Quando Jesus chorou
Surpreendentemente,
o maior de todos os homens…Chorou! Sim. Até mesmo Jesus pranteou
amargamente, sem reprimir suas lágrimas e sem disfarçar sua profunda
lamentação. O mestre simplesmente despiu seu coração publicamente e
exprimiu sem constrangimento algum a sua grande compaixão e empatia, por
meio de gemidos que ressoava aos ouvidos humanos como o suspiro divino.
O
bramido de Cristo enunciava a toda humanidade que até mesmo Deus, o
Todo Poderoso, é capaz de chorar. E, o mais impressionante é que
através de Jesus encontramos um ser Divino, plenamente compassivo e
completamente pessoal, que se comove intensamente perante as nossas
aflições. Evidentemente, tais lágrimas não representam um ato
desesperado, mas sim, uma reação nobre de alguém genuinamente sensível e
suficientemente sincero ao ponto de até mesmo, externar suas
verdadeiras emoções. Definitivamente, Deus se importa com toda a sua
criação.
As lágrimas são as mais
puras expressões da alma, trata-se de manifestações sentimentais capazes
de pronunciar verdades que não podem ser traduzidas meramente por
palavras. Jesus chorou, sim! E seus gemidos revelaram há todos os
séculos, o supremo e imensurável amor do Pai por toda a humanidade.
Cristo chorou sempre que se deparou com o nosso pranto e finalmente na
cruz, de uma vez por todas, chorou todas as nossas lágrimas, até morrer a
nossa própria morte, para que um dia viéssemos viver a Sua abundante
vida.
“Se o mundo um dia viu
Jesus chorar, esse mesmo o verá sorrir, pois as escrituras nos
asseguram que Ele verá o fruto do seu penoso trabalho e ficará
satisfeito”.
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.
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