3.21.2011

O REINO DE DEUS

O Reino de Deus, na proclamação de Jesus (Mt 4:17), chega exigindo mudanças. O ser humano como indivíduo e como sociedade tem de mudar, adaptando-se ao Reino. O Reino de Deus é a nova realidade que invade a história.

O Reino de Deus, no sonho de Nabucodonosor (Dn 2:44,45), é a pedra que é lançada contra a estátua formada de ouro, prata, bronze, ferro e com pés de barro e ferro misturados. A pedra derruba a estátua, transforma-a em pó que o vento espalha, cresce, virando uma montanha, e alarga-se ocupando toda a terra.

A estátua compreende toda a história humana até a chegada do Reino de Deus. Nela está contida toda a tentativa humana para resolver seu próprio dilema sem levar em conta a vontade de Deus.

A raça humana faz, basicamente, três perguntas, e sobre elas edifica todo o sistema em que ora vivemos:

1- Quem somos? (de onde viemos, para onde vamos e por que somos estão contidos nessa questão). Para respondê-la inventamos inúmeras religiões e filosofias e continuamos convivendo com a depressão e o suicídio. O Reino responde-a dizendo: somos de Deus e para Ele devemos viver, o que só é possível por meio de Cristo, pela ação do Espírito Santo.

2- O que fazemos com a riqueza gerada no planeta? Para respondê-la temos tentado desde o escambo até a economia moderna. Contudo, continuamos com a fome e a miséria. O Reino responde-a com uma palavra: solidariedade – quem tiver duas túnicas divida com quem não tem, quem tiver comida faça o mesmo (Lc 3.11).

3- O que devemos fazer para vivermos juntos? Para respondê-la temos praticado desde o clã, a mais primitiva das sociedades, até as democracias mais aprimoradas, e continuamos a conviver com a violência e a guerra. O Reino responde-a com outra palavra: fraternidade – trate ao próximo como você gostaria de ser tratado.

O Reino de Deus é o novo sistema que vem para destruir o outro, tipificado pela estátua. Por isso o Reino exige adaptação. O Reino é o jeito divino de resolver o problema do homem.

Fonte: IBAB

3.20.2011

Deputado Marco Feliciano responde acusações e interesses de deputado gay Jean Wyllys

  • Sem citar nomes, mas deixando claro falar de Jean Wyllys, o deputado Marco Feliciano respondeu as acusações que o ex BBB fez as igrejas cristãs e o chamou para discutir sobre os temas polêmicas com relação aos gays: casamento gay, PL 122 e adoção de crianças por homossexuais.
  • Com a ajuda da Senadora Marta Suplicy, Jean pretende fazer um “rebuliço”, como afirmou, na câmara federal, dizendo que sua luta será contra a bancada evangélica. O deputado carioca também afirmou que pedirá a abertura da contabilidade das igrejas evangélicas que recebem dízimo. Em cima disso o pastor Marco Feliciano fez um pronunciamento rebatendo tais informações dele.
  • Abaixo você confere a integra do pronunciamento do deputado Pastor Marco Feliciano na Câmara Federal:
  • É com grande satisfação que uso desta tribuna, neste momento, para manifestar minha preocupação com atitudes e posições de colegas que dizem representantes de minorias e tentam inverter valores, visando instalar uma ditadura de minorias nesta Casa, em contraponto com a grande maioria de deputados representantes de grupos de pessoas que prezam pelos bons costumes, não se reduzindo a apenas Deputados da Frente Evangélica.
  • Quando o assunto passa para questionamento da prestação de contas das igrejas, o nobre deputado envereda pelo campo do confronto, demonstrando vontade de atuar em todas as direções, falta de abstração intelectual para apresentar motivos mais substanciais para justificar sua lide e aconselho o nobre colega a verificar na internet, a prestação de contas de todas as igrejas, pois possuem um corpo de administração, com tesouraria e relatório de prestação de contas. Muitas com trabalho social tão relevantes, tirando drogados das ruas e amparado órfãos e idosos, muitas vezes as despesas superando em muito, as receitas.
  • Sabemos que a mídia sempre dá destaque para posições polêmicas. Entendemos e respeitamos, mas não estamos aqui para municiar debates midiáticos e sim, para bem representar os milhões e milhões de brasileiros que professam uma fé calcada no que Ensina o Livro Sagrado – Uma família é constituída por pai, mãe e filhos – base para qualquer sociedade se desenvolver no trabalho, na educação e ser feliz. Esse é o objetivo de quem foi constituído pelo povo para representá-lo nesta Casa de Leis.
  • Graça a Deus, esta Casa é um parlamento democrático e convido o nobre colega para um debate de idéias, sem preconceitos e para que possamos como gente civilizada e hoje, na posição de legisladores, podermos encontrar um caminho para o bem comum, com respeito à posição individual de cada um, desde que não intencionemos fazer com que, por causa da impressão que se quer dar, de fragilidade de determinados grupos, venhamos a renunciar a valores inegociáveis de nosso caráter e formação
  • Fonte: Gospel+

RELATO DA BATALHA ENTRE ANJOS VIVENCIADA POR MIM.

Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.

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Venho hoje relatar a vocês uma experiência maravilhosa, que o senhor Jesus permitiu que eu pudesse ver com estes olhos que a terra a de comer um dia, quando chegar a minha hora.

Aconteceu assim:

Num belo dia quando acontecia um seminário de avivamento do Espírito Santo, (onde eu fazia parte como intercessora) pessoas que ainda não haviam sido batizadas pelo Espírito Santo de Deus, estavam lá participando de palestras e orações.

Foi um fim de semana muito abençoado, ocorreu que no ultimo dia do seminário onde os irmãos iriam orar e clamando pelo batismo do Espírito Santo, que ocorreu a visão que o Senhor dos Exércitos (Jeová), permitiu a mim Célia sua serva, estando em oração de intercessão pelos demais irmãos, (quando todos já cansados pela batalha espiritual,); todos estavam orando, mas com desanimo e apenas por orar.

O meu Senhor Jesus revelou-me, anjos guerreando do lado de fora onde estava acontecendo o seminário.

Eram anjos de Deus contra os anjos decaídos, duas coisas me chamaram muito a atenção. A primeira é que eles estavam a uma distância alta do chão.

Seus pés não tocavam a terra.

Outra coisa me impressionou muito, foi que os anjos estavam armados com espadas e guerreavam entre si, pude ver suas espadas batendo umas nas outras, e destas saiam fogo, eles guerreavam com tanta força que o barulho era medonho e a luz deixada pelas espadas, eram tremendas.

Quando vi esta visão que Deus misericordiosamente me revelou, soltei um brado as minhas irmãs intercessoras. Oremos com mais fé e força, pois uma batalha espiritual esta sendo travada por estas almas.

Oramos e clamamos a Deusai Poder e Unção, para que Jesus fosse vitorioso na vida daqueles irmãos e para que seu sacrífico não fosse em vão.

Se eu for contar tudo nos mínimos detalhes, muito escreverei.

Mas posso afirmar aos amados irmãos, que a batalha de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo foi ganha, porque muitas almas se converterem e foram batizadas pelo Espírito Santo de Deus.

Amém. Lembrem-se sempre irmãos somos em maior numero, não temais, pois Deus é convosco.

Se temos um problema dizemos, problema meu Deus é maior do que você, e Ele vai solucionar para nós na hora certa. Creia irmão não deixe de lutar, receba a sua benção em nome do Senhor Jesus, pois Ele deu ordens aos seus anjos para que te guardem em todos os teus caminhos.

Aleluia. Gloria a Deus.

By Celia Goulart

3.18.2011

SALMO 43

Faze-me justiça, ó Deus, e pleiteia a minha causa contra a nação ímpia. Livra-me do homem fraudulento e injusto. Pois tu és o Deus da minha fortaleza; por que me rejeitas? Por que ando lamentando por causa da opressão do inimigo? Envia a tua luz e a tua verdade, para que me guiem e me levem ao teu santo monte, e aos teus tabernáculos. Então irei ao altar de Deus, a Deus, que é a minha grande alegria, e com harpa te louvarei, ó Deus, Deus meu. Por que estás abatida, ó minha alma? E por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, o qual é a salvação da minha face e Deus meu.
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SENHOR A TI TODO O PODER , TODA A HONRA E TODA A GLÓRIA, AGORA E PARA TODO O SEMPRE . AMÉM OBRIGADO PAI QUERIDO . POR TER ME DADO ESTA PALAVRA DE MEDITAÇÃO , NO MOMENTO EM QUE MAIS PRECISAVA. O SENHOR CONHECE MEU CORAÇÃO E O MEU VIVER E ME HONRA COM TEU AMOR E TUA JUSTIÇA. ALELUIA . GLÓRIAS A TI MEU PAIZINHO QUE SEMPRE CUIDOU DE MIM . TE AMO. OBRIGADO SENHOR , OBRIGADO.

Pastor Marco Feliciano, Guerreiros da Luz

3.17.2011

Polêmica da Maçonaria entra nas igrejas evangélicas. Maçom revela haver muitos batistas e presbiterianos nas reuniões

  • Ela costuma causar nos crentes um misto de espanto e rejeição. Pudera – com origens que se perdem nos séculos e um conjunto de ritos que misturam elementos ocultos, boa dose de mistério e uma espécie de panaceia religiosa que faz da figura de Deus um mero arquiteto do universo, a maçonaria é normalmente repudiada pelos evangélicos. Contudo, é impossível negar que a história maçônica caminha de mãos dadas com a do protestantismo. Os redatores do primeiro estatuto da entidade foram o pastor presbiteriano James Anderson, em Londres, na Inglaterra, em 1723, e Jean Desaguliers, um cristão francês. Devido às suas crenças, eles naturalmente introduziram princípios religiosos na nova organização, principalmente devido ao fim a que ela se destinava: a filantropia. O movimento rapidamente encontrou espaço para crescer em nações de tradição protestante, como o Reino Unido e a Alemanha, e mais tarde nos Estados Unidos, com a colonização britânica. Essa relação, contudo, jamais foi escancarada. Muito pelo contrário – para a maior parte dos evangélicos, a maçonaria é vista como uma entidade esotérica, idólatra e carregada de simbologias pagãs.
  • Isso tem mudado nos últimos tempos. Devido a um movimento de abertura que atinge a maçonaria em todo o mundo, a instituição tem se tornado mais conhecida e perde, pouco a pouco, seu aspecto enigmático. Não-iniciados podem participar de suas reuniões e cada vez mais membros da irmandade assumem a filiação, deixando para trás antigos temores – nunca suficientemente comprovados, diga-se – que garantiam que os desertores pagavam a ousadia com a vida. A abertura traz à tona a uma antiga discussão: afinal, pode um crente ser maçom? Na intenção de manter fidelidade à irmandade que abraçaram, missionários, diáconos e até pastores ligados à maçonaria normalmente optam pelo silêncio. Só que crentes maçons estão fazendo questão de dar as caras, o que tem provocado rebuliço. A Primeira Igreja Batista de Niterói, uma das mais antigas do Estado do Rio de Janeiro, vive uma crise interna por conta da presença de maçons em sua liderança. A congregação já estuda até uma mudança em seus estatutos, proibindo que membros da sociedade ocupem qualquer cargo eclesiástico.
  • Procurada por CRISTIANISMO HOJE, a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto, alegando questões internas. Contudo, vários dos oficiais da igreja são maçons há décadas: “Sou diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais de trinta. Não vejo nenhuma contradição nisso”, diz o policial rodoviário aposentado Adilair Lopes da Silveira, de 58 anos, mestre da Loja Maçônica Silva Jardim, no município de mesmo nome, a 180 quilômetros da capital fluminense. Adilair afirma que há maçons nas igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros de sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença histórica maçônica”, informa.
  • Um dos poucos crentes maçons que se dispuseram a ser identificados entre os 17 procurados pela reportagem, o ex-policial acredita que a sociedade em geral, e os religiosos em particular, nada têm a perder se deixarem “imagens distorcidas” acerca da instituição de lado. “Há preconceito por que há desconhecimento. Alguns maçons, que queriam criar uma aura de ocultismo sobre eles no passado, acabaram forjando essa coisa de mistério”, avalia. “Já ouvi até histórias de que lidamos com bodes ou imagens de animais. Isso não acontece”, garante. Segundo Adilair, o único mistério que existe de fato diz respeito a determinados toques de mão, palavras e sinais com os quais os maçons se identificam entre si – mas, segundo ele, tudo não passa de zelo pelas ricas tradições do movimento, que, segundo determinadas correntes maçônicas, remontam aos tempos do rei hebreu, Salomão. E, também, para relembrar tempos difíceis. “São práticas que remontam ao passado, já que nós, maçons, fomos muito perseguidos ao longo da história”.
  • Adilair adianta que não aceitaria uma mudança nos estatutos da igreja para banir maçons da sua liderança. Tanto, que ele e seus colegas de diaconato que pertencem ao grupo preparam-se para, se for o caso, ingressar na Justiça, o que poderia desencadear uma disputa que tende a expor as duas partes em demanda. Eles decidiram encaminhar uma cópia da proposta do regimento ao presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Luiz Zveiter. “Haverá uma enxurrada de ações na Justiça se isso for adiante, não tenho dúvidas”, afirma o diácono. A polêmica em torno da adesão de evangélicos à maçonaria já provocou até racha numa das maiores denominações do país, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), no início do século passado (ver abaixo).
  • O pastor presbiteriano Wilson Ferreira de Souza Neto, de 43 anos, revela que já fez várias entrevistas com o intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André, região metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele apenas aguarda reunir recursos para custear a taxa de adesão, importância que é usada na manutenção da loja e nas obras de filantropia: “Ainda não pude disponibilizar uma verba para a cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco mil reais e para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é mestre em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e estuda o tema há mais de uma década.
  • “Pessoas próximas sabem que sou maçom e isso inclui vários membros de minha igreja”, continua o religioso. “Alguns já me questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu os esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há sete anos. “Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir que não há nenhuma incompatibilidade de ser maçom e professar a fé salvadora em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o posto de mestre em processo dos graus filosóficos e diz que foi indicado por um pastor amigo. “Só se pode entrar na maçonaria por indicação e, não raro, os pastores se indicam”. Para o pastor, boa parte da intolerância dos crentes em relação à maçonaria provém de informações equivocadas transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo.
  • “SEM CAÇA ÀS BRUXAS”
  • Procurados com insistência pela reportagem, os pastores Roberto Brasileiro e Ludgero Bonilha, respectivamente presidente e secretário-geral do Supremo Concílio da IPB, não retornaram os pedidos de entrevista para falar do envolvimento de pastores da denominação com a maçonaria. Mas o pastor e jornalista André Mello, atualmente à frente da Igreja Presbiteriana de Copacabana, no Rio, concordou em atender CRISTIANISMO HOJE em seu próprio nome. Segundo ele, o assunto é recorrente no seio da denominação. “O último Supremo Concílio decidiu que os maçons devem ser orientados, através do Espírito Santo, sem uso de coerção ou força, para que deixem a maçonaria”, conta Mello, referindo-se ao Documento CIV SC-IPB-2006, que trata do assunto. O texto, em determinado trecho, considera a maçonaria como uma religião de fato e diz que a divindade venerada ali, o Grande Arquiteto do Universo, é uma entidade “vaga”, sem identificação com o Deus soberano, triúno e único dos cristãos.
  • O pastor, que exerce ainda o cargo de secretário de Mocidade do Presbitério do Rio, lembra que, assim como as diferentes confissões evangélicas têm liturgias variadas e suas áreas de conflito, as lojas maçônicas não podem ser vistas em bloco – e, por isso mesmo, defende moderação no trato da questão. “Vejo algum exagero na perseguição aos maçons, pois estamos tratando de um problema de cem anos atrás, deixando de lado outros problemas reais da atualidade, como a maneira correta de lidar com o homossexualismo”. O pastor diz que há mais presbíteros do que pastores maçons – caso de seu pai, que era diácono e também ligado à associação. “Eu nunca fui maçom, mas descobri coisas curiosas, como por exemplo, o fato de haver líderes maçons de várias igrejas, inclusive daquelas que atacam mais violentamente a maçonaria. “Não acredito que promover caça às bruxas faça bem a nenhum grupo religioso”, encerra o ministro. “Melhor do que aprovar uma declaração contra alguém é procurá-lo, orar por ele, conversar, até ganhar um irmão.”
  • O presidente do Centro Apologética Cristão de Pesquisa (CACP), pastor João Flávio Martinez, por sua vez, não deixa de fazer sérios questionamentos à presença de evangélicos entre os maçons. “O fato é que, quando falamos em maçonaria, estamos falando de outra religião, que é totalmente diferente do cristianismo. Portanto, é um absurdo sequer admitir que as duas correntes possam andar juntas”. Lembrando que as origens do movimento estão ligadas às crenças misteriosas do passado, Martinez lembra o princípio bíblico de que não se pode seguir a dois senhores. “Estou convencido de que essa entidade contraria elementos básicos do cristianismo. Ela se faz uma religião à medida que adota ritos, símbolos e dogmas, emprestados, muitos deles, do judaísmo e do paganismo”, concorda o pastor batista Irland Pereira de Azevedo.
  • Aos 76 anos de idade e um dos nomes mais respeitados de denominação no país, Irland estuda o assunto há mais de três décadas e admite que vários pastores de sua geração têm ou já tiveram ligação com a maçonaria. Mas não tem dúvidas acerca de seu caráter espiritual: “Essa instituição contraria os mandamentos divinos ao denominar Deus como grande arquiteto, e não como Criador, conforme as Escrituras”. Embora considere a maçonaria uma entidade séria e com excelentes serviços prestados ao ser humano ao longo da história, ele a desqualifica do ponto de vista teológico e bíblico. “No meu ponto de vista, ela não deve merecer a lealdade de um verdadeiro cristão evangélico. Entendo que em Jesus Cristo e em sua Igreja tenho tudo de que preciso como pessoa: uma doutrina sólida, uma família solidária e razão para viver e servir. Não sou maçom porque minha lealdade a Jesus Cristo e sua igreja é indivisível, exclusiva e inegociável.”
  • Ligações perigosas
  • Crentes reunidos à porta de templo da IPI nos anos 1930: denominação surgiu por dissidência em relação à maçonaria.
  • As relações entre algumas denominações históricas e a maçonaria no Brasil são antigas. Os primeiros missionários americanos que chegaram ao país se estabeleceram em Santa Bárbara (SP), em 1871. Três anos depois, parte desses pioneiros, entre eles o pastor Robert Porter Thomas, fundou também a Loja Maçônica George Washington naquela cidade. O espaço abrigou, em 1880, a reunião de avaliação para aprovação ao ministério de Antônio Teixeira de Albuquerque, o primeiro pastor batista brasileiro. Tanto ele quanto o pastor que o consagrou eram maçons.
  • Quando o missionário americano Ashbel Green Simonton (1833-1867) chegou ao Brasil, em 12 de agosto de 1859, encontrou, na então província de São Paulo, cerca de 700 alemães protestantes. Sem ter onde reuni-los, Simonton – que mais tarde lançaria as bases da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) – aceitou a oferta de maçons locais que insistiram para que ele usasse sua loja, gratuitamente, para os trabalhos religiosos. A denominação, que abrigava diversos maçons, sofreu uma cisão em 31 de julho de 1903. Um grupo de sete pastores e 11 presbíteros entrou em conflito com o Sínodo da IPB porque a denominação não se opunha a que seus membros e ministros fossem maçons. Foi então fundada a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPI).
  • Ultimamente, a IPB vem reiteradamente confirmando a decisão de impedir que maçons exerçam não só o pastorado, como também cargos eclesiásticos como presbíteros e diáconos. As últimas resoluções do Supremo Concílio sobre o assunto mostram o quanto a maçonaria incomoda a denominação. Na última reunião, ficou estabelecida a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçons e a fé cristã. Ficou proibida a aceitação como membros à comunhão da igreja de pessoas oriundas da maçonaria “sem que antes renunciem à confraria” e a eleição, ao oficialato, de candidatos ainda ligados àquela entidade.
  • Fonte: Cristianismo Hoje
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ME PERDOEM . MAS , SINCERAMENTE JÁ NÃO ENTENDO MAIS NADA . NOSSO MUNDO, NOSSO CREDO, ESTÁ MUITO CONFUSO E FIZERAM DELE UMA MISTURA DE BOLO DA QUAL NÃO QUERO PARTICIPAR. QUERO SER COMO OS ANTIGOS CRISTÃOS QUE SEGUIAM APENAS OS ENSINAMENTOS DO SENHOR JESUS. QUERO SER APENAS UM SIMPLES PÃO E SE POSSÍVEL ÀZIMO.