10.08.2014

As 13 maiores mentiras de Dilma Por Thiago Cortês




Como não sabe falar direito, atrapalhando-se até para terminar as frases mais simples, Dilma Rousseff vende ao povo um discurso tosco, apelativo e repleto de mentiras.
Dilma mente compulsivamente. Essa forte tendência da petista deve se intensificar agora, no segundo turno, com apoio da mídia (que não a questiona claramente sobre nada).
Se você não quer ser enganado, e quer ajudar seus amigos a enxergar a verdade sobre o atual governo, aqui vai um breve resumo das principais mentiras de Dilma:

“Lutei pela democracia”

A presidente sempre faz alusão à participação na luta armada como prova de que lutou pela liberdade. A verdade é que Dilma integrou as organizações terroristas Colina e Var-Palmares, cujos estatutos deixavam clara a intenção dos seus membros de implantar no Brasil uma ditadura comunista. Dilma combateu a ditadura militar não porque queria democracia, mas porque queria outro modelo de ditadura, a comunista.

“Apóio os direitos humanos”

A presidente é incapaz de denunciar as prisões arbitrárias e assassinatos de opositores do regime chavista na Venezuela. Em visita à Venezuela, o Assessor Especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia disse que há uma “valorização midiática” dos confrontos. Maduro e suas milícias censuram, perseguem, torturam e matam manifestantes que são contrários ao governo. Mas Dilma ignora solenemente as violações de direitos humanos no país vizinho.
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“Sou pró-vida”

Alguns líderes evangélicos comprados por 30 moedas de ouro garantem aos seus fiéis que a presidente tem forte compromisso com a vida. Mentira. Na sabatina da Folha de S. Paulo, em 2007, Dillma afirmou: “Eu acho que tem de haver a descriminalização do aborto”. Em 2013, o Ministério da Saúde imprimiu mais de 250 mil cartilhas do “Protocolo Misoprostol”, para ensinar nossas mulheres a praticar o aborto. Dilma colocou Eleonora Menicucci, abortista convicta, no comando da Secretaria de Políticas para as Mulheres. Em um vídeo que ganhou popularidade na Internet, Menicucci compara o aborto ao combate do mosquito Aedes Aegypti – comparando a vida humana a um mosquito.

“A PF tem total autonomia”

Na entrevista que concedeu ao Jornal Nacional, Dilma afirmou: “A Polícia Federal, no meu governo e no do presidente Lula, ganhou imensa autonomia”. A afirmação é desmentida por uma pesquisa da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) que aponta o enfraquecimento da PF por ação ou omissão dos governos do PT – são as principais causas do recuo nas investigações de impacto contra a corrupção. A pesquisa mostra que 89,37% dos agentes afirmam que há controle político da instituição e 94,34% acreditam que o enfraquecimento do órgão, proposital, é uma espécie de “castigo” pelo fato de investigações terem chegado a personagens que gravitam em torno do poder.

“Nós combatemos a corrupção”

A verdade é que Dilma só tomou providências contra focos de corrupção quando o estrago (nos cofres públicos) já estava feito. Só depois que a imprensa descobre algum esquema de corrupção é que a “faxineira” Dilma joga a sujeira fora, mas mantém os ratos nos seus lugares. Foi assim nos escândalos que ocorreram nos ministérios do Trabalho, Esporte, Transportes, Agricultura, Turismo, entre outros.

“Não sou autoritária”

Dilma perseguiu o Banco Santander e uma pequena casa de pesquisa independente, a Empiricus Research, simplesmente porque sua gestão econômica foi criticada. Cerca de 40 mil correntistas receberam uma notificação do Santander com os seguintes dizeres: “se a presidente se estabilizar ou voltar a subir nas pesquisas, um cenário de reversão pode surgir”.  Dilma pressionou a diretoria do banco, que demitiu o funcionário responsável pelo texto. A verdade é que as empresas estatais disparam nas bolsas quando surgem boatos de queda da presidente nas pesquisas eleitorais.

“Conselhos populares fortalecem a democracia”

Dilma tentou dar um passa-moleque no Congresso, com o decreto 8.243. O texto manda que todo órgão e entidade da administração federal “considere” sua adoção. E quem “aconselha” os “conselheiros”?  Todos aqueles movimentos sociais responsáveis por invasões, tumultos e assassinatos de cinegrafistas, amparados no Sistema Nacional de Participação Social. É um golpe? Parece que sim.

“Os médicos cubanos não são escravos”

Já são 11.442 os cubanos que aqui trabalham, em condições muito duvidosas. As famílias deles não os acompanham; o salário é dos médicos do programa é de R$ 10.482. Com exceção dos cubanos, que recebem cerca de R$ 2,9 mil por mês, já que o restante do salário é retido pelo governo cubano. Eles estão impedidos de deixar o programa porque não têm autorização para exercer a medicina fora dele.
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“A economia está bem”

Em duro editorial, o jornal Estadão reclamou das mentiras de Dilma sobre a economia. A manipulação de índices, cada vez mais freqüente, também foi alvo de críticas: “Nenhum outro governo, de país grande, médio ou pequeno, tem sido acusado – e com razão – de usar truques contábeis e recorrer a receitas extraordinárias para conseguir um resultado próximo da meta fiscal. A contabilidade criativa do governo brasileiro é hoje conhecida e citada internacionalmente. Em outros países, mesmo aqueles mais atingidos pela crise de 2008, as contas públicas estão melhorando. No Brasil, a deterioração é indisfarçável, apesar dos esforços da equipe governamental. Terceiro detalhe: a maior parte dos demais emergentes tem posição fiscal mais sólida que a brasileira.”
“A Petrobrás dá lucro”
A Petrobrás chegou a valer R$510 bilhões em 2008. Hoje, atolada em escândalos, tem uma dívida de R$300 bilhões e vale R$302 bilhões menos. Além do escândalo da compra de uma refinaria que gerou prejuízo de US$ 792 milhões, existe a suspeita de que a estatal tenha sido aparelhada pelo PT para financiar as campanhas de políticos aliados e da legenda, inclusive, a da própria Dilma em 2010. E só para lembrar: a Petrobrás vende gasolina mais barato do que compra no exterior.
dilma charge petrobras As 13 maiores mentiras de Dilma

“Nós respeitamos as instituições”

Diz o historiador Marco Antônio Villa: “A desmoralização das instituições foi sistematicamente praticada pelo partido. A compra de maioria na Câmara dos Deputados, que deu origem ao processo do mensalão, foi apenas o primeiro passo. Tivemos a transformação do STF em um puxadinho do Palácio do Planalto. O Executivo virou um grande balcão de negócios e passou a ter controle dos outros dois poderes. Tudo isso foi realizado às claras, sem nenhum pudor”.

“Vamos baixar os impostos”

Dilma não fez absolutamente nada para diminuir a carga tributária. Aliás, o atual ministro da Fazenda, Guido Mantega – tão ruim que Dilma prometeu que vai demiti-lo se vencer a eleição –, acha nem pagamos tantos impostos assim. Foi o que ele disse em entrevista a revista Isto É: “Não acho que a carga tributária seja elevada. O Brasil tem a 2ª maior carga tributária da América Latina e continua sendo uma das mais altas do mundo – 36,03% do PIB. Guido mente. Dilma mente. E você paga por isso.

“Sou qualificada para um novo mandato”

Dilma se vende como uma “gerentona” que faz o que precisa ser feito e pronto. Ela falhou em sua avaliação da refinaria de Pasadena. E falhou na indicação de dezenas de aliados que se revelaram corruptos. Dilma tentou fazer pós-graduação em Economia na Unicamp, mas não obteve sucesso. Não teve a capacidade sequer de fazer um simplório exame de qualificação de mestrado. Ela tinha uma lojinha de R$ 1,99 em Porto Alegre. Mas faliu o pequeno negócio. Seria um sinal? Eu acho que sim.
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