O Ministério Público do Rio de Janeiro vai apoiar a investigação sobre os casos de intolerância religiosa contra adeptos de religiões afro-brasileiras atribuídos a traficantes que se dizem “evangélicos”.
A informação foi veiculada pelo Jornal da Band e dá conta de que foram registrados “oito ataques” aos “terreiros”, mas o mais violento teria acontecido no último mês de julho, quando os “invasores, além de quebrarem tudo, incendiaram o barracão de candomblé”.
“Nós não temos mais nenhum acervo, de tudo que nós produzíamos, que era usado nos nossos rituais. Nós perdemos tudo”, afirmou a mãe de santo Conceição D’Lyssa, relatando os ataques.
Os traficantes que se diziam “evangélicos” chegaram a proibir os cultos das religiões afro nas favelas, enfatizou a reportagem, que também ouviu o babalorixá Ivanir dos Santos. “Tem crescido o conflito nas escolas, nas relações de vizinhos e até uma atitude agressiva mais visível que é a invasão de templo, quebra de imagem”.
Conhecido pelas opiniões contundentes, o jornalista Boris Casoy disse que os “crimes motivados por intolerância religiosa aumentaram nas favelas da capital e na Baixada Fluminense”, e ao final, acrescentou que “é o momento de a Polícia buscar esses criminosos que muitas vezes agem em nome de suas crenças”.
Assista neste link à reportagem da Band sobre o caso.
Porque se dizer evangélico ? Tenho certeza que o verdadeiro cristão não fará isto, pois Jesus nos ensina a amar. Não devemos perseguir, mas apenas falar do amor de Jesus Cristo Pois somente o Senhor Jesus é que salva.
E disse Joabe: Vive Deus, que, se não tivesses falado, só pela manhã o povo teria cessado, cada um, de perseguir a seu irmão. 2 Samuel 2:27
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