9.26.2014

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SUPLICA A DEUS PAI TODO PODEROSO.






Salmos 94

1 ¶ Ó Senhor Deus, a quem a vingança pertence, ó Deus, a quem a vingança pertence, mostra-te resplandecente.
2 Exalta-te, tu, que és juiz da terra; dá a paga aos soberbos.
3 Até quando os ímpios, Senhor, até quando os ímpios saltarão de prazer?
4 Até quando proferirão, e falarão coisas duras, e se gloriarão todos os que praticam a iniqüidade?
5 Reduzem a pedaços o teu povo, ó Senhor, e afligem a tua herança.
6 Matam a viúva e o estrangeiro, e ao órfão tiram a vida.
7 Contudo dizem: O Senhor não o verá; nem para isso atenderá o Deus de Jacó.
8 Atendei, ó brutais dentre o povo; e vós, loucos, quando sereis sábios?
9 Aquele que fez o ouvido não ouvirá? E o que formou o olho, não verá?
10 Aquele que argüi os gentios não castigará? E o que ensina ao homem o conhecimento, não saberá?
11 O Senhor conhece os pensamentos do homem, que são vaidade.
12 ¶ Bem-aventurado é o homem a quem tu castigas, ó Senhor, e a quem ensinas a tua lei;
13 Para lhe dares descanso dos dias maus, até que se abra a cova para o ímpio.
14 Pois o Senhor não rejeitará o seu povo, nem desamparará a sua herança.
15 Mas o juízo voltará à retidão, e segui-lo-ão todos os retos de coração.
16 Quem será por mim contra os malfeitores? Quem se porá por mim contra os que praticam a iniqüidade?
17 Se o Senhor não tivera ido em meu auxílio, a minha alma quase que teria ficado no silêncio.
18 Quando eu disse: O meu pé vacila; a tua benignidade, Senhor, me susteve.
19 Na multidão dos meus pensamentos dentro de mim, as tuas consolações recrearam a minha alma.
20 Porventura o trono de iniqüidade te acompanha, o qual forja o mal por uma lei?
21 Eles se ajuntam contra a alma do justo, e condenam o sangue inocente.
22 Mas o Senhor é a minha defesa; e o meu Deus é a rocha do meu refúgio.
23 E trará sobre eles a sua própria iniqüidade; e os destruirá na sua própria malícia; o Senhor nosso Deus os destruirá.

Ouvido de mercador Por Josiel Dias







E disse-lhes: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. Marcos 4:9
Quem nunca ouviu a expressão: “Fez ouvido de mercador”.  Esta expressão é bastante popular e antiga, acredita-se que venha dos contos orientais. Mercadores eram os homens que vendiam tapetes, bugigangas, etc. Você talvez esteja pensando: E o que mercador tem a ver com isso?
Daí vem o sentido da coisa, acredita-se que esses mercadores orientais, fingissem não ouvir reclamações dos compradores, ou pedidos de descontos, eles fingiam que não estavam entendendo. Fazendo uma tradução bem simples de “Fazer ouvidos de mercadores” podemos definir como: “não dar ouvidos”, “fingir que não ouviu as palavras”, “entram em um ouvido e saem no outro”.
A redundância DO TEXTO Bíblico
“Quem tem ouvidos para ouvir, ouça”. A redundância explicita nessa frase é justamente ao meu ver proposital, para despertar em nós a curiosidade ao lermos tal afirmação. Estranho pensar que os nossos ouvidos sejam para outra cousa, a não ser ouvir, mas para muitas pessoas elas escutam apenas o que lhes convém ou nem dão ouvidos.
“Ouvir e escutar é a mesma coisa”?
Embora seja sinônimos e represente quase o mesmo sentido, há uma pequena diferença entre Ouvir e Escutar. Talvez seja essa a redundância do texto de Marcos 4:9. Vamos novamente apelar para o nosso dicionário. Vejamos: “Ouvir” – Entender, perceber, Atender os conselhos, as razões de. “Escutar” – Ouvir com atenção, Dar atenção a. /Andar indagando.
“Fazendo do evangelho ouvidos de mercadores”
Perceba que “ouvir” é bem mais do que escutar, Ouve-se quando “se entende, Ouve-se quando se percebe, Ouve-se quando se tender os conselhos”. Só terá sentido aquilo que entra nos nossos ouvidos se nós entendermos, percebermos e atendermos tais conselhos, caso contrário agimos como o tal mercador que escuta, mas finge não escutar.
Estranho pensar que existe pessoas que escuta o evangelho, mas de fato elas não dão ouvidos, não guardam em seus corações, ou seja, desprezam tais palavras. As palavras entram em um ouvido e saem no outro. É como se não escutasse, ou ouvir e fingir que não ouviu.  Nada adianta escutar o evangelho e não agir conforme, se assim acontece somos tolos.
“Mas ele disse: Antes bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam”. Lucas 11:28
Jesus compara aqueles que ouvem e guardam sua palavra como prudentes, sábias, bem aventuradas, pessoas mais que felizes.
Quando ouvimos o Evangelho e praticamos somos Prudentes, Sábios. Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; Mateus 7:24
Quando escutamos por escutar ou fazemos do evangelho ouvidos de mercador, somos considerados loucos, insensatos. Veja: “E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia; Mateus 7:26
“Indesculpáveis diante de Deus”
Pessoas que fazem do evangelho ouvido de mercador não poderão se desculpar diante de Deus por nunca ter sido alertado sobre ouvir e guardar as palavras do evangelho e as praticar.
Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3
Dentro deste mesmo contexto, dentro desta mesma mensagem, neste mesmo sentido e propósito vemos em Apocalipse repetidamente a expressão: Quem tem ouvidos ouça o que o espírito diz as igrejas”. Entre o capítulo primeiro ao quarto, vemos por 8 vezes esta expressão.
Porque tanta ênfase a esta expressão? Porque repetidamente a mesma frase entre poucos capítulos? Ninguém naquele grande dia, poderá dizer que nunca, leu, nunca ouviu o que está escrito na palavra dessa profecia.
“Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas”: Apocalipse 2:7, Apocalipse 2:11, Apocalipse 2:17, Apocalipse 2:29, Apocalipse 3:6, Apocalipse 3:13, Apocalipse 3:22.
Eis que presto venho: Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro. Apocalipse 22:7.
E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça. Apocalipse 22:17
“…Portanto, como diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje a sua voz, Não endureçais os vossos corações…” Hebreus 3:7-8
Portanto, contudo todavia não faça do evangelho ouvido de mercador.
Fica na Paz
Pb. Josiel Dias


* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade 
dos respectivos autores e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.


O Islã não é uma religião de paz Por Fabio Blanco






Ninguém pode negar que o Islã deu contribuições relevantes à cultura. Seria injusto dizer que o islamismo se resume à demonstrações de ódio e obscurantismo. Os muçulmanos já tiveram seus filósofos, seus cientistas e seus líderes espirituais e políticos que dariam orgulho a qualquer outra religião.
No entanto, o que essa religião já teve de valoroso foi suprimido por sua violência congênita. Se há algo que sempre marcou decisivamente o Islã foi sua natureza sanguinária. E o que vemos atualmente é a manifestação evidente dessa natureza, e, apesar da tentativa constante de amenização pelos seus fiéis e simpatizantes, essa religião não tem mostrado qualquer tipo de escrúpulos quando se trata da perseguição e morte de pessoas de outras crenças, principalmente cristãos.
E uma argumentação muito comum, por aqueles que se sentem incomodados quando afirmamos que o Islã tem agido como uma religião assassina, é dizer que os atos mais extremos são obras de radicais, que não representam a totalidade dos muçulmanos. Ressaltam que a maioria islâmica é pacífica e não pode ser acusada pelo que fazem seus representantes mais violentos.
Tais argumentos, porém, são frágeis e cínicos, além de óbvios. O Islã possui mais de um bilhão de seguidores. Se a maioria fosse extremamente violenta, já estaríamos vivendo o caos. Além do mais, todos os governos, estados e grupos que agiram com violência extrema têm como executores dos atos mais duros apenas um pequeno grupo. Ademais, o que caracteriza a natureza sanguinária de qualquer religião ou grupo específico não é a quantidade de radicais que se encontram em suas hordas, mas como os grandes líderes lidam com sua violência e como a grande massa de fiéis enxerga essas atitudes extremas.
No caso do Islã algo esté bem evidenciado: nem seus líderes, nem seus fiéis se levantam para reclamar da extrema violência de seus terroristas. Podem não armar as bombas, mas não denunciam quem as lança. Podem não disparar as armas, afiar os facões ou preparar as cordas, mas são um público, no mínimo, passivo diante das atrocidades de seus representantes.
E como o silêncio denota concordância, não é difícil concluir que, na verdade, os islâmicos do mundo inteiro não discordam dos atos terroristas praticados por seus radicais. Também não devem achar errado a perseguição que promovem contra, principalmente, cristãos em diversos países ondem têm domínio. De fato, a comunidade islâmica é cumplice de seus assassinos.
Se há tantos muçulmanos no mundo, tantos líderes, tantos representantes em altos escalões institucionais e governamentais, por que não encontramos declarações francas, claras e incisivas condenando o que está ocorrendo pelo mundo? Por que os islâmicos são tão prontos a se defenderem, gritando aos quatro cantos que não são violentos, mas não conseguem, sequer tibiamente, denunciar o assassinato que seus irmãos de fé cometem?
Tudo isso tem apenas uma resposta: Islã significa submissão e um fiel islâmico é completamente sujeito aos princípios de sua religião. E um desses princípios afirma que aos inimigos cabe a espada. Portanto, se aqueles que são mortos são vistos como inimigos, exterminá-los não pode ser um mal. Os pretensos muçulmanos pacíficos podem não confessar, podem até mesmo não querer se convencer disso, mas, para eles, um cristão não merece nada mais que um certeiro tiro na nuca.


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A paz do cético e a tensão do cristão Por Fabio Blanco











Há uma ironia no modo de vida cristão. Ainda que uma das razões para alguém aceitar Cristo seja poder dar sentido para ela, preenchendo o vácuo existencial existente quando não se tem a verdade de Deus, a conversão não necessariamente torna-a mais bem resolvida.

Enquanto se é cético e o mundo material é a única preocupação, há, de certa maneira, uma ausência de tensão. Vive-se a realidade presente com toda intensidade, sem culpas, sem acusações de consciência. Como não existe a expectativa de um porvir, a experiência atual se torna o maior valor que alguém pode ter. Neste caso, não cabe a reflexão sobre a medida das coisas, restando apenas o uso e gozo do que está à disposição.
Nesse sentido, pode-se dizer que o cético vive em paz. Não há nele o conflito entre os valores deste mundo e da vida futura. Como não crê em um porvir, não há tensão entre o quanto deve ceder aos apelos desta vida e o quanto deve reservar para uma glória futura.
Quanto ao cristão, no entanto, sequioso que é pelo Paraíso prometido, certo que as escolhas desta vida são decisivas para determinar se ele participará ou não dele, a paz que, talvez, pretendesse adquirir com sua conversão, se transforma, de fato, em uma constante tensão. A expectativa paulina da glória, que o fazia ansiar pelo mundo vindouro e tratar este como mera passagem, se apodera da alma cristã esperançosa, lançando sobre ela o constante olhar julgador que vigia o quanto anseia o porvir e o quanto se entrega às delícias presentes.
O cristão sabe que o afeiçoamento exagerado ao estado presente o torna insensível quanto ao valor da eternidade. O que está preparado para ele não é algo disponível aos sentidos, pois “nem olhos, viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais preparou em coração humano” essas coisas. Mas também sabe que abandonar tudo em favor do transcendente o faz perder a noção de suas responsabilidades mais imediatas, mas que são importantes e decisivas, inclusive, em relação ao seu destino Isso é um evidente fator gerador de tensão e até mesmo Paulo, o apóstolo que ansiava o céu mais que tudoe tinha as glórias terrenas como estrume, sentiu e expressou tal angústia.
Por isso, a escolha por Cristo é, ao mesmo tempo, a solução existencial, pois resolve o problema do destino eterno, e o desencadeador de uma luta íntima perpétua. Claro que há sempre a opção pela mentira, pelo auto-engano. Mas ser cristão, afinal, é mais que uma escolha pelo que faz bem, mas, sim, a busca incessante da verdade. E esta, nesta vida presente, não significa a ausência de conflitos. A paz que Cristo dá, como ele mesmo afirmou, “não é deste mundo“. A paz do cristão é a certeza da glória, ainda que havendo de suportar as dores do mundo atual.

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Mídia russa trata como lixo conferência pró-família realizada no Kremlin




Imagem ilustrativa.





Ao todo, cerca de 1.000 delegados fizeram a viagem a Moscou para participar do evento.

B. Christopher Agee

Embora os críticos tenham aparentemente uma lista inesgotável de queixas contra a Rússia, um grande número de conservadores sociais conseguem celebrar certos aspectos da experiência que os russos estão tendo. Esse fato foi evidente durante uma recente conferência realizada no Kremlin em Moscou no começo deste mês.
Rabino Berel Laza, chefe dos rabinos na Rússia, dando palestra no evento pró-família no Kremlin
Conforme explicouo escritor Julio Severo, o fórum de 10 de setembro destacou palestrantes do mundo inteiro que concordaram que a imoralidade sexual tem prejudicado profundamente a estrutura da família. Conhecido como o Fórum da Família Grande e o Futuro da Humanidade, 45 nações foram representadas — inclusive o próprio Severo, que representou o Brasil.
Ao todo, cerca de 1.000 delegados fizeram a viagem a Moscou para participar do evento.
A conferência focou em várias questões centrais, tais como aborto, “casamento” de mesmo sexo e paradas gays, os quais os participantes sentiam comprometem os valores em regiões em que tais filosofias são proeminentes. No entanto, Severo comentou que a Rússia é um lugar em que uma filosofia pró-família está ainda viva e bem.
Ele escreveu que “a Rússia representa uma esperança para combatentes pró-vida num mundo cada vez mais corrompido pela devassidão do sexo livre, imposição do aborto, abrangente educação sexual imoral, controle populacional, doutrinação homossexual mediante a mídia e escolas,” uma perspectiva que ele disse era a mesma dos que estavam participando do fórum da semana passada.
De acordo com o relato de Severo, o presidente Vladimir Putin deu as boas-vindas aos visitantes da conferência com uma mensagem pessoal lamentando a “erosão dos valores morais” em boa parte do mundo.
Os organizadores do evento insistiam em que suas metas eram apenas proteger “a família natural” e promover a defesa da família “com o objetivo de garantir a integridade da vida humana desde o momento da concepção até a morte natural.” Mas os meios de comunicação dentro da Rússia e de outros países rotularam, como já era de se esperar, os participantes de fanáticos e promotores de preconceito.
Veículos noticiosos, inclusive o jornal Moscou Times, por exemplo, criticaram rudemente o evento e seus palestrantes, principalmente a parlamentar russa Yelena Mizulina. Durante o fórum, a parlamentar conservadora comentou a abertura excepcional que seu país tem para tais eventos.
“Tenho certeza de que na Europa de hoje não seria possível realizar um fórum como esse,” ela disse. “Ainda que fizessem lá, não fariam no Parlamento, como fizemos no Kremlin, na Rússia, mas o fariam em algum lugar periférico.”
Muitos outros meios de comunicação tendenciosos, inclusive o Gay Star News, ofereceram suas próprias críticas ao evento. O Congresso Mundial de Famílias, uma organização que estaria envolvida na realização do fórum, foi alvo recente de australianos que lutaram para cancelar uma cúpula planejada para ocorrer em Melbourne.
Traduzido por Julio Severo do artigo do Western Journalism (Jornalismo Ocidental): Russian Media Trash Pro-Family Conference Held At The Kremlin

Pastor lista “sinais da vinda de Cristo” e diz que a Grande Tribulação começará no próximo ano






A aparição das luas de sangue no início deste ano ainda rende discussões no meio cristão, e agora um teólogo afirma que o período da Grande Tribulação descrito no Apocalipse se iniciará em 2015.
Mark Biltz é um teólogo, pastor e estudioso sobre profecias, e acredita que há sinais claros que estão no céu e na terra de que a Grande Tribulação começará em um ano, no máximo. Para ele, a aparição da primeira lua de sangue na última Páscoa marcou o início do processo.
Desde 2008 ele vem fazendo o que ele chama de “alerta para a Igreja”, através das quatro luas de sangue em datas proféticas entre 2014 e 2015, segundo informações do portal Noticia Cristiana.
Judeu, Biltz passou anos estudando as profecias de Gênesis sobre o sol e a lua, onde a Bíblia afirma que as luzes no céu serviriam como “sinais para as estações do ano”. “O termo hebraico significa que ele não é apenas um sinal, mas um sinal da Sua vinda”, explica Biltz, que explica que a palavra traduzida como “estações” tem o significado de “certo tempo”, o que significa que as celebrações do feriado estabelecidas por Deus no Antigo Testamento seguem o calendário lunar adotado por judeus.
“Os eventos são agora fora de controle”, escreveu o pastor em um artigo. A lista destes “eventos”, inclui ataques contra os cristãos por muçulmanos radicais como Estado Islâmico e Boko Haram. Ele também menciona o surto de Ebola na África, que afeta pelo menos cinco países e ameaça tornar-se uma epidemia continental.
O pastor afirma que, embora com menos espaço na mídia, os ataques terroristas em Jerusalém têm crescido exponencialmente nos últimos meses, de acordo com o Serviço de Segurança de Israel (Shabak).
Em um estudo sobre terremotos, o aumento dos tremores que atingiram mais de 6 pontos na escala Richter foi confirmada. 116 terremotos ocorreram este ano, 70 deles durante a primeira lua do sangue. Ou seja, em 2014, um crescimento médio superior a quatro vezes em relação aos grandes terremotos na última década.
Biltz diz ainda não ter dúvidas de que estas são “as dores de parto da vinda do Messias”, e afirma que estamos vivendo o relógio profético.


 Publicado por Tiago Chagas