Ninguém pode negar que o Islã deu
contribuições relevantes à cultura. Seria injusto dizer que o islamismo
se resume à demonstrações de ódio e obscurantismo. Os muçulmanos já
tiveram seus filósofos, seus cientistas e seus líderes espirituais e
políticos que dariam orgulho a qualquer outra religião.
No
entanto, o que essa religião já teve de valoroso foi suprimido por sua
violência congênita. Se há algo que sempre marcou decisivamente o Islã
foi sua natureza sanguinária. E o que vemos atualmente é a manifestação
evidente dessa natureza, e, apesar da tentativa constante de amenização
pelos seus fiéis e simpatizantes, essa religião não tem mostrado
qualquer tipo de escrúpulos quando se trata da perseguição e morte de
pessoas de outras crenças, principalmente cristãos.
E
uma argumentação muito comum, por aqueles que se sentem incomodados
quando afirmamos que o Islã tem agido como uma religião assassina, é
dizer que os atos mais extremos são obras de radicais, que não
representam a totalidade dos muçulmanos. Ressaltam que a maioria
islâmica é pacífica e não pode ser acusada pelo que fazem seus
representantes mais violentos.
Tais
argumentos, porém, são frágeis e cínicos, além de óbvios. O Islã possui
mais de um bilhão de seguidores. Se a maioria fosse extremamente
violenta, já estaríamos vivendo o caos. Além do mais, todos os governos,
estados e grupos que agiram com violência extrema têm como executores
dos atos mais duros apenas um pequeno grupo. Ademais, o que caracteriza a
natureza sanguinária de qualquer religião ou grupo específico não é a
quantidade de radicais que se encontram em suas hordas, mas como os
grandes líderes lidam com sua violência e como a grande massa de fiéis
enxerga essas atitudes extremas.
No
caso do Islã algo esté bem evidenciado: nem seus líderes, nem seus fiéis
se levantam para reclamar da extrema violência de seus terroristas.
Podem não armar as bombas, mas não denunciam quem as lança. Podem não
disparar as armas, afiar os facões ou preparar as cordas, mas são um
público, no mínimo, passivo diante das atrocidades de seus
representantes.
E como o silêncio
denota concordância, não é difícil concluir que, na verdade, os
islâmicos do mundo inteiro não discordam dos atos terroristas praticados
por seus radicais. Também não devem achar errado a perseguição que
promovem contra, principalmente, cristãos em diversos países ondem têm
domínio. De fato, a comunidade islâmica é cumplice de seus assassinos.
Se
há tantos muçulmanos no mundo, tantos líderes, tantos representantes em
altos escalões institucionais e governamentais, por que não encontramos
declarações francas, claras e incisivas condenando o que está ocorrendo
pelo mundo? Por que os islâmicos são tão prontos a se defenderem,
gritando aos quatro cantos que não são violentos, mas não conseguem,
sequer tibiamente, denunciar o assassinato que seus irmãos de fé
cometem?
Tudo isso tem apenas uma
resposta: Islã significa submissão e um fiel islâmico é completamente
sujeito aos princípios de sua religião. E um desses princípios afirma
que aos inimigos cabe a espada. Portanto, se aqueles que são mortos são
vistos como inimigos, exterminá-los não pode ser um mal. Os pretensos
muçulmanos pacíficos podem não confessar, podem até mesmo não querer se
convencer disso, mas, para eles, um cristão não merece nada mais que um
certeiro tiro na nuca.
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos
respectivos autores e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.
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