6.16.2014

Quando Jesus chorou Por Sidnei Osvaldo Ferreira






Quando Jesus chorou


Surpreendentemente, o maior de todos os homens…Chorou! Sim. Até mesmo Jesus pranteou amargamente, sem reprimir suas lágrimas e sem disfarçar sua profunda lamentação. O mestre simplesmente despiu seu coração publicamente e exprimiu sem constrangimento algum a sua grande compaixão e empatia, por meio de gemidos que ressoava aos ouvidos humanos como o suspiro divino.
O bramido de Cristo enunciava a toda humanidade que até mesmo Deus, o Todo Poderoso, é capaz de chorar.      E, o mais impressionante é que através de Jesus encontramos um ser Divino, plenamente compassivo e completamente pessoal, que se comove intensamente perante as nossas aflições. Evidentemente, tais lágrimas não representam um ato desesperado, mas sim, uma reação nobre de alguém genuinamente sensível e suficientemente sincero ao ponto de até mesmo, externar suas verdadeiras emoções. Definitivamente, Deus se importa com toda a sua criação.
 As lágrimas são as mais puras expressões da alma, trata-se de manifestações sentimentais capazes de pronunciar verdades que não podem ser traduzidas meramente por palavras. Jesus chorou, sim! E seus gemidos revelaram há todos os séculos, o supremo e imensurável amor do Pai por toda a humanidade. Cristo chorou sempre que se deparou com o nosso pranto e finalmente na cruz, de uma vez por todas, chorou todas as nossas lágrimas, até morrer a nossa própria morte, para que um dia viéssemos viver a Sua abundante vida.

“Se o mundo um dia viu Jesus chorar, esse mesmo o verá sorrir, pois as escrituras  nos asseguram que Ele verá o fruto do seu penoso trabalho e ficará satisfeito”.


* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
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