9.27.2014
SENSIBILIDADE.: AUDIÇÃO DO RECÉM NASCIDO
SENSIBILIDADE.: AUDIÇÃO DO RECÉM NASCIDO: Aproximadamente 1 em cada 1000 bebês nascidos nos Estados Unidos tem perda severa de audição em ambos os ouvidos. Outros 5 em cad...
9.26.2014
SUPLICA A DEUS PAI TODO PODEROSO.
Ouvido de mercador Por Josiel Dias
E disse-lhes: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. Marcos 4:9
Quem
nunca ouviu a expressão: “Fez ouvido de mercador”. Esta expressão é
bastante popular e antiga, acredita-se que venha dos contos orientais.
Mercadores eram os homens que vendiam tapetes, bugigangas, etc. Você
talvez esteja pensando: E o que mercador tem a ver com isso?
Daí
vem o sentido da coisa, acredita-se que esses mercadores orientais,
fingissem não ouvir reclamações dos compradores, ou pedidos de
descontos, eles fingiam que não estavam entendendo. Fazendo uma tradução
bem simples de “Fazer ouvidos de mercadores” podemos definir como: “não
dar ouvidos”, “fingir que não ouviu as palavras”, “entram em um ouvido e
saem no outro”.
A redundância DO TEXTO Bíblico
“Quem
tem ouvidos para ouvir, ouça”. A redundância explicita nessa frase é
justamente ao meu ver proposital, para despertar em nós a curiosidade ao
lermos tal afirmação. Estranho pensar que os nossos ouvidos sejam para
outra cousa, a não ser ouvir, mas para muitas pessoas elas escutam
apenas o que lhes convém ou nem dão ouvidos.
“Ouvir e escutar é a mesma coisa”?
Embora
seja sinônimos e represente quase o mesmo sentido, há uma pequena
diferença entre Ouvir e Escutar. Talvez seja essa a redundância do texto
de Marcos 4:9. Vamos novamente apelar para o nosso dicionário. Vejamos:
“Ouvir” – Entender, perceber, Atender os conselhos, as razões de. “Escutar” – Ouvir com atenção, Dar atenção a. /Andar indagando.
“Fazendo do evangelho ouvidos de mercadores”
Perceba
que “ouvir” é bem mais do que escutar, Ouve-se quando “se entende,
Ouve-se quando se percebe, Ouve-se quando se tender os conselhos”. Só
terá sentido aquilo que entra nos nossos ouvidos se nós entendermos,
percebermos e atendermos tais conselhos, caso contrário agimos como o
tal mercador que escuta, mas finge não escutar.Estranho pensar que existe pessoas que escuta o evangelho, mas de fato elas não dão ouvidos, não guardam em seus corações, ou seja, desprezam tais palavras. As palavras entram em um ouvido e saem no outro. É como se não escutasse, ou ouvir e fingir que não ouviu. Nada adianta escutar o evangelho e não agir conforme, se assim acontece somos tolos.
“Mas ele disse: Antes bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam”. Lucas 11:28
Jesus compara aqueles que ouvem e guardam sua palavra como prudentes, sábias, bem aventuradas, pessoas mais que felizes.
Quando
ouvimos o Evangelho e praticamos somos Prudentes, Sábios. Todo aquele,
pois, que ouve estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao
homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; Mateus 7:24
Quando
escutamos por escutar ou fazemos do evangelho ouvidos de mercador,
somos considerados loucos, insensatos. Veja: “E aquele que ouve estas
minhas palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que
edificou a sua casa sobre a areia; Mateus 7:26
“Indesculpáveis diante de Deus”
Pessoas
que fazem do evangelho ouvido de mercador não poderão se desculpar
diante de Deus por nunca ter sido alertado sobre ouvir e guardar as
palavras do evangelho e as praticar.
Bem-aventurado
aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as
coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3
Dentro
deste mesmo contexto, dentro desta mesma mensagem, neste mesmo sentido e
propósito vemos em Apocalipse repetidamente a expressão: Quem tem ouvidos ouça o que o espírito diz as igrejas”. Entre o capítulo primeiro ao quarto, vemos por 8 vezes esta expressão.
Porque
tanta ênfase a esta expressão? Porque repetidamente a mesma frase entre
poucos capítulos? Ninguém naquele grande dia, poderá dizer que nunca,
leu, nunca ouviu o que está escrito na palavra dessa profecia.
“Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas”: Apocalipse 2:7, Apocalipse 2:11, Apocalipse 2:17, Apocalipse 2:29, Apocalipse 3:6, Apocalipse 3:13, Apocalipse 3:22.
Eis que presto venho: Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro. Apocalipse 22:7.
E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça. Apocalipse 22:17
“…Portanto, como diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje a sua voz, Não endureçais os vossos corações…” Hebreus 3:7-8
Portanto, contudo todavia não faça do evangelho ouvido de mercador.
Fica na PazPb. Josiel Dias
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade
dos respectivos autores e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.
O Islã não é uma religião de paz Por Fabio Blanco
Ninguém pode negar que o Islã deu
contribuições relevantes à cultura. Seria injusto dizer que o islamismo
se resume à demonstrações de ódio e obscurantismo. Os muçulmanos já
tiveram seus filósofos, seus cientistas e seus líderes espirituais e
políticos que dariam orgulho a qualquer outra religião.
No
entanto, o que essa religião já teve de valoroso foi suprimido por sua
violência congênita. Se há algo que sempre marcou decisivamente o Islã
foi sua natureza sanguinária. E o que vemos atualmente é a manifestação
evidente dessa natureza, e, apesar da tentativa constante de amenização
pelos seus fiéis e simpatizantes, essa religião não tem mostrado
qualquer tipo de escrúpulos quando se trata da perseguição e morte de
pessoas de outras crenças, principalmente cristãos.
E
uma argumentação muito comum, por aqueles que se sentem incomodados
quando afirmamos que o Islã tem agido como uma religião assassina, é
dizer que os atos mais extremos são obras de radicais, que não
representam a totalidade dos muçulmanos. Ressaltam que a maioria
islâmica é pacífica e não pode ser acusada pelo que fazem seus
representantes mais violentos.
Tais
argumentos, porém, são frágeis e cínicos, além de óbvios. O Islã possui
mais de um bilhão de seguidores. Se a maioria fosse extremamente
violenta, já estaríamos vivendo o caos. Além do mais, todos os governos,
estados e grupos que agiram com violência extrema têm como executores
dos atos mais duros apenas um pequeno grupo. Ademais, o que caracteriza a
natureza sanguinária de qualquer religião ou grupo específico não é a
quantidade de radicais que se encontram em suas hordas, mas como os
grandes líderes lidam com sua violência e como a grande massa de fiéis
enxerga essas atitudes extremas.
No
caso do Islã algo esté bem evidenciado: nem seus líderes, nem seus fiéis
se levantam para reclamar da extrema violência de seus terroristas.
Podem não armar as bombas, mas não denunciam quem as lança. Podem não
disparar as armas, afiar os facões ou preparar as cordas, mas são um
público, no mínimo, passivo diante das atrocidades de seus
representantes.
E como o silêncio
denota concordância, não é difícil concluir que, na verdade, os
islâmicos do mundo inteiro não discordam dos atos terroristas praticados
por seus radicais. Também não devem achar errado a perseguição que
promovem contra, principalmente, cristãos em diversos países ondem têm
domínio. De fato, a comunidade islâmica é cumplice de seus assassinos.
Se
há tantos muçulmanos no mundo, tantos líderes, tantos representantes em
altos escalões institucionais e governamentais, por que não encontramos
declarações francas, claras e incisivas condenando o que está ocorrendo
pelo mundo? Por que os islâmicos são tão prontos a se defenderem,
gritando aos quatro cantos que não são violentos, mas não conseguem,
sequer tibiamente, denunciar o assassinato que seus irmãos de fé
cometem?
Tudo isso tem apenas uma
resposta: Islã significa submissão e um fiel islâmico é completamente
sujeito aos princípios de sua religião. E um desses princípios afirma
que aos inimigos cabe a espada. Portanto, se aqueles que são mortos são
vistos como inimigos, exterminá-los não pode ser um mal. Os pretensos
muçulmanos pacíficos podem não confessar, podem até mesmo não querer se
convencer disso, mas, para eles, um cristão não merece nada mais que um
certeiro tiro na nuca.
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos
respectivos autores e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.
A paz do cético e a tensão do cristão Por Fabio Blanco
Há uma ironia no modo
de vida cristão. Ainda que uma das razões para alguém aceitar Cristo
seja poder dar sentido para ela, preenchendo o vácuo existencial
existente quando não se tem a verdade de Deus, a conversão não
necessariamente torna-a mais bem resolvida.
Enquanto
se é cético e o mundo material é a única preocupação, há, de certa
maneira, uma ausência de tensão. Vive-se a realidade presente com toda
intensidade, sem culpas, sem acusações de consciência. Como não existe a
expectativa de um porvir, a experiência atual se torna o maior valor
que alguém pode ter. Neste caso, não cabe a reflexão sobre a medida das
coisas, restando apenas o uso e gozo do que está à disposição.
Nesse
sentido, pode-se dizer que o cético vive em paz. Não há nele o conflito
entre os valores deste mundo e da vida futura. Como não crê em um
porvir, não há tensão entre o quanto deve ceder aos apelos desta vida e o
quanto deve reservar para uma glória futura.
Quanto
ao cristão, no entanto, sequioso que é pelo Paraíso prometido, certo
que as escolhas desta vida são decisivas para determinar se ele
participará ou não dele, a paz que, talvez, pretendesse adquirir com sua
conversão, se transforma, de fato, em uma constante tensão. A
expectativa paulina da glória, que o fazia ansiar pelo mundo vindouro e
tratar este como mera passagem, se apodera da alma cristã esperançosa,
lançando sobre ela o constante olhar julgador que vigia o quanto anseia o
porvir e o quanto se entrega às delícias presentes.
O
cristão sabe que o afeiçoamento exagerado ao estado presente o torna
insensível quanto ao valor da eternidade. O que está preparado para ele
não é algo disponível aos sentidos, pois “nem olhos, viram, nem ouvidos
ouviram, nem jamais preparou em coração humano” essas coisas. Mas também
sabe que abandonar tudo em favor do transcendente o faz perder a noção
de suas responsabilidades mais imediatas, mas que são importantes e
decisivas, inclusive, em relação ao seu destino Isso é um evidente fator
gerador de tensão e até mesmo Paulo, o apóstolo que ansiava o céu mais
que tudoe tinha as glórias terrenas como estrume, sentiu e expressou tal
angústia.
Por isso, a escolha por
Cristo é, ao mesmo tempo, a solução existencial, pois resolve o problema
do destino eterno, e o desencadeador de uma luta íntima perpétua. Claro
que há sempre a opção pela mentira, pelo auto-engano. Mas ser cristão,
afinal, é mais que uma escolha pelo que faz bem, mas, sim, a busca
incessante da verdade. E esta, nesta vida presente, não significa a
ausência de conflitos. A paz que Cristo dá, como ele mesmo afirmou, “não
é deste mundo“. A paz do cristão é a certeza da glória, ainda que
havendo de suportar as dores do mundo atual.
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
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Mídia russa trata como lixo conferência pró-família realizada no Kremlin
Imagem ilustrativa.
Ao todo, cerca de 1.000 delegados fizeram a viagem a Moscou para participar do evento.
B. Christopher Agee
Embora
os críticos tenham aparentemente uma lista inesgotável de queixas
contra a Rússia, um grande número de conservadores sociais conseguem
celebrar certos aspectos da experiência que os russos estão tendo. Esse
fato foi evidente durante uma recente conferência realizada no Kremlin
em Moscou no começo deste mês.
Rabino Berel Laza, chefe dos rabinos na Rússia, dando palestra no evento pró-família no Kremlin |
Ao todo, cerca de 1.000 delegados fizeram a viagem a Moscou para participar do evento.
A
conferência focou em várias questões centrais, tais como aborto,
“casamento” de mesmo sexo e paradas gays, os quais os participantes
sentiam comprometem os valores em regiões em que tais filosofias são
proeminentes. No entanto, Severo comentou que a Rússia é um lugar em que
uma filosofia pró-família está ainda viva e bem.
Ele
escreveu que “a Rússia representa uma esperança para combatentes
pró-vida num mundo cada vez mais corrompido pela devassidão do sexo
livre, imposição do aborto, abrangente educação sexual imoral, controle
populacional, doutrinação homossexual mediante a mídia e escolas,” uma
perspectiva que ele disse era a mesma dos que estavam participando do
fórum da semana passada.
De
acordo com o relato de Severo, o presidente Vladimir Putin deu as
boas-vindas aos visitantes da conferência com uma mensagem pessoal
lamentando a “erosão dos valores morais” em boa parte do mundo.
Os
organizadores do evento insistiam em que suas metas eram apenas
proteger “a família natural” e promover a defesa da família “com o
objetivo de garantir a integridade da vida humana desde o momento da
concepção até a morte natural.” Mas os meios de comunicação dentro da
Rússia e de outros países rotularam, como já era de se esperar, os
participantes de fanáticos e promotores de preconceito.
Veículos noticiosos, inclusive o jornal Moscou Times,
por exemplo, criticaram rudemente o evento e seus palestrantes,
principalmente a parlamentar russa Yelena Mizulina. Durante o fórum, a
parlamentar conservadora comentou a abertura excepcional que seu país
tem para tais eventos.
“Tenho
certeza de que na Europa de hoje não seria possível realizar um fórum
como esse,” ela disse. “Ainda que fizessem lá, não fariam no Parlamento,
como fizemos no Kremlin, na Rússia, mas o fariam em algum lugar
periférico.”
Muitos
outros meios de comunicação tendenciosos, inclusive o Gay Star News,
ofereceram suas próprias críticas ao evento. O Congresso Mundial de
Famílias, uma organização que estaria envolvida na realização do fórum,
foi alvo recente de australianos que lutaram para cancelar uma cúpula
planejada para ocorrer em Melbourne.
Traduzido por Julio Severo do artigo do Western Journalism (Jornalismo Ocidental): Russian Media Trash Pro-Family Conference Held At The Kremlin
Fonte: www.juliosevero.com
Pastor lista “sinais da vinda de Cristo” e diz que a Grande Tribulação começará no próximo ano
A aparição das luas de sangue no início deste ano ainda rende discussões no meio cristão, e agora um teólogo afirma que o período da Grande Tribulação descrito no Apocalipse se iniciará em 2015.
Mark Biltz é um teólogo, pastor e estudioso sobre profecias, e acredita que há sinais claros que estão no céu e na terra de que a Grande Tribulação começará em um ano, no máximo. Para ele, a aparição da primeira lua de sangue na última Páscoa marcou o início do processo.
Desde 2008 ele vem fazendo o que ele chama de “alerta para a Igreja”, através das quatro luas de sangue em datas proféticas entre 2014 e 2015, segundo informações do portal Noticia Cristiana.
Judeu, Biltz passou anos estudando as profecias de Gênesis sobre o sol e a lua, onde a Bíblia afirma que as luzes no céu serviriam como “sinais para as estações do ano”. “O termo hebraico significa que ele não é apenas um sinal, mas um sinal da Sua vinda”, explica Biltz, que explica que a palavra traduzida como “estações” tem o significado de “certo tempo”, o que significa que as celebrações do feriado estabelecidas por Deus no Antigo Testamento seguem o calendário lunar adotado por judeus.
“Os eventos são agora fora de controle”, escreveu o pastor em um artigo. A lista destes “eventos”, inclui ataques contra os cristãos por muçulmanos radicais como Estado Islâmico e Boko Haram. Ele também menciona o surto de Ebola na África, que afeta pelo menos cinco países e ameaça tornar-se uma epidemia continental.
O pastor afirma que, embora com menos espaço na mídia, os ataques terroristas em Jerusalém têm crescido exponencialmente nos últimos meses, de acordo com o Serviço de Segurança de Israel (Shabak).
Biltz diz ainda não ter dúvidas de que estas são “as dores de parto da vinda do Messias”, e afirma que estamos vivendo o relógio profético.
Publicado por Tiago Chagas
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