5.07.2013

A PARÁBOLA DO TESOURO ESCONDIDO








(Evangelho de Mateus cap. 13 vers.44-50)

44- O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem tendo-o achado, escondeu . E , transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo.

A parábola da pérola

45- O reino dos céus é também semelhante a um que negocia e procura boas pérolas ; 46- e, tendo achado uma pérola de grande valor, vende tudo o que possui e a compra.

A parábola da rede

47- O reino dos céus é ainda semelhante a uma rede que , lançada ao mar, recolhe peixes de toda espécie. 48- E, quando já está cheia , os pescadores arrastam-na para a praia e, assentados, escolhem os bons para os cestos e os ruins deitam fora. 49- Assim será na consumação do século ;sairão os anjos, e separarão os maus dentre os justos,. 50- e os lançarão na fornalha acesa; ali haverá choro e ranger de dentes.



Lição que extraímos:

As parábolas do Tesouro e da Pérola ensinam duas grandes verdades : 1) O reino dos céus é um tesouro de valor incalculável que deve ser buscado acima de tudo 2) É obtido quando renunciamos a tudo que nos impede de ser parte dele. Vender tudo significa que de todo nosso coração devemos abdicar de todos os demais interesses por um único interesse supremo, que é Cristo.

A parábola da Rede revela mais uma vez a verdade que Cristo enfatizou, isto é, que nem todos que estão no reino, na sua presente fase visível aqui na terra são verdadeiramente filhos de Deus. As igrejas locais e denominações cristãs nem sempre são sinônimos de genuíno povo de Deus, que consiste de todos salvos pela graça de Deus, mediante a fé e que vivem em santidade e justiça. Na parábola da Rede que trata da volta de Cristo para julgar o mundo depois da tribulação a ceifa dos ímpios e a dos justos está na mesma ordem mencionada na parábola do joio e do trigo: os ímpios são ceifados primeiro, e os justos , em segundo lugar. Tal seqüência mostra claramente , que a separação dos ímpios entre os justos terá lugar no fim da tribulação , e não no arrebatamento da igreja, ocasião em que o povo peculiar do Senhor é retirado do mundo. Nesta parábola Cristo volta a ressaltar o fato de que entre o povo de Deus há muitos que não são verdadeiramente leais a Ele e à sua Palavra.



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