9.03.2016

A esquerda vai iniciar onda de “terror informativo”




Quanto à nós cristãos, basta que cumpramos com os nossos deveres de cidadãos, colaborando para ajudar o país melhorar, o que podemos fazer também orando.
Depois de se verem fora do poder, graças ao impeachment, os militantes de esquerda, que adoram uma “mamata” –e que estão se mordendo de raiva por tê-la perdido –, vão iniciar o que podemos chamar de “terror informativo”. Para conseguir desestabilizar o novo governo, eles vão distorcer informações, manipular dados e, claro, tentar incitar greves.
Com a “agenda negativa” que caiu no colo do novo governo, munição é o que não vai faltar para essa gente. Para que o país volte a estar nos trilhos, seguindo um norte com objetivos pré-traçados, será necessário implementar mudanças em diversas áreas, sobretudo na dos gastos públicos, no setor trabalhista e, claro, no previdenciário.
As reformas ou “modernizações”, como prefere chamar o presidente Michael Temer (PMDB), vão trazer, em princípio, grandes desconfortos, mas a população precisa entender que elas são necessárias, pois o futuro das novas gerações de aposentados precisa ser garantido.
Para não se permitir ser afetado pelo “terrorismo informativo”, basta ser lógico ao ponderar uma notícia, pois a lógica sempre foi a melhor arma para se defender dessa corja que não pensa, senão em meios para se locupletar às custas do Estado.
Quanto à nós cristãos, basta que cumpramos com os nossos deveres de cidadãos, colaborando para ajudar o país melhorar, o que podemos fazer também orando.
Acima do governo Temer ou de qualquer outro governo que já passou ou que virá, está o nosso Senhor Deus, que é soberano. Quando o rei Uzias morreu, conforme registrado no capítulo seis de Isaías, o profeta viu Deus assentado em seu trono.
Reis podem morrer, governos podem ser trocados nesse mundo, mas as desestabilizações que possam ocorrer, nunca afetarão o Reino de Deus, pois ele sempre esteve e sempre estará em seu trono.
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade 
dos respectivos autores e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.

Fernando Pereira

Jornalista e acadêmico dos cursos de História e de Teologia.

Nenhum comentário: