10.10.2013

Ateu que tinha 1% de chance de sobreviver a cirurgia cardíaca testemunha milagre e conversão


















O fiel Ivan de Oliveira Almeida, 66 anos, testemunhou que sua vida é um milagre, após ser submetido a uma cirurgia cardíaca em que os médicos o deram 1% de chance de sobrevivência e ele resistiu.
Almeida teve “aneurisma de aorta, lesão obstrutiva, insuficiência de valva aórtica, disfunção de ventrículo esquerdo e ventrículo direito, e derrame pleural”, o que levou a artéria aorta a ter doze centímetros de diâmetro, quando o normal é de 2 a 2,5 centímetros. Em muitos casos, quando ela se expande até 4 cm, se rompe e leva o paciente à morte.
“Os médicos avisaram a minha família que eu não ia voltar, pois o aneurisma era o maior que eles já tinham visto lá no hospital. Durante a cirurgia, que demorou 12 horas, dentre outros procedimentos os médicos trocaram válvula e fizeram enxerto. Com isso o meu coração ficou por muito tempo fora do meu corpo. Quando o colocaram de volta, colocaram também um aparelho chamado marca-passo, para que fizesse o coração voltar a bater, e então viram surpresos que não precisava de marca-passo, pois o milagre já estava acontecendo. Na hora em que acordei da cirurgia, com dez médicos à minha volta, eu entendi que cada um deles ali era testemunha do milagre do Senhor”, testemunha o fiel.
Membro da Igreja Mundial do Poder de Deus, Almeida diz que até o dia da cirurgia era ateu, mas a iminência de sua morte o fez aceitar Jesus e crer que ele poderia salvá-lo.
“Eu era ateu e achava que quem pregava o Evangelho só queria explorar o povo. Hoje sou um milagre de Jesus! Acredita em Jesus, gente! Entrega sua vida a Ele! Ele ergue da sepultura o que está morto! Eu era ateu e Ele me ressuscitou! Até o último segundo da minha vida eu vou falar desse milagre! Eu era maratonista e parei de correr em dezembro de 2012 por causa dos problemas no coração. Em fevereiro de 2013 fui para o CTI do Instituto Nacional de Cardiologia e no dia 20 de março fui operado. Jesus pôs a mão sobre mim e disse: ‘Você viverá para levar a Minha Palavra ao mundo’. Jesus vive, gente! Antes da cirurgia, este meu amigo aqui ao meu lado me disse para orar, e eu respondi que passei 66 anos sem crer em Jesus e que seria hipocrisia orar naquele momento. Então, na hora da anestesia, já dentro do centro cirúrgico, pedi um minuto ao médico e em voz alta, quase gritando mesmo, eu disse: ‘Senhor Jesus Cristo, a Ti entrego o meu corpo, a minha alma e a minha vida. Fazei de mim o que quiseres’. E me entreguei à morte, porque eu sabia que ia morrer. Mas Ele disse que não era a hora!”, declarou ao site da denominação.
O Instituto Nacional de Cardiologia, no Rio de Janeiro, é tido como um centro de excelência nacional pelo Ministério da Saúde, e oferece atendimento em cardiologia e cirurgia cardíaca, sendo a única unidade pública do estado que realiza cirurgias cardíacas neonatais.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

10.09.2013

Four Blood Moons: livro que associa eclipses lunares à volta de Cristo se torna a nova sensação entre cristãos
















Quatro eventos astronômicos em 2014 e 2015 que se iniciarão na Páscoa, tornaram-se o centro de um rebuliço nas igrejas norte-americanas, devido ao lançamento do livro Four Bloog Moons (“Quatro Luas de Sangue”), escrito pelo pastor John Hagee.
Estão previstas para o próximo ano quatro momentos em que a lua ficará vermelha, como se tivesse sido banhada de vermelho. Daí o título do livro. A confusão em torno dele vem de estudos teológicos feitos pelo pastor de origem judaica Mark Biltz.
Em 2008, Blitz afirmou que, em seus estudos sobre profecias que mencionam o sol e a lua, notou que no livro do Gênesis, a Bíblia se refere aos astros como elementos que seriam usados “para sinais e estações do ano”.
“É como se Deus quisesse sinalizar para nós. A palavra hebraica dá a entender que não se trata de apenas um sinal, mas um sinal de que Ele vem ou de que está vindo”, afirmou o pastor, frisando que a palavra hebraica usada para “estações” pode também ser usada para festas e festivais de Deus.
Para explicar sua teoria, Blitz cita que no no Antigo Testamento, o profeta Joel afirma que “o sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes do grande e terrível dia do SENHOR” (Joel 2:31). Já no Novo Testamento, uma fala de Jesus alerta: “Logo depois da tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz [...] E então aparecerá o sinal do Filho do homem no céu, e então todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória” (Mateus 24:29-30). Uma segunda menção ao fato é feita em Atos 2, que diz: “E mostrarei prodígios no céu e na terra, sangue, fogo e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes do grande e terrível dia do Senhor”.
“Deus quer que olhemos para o calendário bíblico. A razão pela qual temos de estar assistindo é [porque] ele vai sinalizar sua aparição. Mas nós temos que saber o que estamos assistindo também. Portanto, precisamos estar atentos aos eventos bíblicos”, disse Biltz, que é pastor da igreja El Shaddai Ministries, na cidade de Bonney Lake, Washington.
A partir de seus estudos, Blitz concluiu que as luas de sangue são o que a astronomia classifica como eclipses lunares, e baseado em previsões da NASA, descobriu que dois desses eventos ocorrerão durante a Páscoa e o Rosh Hashanah, o ano novo judaico. O mesmo se repetirá no ano seguinte, em dias de “festas” narradas pela Bíblia.
A partir disso, o pastor John Hagee escreveu o livro que muitos já acreditam ser o anúncio da segunda vinda. No livro, o escritor afirma que existem conexões diretas entre os quatro próximos eclipses de sangue da lua e “o que eles anunciam para Israel e para toda a humanidade”.
De acordo com o site WND, ao longo dos últimos 500 anos, luas de sangue aconteceram no primeiro dia de Páscoa três vezes distintas, e estas ocorrências se deram em períodos ligados a alguns dos dias mais importantes da história judaica: 1492, último ano da Inquisição espanhola, quando os judeus foram expulsos da Espanha; 1948, criação do Estado de Israel e a Guerra da Independência; e 1967, quando houve a Guerra dos Seis Dias.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

“Foi um milagre”, diz mãe que se fingiu de morta para salvar filhos durante ataque de extremistas muçulmanos; Assista





O ataque de um grupo extremista muçulmano a um shopping no Quênia semanas atrás chamou a atenção do mundo para a intolerância religiosa e a violência contra os reféns, que eram assassinados caso não soubessem o nome da mãe de Maomé ou uma prece islâmica.
Uma mãe que estava no shopping com seus dois filhos fingiu-se de morta e garantiu que seus filhos também ficassem quietos para evitar que se tornassem alvo dos terroristas. A imagem circulou o mundo.
Faith Wambua estava no local com a filha de nove anos, Sy, e o filho de Ty, de 1 ano e nove meses, quando o ataque aconteceu. Ela ficou quatro horas e meia fingindo estar morta, até que o policial Iyad Adan os resgatou.
“Nós estávamos procurando o florista quando ouvimos um barulho muito alto: ‘bang’. Eu achei que o prédio estava caindo e que a melhor coisa a fazer era deitar em uma área aberta. Então eu disse às crianças: ‘deitem-se, deitem-se’. Eu achei que se tratava de um roubo e que em seis minutos estaria tudo resolvido. Mas o tempo passou e ninguém apareceu para dizer ‘ok, podem levantar, eles se foram’. Minha filha começou a orar alto dizendo: ‘Jeová, jeová, por favor, nos proteja’. Eu lhe pedi que abaixasse o volume por medo que ela denunciasse nossa localização. Eu não sabia o que estava acontecendo, só tinha certeza de que tinha de manter as crianças quietas.  Estava preocupada com meu filho porque ele estava havia horas sem comer e temia que levantasse e começasse a chorar. Então coloquei meu dedo em sua boca para confortá-lo”, relatou a mãe.
Faith, que significa fé em português, afirmou em entrevista à BBC que foi um milagre ter saído viva: “Num dado momento, os atiradores chegaram muito perto. Eu podia sentir o cheiro de pólvora e ouvir os cartuchos de balas caindo no chão. Sabia que a gente ia morrer. Então comecei a cantar baixinho uma música sobre ressurreição. Eles então se aproximaram de uma mulher que estava deitada a cerca de dois metros de nós. E chamaram: ‘mama, mama’. Não sabia se estavam falando comigo ou com ela, mas sabia que não podia levantar a cabeça. A mulher então respondeu e, menos de cinco segundos depois, ouvi dois tiros e a mulher se calou. Ela começou a gemer: ‘Eu estou morrendo, estou morrendo’. Eu não podia fazer nada, e sabia que seríamos os próximos. Foi quando um milagre aconteceu. Não sei como não nos viram, estávamos tão perto dela”, afirmou.
A mulher afirmou ainda que por medo de ser morta pelos terroristas, continuou se fingindo de morta quando o policial chegou para efetuar o resgate: “Um tempo depois senti alguém tocando na minha mão e pensei: Meu Deus, eles nos acharam. A pessoa então disse: ‘Mama, mama, mama, você está bem?’ Nesta hora eu realmente me fingi de morta. Ele perguntou de novo e eu não disse nada. Ele começou a se mover e se posicionou à nossa frente. Ele encostou no meu filho e depois na minha filha e ela decidiu confiar nele. Ela levantou a cabeça e perguntou: ‘Quem é você?’ Ele então respondeu: ‘Eu sou um policial’. Neste hora eu levantei minha cabeça e olhei para ele. No início estava cética porque ele estava vestindo um paletó, mas depois me mostrou seu uniforme. Ele disse: ‘Estou aqui para ajudar vocês’. E minha filha disse: ‘Como eu posso saber que você não é um dos moços ruins’? Ele então nos mostrou policiais posicionados nos andares de cima apontando para várias direções. Ele então nos pediu para levantar. Ele foi muito gentil e até me lembrou de pegar minhas chaves. Pegou meu filho no colo e minha filha saiu andando na frente. E foi assim que a gente conseguiu escapar”, resumiu, aliviada.
Assista à cena do resgate de Faith Wambua e seus filhos:




Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Jovem perdoa e ora pela salvação de seu pai, que tentou matá-lo com injeção do vírus HIV quando era um bebê






Quando tinha apenas onze meses de idade, o jovem Brryan Jackson, hoje com 22 anos, foi vítima de uma tentativa de assassinato executada por seu próprio pai, Brian Stewart, que decidiu injetá-lo com sangue contaminado pelo vírus HIV. Porém, Brryan deu uma declaração recentemente afirmando que conseguiu perdoar seu pai, e que ora por sua salvação.
- Eu acho que há salvação para todos e eu me encontro às vezes orando pela salvação de meu pai – afirmou o jovem.
Brian Stewart injetou o sangue contaminado em seu filho para que ele viesse a falecer, o desobrigando a pagar pensão alimentícia em processo de separação com a mãe do menino. Acusado de agressão em primeiro grau pelo que fez ao menino, ele foi condenado à prisão perpétua.
Portador do vírus da AIDS por causa da atitude de seu pai, Brryan Jackson, é hoje cristão e afirma que foi sua fé que o guiou pelo caminho da compaixão, fazendo com que conseguisse perdoar seu pai, segundo o The Christian Post. Ele conta ainda ter passado por uma longa batalha interna para conseguir eximir seu pai da culpa da doença.
- O perdão não é fácil. Eu sabia o que meu pai fez para mim desde quando tinha cinco anos, mas não quero me rebaixar ao nível que ele se encontrava. Quero ser um homem melhor. Eu quero ser alguém que saia desta deixando rostos felizes – declarou o jovem, que trabalha na ONG Hope Is Vital (Esperança é Vital), que tem como objetivo ajudar pessoas contaminadas pelo vírus HIV.
As declarações de Brryan Jackson foram feitas durante a premiação do TeenNick HALO, cerimônia realizada anualmente pelo canal Nickelodeon para homenagear jovens com histórias de superação.
Vencedor do prêmio em 2009, Brryan afirma que com o auxílio médico e uma forte base espiritual conseguiu ultrapassar os obstáculos impostos pela doença, como evitar o avanço da infecção, sofrer bullying por conta da AIDS e até mesmo pensar em suicídio. Para seu futuro, o jovem afirma que tem intenção de seguir carreira no ministério da igreja ou na política.

Por Dan Martins, para o Gospel+


10.08.2013

Primeira igreja evangélica do Brasil foi fundada por índios, afirma historiadora




O surgimento das igrejas evangélicas no Brasil é comumente associado à chegada de missionários protestantes em meados do fim do século XIX, mas essa história acaba de ganhar um capítulo prévio.
A historiadora e professora cearense Jaquelini de Souza acaba de lançar o livro A Primeira Igreja Protestante do Brasil, pela editora Mackenzie, contando a história da Igreja Reformada Potiguara, fundada por índios após a invasão holandesa a Pernambuco.
Segundo as pesquisas de Jaquelini, os índios Paraupaba e Poty foram levados voluntariamente por holandeses à Europa em 1625, onde receberam educação formal e foram convertidos ao protestantismo. De volta ao Brasil cinco anos depois, passaram a anunciar o Evangelho com o apoio de holandeses que ainda estavam por aqui.
“Já era a Igreja Potiguara porque, teologicamente, havendo dois ou três reunidos em nome de Deus, independentemente do lugar, está ali uma igreja”, afirma a historiadora em seu livro, de acordo com informações da IstoÉ.
Em 1654, com a luta dos portugueses para expulsar os holandeses de Pernambuco, os índios fugiram para a Serra do Ibiapaba, a 750 quilômetros do litoral pernambucano, para se refugiarem de retaliações dos portugueses, que eram católicos.
No Ceará, anunciaram o Evangelho dentro da doutrina protestante para outros índios, e formaram a igreja de maneira mais organizada. “Por isso, argumento que foi só depois da expulsão dos holandeses que vimos aflorar a verdadeira Igreja Potiguara”, diz Jaquelini.
O padre jesuíta português Antônio Vieira, foi designado pela Igreja Católica para investigar o que se passava na Serra do Ibiapaba, e relatou à Companhia de Jesus que a região era como uma “Genebra de todos os sertões”, em referência à cidade suíça que foi o berço do protestantismo.
Em seu relato, o padre diz que os índios “estão muitos deles tão calvinistas e luteranos como se nasceram em Inglaterra ou Alemanha”. Apesar dos esforços de seus fundadores, sem apoio, a primeira igreja evangélica do Brasil se desfez ainda no século XVII, quando alguns dos remanescentes do grupo inicial teriam se juntado aos opositores dos portugueses durante as Guerras dos Bárbaros a partir de 1688, enquanto outros teriam retornado ao catolicismo ou às suas crenças nativas.
infografico invasao holandesa
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Menino de 10 anos que sonha em ser pastor causa comoção ao pedir para ser as “pernas de Deus” para irmão com paralisia




Aos 10 anos de idade, um menino norte americano chamado Tobias Bass chamou a atenção do país ao escrever uma carta pedindo para ser as “pernas de Deus” de seu irmão mais velho Titus, de 11 anos, que tem paralisia cerebral.
Morador de Oklahoma City, Tobias tem como sonho se tornar pastor evangélico, e enviou uma carta para uma emissora televisiva local – News 9, KWTV, afiliada do canal CBS, pedindo um carrinho emprestado para que pudesse participar de uma corrida ao lado de seu irmão.
- Meu irmão de 11 anos tem paralisia cerebral, é surdo e perdeu seu estômago no ano passado. [...] Ele chora quando vê crianças brincando na rua, porque quer participar. [...] Minha mãe é professora e não pode pagar um carrinho ideal para participarmos de uma corrida – disse o garoto em sua carta, inspirado pelo pastor Craig Groeschel, da LifeChurch.tv.
- Ele [Craig] disse que temos que ser mãos e pés de Deus, mas eu vou ficar com as pernas – completou o garoto, que ainda se voluntariou para ser as “pernas” de outros necessitados.
De acordo com o The Christian Post, Tobias Bass conseguiu seu objetivo com a carta, e o carrinho para seu irmão Titus foi doado pela ABLE Tech. Com o carrinho os irmãos participaram juntos de uma corrida de 5 quilômetros no final de setembro.
Hubbard Bass, mãe de Titus e Tobias, comentou a participação dos filhos na competição afirmando que “essa corrida foi o céu”, e elogiou o gesto de seu filho que sonha em ser pastor.
- Seu espírito enche os espaços e preenche os cantos – desse Hubbard sobre seu filho Tobias.
Por Dan Martins para o Gospel+

10.05.2013

SALMO 13 _ PARA SUA REFLEXÃO





Até quando te esquecerás de mim, SENHOR? Para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto?
Até quando consultarei com a minha alma, tendo tristeza no meu coração cada dia? Até quando se exaltará sobre mim o meu inimigo?
Atende-me, ouve-me, ó Senhor meu Deus; ilumina os meus olhos para que eu não adormeça na morte;
Para que o meu inimigo não diga: Prevaleci contra ele; e os meus adversários não se alegrem, vindo eu a vacilar.
Mas eu confio na tua benignidade; na tua salvação se alegrará o meu coração.
Cantarei ao Senhor, porquanto me tem feito muito bem.

Salmos 13:1-



POVO AMADO DE CRISTO, CLAMEM, CLAMEM AO SENHOR POR SUA MISERICÓRDIA QUE É GRANDE.
MUITOS TEM SE LEVANTADO CONTRA A IGREJA DE CRISTO. 
É A PROFECIA SE CUMPRINDO. 
NÃO TENHAM MEDO. 
O SENHOR SEMPRE CUIDA DO QUE É DELE, POIS CONHECE OS CORAÇÕES.
MANTENHAM O CORAÇÃO PURO E AS MÃOS LIMPAS .
NÃO SEJA VAIDOSO (A) E SAIBA AMAR. 
FALSOS PROFETAS SE LEVANTARAM. 
NÃO ESCUTE A VOZ DO FALSO PASTOR. ASSIM DIZ A BÍBLIA :
Porque se levantarão falsos cristos, e falsos profetas, e farão sinais e prodígios, para enganarem, se for possível, até os escolhidos.Marcos 13:22
ATENTEM-SE (Reparar em, observar, prestar atenção, refletir: atente nas consequências do seu ato.) POIS A VINDA DE CRISTO É PRÓXIMA OU SE DESEJAR  APROXIMA-SE.
SIGA CORRETAMENTE O QUE A BÍBLIA NOS ENSINA, LEIA A BÍBLIA E NÃO SIGA DOGMAS DISTORCIDOS DOS FALSOS PROFETAS.
A RELIGIÃO, IGREJA NÃO SALVA, SOMENTE O SENHOR JESUS É QUE SALVA.
AMADOS EM CRISTO NÃO OLHE PARA O HOMEM, POIS O HOMEM É FALHO E TE FAZ INCORRER EM ERROS.
NÃO QUERO JULGAR NINGUÉM E NEM VOU CITAR NOMES, POIS O JUIZ DOS JUÍZES SE CHAMA JEOVÁ, ELE IRÁ JULGAR.
APENAS ELE JULGARÁ.
A SAGRADA ESCRITURA TRAZ TODO O ENSINAMENTO NECESSÁRIO PARA O CRISTÃO, EU TENHO SEMPRE O COSTUME DE SEMPRE DIZER QUE A BÍBLIA É O MANUAL DA TERRA, SE TODOS NÓS A SEGUIRMOS,
 HAVERÁ MAIS AMOR NO MUNDO E MENOS  VIOLÊNCIA.
POIS O SENHOR NOS PROMETE EM JEREMIAS :
Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes.
Jeremias 33:3
LEMBREM-SE O SENHOR NÃO É HOMEM PARA QUE MINTA. 
O SENHOR JESUS MORREU NA CRUZ POR AMOR A VOCÊ E ABRIU A PORTA DO CÉU PARA QUE HOUVESSE SALVAÇÃO NO MUNDO.
E A SALVAÇÃO EXISTE BASTA QUE VOCÊ CREIA.
CREIA FIRMEMENTE NO SENHOR JESUS, NÃO SE DISTRAIA COM FALSOS PROFETAS.
DEUS É CONTIGO.

POR:

Célia Goulart serva do Senhor Jesus.

9.30.2013

Especialista desmente afirmações de que a Bíblia não condena a mudança de sexo .


Ex-professor de Heather Ann Clements voltou a Asuza Pacific University como Heath Adam Ackley, um homem transexual.  O professor de teologia foi perguntado se separar com a universidade depois de ser aberto sobre sua transição de gênero.


A ex-reitora de teologia Heather Ann Clements veio a público após passar por uma operação de mudança de sexo defendendo a ideia de que a Bíblia defende aqueles que decidem mudar de sexo. Heather, que passou a se chamar Heath Adam Ackley, afirma que abraçou sua nova identidade, como homem, e afirma que isso não mudou sua capacidade de amar a Deus e aos outros.
Ackley que em um sermão afirmou que a cirurgia lhe fez uma pessoa melhor, com maiores condições para seguir uma conduta correta de vida, defende sua ideia de que a Bíblia não condena a mudança de sexo destacando que há passagens nos livros de Genesis, Mateus e Gálatas que são tolerantes com a sua mudança de corpo.
- Antes eu estava morrendo, pois eu não poderia viver desse jeito. Eu tentei se a melhor mulher cristã que eu poderia ser e hoje eu consigo ser o melhor que eu posso ser como homem cristão, além de ser a melhor pessoa que eu posso ser – declarou a ex-reitora, que cita a passagem bíblica de Gálatas 3:28, para declarar que a Bíblia sugere que todos devem ser tratados de forma semelhante, independente de sua vida.
- Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus – diz a passagem bíblica.
Porém, o professor do Novo Testamento no Seminário Teológico de Pittsburgh, Robert A. J. Gagnon, rebateu as afirmações de Ackley afirmando se tratar de uma interpretação inaceitável das Escrituras. De acordo com o professor, esse tipo de operação pode ser vista como uma grave profanação diante do que Deus criou.
- A Bíblia revela que todas as tentativas de trocar de sexo são abomináveis, um sacrilégio contra as estruturas de masculinidade ou feminilidade criadas por Deus, e enfim, uma rebelião contra o que o Criador concebeu para nossos corpos – explicou Gagnon, segundo o The Christian Post.
Considerado um dos maiores especialistas sobre Bíblia e homossexualidade nos Estados Unidos, Gagnon afirma que a dedução de Ackley sobre as passagens bíblicas são algo distorcido. Segundo o especialista, não há como usar a Palavra de Deus como base para “eliminar a diferenciação sexual ou legitimar tentativas de mudança de sexo”.
O estudioso completa afirmando que o ser humano não pode ferir um projeto concedido pelo Senhor com tanto apreço.
Por Dan Martins, para o Gospe

SALMO 142






Com a minha voz clamei ao SENHOR; com a minha voz supliquei ao SENHOR.
Derramei a minha queixa perante a sua face; expus-lhe a minha angústia.
Quando o meu espírito estava angustiado em mim, então conheceste a minha vereda. No caminho em que eu andava, esconderam-me um laço.
Olhei para a minha direita, e vi; mas não havia quem me conhecesse. Refúgio me faltou; ninguém cuidou da minha alma.
A ti, ó Senhor, clamei; eu disse: Tu és o meu refúgio, e a minha porção na terra dos viventes.
Atende ao meu clamor; porque estou muito abatido. Livra-me dos meus perseguidores; porque são mais fortes do que eu.
Tira a minha alma da prisão, para que louve o teu nome; os justos me rodearão, pois me fizeste bem.

Salmos 142:1-7

Ação judicial movida por estudante obriga escola a retirar banner com oração que era mantido em seu auditório há 50 anos




Uma escola na cidade de Cranston, nos Estados Unidos manteve por cerca de 50 anos em seu auditório um banner de oito metros estampado com um pedido dirigido a Deus através de uma oração. Porém, a escola foi obrigada a retirar o banner do local, devido a uma ação judicial movida por uma estudante.
A estudante Jessica Ahlquist foi a responsável pela ação contra a Cranston West High School, iniciada em 2012, argumentando que a exibição da mensagem religiosa ia contra a constituição norte-americana, pois fere as leis do país por gerar conflitos de Igreja e Estado em uma escola pública.
Segundo o The Christian Post, a União Americana pelas Liberdades Civis (American Civil Liberties Union), organização não governamental (ONG) norte-americana apresentada como defensora os direitos individuais de cidadãos dos Estados Unidos, executou a ação contra a escola junto à estudante.
Em substituição à antiga oração que ornou seu auditório por 50 anos, a escola cobriu a parede do auditório com uma mensagem motivacional sem menção a Deus ou qualquer outra referência religiosa.
A população de Cranston, conhecida por seu forte envolvimento com o cristianismo católico, repudiou a decisão judicial e exige que a escola entre com um recurso na justiça para reverter a decisão.
- O banner com a oração defendia nada mais do que os valores que todos nós esperamos que nossos filhos tenham, não importa qual escola frequentem ou que formação religiosa eles possuam – afirmou Donald Fox, ex-aluno da Cranston West que em entrevista cedida ao The New York Times criticou a decisão judicial, e explicou que banner trazia uma orientação positiva aos alunos que não se ligava apenas à religião.
Porém, apesar da insatisfação popular gerada pela ordem de remover o banner da escola, o distrito escolar afirmou que não irá recorrer da decisão judicial, e explicou a decisão afirmando ser uma medida para evitar custos excessivos e uma desgastante batalha judicial.
Por Dan Martins, para o Gospel+

9.29.2013

Sem brincadeira: será que o papa é católico?





O bispo de Roma resolve balançar a Igreja

Jerome R. Corsi
NOVA YORK, EUA — “Será que o papa é católico?” eis o sarcasmo que a maioria dos fiéis católicos nunca iria perguntar; pelo menos não seriamente.
Mas com uma série de recentes pronunciamentos e decisões que atacam a tradição papal, o Papa Francisco deixou muitos católicos se perguntando se a Igreja Católica irá sobreviver a este papado.
Nos últimos dias, a mídia se ateve a uma declaração que parece sugerir que os descrentes (ou mesmo os não católicos, ou até ateístas) podem ganhar a salvação e ser admitidos no céu, enquanto seu recém-nomeado secretário de estado, a segunda posição mais importante no Vaticano, sugeriu que eles estão prontos para repensar o celibato e o clero, sugerindo que padres e freiras poderão ter permissão de se casar.
Agora, o fiel católico se pergunta, “Será que a Igreja Católica irá sobreviver ao papado de Francisco?”

O homossexualismo é pecado?

O choque ao pensamento tradicional católico começou quando o Papa Francisco decidiu voltar ao avião e conceder uma entrevista aos repórteres no voo de volta do Brasil para casa em sua primeira viagem internacional como papa.
Em vez de dizer que o homossexualismo é um “mal moral intrínseco”, conforme disse seu predecessor Bento XVI, o Papa Francisco respondeu à pergunta de um repórter, “Se alguém é gay e procura o Senhor de boa vontade, quem sou eu para julgar?”

Ateus podem ser salvos?

Então, em 11 de setembro, em uma carta publicada na primeira página de um jornal de Roma, o La Repubblica, o Papa Francisco respondeu à pergunta do fundador do jornal e editor de longa data, Eugenio Scalfari, de 89 anos, que perguntou se Deus iria perdoar uma pessoa sem fé por um pecado cometido.
Sua resposta saiu nas manchetes de todo o mundo, concluindo que o Papa abriu as portas para a salvação para os que não acreditam em Deus.
Escreveu o papa: “E assim chego às três perguntas que me coloca no artigo de 7 de agosto. Parece-me que, nas duas primeiras, aquilo que lhe está no coração é entender a atitude da Igreja com quem não partilha a fé em Jesus. Antes de mais nada, pergunta-me se o Deus dos cristãos perdoa a quem não acredita nem procura acreditar. Admitido como dado fundamental que a misericórdia de Deus não tem limites quando alguém se dirige a Ele com coração sincero e contrito, para quem não crê em Deus a questão está em obedecer à própria consciência: acontece o pecado, mesmo para aqueles que não têm fé, quando se vai contra a consciência. De fato, ouvir e obedecer a esta significa decidir-se diante do que é percebido como bem ou como mal; e é sobre esta decisão que se joga a bondade ou a maldade das nossas acções.”

Devem os judeus aceitar Jesus?

Na mesma carta, o Papa Francisco se dirigiu aos judeus, continuando um tema que o tornou famoso na Argentina desde o ataque a bomba a um centro judeu em Buenos Aires em 1994, matando 85 pessoas e deixando centenas feridas.
O Papa destaca que o povo judeu é a “raiz” de onde germinou Jesus.
“Na amizade que cultivei durante todos esses anos com os irmãos judeus, na Argentina, também eu muitas vezes questionei a Deus na oração, especialmente quando a mente se detinha na recordação da experiência terrível do Holocausto.” “O que lhe posso dizer — com palavras do apóstolo Paulo — é que nunca esmoreceu a fidelidade de Deus à aliança estabelecida com Israel e que, através das terríveis provações destes séculos, os judeus conservaram a sua fé em Deus.”
Na ocasião do Rosh Hashaná (ano novo judaico), o papa desejou aos judeus um feliz ano novo e encorajou um diálogo aberto em questões de fé.
Ainda assim, Giulio Meotti, um jornalista italiano, ao escrever um editorial ao Israeli National News, não ficou satisfeito.
“Mas conforme mostra essa nova carta, um dos graves perigos no diálogo do Vaticano com o judaísmo é a tentativa da Igreja de dividir os judeus ‘bons’ e dóceis da Diáspora e os judeus ‘maus’ e arrogantes de Israel”, escreve Meotti. “O Papa Francisco nunca se dirigiu aos israelenses nas suas mensagens, nem defendeu abertamente o Estado Judeu desde que foi eleito pelo Colégio dos Cardeais. Parece que não há espaço para os sionistas fiéis e obstinados no sorriso leniente do Papa. Em seus discursos, as aspirações nacionais judaicas são ignoradas, e até mesmo não denegridas”.
Meotti fez referência a uma carta que a Conferência de Bispos Católicos dos EUA distribuiu recentemente junto com a Universidade Católica da América, que condenava a expansão dos assentamentos israelenses. A carta argumentava que a expansão dos assentamentos é “uma forte primária de violações dos direitos humanos dos palestinos”, sugerindo que os palestinos que vivem em Israel sofrem “uma ocupação militar prolongada” por judeus israelenses.

Padres e freiras podem se casar?

Enquanto o Papa Bento XVI proibiu um diálogo aberto sobre se padres e freiras deveriam ter permissão de se casar, o Papa Francisco, que notoriamente disse que o celibato clerical poderia mudar, pode estar prestes a colocar o assunto na pauta para um debate sério.
Assim afirma Clelia Luro, uma mulher de 87 anos cujo romance e eventual casamento com um bispo se tornou um enorme escândalo na década de 60. Sua história não impediu o Papa Francisco de ser seu amigo muito próximo, que lhe telefonava todos os domingos quando era cardeal chefe da Argentina, segundo reportagem da Fox News.
Aquela previsão pareceu estar se concretizando depois que o arcebispo italiano Pietro Parolin, núncio da Venezuela que foi recentemente indicado para ser Secretário de Estado do Papa, segundo no comando do vaticano, disse ao jornal venezuelano El Universal que o celibato do clero não é um dogma.
Traduzindo para fora da terminologia formal da Igreja Católica, com esse pronunciamento o arcebispo Parolin está sinalizando que o celibato para o clero não é um artigo obrigatório para a fé na qual todos os católicos praticantes devem acreditar, mas uma prática ou tradição que deveria ser aberta ao debate.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do WND:NO JOKE THIS TIME: IS THE POPE CATHOLIC?
Trechos da carta do Papa Francisco ao jornal italiano retirados de News.va.