Julio
Severo
Recebi de um casal amigo no Alabama
notícia comovente. A jovem Molly Anne Dutton, de 22 anos, se tornou recentemente
rainha estudantil na Universidade Auburn. Geralmente, as estudantes americanas
alcançam essa posição de destaque por sua popularidade ou por atividades em organizações
estudantis dentro da universidade.
Molly Anne Dutton no programa de TV Fox & Friends |
A mãe biológica de Molly havia ficado
grávida dela depois de um estupro. O marido da jovem esposa só lhe deu duas
opções: ir a uma clínica de aborto legal (nos EUA, o aborto é permitido durante
os nove meses de gravidez) ou se divorciar.
Defrontando-se com uma decisão
difícil em que muitas mulheres cedem ao aborto, a mãe de Molly decidiu levar a
gravidez adiante, perdendo seu marido e o conforto de seu lar. Para se
sustentar, ela começou a trabalhar para Lifeline Children’s Services, uma
agência cristã de adoção e aconselhamento em Birmingham, Alabama, para garantir
também que sua menininha tivesse uma vida boa.
Em entrevista a Elisabeth
Hasselbeck, do programa Fox & Friends,
Molly disse: “Por causa dessa ajuda que minha mãe recebeu, ela decidiu dar a
luz a mim e aqui estou eu, sentada diante de todos vocês 22 anos depois
declarando como minha vida tem sido radiante.”
Quando ainda recém-nascida, Molly
foi adotada por uma casal que estava na diretoria da agência. Ela se formou em horticultura
e é a mais nova dos seis filhos do casal adotivo — dois quais quatro são
adotados.
A estudante da Universidade de Auburn
chamou sua campanha de “Light Up Life” (Dê Alegria à Vida), fazendo uma
campanha com camisetas e margaridas para “celebrar o que é realmente a vida.”
Molly com sua mãe. À direita, o governador do Alabama, Robert Bentley. À esquerda, Jay Gogue, presidente da Universidade Auburn. |
Ela disse para a Associated Press que está cheia de
gratidão aos estudantes da Universidade de Auburn pelo apoio que deram à
plataforma pró-vida dela.
“Deus me deu graça para dar esse
testemunho,” disse ela. “Meu testemunho é uma voz para os bebês que não podem
falar.”
Com
informações da revista Charisma.
Fonte:
www.juliosevero.com
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