir sua missão entre os hebreus, adentrando assim na terceira fase de sua existência. O futuro líder teve então a visão que mudou definitivamente sua vida – ele viu uma sarça, planta espinhosa parente da roseira, ardendo em chamas no monte Horebe, e percebeu que, apesar do incêndio, ela não era destruída. Atento, ele se aproxima do local e então Deus se dirige a ele, chama-o pelo nome e designa aquele local como uma Terra Santa, na qual ele deveria pisar com os pés descalços. Finalmente, a presença divina revela a Moisés seu papel como libertador do povo hebraico.
O profeta cumpre o seu papel, resgata o povo aprisionado e o guia até os limites de Canaã, a Terra Prometida. No Monte de Horebe, Península do Sinai, no mesmo lugar em que recebeu a primeira revelação, ele tem uma nova visão e recebe das mãos divinas a mensagem dos Dez Mandamentos, supostamente escritos pela chama sagrada. Posteriormente suas leis são desenvolvidas, passando a contar com aproximadamente 600 normas, que são conhecidas como Leis Mosaicas, exceto pelos judeus, os quais acreditam que estas regras são orientações divinas, concedidas ao povo israelita por meio de Moisés. No caminho dos hebreus para a Terra Santa, o faraó tentou impedir a fuga, quando então ocorreu o famoso episódio do Mar Vermelho - as águas pretensamente se separam, abrindo uma passagem para que os hebreus possam fugir, e depois se fecham sobre os egípcios que se atrevem a atravessá-lo, afogando-os. Mas este não é o único nem o maior obstáculo enfrentado por Moisés, que é obrigado a enfrentar a incredulidade de seu povo, que diante das primeiras dificuldades deserta da crença em Deus e passa a adorar ídolos de ouro e de prata. Mas Deus, através de sinais, convence finalmente seu povo e, após uma jornada de quarenta anos - que deveria ter se resumido a dois anos, mas se prolongou em consequência da falta de fé dos hebreus -, eles finalmente atingem a Terra Prometida. Moisés, então com 120 anos, apenas tem a oportunidade de vislumbrar Canaã, sobre o Monte Nebo, em Moabe, e depois desta visão tão esperada ele morre, deixando a liderança de seu povo nas mãos do seu sucessor, Josué. Esta jornada, do ponto de vista cristão, prenuncia a vinda de outro profeta, o Messias prometido, Jesus Cristo, que libertará o povo não apenas do jugo material, mas da submissão aos pecados.
Moisés, neste período, entra na segunda etapa de sua jornada. Diante do deserto e da carência de recursos materiais, ele se torna pastor de ovelhas de Hobabe, seu futuro sogro, prenunciando seu destino de guia de um outro rebanho, o do povo escravizado que ele tem como missão libertar do jugo egípcio. Quarenta anos depois, após um longo e árduo aprendizado, tempo durante o qual chegou a esquecer a língua egípcia e a hebraica, pois habitava entre os midianitas, ele estava finalmente pronto para assumir sua missão entre os hebreus, adentrando assim na terceira fase de sua existência. O futuro líder teve então a visão que mudou definitivamente sua vida – ele viu uma sarça, planta espinhosa parente da roseira, ardendo em chamas no monte Horebe, e percebeu que, apesar do incêndio, ela não era destruída. Atento, ele se aproxima do local e então Deus se dirige a ele, chama-o pelo nome e designa aquele local como uma Terra Santa, na qual ele deveria pisar com os pés descalços. Finalmente, a presença divina revela a Moisés seu papel como libertador do povo hebraico.
O profeta cumpre o seu papel, resgata o povo aprisionado e o guia até os limites de Canaã, a Terra Prometida. No Monte de Horebe, Península do Sinai, no mesmo lugar em que recebeu a primeira revelação, ele tem uma nova visão e recebe das mãos divinas a mensagem dos Dez Mandamentos, supostamente escritos pela chama sagrada. Posteriormente suas leis são desenvolvidas, passando a contar com aproximadamente 600 normas, que são conhecidas como Leis Mosaicas, exceto pelos judeus, os quais acreditam que estas regras são orientações divinas, concedidas ao povo israelita por meio de Moisés. No caminho dos hebreus para a Terra Santa, o faraó tentou impedir a fuga, quando então ocorreu o famoso episódio do Mar Vermelho - as águas pretensamente se separam, abrindo uma passagem para que os hebreus possam fugir, e depois se fecham sobre os egípcios que se atrevem a atravessá-lo, afogando-os. Mas este não é o único nem o maior obstáculo enfrentado por Moisés, que é obrigado a enfrentar a incredulidade de seu povo, que diante das primeiras dificuldades deserta da crença em Deus e passa a adorar ídolos de ouro e de prata. Mas Deus, através de sinais, convence finalmente seu povo e, após uma jornada de quarenta anos - que deveria ter se resumido a dois anos, mas se prolongou em consequência da falta de fé dos hebreus -, eles finalmente atingem a Terra Prometida. Moisés, então com 120 anos, apenas tem a oportunidade de vislumbrar Canaã, sobre o Monte Nebo, em Moabe, e depois desta visão tão esperada ele morre, deixando a liderança de seu povo nas mãos do seu sucessor, Josué. Esta jornada, do ponto de vista cristão, prenuncia a vinda de outro profeta, o Messias prometido, Jesus Cristo, que libertará o povo não apenas do jugo material, mas da submissão aos pecados.
3.15.2015
Ativista dos direitos das mulheres: todos são iguais diante de Deus Posted: 13 Mar 2015 03:00 AM PDT
Bill Federer
Susan
B. Anthony, cuja face está numa moeda de dólar, um selo de três
centavos e cuja estátua está na Rotunda do Capitólio dos EUA, morreu em
13 de março de 1906.
Susan B. Anthony |
Depois
da Guerra Civil, Susan B. Anthony trabalhou muito para aprovar as
Emendas 13, 14 e 15 da Constituição dos EUA. Ela conseguiu que as
mulheres fossem matriculadas na Universidade de Rochester.
Susan
B. Anthony foi presa por votar na eleição presidencial de 1872, dizendo
que ela “categoricamente votou na chapa republicana — direto.” Catorze
anos depois de sua morte, as mulheres americanas ganharam o direito de
votar.
Depois
de ficar sabendo que sua cunhada havia feito um aborto, Susan B.
Anthony escreveu em seu diário: “Ela lamentará o dia em que ela
violentou a natureza.”
Susan
B. Anthony foi citada no jornal The Revolution, de julho de 1869:
“Deploro o crime horrível do assassinato de crianças… Não importa qual
seja o motivo, amor a uma vida cômoda, ou o desejo de salvar o inocente
bebê em gestação de sofrimentos, a mulher que comete tal ato é
imensamente culpada. Tal ato sobrecarregará a consciência dela em vida e
sobrecarregará a alma dela na morte. Mas, oh, tem culpa tripla aquele
que… a levou ao desespero que a impele a esse crime.”
Num
discurso que ela deu várias vezes na década de 1870, Susan B. Anthony
declarou: “Os processos legais em nossos tribunais por quebra de
promessa, divórcio, adultério, bigamia, sedução, estupro e os jornais
noticiando todos os dias de todos os anos escândalos e horrores de
assassinatos de esposas, amantes vítimas de tiros, abortos e
infanticídios: tudo isso faz com que os homens se lembrem sempre de sua
incapacidade de lidar com o mal monstruoso da sociedade.”
Susan
B. Anthony escreveu para Frances Willard em 1889: “Mais doce do que ter
tido a alegria de cuidar de meus próprios filhos tem sido, para mim,
ajudar a criar uma situação presente para as mães em geral, de modo que
seus bebezinhos em gestação não sejam arrancados delas.”
Traduzido por Julio Severo do artigo do WorldNetDaily:
Fonte: www.juliosevero.com
Brasil tem guerrilha - LCP - TERRORISMO NO CAMPO!
Brasil tem guerrilha
Guerra Irregular ModernaO Brasil tem guerrilha
ISTOÉ
entra na base da Liga dos Camponeses Pobres, um grupo armado com 20
acampamentos em três Estados, que tem nove vezes mais combatentes que o
PCdoB na Guerrilha do Araguaia e cujas ações resultaram na morte de 22
pessoas no ano passado
Por ALAN RODRIGUES (TEXTO)
E ALEXANDRE SANT'ANNA (FOTOS) - Buritis (RO)
E ALEXANDRE SANT'ANNA (FOTOS) - Buritis (RO)
O
barulho de dois tiros de revólver quebrou o silêncio da noite na pacata
comunidade rural de Jacilândia, distante 38 quilômetros da cidade de
Buritis, Estado de Rondônia. Passava pouco das 22 horas do dia 22 de
fevereiro quando três homens encapuzados bloquearam a estrada de terra
que liga o lugarejo ao município e friamente executaram à queima-roupa o
agricultor Paulo Roberto Garcia. Aos 28 anos, ele tombou com os
disparos de revólver calibre 38 na nuca. Dez horas depois do crime, o
corpo de Garcia ainda permanecia no local, estirado nos braços de sua
mãe, Maria Tereza de Jesus, à espera da polícia. Era o caçula de seus
três filhos. Um mês depois do assassinato, o delegado da Polícia Civil
de Rondônia que investiga o caso, Iramar Gonçalves, concluiu: "Ele foi assassinado pelos guerrilheiros da LCP."
A
sigla a que o delegado se refere, com estranha naturalidade, quer dizer
Liga dos Camponeses Pobres, uma organização radical de extrema esquerda
que adotou a luta armada como estratégia para chegar ao poder no País
através da "violência revolucionária". Paulo Roberto foi a mais recente
vítima da LCP, que, sob a omissão das autoridades federais e o silêncio
do resto do Brasil, se instalou há oito anos na região e, a cada hora,
se mostra mais violenta. Apenas em 2007, as operações do grupo
produziram 22 vítimas - 18 camponeses ou fazendeiros e quatro
guerrilheiros. Amplamente conhecidos em Rondônia, os integrantes da LCP
controlam hoje 500 mil hectares. Estão repartidos em 13 bases que se
estendem de Jaru, no centro do Estado, às cercanias da capital Porto
Velho, se alongando até a fronteira com a Bolívia, região onde eles
acabaram de abrir uma estrada. O propósito dos guerrilheiros seria
usá-la como rota de fuga, mas, enquanto não são incomodados nem pela
Polícia Federal nem pelo Exército, a trilha clandestina está sendo
chamada de transcocaineira - por ela, segundo a polícia local, passam
drogas, contrabando e as armas da guerrilha.
ÁREA PROIBIDA
A
nenhuma dessas colônias o poder público tem acesso. Sob o manto da
"revolução agrária", a LCP empunha as bandeiras do combate à burguesia,
ao imperialismo e ao latifúndio, enquanto seus militantes assaltam,
torturam, matam e aterrorizam cidades e zonas rurais nessas profundezas
do Brasil. Encapuzados, armados com
metralhadoras, pistolas, granadas e fuzis AR-15, FAL e AK-47 de uso
exclusivo das Forças Armadas, eles já somam quase nove vezes mais
combatentes que os 60 militantes do PCdoB que se embrenharam na Floresta
Amazônica no início dos anos 70 na lendária Guerrilha do Araguaia. "A
Colômbia é aqui", diz o delegado Gonçalves, numa referência às Farc.
A
reportagem de ISTOÉ entrou nessa área proibida. No distrito de
Jacinópolis, a 450 quilômetros de Porto Velho, bate o coração da
guerrilha. Segundo o serviço secreto da Polícia Militar de Rondônia, é
ali que está o campo de treinamento. "Nem com 50 homens armados eu tenho
coragem de entrar na invasão deles", admite o delegado. Caminhar pelas
hostis estradas enlameadas é como pisar em solo minado. A todo momento e
com qualquer pessoa que se converse, o medo de uma emboscada é
constante. Os militantes adotam as táticas de bloqueio de estradas e
seqüestro das pessoas que trafegam pela área sem um salvo-conduto verbal
liberado pela LCP. "É a forma de combater as forças inimigas",
escreveram eles num dos panfletos que distribuíram na região. "Esses
bandoleiros foram muito bem treinados pelos guerrilheiros das Farc",
revela o major Enedy Dias de Araújo, ex-comandante da Polícia Militar de
Jaru, cidade onde fica a sede da Liga.
Para
se chegar à chamada "revolução agrária", dizem os documentos da LCP aos
quais ISTOÉ teve acesso, a principal ação do grupo é pôr em prática a
chamada "violência revolucionária". E, para os habitantes locais, essa
tem sido uma violência fria e vingativa. No caso da sua mais recente
vítima, o que a LCP fez foi uma execução sumária, após um julgamento
interno suscitado pela desconfiança sobre o real propósito da presença
de Paulo Roberto Garcia na região. "Eles acreditam que o rapaz era um
agente infiltrado como agricultor e não tiveram dúvida em matálo", disse
o delegado. Dos 22 mortos de 2007, quatro eram fazendeiros e 14 eram
funcionários das fazendas, que a liga camponesa classifica como
paramilitares. Na parte dos guerrilheiros, quatro foram enterrados -
assassinados em circunstâncias distintas por jagunços das fazendas da
região.
Além
de matar, a LCP é acusada pela polícia de incendiar casas, queimar
máquinas e equipamentos e devastar a Floresta Amazônica. Os moradores da
comunidade onde vivia Garcia não sabem o que é luta de classe, partido
revolucionário e muito menos socialismo. Mas eles sabem muito bem que,
desde a chegada da LCP naquelas bandas, a morte matada está vencendo a
morte morrida.
ALERTA NA SELVA
Só
quem consegue transitar livremente no território da guerrilha são os
caminhões dos madeireiros clandestinos, que pagam um pedágio de R$ 2 mil
por dia à LCP para rodar nas estradas de terras controladas pela
milícia. Em troca do pedágio, os guerrilheiros dão segurança armada aos
madeireiros para que eles possam roubar árvores em propriedades
privadas, áreas de conservação e terras indígenas. São terras que a LCP
diz ter "tomado" - e o verbo tomar, no lugar de "invadir" ou "ocupar",
como prefere o MST, não é mera semântica, mas uma revelação do caráter
belicoso do grupo. "A falha é do Exército brasileiro, que deixa esses
terroristas ocuparem nossa área de fronteira", acusa o major Josenildo
Jacinto do Nascimento. Comandante do Batalhão de Polícia Militar
Ambiental, Nascimento sente na pele o poder e a arrogância desse bando
armado.
No
ano passado, eles derrubaram uma base militar da Polícia Ambiental
dentro de uma unidade de conservação e seqüestraram seus soldados. "A
tática utilizada pela LCP para as emboscadas é certeira", admite um dos
militares, mantido preso por sete horas. "Como são estradas de terras,
no meio da floresta, eles derrubam árvores, que fecham o caminho. Quando
as pessoas descem do carro para retirar a tora, são rendidas", diz E.
S., militar da Polícia Ambiental, que recorre ao anonimato para se
proteger. "Essa guerra é um câncer que está se espalhando pelo Estado",
alerta Nascimento.
Assim
como consta nos panfletos da Liga, os guerrilheiros postam homens em
bases nos morros com binóculos e rojão para anunciar a "invasão" de sua
área por "forças inimigas". Depois de sermos monitorados de perto por
grupos de motoqueiros, durante os 38 quilômetros que levamos uma hora e
meia para percorrer no território dominado pela LCP, ouvimos uma
saraivada de rojões anunciando nossa presença. Estávamos próximos a uma
base. O alerta serve também para que os homens armados se infiltrem na
mata ocupando as barricadas montadas com grandes árvores nas cercanias
dos acampamentos.
"O
fato é que não dá para observá-los, mas estamos sob sua mira", adverte o
militar da Polícia Ambiental que nos acompanha. Na verdade, a PM
Ambiental é a única força do Estado cuja presença ainda é tolerada pela
guerrilha. A explicação é simples: com apenas oito agentes para cuidar
de quase 900 mil hectares naquela região, eles não representam ameaça ao
grupo. Antes, serão presas fáceis se assim os militantes o desejarem.
A BASE
Logo
que o barulho dos rojões reverbera na imensidão da selva, as mulheres e
crianças vestem seus capuzes e assumem a linha de frente. Quando se
chega ao topo de um morro, depois de passar por uma barricada construída
com o tronco de uma imensa árvore com a inscrição da Liga, avista-se
uma bandeira vermelha tremular na franja de um acampamento de casas com
cobertura de palha. Pouco tempo depois, outra barricada e chega-se a uma
parada obrigatória. Do outro lado da porteira, transcorreu o seguinte
diálogo com uma trupe maltrapilha, encapuzada e arredia.
LCP - O que vocês vieram fazer aqui? - disse um nervoso interlocutor mascarado.
ISTO É - Somos jornalistas e queremos saber o que vocês têm a dizer sobre a reforma agrária e a Liga dos Camponeses Pobres.
ISTO É - Somos jornalistas e queremos saber o que vocês têm a dizer sobre a reforma agrária e a Liga dos Camponeses Pobres.
LCP - Podem ir embora, não temos nada a dizer. Vocês só atrapalham.
ISTO É - Quantas famílias estão nesta invasão?
LCP - 300.
LCP - 300.
ISTO É- Podemos falar com o líder de vocês?
LCP - Aqui não existe líder, todos somos iguais.
LCP - Aqui não existe líder, todos somos iguais.
ISTO É - Por que vocês ficam mascarados?
LCP - A máscara é nossa identidade.
LCP - A máscara é nossa identidade.
ISTO É - Vocês acreditam que podem fazer uma revolução?
LCP - Não temos que dar satisfações à imprensa burguesa.
LCP - Não temos que dar satisfações à imprensa burguesa.
ISTO É - De quem vocês recebem apoio?
LCP - Não interessa.
LCP - Não interessa.
ISTO É - Podemos entrar no acampamento?
LCP - De forma alguma. Vão embora daqui!
LCP - De forma alguma. Vão embora daqui!
Com
colete à prova de balas sob a camisa, saímos da porteira do acampamento
por uma questão de segurança e voltamos a percorrer de carro, numa
estrada precária, mais uma hora e meia até o primeiro ponto de pedágio
da LCP. "No ano passado, fomos presos por eles, éramos oito militares e
eles tinham mais de 50 homens armados com metralhadoras", conta o
sargento da tropa. "Não tem jeito, para resolver o problema com esse
bando só com uma ação conjunta do Exército, da Polícia Federal e das
forças do Estado."
Ao
voltar da área dominada pela LCP, fica claro, nas reservadas conversas
com alguns poucos moradores dispostos a contar algo, que o terror
disseminado pela guerrilha se mede pelo silêncio dos camponeses. Os
revoltosos controlam a vida das pessoas, além de investigar quem é quem
na região. Quem não "colabora" com eles - fornecendo dinheiro, gado ou
parte da produção - vira alvo de ataques covardes. Histórias de
funcionários das fazendas da região que foram colocados nus sobre
formigueiros ou que apanharam até abandonar o local estão muito
presentes na memória dos moradores. As torturas praticadas pelos
bandoleiros contra trabalhadores rurais dificultam até contratação de
mão-de-obra na região. "Ninguém quer trabalhar mais na minha fazenda",
admite Sebastião Conte, proprietário de 30 mil hectares de terra. Ele
teve parte de sua terra "tomada" há dois anos pela LCP, a sede da
fazenda foi queimada, assim como seus tratores, alojamentos e área do
manejo florestal. O fazendeiro, acusado pela Liga de ser um
latifundiário, é prova de que o terror da guerrilha é igual para todos.
Segundo ele, nos últimos dois anos, teve que enterrar três de seus
funcionários. "Todos eles assassinados barbaramente", diz Conte. "Estou
pedindo socorro. Não sei mais a quem recorrer."
Longe
de lá, na cidade de Cujubim, os trabalhadores rurais empregados das
fazendas não dispensam o porte de armas. "Aqui ou você anda armado ou
está morto", diz M.L. O capataz da fazenda e seu filho já perderam a
conta de quantas vezes trocaram chumbo com os mascarados que tentam
invadir a fazenda. Tratados como paramilitares, os funcionários das
fazendas são, depois dos fazendeiros, os alvos prediletos dos ataques da
Liga. Nelson Elbrio, gerente da Fazenda Mutum, teve o azar de cair nas
mãos da "organização". Ele foi rendido exatamente como os militares da
Polícia Ambiental e ficou preso sob a mira de uma arma por seis horas.
"Assim que eu fiz a curva na estrada dei de cara com uns 15 homens
encapuzados e fortemente armados. Eles me tiraram do carro e a partir
daí vivi um inferno", conta Elbrio. "Eles queriam que eu revelasse os
segredos da fazenda: quantas pessoas trabalhavam lá, depósito de
combustível, se tinha seguranças armados." O sofrimento do funcionário
se estendeu até o final da tarde, quando o grupo o arrastou até a sede
da fazenda, dando tiros de escopeta próximo a seu ouvido. Em seguida, o
obrigaram a assisti-los incendiando a propriedade e os tratores. "Nunca
mais dormi bem", diz Elbrio.
Com
a morte à espreita, o medo transformou distritos inteiros em zonas
despovoadas - verdadeiras vilas fantasmas - e criou uma massa de gente
refugiada de sua própria terra, expulsa pela guerrilha. Em Jacilândia,
das 25 casas de madeira da única rua do distrito, só oito estão
habitadas. Até a igreja fechou suas portas. "O povo foi embora com medo
dos guerrilheiros", conta um dos moradores, um ancião que só admite a
entrevista sob o anonimato. "Aqui não podemos falar nada. Para ficar de
pé tem que se aprender a viver", diz o velho agricultor. O silêncio e o
abandono das terras são a mais dura tradução desse novo modo de viver.
Maria, a mãe do agricultor assassinado, não esperou a missa de sétimo
dia do caçula. Deixou para trás os 100 hectares, onde tinha 100 cabeças
de gado e a casa recém-construída. Partiu para um lugar ignorado, sob a
proteção de outro filho.
O SILÊNCIO
Naquele
pedaço de terra, os poucos que, apesar de tudo, permanecem na área não
têm rostos ou nomes. Quando interrogados pela polícia na apuração dos
crimes, eles se tornam também cegos e surdos. "Não existe testemunha de
nada", reclama o delegado Gonçalves. A razão das infrutíferas apurações
policiais é que os insurgentes presos são facilmente liberados pela
Justiça. "Como eles usam a tática guerrilheira do uso de máscaras em
suas ações, nós ficamos de mãos atadas para puni-los. Nunca se sabe quem
de fato matou", queixa-se o delegado. As únicas lideranças da LCP a
enfrentar a prisão por causa de assassinatos foram Wenderson Francisco
dos Santos (Russo) e Edilberto Resende da Silva (Caco), que se encontra
foragido. Os dois foram acusados de participar do assassinato do
trabalhador rural Antônio Martins, em 2003. Russo foi absolvido em
primeira instância e os promotores recorreram da decisão ao Tribunal de
Justiça.
A ABIN SABE
Essa
tensão é o pano de fundo de uma guerra psicológica que os ideólogos da
organização avaliam como a ideal para que a área seja abandonada pelos
fazendeiros. "A melhor forma de desocupar a área é destruindo o
latifúndio", nos disse um dos mascarados, chamado de Luiz por um colega.
Na lógica da LCP, os fazendeiros têm que tomar prejuízo sempre, senão
eles não abandonam a terra. À frente de 300 famílias da invasão da
Fazenda Catanio, uma propriedade de 25 mil hectares, o guerrilheiro Luiz
defende o confisco do gado para matar a fome dos invasores e considera
que a "tomada" de terra é a forma legal de fazer uma "revolução
agrária". "Se esperarmos a Justiça, ficaremos anos plantados aqui", diz
ele.
A
audácia dos militantes da LCP é tanta que no ano passado mais de 200
deles marcharam encapuzados pelas ruas do município de Buritis, a 450
quilômetros de Porto Velho, até parar na porta da delegacia, onde
exigiram a saída do delegado Gonçalves da comarca. Motivo: ele tinha
prendido um dos líderes da facção guerrilheira. Não satisfeitos, os
bandoleiros bateram às portas do Ministério Público e da Justiça
exigindo que os titulares dos órgãos também se afastassem. O fato foi
reportado ao Ministério da Justiça, ao presidente Lula e ao governo
estadual. Até agora, não houve nenhuma resposta. "Ninguém leva a
sério nossas denúncias. Eles pensam que estamos brincando, que a
denúncia de guerrilha é um delírio", indigna-se o delegado Gonçalves.
"Isso vai acabar numa tragédia de proporções alarmantes, e aí sim vão
aparecer os defensores dos direitos humanos", critica ele. É exatamente
nessa desconsideração das denúncias de promotores, juízes e militares
que a Liga ganha força e cresce impunemente.
Tão
trágica quanto o terror que esse grupo armado impõe às comunidades
rurais é o fato de os governos estadual e federal saberem da existência
desse bando armado - e não fazerem nada. Segundo o Dossiê LCP, um
relatório confidencial da polícia de Rondônia, com 120 páginas,
encaminhado em dezembro passado à Agência Brasileira de Inteligência
(Abin), ao Exército e ao Ministério da Reforma Agrária, o grupo armado,
além de cometer todo tipo de barbaridade, é financiado por madeireiros
ilegais. Conforme o documento, a LCP controla uma área estimada em 500
mil hectares, onde doutrina mais de quatro mil famílias de camponeses
pobres espalhadas por mais de 20 assentamentos da reforma agrária
distribuídos pelos Estados de Minas Gerais, Pará e Rondônia. "Eles estão
na contramão do que é contemporâneo. Mas, de fato, formaram um 'Estado'
paralelo", entende Oswaldo Firmo, juiz de direito da Vara especializada
em Conflito Agrário do Estado de Minas Gerais.
FORÇA-TAREFA
Documentos
em poder de ISTOÉ comprovam que as autoridades federais têm feito
ouvidos de mercador para o problema. No dia 11 de janeiro de 2008, o
ouvidor agrário do governo federal, desembargador Gercino José da Silva
Filho, acusou o recebimento das denúncias encaminhadas a ele sobre as
ilegalidades cometidas por integrantes da Liga dos Camponeses Pobres.
Mais uma vez, nada foi feito. "Eles dizem que sabem de tudo, mas cadê a
ação?", questiona o major Nascimento, comandante da Polícia Militar
Ambiental de Rondônia. "Essa situação aqui só será resolvida em conjunto
com outras forças militares", admite o major. Foi o que aconteceu no
Estado do Pará, em novembro passado, na chamada Operação Paz no Campo,
quando uma ação envolvendo o Exército, as polícias civil e militar e a
Polícia Federal desocuparam um acampamento da LCP na Fazenda Fourkilha,
no sul do Estado. Com dois helicópteros, 200 homens e 40 viaturas, a
força-tarefa cercou o local, prendeu cerca de 150 militantes e recolheu
um verdadeiro arsenal de guerra. "Precisamos da mão forte do Estado.
Aqui somos tratados como cidadãos marginais", emenda o fazendeiro
Sebastião Conte.
Fonte:Todos são dignos de perdão Por Dionatan Oliveira
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor. 1 Coríntios 13:13
Todos são dignos de perdão. Hoje, você já demonstrou o que é o amor, para quem te persegue, te maltrata, ou fala mal de você?
Diante destes “inimigos”, qual seria a arma mais poderosa?
Seria a #fé que você tem?
Seria seu estado de espírito, funfamentado na #esperança?
Ou,
seria o #amor que converte ódio em constrangimento?
Seria seu estado de espírito, funfamentado na #esperança?
Ou,
seria o #amor que converte ódio em constrangimento?
Ei, lhe faço uma pergunda:
Quer enfraquecer os sentimentos de ódio que geram brigas, contendas, discórdias?
Apenas demonstre AMOR!
Sim, eu sei, hipócrita seria eu, se discordasse de que é
difícil amar quem apenas nos quer mal, e quão difícil é amar aquele(a)
que só nos faz mal.
Mas, lembramos do que Jesus disse:
Mas a vós, que isto ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam;
Bendizei os que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam. Lucas 6: 27-28
Bendizei os que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam. Lucas 6: 27-28
Que aproveito teria amar apenas aqueles que nos faz
bem? Demonstrar amor ao nossos inimigos são os ensinamentos do nosso
amado Jesus. Eu e você morremos tentando seguir e praticar todos os
ensinamentos que o Senhor nos ensinou. Deus é contigo, peça o Senhor que
derrame amor em seu coração. Mesmo que seja difícil ao seu ver, mas o
Senhor lhe dará a graça necessária, e no final, o nome do Senhor,
através de sua ação será GLORIFICADO!
Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. 1 João 4:8
Deus abençoe.
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos
respectivos autores e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.
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