2.17.2016

ZIKA Vírus (Um Alerta Para As Crianças) - Paulo Junior

A Grande Tribulação





Por Eliseu Antonio Gomes

A Grande Tribulação é uma época de perturbação e angústias espantosas que terá início após o Arrebatamento da Igreja. Será a fase em que Deus, o Justo Juiz, mandará seu juízo sobre o mundo. Será de âmbito mundial (Apocalipse 3.10); o pior tempo de aflição e angústia que já ocorreu na história da humanidade (Daniel 12.1; Mateus 24.21), tempo terrível de sofrimento para os judeus (Jeremias 30.5-7), que será controlado pelo "homem do pecado" (que é o Anticristo, Daniel 9.27; Apocalipse 13.12).

Haverá um tempo de muita aflição na Terra. "Orai para que a vossa fuga não suceda no inverno nem no sábado; porque haverá então uma tribulação tão grande, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá" - Mateus 24.20-21.

Jesus, ao falar sobre o final dos tempos, mencionou episódios que aconteceriam em um futuro próximo e em tempos distantes, exatamente como os profetas do Antigo Testamento. Muitas das perseguições preditas já ocorreram e muitas ainda estão por acontecer. Porém, Deus controla até mesmo a duração dessas perseguições e não se esquecerá de seu povo. Basta saber que as mãos de Deus controlam tudo para nos sentirmos motivados a viver corretamente no tempo presente.

O crente deve estar sempre em permanente oração e vigilância. "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca" - Mateus 26.41.

Jesus usou a sonolência de Pedro para preveni-lo contra todas as espécies de tentação que o discípulo logo enfrentaria. A maneira de vencer a tentação é conservar-se alerta e orar. Manter-se atento significa estar conscientes das possibilidades de ser tentado, perceber a sutileza da tentação e estar espiritualmente equipado para vencê-la. Pelo fato de a tentação atingir-nos onde somos mais vulneráveis, não podemos resistir sozinhos. A oração é essencial porque o poder de Deus é capaz de fortalecer nossas defesas e derrotar o poder de Satanás.

Pedro aprendeu a lição e anos depois escreveu o seguinte: "Sabendo que tudo isso vai ser destruído assim, então que tipo de gente vocês precisam ser? A vida de vocês deve ser agradável a Deus e dedicada a ele. Esperem a vinda do Dia de Deus e façam o possível para que venha logo. Naquele dia os céus serão destruídos com fogo, e tudo o que há no Universo ficará derretido" - 2 Pedro 3.11-12 (NTLH).

Acima de tudo, para estarmos atentos e vigilantes, é preciso considerar a santidade de Cristo. É importante entender a justiça de Cristo e o fato de que esta justiça nos credita diante do Pai celestial. Em muitas ocasiões, as Escrituras testificam que durante o tempo em que Ele passou na terra, viveu uma vida perfeitamente santa. Tal santidade era muito mais do que a ausência do pecado, era também a perfeita conformidade com a vontade de Deus. É possível agir certo a partir de motivos errados, porém, agir assim não agrada a Deus. A santidade compõe-se muito mais do que meros atos. É necessário orar e vigiar, para que nossas ações sejam motivadas pelo simples fato de que elas são a vontade de Deus.

A Igreja de Cristo não passará pela Grande Tribulação. "... e esperardes dos céus a seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira vindoura" - 1 Tessalonicenses 1.10.

A enorme expectação das pessoas convertidas é a Vinda de Cristo, que dará escape "da ira futura". Expectativa que compreende um estado contínuo de prontidão.

A verdadeira conversão a Cristo, segundo o Novo Testamento, envolve a atitude voluntária de desviar do pecado, e voltar-se para Deus com o objetivo de esperar o retorno de Cristo.

"A ira futura".  Alude-se à ira e juízo divinos que serão espalhados sobre o mundo no decurso da tribulação. Os crentes, entretanto, não precisam receá-la, porque Deus enviará Jesus para nos livrar. É uma realidade inconteste que a volta de Cristo precede essa ira (Apocalipse 3.10).

A besta que subiu do mar será um dos aliados de Satanás. "Então vi subir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças nomes de blasfêmia" - Apocalipse 13.1.

O capítulo 13 de Apocalipse trata da atuação do Anticristo. Expõe o rigoroso embate entre o Anticristo e Deus e também o seu povo no período da Grande Tribulação. A besta que emerge do mar é o último grande governo mundial da história, e é composto de dez reinos sob o controle do Anticristo (Daniel 2.40-45; 7.24, 25; 11.36-45; Apocalipse 17.12). O mar representa muitas nações (Apocalipse 17.15).

A besta é descrita como semelhante ao leopardo, representa o governo gentílico mundial dos tempos do fim e também o governante daquele reino. Satanás dará seu poder a esse governo e o usará contra Deus e seu povo (Apocalipse 13.2).

O número da besta é número de homem: 666. "E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como dragão' (...) 'Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis" - Apocalipse 13.11, 18.

A outra besta representa a figura do falso profeta, que ajudará o Anticristo a preparar o mundo para adorá-lo e enganará a humanidade mediante a realização de grandes milagres (Daniel 13.1-3; Apocalipse 13.12-14).

O que significa o número seiscentos e sessenta e seis? No Livro de Apocalipse, o Anticristo é chamado de "a Besta" e tem um número específico: 666. Muitos teólogos estão de acordo que, na Bíblia Sagrada, "seis" é o número do homem e "três" é o número de Deus. Sendo assim, a sequência do número seis três vezes significa uma pessoa que se apresenta como um deus, tal qual fizeram imperadores romanos do passado (2 Tessalonicenses 2.4).

Deus, o justo Juiz, visitará e julgará a maldade do mundo com poder e glória. "E visitarei sobre o mundo a sua maldade, e sobre os ímpios a sua iniquidade; e farei cessar a arrogância dos atrevidos, e abaterei a soberba dos cruéis" - Isaías 13.11.

O profeta Isaías descreve a destruição de Babilônia tipificando a destruição de todos os inimigos de Deus no tempo do fim, e o juízo final sobre a terra durante o período da Grande Tribulação. Veja também: Ezequiel 32.7; Joel 2.10; 3.16; Ageu 2.6, 7, 21, 22; e Zacarias 14.6, 7).

Conclusão

Que tipo de cristãos devemos ser, sabendo que a Igreja não participará das angústias da Grande Tribulação?

A esperança de ser salvo no Arrebatamento da Igreja não implica licença para irresponsabilidade no presente. Aguardemos a volta de Cristo com paciência, sem a displicência. Se estamos satisfeitos com a vida que levamos agora, não nos esqueçamos de consultar a Deus e congregar no templo. Permitamos que o Espírito Santo interfira em nossos planos e guie os nossos passos.

E.A.G.

2.15.2016

MEDITAR SOBRE ESTES VERSÍCULOS PARA SUA SABEDORIA.









Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra:
Afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção de costume;
Para que, porventura, estando farto não te negue, e venha a dizer: Quem é o Senhor? ou que, empobrecendo, não venha a furtar, e tome o nome de Deus em vão.
Provérbios 30:7-9

2.13.2016

Juristas se posicionam contra liberação do aborto em casos de microcefalia: “Morticínio”




O movimento que se propõe a buscar a legalização do aborto em casos de microcefalia na Justiça encontrou seu primeiro obstáculo: a opinião contrária de importantes juristas.
A iniciativa do instituto de bioética Anis, representado pela antropóloga Debora Diniz, conta com apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), mas foi frontalmente rebatida por juristas de diversas áreas do Direito.
De acordo com informações do portal Consultor Jurídico, a maioria dos especialistas é contrária à iniciativa do instituto Anis. O tema veio à tona devido à epidemia causada pelo vírus zika.
Um dos pontos em que o Anis se apoia é justamente a liberação do aborto em casos de anencefalia, determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2012. No entanto, os juristas acreditam que não há paralelos entre os casos.
A legislação em vigor no país autoriza o aborto em casos de estupro e anencefalia, mas não permite interpretações que levem a Justiça a abrir precedentes em casos de microcefalia.
O ministro aposentado do STF, Carlos Velloso, observa que a aprovação do aborto para casos de anencefalia não pode ser usada como exemplo para casos de microcefalia, e destaca que são condições diferentes: “Seria uma brutalidade sem nenhuma justificativa eliminar uma vida porque a criança vai nascer com problema cerebral. Então, se tiver também problema coronariano, pulmonar, vamos autorizar o morticínio?”, interrogou.
Seguindo a mesma linha de raciocínio, o professor de Direito Constitucional da Universidade de São Paulo, José Levi Mello do Amaral Júnior, lembra que a microcefalia não impede a vida, mesmo que existam limitações, e frisa que se o STF decidir autorizar os abortos para esses casos, poderá ficar caracterizado uma manobra das leis: “A microcefalia típica não implica impossibilidade de vida extrauterina e os exemplos concretos são numerosos, inclusive de pessoas nesta condição que superaram limitações e, até mesmo, colaram grau em curso superior. Por isso mesmo, admitir aborto no caso de microcefalia seria vulgarizar algo que é excepcional no Direito brasileiro”, opinou.
O exemplo citado pelo professor Amaral Júnior coincide com o da jornalista Ana Carolina Cáceres, 24 anos, nascida com microcefalia. Em entrevista ao programa Bem Estar, da TV Globo, ela foi contundente na posição contrária à proposta do instituto Anis: “No dia em que nasci, o médico falou que eu não teria nenhuma chance de sobreviver. Tenho microcefalia, meu crânio é menor que a média. O doutor falou: ‘Ela não vai andar, não vai falar e, com o tempo, entrará em um estado vegetativo até morrer’. Ele – como muita gente hoje – estava errado”, pontuou.

Judeus messiânicos e palestinos cristãos se unem pela fé em Jesus para pôr fim a conflitos Publicado por Tiago Chagas




Judeus israelenses e palestinos vivem em pé de guerra por conta de disputas territoriais, diferenças políticas e religiosas e outras questões culturais, todas essas ligadas pela ancestralidade de ambos os povos. No entanto, a mensagem do Evangelho, rejeitada por ambos os povos, surge como uma possibilidade de união.
Uma reunião recente, realizada em Chipre, colocou lado a lado judeus e palestinos, seguidores de Jesus Cristo, em uma iniciativa chamada Reconciliação Israel/Palestina.
Segundo informações do Christian Today, judeus messiânicos e palestinos cristãos, embora também estejam alinhados com as demandas de seus respectivos povos, muitas vezes são tratados com desconfiança e hostilidade, por não praticarem o judaísmo tradicional ou o islamismo.
No entanto, um ponto de convergência se forma entre esses dois grupos, minorias em seus países: a crença em Jesus Cristo como Filho de Deus enviado ao mundo como Salvador.
“Em tempos de tensões e conflitos violentos, relacionamentos sofrem, enquanto a acusação e a rejeição mútua prosperam. Nesses momentos é ainda mais essencial que nós, que afirmamos a nossa unidade em Cristo, mantenhamos os padrões éticos da vida e do nosso chamado, em todas as nossas atitudes, palavras e ações”, diz o texto de um documento divulgado ao final da reunião, chamado de Declaração de Larnaca.
Esse documento reconhece as áreas desafiadoras e as discordâncias teológicas entre as tradições judaica-messiânica e palestino-cristã: “Temos muitas posições teológicas diferentes sobre o mundo, e também muitas perspectivas diferentes sobre as causas das realidades sociais, políticas e econômicas que afetam a vida diária de todos os que habitam a terra”, pontua
Ainda assim, os judeus e palestinos seguidores do Evangelho, acreditam que o comprometimento de ambos os povos em “ouvir uns aos outros para aprender e respeitosamente desafiar a narrativa do outro” permitirá a cada um “avaliar criticamente a própria narrativa e trabalhar no sentido de uma ponte inclusiva”.
Richard Harvey, co-presidente da organização de judeus messiânicos, opinou que considera importante uma declaração como essa, para que ela seja lida e estudada por judeus messiânicos e cristãos palestinos: “Só levando a sério o comando de Yeshua [Jesus] a amar nossos inimigos, podemos começar a ver o poder transformador de Sua mensagem de boas novas em nossas vidas e comunidades”.

“Não faz sentido”, diz pastor sobre uso de shofar e outros adereços judaicos em cultos evangélicos


Publicado por Tiago Chagas

Em muitas igrejas neopentecostais o uso de instrumentos ritualísticos judaicos tem se tornado uma constante, acrescentando ao culto evangélico itens que alteram a tradição e, em último caso, são erros do ponto de vista teológico.
O reverendo presbiteriano Augustus Nicodemus Lopes publicou um vídeo em seu canal Perguntar Não Ofende abordando o assunto, e apontou que itens como o shofar, a menorá, os incensos, talitskipás e estolas sacerdotais do judaísmo não pertencem ao culto cristão pois perderam seu significado na cruz.
“Todas essas coisas eram simbólicas e tipológicas, elas apontavam para o Senhor Jesus Cristo”, explicou Lopes, lembrando que as cartas do apóstolo Paulo aos romanos, hebreus, gálatas e tessalonicenses deixam claro que os significados que esses adereços rituais tinham apontavam para o Messias, e todas se cumpriram em Jesus, que rasgou o véu ao entregar sua vida em sacrifício, tornando-os inválidos.
“Portanto, não faz o menor sentido num culto evangélico – que é centrado na pessoa de Cristo – que se toque shofar, que se traga a arca, que alguém se vista de rabino, que se traga candelabro, que se fale do púlpito como sendo o altar, que se fale dessa questão de sacrifício… não tem nada a ver”, ensinou.
Observando o ministério de Jesus Cristo como exemplo, o reverendo destacou que, o Novo Testamento orienta que o culto seja despojado de representações, centrado no Evangelho, na mensagem de perdão dos pecados e Salvação: “As únicas representações autorizadas são a ceia do Senhor e o batismo, e dessa forma, então, o foco sempre é a pessoa de Jesus Cristo e o que Ele fez por nós na cruz do Calvário”, disse.
Assista ao vídeo do reverendo Augustus Nicodemus:

2.12.2016

A IMAGEM DE SATANÁS




A imagem que a Bíblia nos dá de Satanás é bem diferente da popular. Na Palavra de Deus ele não é aquele personagem com chifres, cauda e tridentes. Na verdade, ele é um adversário muito perigoso, inteligente e ardiloso. 1Pe 5:8 nos fala sobre isso: "Sede sóbrios, vigiai. O vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, e procurando a quem possa tragar". Pelo fato de pertencer ao mundo espiritual, ele pode enxergar as nossas fraquezas por um outro ângulo. Desta forma, ele as utiliza contra nós, sempre usando-as com grandes vantagens. A Bíblia não fala muito do poder de Satanás, mas sim de sua astúcia e sutileza. Ele gosta muito de usar de trapaça, de planos elaborados cheios de enganos, sempre com o objetivo de nos enfraquecer, nos levar a abdicar da vida e nos desanimar.

Algumas das armas mais fortes do arsenal de Satanás são de natureza psicológica. O medo é uma delas. A dúvida, a raiva, a preocupação, a hostilidade e a culpa são estratégias.

Quando Satanás usa dessas armas psicológicas contra os cristãos, ele cria uma forte névoa na mente humana que tira a clareza da graça de Cristo e gera sentimentos negativos, tais quais: culpa, inferioridade, falta de autoestima, entre outros.

Cristãos que estão debaixo dessa influência, apesar de terem tido experiências maravilhosas com Deus e até conhecerem profundamente a Bíblia, acham-se em condição de tensão, como que amarrados psicologicamente, presos a um profundo sentimento de desvalor.
Como consequência, desperdiçam seu potencial espiritual, intelectual, emocional e paralisam a sua vida em todos os sentidos. O preço dessa autoimagem negativa é muito alto.

Vejamos algumas consequências:

Ausência de romantismo no casamento
Dificuldades para progredir na vida profissional
Solidão e isolamento
Cansaço e envelhecimento precoce
Problemas sexuais
Conflitos de identidade

É óbvio que não posso resumir em poucas linhas como vencer um inimigo como Satanás. Contudo, se reconhecemos a graça de Cristo por nós, a primeira verdade que precisamos incorporar é que temos um grande valor. Somos Filhos de Deus e, como consequência, temos traços do caráter dele em nós. Os dons, o caráter e os propósitos de Deus são estabelecidos em nossas vidas apesar das nossas limitações e pecados.

Cristo morreu por nós para nos resgatar de um destino horrendo e construir um futuro maravilhoso. Precisamos aceitar que se o Deus perfeito pode conviver com as nossas imperfeições, então também podemos acreditar que há um propósito na nossa existência.

Pense nisso! Deixe a letargia e permita que o Senhor construa na sua vida uma nova autoimagem.



Por Lamartine Posella

Cristãos recebem treinamento militar para expulsar o Estado Islâmico do norte do Iraque


Publicado por Tiago Chagas


Uma força-tarefa multidisciplinar foi formada no Iraque para combater o Estado Islâmico com a ajuda de cristãos, que se aliaram ao exército do país e a um grupo de milicianos, que já vinham repelindo as forças dos terroristas.
A ideia é recuperar a cidade de Mosul, no norte do Iraque, conhecida como um reduto cristão no país, repleta de igrejas. Quando os terroristas dominaram a região, obrigaram os cristãos a fugirem, e os que ficaram, foram mortos de maneiras terríveis por não negarem Jesus Cristo.
Segundo informações do Christian Post, a força-tarefa é chamada de Unidade de Proteção da Planície de Nínive (NPU), e foi formada há dois anos após a onda de violência contra cristãos. Os responsáveis trabalham em parceria com o Governo Regional do Curdistão Iraquiano.
“Estamos atualmente com 600 combatentes treinados e mais jovens cristãos estão prontos para se juntar a nós”, afirmou o comandante da unidade militar cristã, Sefa Ilyas Checo. “Estamos prontos para lutar contra o Estado Islâmico dentro da cidade de Mosul”, acrescentou.
De acordo com informações do Voice of America, a NPU possui alta receptividade da população dos arredores de Mosul, justamente por causa de seu objetivo primário, que é expulsar os terroristas da região.
A NPU recebe apoio do grupo Sons of Liberty (“filhos da liberdade”, na tradução do inglês), que treina os voluntários da força-tarefa que não são membros do exército iraquiano. A parceria começou em dezembro de 2014.
“O objetivo da NPU está além de apenas lutar contra o Estado Islâmico. Não é apenas um projeto a curto prazo. Eles esperam se tornar uma força de segurança para a sua região a partir de agora, e conseguir provar ao seu povo que eles estarão seguros, que eles podem permanecer no país e que o cristianismo pode sobreviver no Iraque”, afirmou Matthew VanDyke, supervisor do Sons of Liberty, em entrevista ao Christian Post em abril de 2015.

NASA impede que funcionários falem o nome de Jesus e pode ser processada por censura


Publicado por Tiago Chagas

O Liberty Institude, uma entidade dedicada à preservação da liberdade religiosa, considera processar a agência espacial norte-americana, NASA (National Aeronautics and Space Administration), por censurar seus funcionários, proibindo-os de mencionar o nome de Jesus nos comunicados internos.
O atrito teria acontecido no Centro Espacial Lyndon B. Johnson, localizado em Houston, no estado do Texas (EUA), após uma norma da diretoria da instalação impor aos funcionários a restrição a Jesus.
Jeremy Dys, conselheiro sênior do Liberty Institute, afirmou ao Christian Post que está empenhado em reverter a situação, pois considera ilegal e contrária ao histórico da agência espacial: “A NASA tem um longo histórico de respeito ao discurso religioso dos seus funcionários, incluindo a defesa, em tribunal, dos astronautas que leram o relato bíblico da criação, sobre a órbita da Lua. Essa tradição deve continuar aqui”, afirmou Dys, aludindo ao caso “O’Hair vs. Payne”, de 1969, quando a ativista Madalyn Murray O’Hair processou a NASA por permitir que os astronautas da Apollo 8 de lessem Gênesis 1, e foi derrotada.
“Estamos decididos a nos envolvermos, porque estamos empenhados em defender o seu direito à livre expressão religiosa, inerente a todos os americanos, incluindo os funcionários do governo”, pontuou o conselheiro.
Os especialistas do instituto se reuniram com advogados e enviaram uma carta à diretoria do Centro Espacial na última segunda-feira, 08 de fevereiro, pedindo um posicionamento sobre a censura, mas não obtiveram resposta.
No documento, os signatários dizem que “a censura por parte da NASA sobre o ponto de vista religioso do clube de seus funcionários é uma violação da lei federal e da Primeira Emenda”, e mencionam a Lei de Restauração da Liberdade Religiosa, frisando “não há interesse governamental convincente que permitiria que a NASA substancialmente limitasse o livre exercício da religião do Clube de Louvor e Adoração de funcionários e seus membros individuais”.

Versículos do Dia





Não maquines o mal contra o teu próximo, pois que habita contigo confiadamente.
Provérbios 3:29



Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
1 Coríntios 13:5